Morro Da Putaria – Tacada de Bola na Caçapa das Duas: Há um jantar saboroso no bar do Sr. Francisco. Dona Márcia flagra Bibi chupando o pau de Negrão e entra na festa, dispensando tudo sem pressa, mas, mais uma vez, a filha chega na hora errada e faz uma cena durante o sexo, que ocorre na mesa de sinuca. Ela está apavorada, mas o desejo é ainda maior quando a ninfa vai brincar no banheiro do bar e é descoberta por um jovem traficante.
Desabafo
Quando juntamos as escovas, coloquei algumas condições, mas ele é funcionário público aposentado, não faz nada durante a semana, trabalha de vigia nos domingos e nos sábados, é só um extra. Fica em casa assistindo tv ou vendo pornografia, entrando em chats porno e descobri que está dando dinheiro para dois veadinhos te chuparem. Ele acha que eu não sei disso, esse babado é antigo. Trabalho de 7 às 17 horas todos os dias e chego em casa cansada. Preciso lavar as roupas, limpar o fogão e arrumar a cozinha enquanto o “bonitão” está feliz. A casa não é muito grande e está limpa aos sábados. Em termos de me ajudar financeiramente, não tenho o que reclamar, paga água, aluguel, luz , internet, despesas de casa e de supermercado, e ajuda com meus gastos, como unha , cabelo, roupas e até combustível para minha Biz.
O amigo do meu marido
Desde dezembro, moramos juntos, mas ele arrumou um amigo chamado Pepe( apelido), que também tem uma sissi, chamada Gabi, como amante. É bonita, especialmente os seios de silicone. Então foram jantar em casa e eu não estava na cozinha. Matias estava na churrasqueira e eu estava na cozinha preparando uma salada de verão com arroz branco e batatas com maionese. Fui atender, estava desarrumada, descabelada, com um shortinho jeans curto, blusinha de alcinha e sandália havaiana. Abrimos o portão, entramos pelo corredor, eu na frente, Gabi atrás e Pepe atrás. Entraram e Matias tinha ido ao banheiro, Pepe foi direto para a churrasqueira, que dali tinha uma visão da cozinha, justamente do fogão, onde eu estava, Gabi se sentou em uma cadeira de mesa na cozinha. Estavamos conversando e Pepe não tirava os olhos de mim, me encarando me olhando de cima em baixo e piscando pra mim, eu estava toda sem jeito, pois não o conhecia pessoalmente. Matias sai do banheiro , e faz compania a Pepe que continuava a olhar toda hora pra mim.
Pedido de casamento
Tive que arrumar emprego porque macho só quer comer e não quer manter nenhuma relação afetiva com nós. Não quero que isso aconteça, pois tesão é diferente de afeto e amor. Ele tesão no meu cuzinho e não afeto a minha pessoa. Vale lembrar que ele é aposentado e não faz durante o dia, não ajuda nem sua esposa nos serviços domésticos e eu não aguentaria um homem em casa o dia todo sem fazer nada. Comecei a trabalhar em um posto de gasolina como frentista durante o dia, chegando às 16 horas e saindo às meia noite, com 1 hora de intervalo. Devido sair muito tarde meu pai me busca. Recebo muitas cantadas ,elogios e críticas tbm, tem cliente chato nesta cidade viu, somos quatro no turno noturno, dois viadinhos, uma mulher e um homem. Depois das 21 horas, o que aparece mais são os motoristas de aplicativo. Em um domingo, por volta da 19 horas pouco movimento, José Matias aparece para abastecer, mas é desculpa eu sei, veio só pra me ver, atendo ele na maior descrição e coloca só cinco reais, ta ai a desculpinha. E me pergunta: – Oi meu amor, a que horas é seu horário de intervalo? estou com tesão, preciso de um boquetinho? – Zé hj é às 22 horas, mas e a sua esposa?
Tô muito puta
Depois do término do meu casamento com JF, fiquei tão carente e, ao mesmo tempo, tão puta. Sinto saudades do JF, da nossa rotina de vida e daquela rola preta maravilhosa que ele tem. Mas agora é outra trans que está com ele. Sei que não estão morando juntos, mas não sai da sua casa. Na véspera do Dia dos Namorados, havia um contato no WhatsApp do JF querendo falar comigo, então eu liguei imediatamente para ele. Passamos mais de meia hora conversando, ele disse que sua namorada havia viajado e que ficaria em casa, nada melhor do que sentir saudades. Eu concordei, pois também sentia saudades, mas marcamos uma reunião em uma praça à noite, já que eu ainda tenho um relacionamento com José Matias, vizinho de JF, e não podemos dar bandeira. Eu peguei um Uber e cheguei na praça, JF já estava na praça, bati na porta do carro , ele abriu eu entrei e já foi me beijando me agarrando e eu não resti e acabei cedendo aos seus carinhos. JF ligou o carro e tocou direto para o motel, no caminho percebi, que tinha tiara, baton, Maria Chiquinha e até uma calcinha tinha no banco traseiro do carro , sei que JF odeia isso dentro carro, pois carrega muitos serventes para as
Solteira por um tempo
Eu e meu marido, JF, estamos dando um tempo, pois até posso aceitar traição com mulher, pois não tenho buceta, o que ele sente falta, mas traição com outra mulher já é demais. Existe uma mulher chamada Aline que é uma merda, mas há um bundão aqui no meu bairro que descobriu que JF a comeu. Eu vou contar sobre essa traição em outro conto. Assim, saí de casa e voltei para a residência dos meus pais, tendo que me comportar adequadamente, já que meu pai é bastante rigoroso e até aceita minha condição, mas não aprova. No domingo, voltei da feira a pé, vestindo roupas simples, shorts curtos, blusinha de alcinha e sandálias havaianas, quando avistei a porta da casa de JF. O vizinho, o senhor José Matias, estava sentado na porta, fumando cigarro. – Bom dia Doda, tá sumida? Tá indo pra onde? – Bom dia Zé Matias pra casa. Eu e o JF estamos dando um tempo, estou morando com meus pais de novo. Ele me disse que a piranha da Aline estava frequentando a casa do JF, e até achou que estávamos amigas, mas falei que ela furou meu olho, pra descontrair o Zé falou que deveria furar outra coisa né. Eu falei que gosto é rola de homem, e que bixa não é minha praia. Vendo a cenoura dentro do saquinho plástico continuou a brincar: – E essas cenouras são pra substituir o JF?
Tesão a flor da pele
Neste feriado de Tiradentes, meu esposo JF decidiu que iríamos acampar em uma chácara do tio do seu servente, o Alan. Mas estaríamos todos no mesmo carro, eu e JF, na frente, e Alan no banco de trás. Ao chegarmos, Alan nos apresentou ao seu tio e fomos prontamente respondidos, mas Manoel me observou com um olhar estranho. Já era tarde, eu e meu marido montamos a barraca perto do carrego, pois meu marido iria pescar a cerca de duzentos metros da casa. Após o jantar, JF foi pescar. Fiquei na área junto com seu Manoel, sua esposa, e Alan, que disse que não gostava de pescar. Papo vai e papo vem e seu Manoel então pergunta: Você é mulher ou não é? A esposa de Manoel o repreende, o que não é de se questionar. Mas eu digo que tá tudo bem, e respondo. – Sou uma travesti em formação, mas logo logo ficarei mais feminina. A entrevista continua. – Mas seu marido é muito mais velho que vc, ele da conta do recado?
A volta de JF
Assim que JF retornou de viagem, o acesso estava disponível. Eu também estava, pois o seu servente prometeu retornar para me fornecer comida, mas nunca cumpriu o prometido. JF chegou tarde e foi direto para o banho. Eu estava na sala fazendo as unhas dos pés. Logo após ter terminado, fui fazer o jantar, enquanto meu companheiro tomava o seu banho. Então ele me chamou: – Dada, preciso de um boquete urgente. – Estou ocupada, finalizando o jantar. Amanhã vou. Após o término do jantar, fui até o quarto. Ele estava deitado na cama, com o cassete duro para o teto e raspado, exatamente como eu gosto. Não perdi tempo e fui chupando aquela rola que me pertence, subindo e descendo com uma sucção suave, enquanto ele segurava minha cabeça. -Isso minha bezerrinha, me chupa gostoso, eu estava com saudades dessa boquinha, mama assim ahannnnnn!!!! Logo JF falou que iria gozar, então aumentei o ritmo da mamada e batendo uma punhetinha pra ele, e fiquei com a boca na cabeça do cassete, ele está urrando, e começou a gozar a minha boca, aquela porra quentinha grossa bem espessa e com um gosto delicioso, engoli tudinho… Só de lembrar fico com tesão, – Chupa Doda chupa o pau do seu marido, deixa ele limpinho, porque mais tarde tem mais.
O servente do meu homem
Meu marido é pedreiro e anunciou que iria realizar um trabalho de emergência na Bahia e que seu ajudante não estaria presente. Pediu que eu ligasse para ele para informar que ficaria uma semana fora. Mas esqueci de notificá-lo e, por volta das 9:00 horas, a ajuda dele chegou tocando o interfone. Acordei assustada, mas me levantei com o baby Doll de forma rápida. Atendi e expliquei o ocorrido, mas ele solicitou que eu entrasse para tomar água. Vesti um roupão e abri o portão. Ele chegou e disse-me: – Boa tarde, Dona Doda! Tenho 26 anos, parcialmente hormonizados, o que me faz sentir-me uma dona. – Bom dia, Alan. Mas a senhora está no céu, pode chamar-me apenas de Doda. – Peço desculpas, é uma questão de educação. Setou-se a mesa coloquei a água em copo e lhe dei, e me sentei tbm. Nunca achei nada de graça no Alan, mas papo vai, papo vem ele pergunta se JF meu marido, vai demorar? Falei que seria uma semana e saiu rápido pra fazer um serviço de emergência, para o mesmo dono da construção que estavam. Então ele comenta.
A chácara do seu Magno
Após morar com JF, percebi uma predileção por rolas, desejando-as a todo momento, mas, como ele não conseguia apagar o meu fogo, resolvi experimentar punheta. No feriado do primeiro de maio, JF decidiu passar o fim de semana na chácara de Magno, amigo de infância de JF. Fui contra, pois não gosto de me expor para pessoas que não conheço. JF me proibiu de usar roupas masculinas e, então, revelou-me que seu Magno estava morando com uma cross. Então partimos. Magno estava pescando em um lago próximo à chacina, acompanhado do seu caseiro. A Sissi do seu Magno nos recebeu, era até bonita. Ludi é o nome dela, assim como eu, só usa roupas femininas. O JF e eu compartilhamos o quarto de hóspedes. Assim que sai do banho JF já falou vem chupar minha Dodinha, eu caí de boca na rola do meu macho, já tinha uns três dias que não bebia porra, como sei que ele gosta que suga forte, não perdi tempo e logo ele gozou gostoso.
Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano Pt.3
A virgindade de uma aluna do segundo ano foi tirada. Encerrando o conto “Tirando a virgindade de uma aluna do segundo ano”, vou relatar o dia em que comi a amiga de Rafaela. Para quem não leu os anteriores, meu nome é Bruno e tenho 20 anos. Sou branco, tenho 1,76m e 18 cm de pau e, pelo que já ouvi, é mais grosso que a média. Rafa tinha acabado de completar 16 anos e era bastante gostosa para a idade: morena, com olhos azuis, peitos que se destacavam na camisa do uniforme, pernas grossas que marcavam a calça jeans e cerca de 1,65m de corpo. Era uma típica mulata brasileira. No entanto, preciso descrever a amiga dela, que se chama Giovanna. A Gio é uma branquinha, de mais ou menos 1 e 57 de altura (baixinha kk), de olhos castanhos e cabelo loiro pintado. Conheci a Gio pela Rafa também na biblioteca, mas ela não ficava lá não, a Giovanna era mais pipa avoada e só queria saber de curtição. Hoje em dia ela faz faculdade particular e diz não se arrepender de não ter estudado no ensino médio kkk. Depois de um tempo fiquei sabendo que ela tava afim de mim e tinha pedido permissão pra Rafa. Bom, como eram muito amigas, uma sabia dos rolos da outra, então era óbvio que a Gio sabia que eu comia a Rafa e pelo visto deve ter falado muito bem, porque ela quis provar. Depois que passou a prova do ENEM, ainda tinha período letivo de quarto bimestre, que iria até metade de dezembro, mas mesmo passando o ENEM, eu ainda continuava ficando na biblioteca, porém sem qualquer compromisso com estudo, apenas para ficar junto de Rafa e azarando outras garotas.
Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano Pt.2
Continuando o conto “Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano”, vou relatar como tirei a virgindade do cu da Rafaela. Sou Bruno e tenho 20 anos. Sou branco, tenho 1,76m e 18 cm de pau e, pelo que já ouvi falar, é mais grosso que a média. Rafa tinha acabado de completar 16 anos e era bem gostosa para a idade: era morena, tinha peitos salientes na camisa do uniforme, pernas grossas que marcavam a calça jeans e cerca de 1,65m de altura. Era uma típica mulata brasileira. Como eu disse no conto anterior, sempre que tínhamos a oportunidade de foder, fazia-se sem dó e ela ficava mais solta na hora do sexo, o que era maravilhoso porque tornava tudo menos robótico. Não era só eu quem tomava a iniciativa. Assim como eu ficava provocando a buceta dela até uma hora eu conseguir comer e tirar a virgindade dela, o mesmo aconteceu com o cuzinho da Rafa. Enquanto tava comendo ela, ficava provocando aquele rabo, as vezes até passava do ponto porque ela reclamava e eu pedia pra continuar, mas mesmo assim ela não deixava. Como a gente no início transava sem camisinha, eu comecei a ficar com medo de engravidar essa piranha e acabei pegando umas de posto, outras vezes comprava em farmácia, até que virou hábito só comer ela de camisinha. Ela até gostou da ideia. Depois de algumas transas bolinando o rabo dela, ela começou a ceder e eu já conseguia enfiar 2 dedos naquele rabo e era só questão de tempo pra meter a rola nela. Teve um dia eu tava comendo ela e enfiando os dedos no cuzinho dela, mas ela reclamou de dor e tivemos o seguinte diálogo:
Tirando a virgindade de uma novinha do segundo ano Pt.1
Olá, meu nome é Bruno e tenho 20 anos. Tenho 1,76m e 18 cm de pau. De acordo com o que já ouvi, é mais grosso do que a média. Atualmente, estudo em uma universidade pública, mas esta história ocorreu quando eu estudava em uma escola particular, há três anos, quando tinha 17 anos, faltando 4 meses para completar 18. Ainda estava no terceiro ano do curso e a correria de estudos para o vestibular era tão intensa que não dava para aproveitar ao máximo o tempo disponível. Passava a manhã em sala de aula e a tarde estudando na biblioteca. Numa dessas tardes, conheci uma menina do segundão, que se chamava Rafaela. Ela tinha acabado de completar 16 anos e era bastante gostosa para a idade: morena da cor do pecado, com peitos que se destacavam na camisa do uniforme, pernas grossas que marcavam a calça jeans e cerca de 1,65 m de corpo. Sempre gostei de uma morena, adorando o contraste que ela proporcionava à minha pele. Como ela tava no segundo ano do ensino médio, isso fazia com que eu não desse tanta bola para ela, já que as meninas bonitas do meu ano eram até mais gostosas que Rafa, só que as meninas do meu ano também estavam, assim como eu, preocupadas com vestibular e tudo mais, então acabava que se fosse flertar com elas, só dava para fazer algo com elas, teria que ser fora da escola e geralmente só final de semana, daí já viu, né? Fora que se eu tiver ficando com uma menina dentro da escola, isso poderia ferrar algum futuro esquema rsrs Bom, como eu sempre estava na biblioteca, isso fazia eu ter bastante amizade com o pessoal que frequentava lá. E como Rafa aparecia lá pelo menos 2 vezes na semana, com o tempo dava margem para olhares e flertes rs. Certa vez, ela veio até mim dizendo estar com dúvida em alguma coisa e eu sabia o conteúdo e a partir daí a gente se conheceu. Com os dias passando, ela vinha mais vezes até a minha mesa e a gente acabou trocando instagram, whatsapp e começamos a nos conhecer. Conversa vai, conversa vem e a tensão sexual vai aumentando na conversa e o melhor de tudo é que eu descubro que ela mora a quatro quarteirões da minha casa, e eu moro em um prédio a uma distância do colégio de mais ou menos 10 minutos de carro.
Perdendo a virgindade anal com a amiga trans da minha prima
Obrigado. Sinto muito pelo atraso, mas vou tentar voltar a escrever sobre as minhas histórias. Revisitei minha conta e percebi que os meus contos anteriores foram bem avaliados (não sei quantas estrelas é atribuída a um conto, mas algumas pessoas apreciaram) Desculpe-me pelos erros de português dos últimos três contos; vou tentar aprimorar. Pois é, meu nome é Bruno e nasci em 1999. Tenho 24 anos atualmente e farei 25 no final deste ano. Sou branco, com 1,76 m, 18 cm de rola (um pouco grossa) Não sou galã, mas, entre os medianos, posso tirar uma casquinha a mais. Essa história aconteceu no carnaval de 2016 (faça as contas da idade) Tenho uma prima, chamada Sarah, com 20 anos naquela época. Sarah se mudou para a minha cidade natal com outra amiga, a qual posteriormente descobri ser uma mulher trans. Elas estavam no terceiro semestre da faculdade e moravam juntas desdeo caso se deu em 2016. Confesso que fiquei muito amigo dessa prima depois que chegou na cidade, porque ela passou a participar das reuniões familiares, frequentar a minha casa, enfim. Ela nasceu no interior do estado e sempre quis morar na capital. Graças a condição financeira do pais, ela conseguiu realizar o sonho. Divago.
Minha esposa eu e uma trans japa gostosa
Há vários anos, moram no Japão, distante do Brasil em relação ao Brasil. Várias coisas aqui são o oposto. Ou seja, se aqui é dia, aqui é noite. Enquanto aqui é inverno, aqui é verão. Se a via de acesso é pela direita, aqui é pela esquerda. Fiz uma descoberta adicional. Aqui, o Glory Hole é invertebrado. Se na cultura ocidental a diversão é jogar com o pau de alguém através de um buraco, aqui é você quem o coloca. Eu visitei uma residência semelhante. Na porta, um porteiro me recebeu. Eu informei que era minha primeira vez. Ele explicou a taxa que cobrava e, depois, me levou até um cubículo com cortinas, parecido com esses provadores de roupas que existem em lojas. Acendeu a luz (algum sinal para o outro lado?), pediu para eu tirar o pinto e enfiar num buraco na parede. Abaixei a calça e cueca com o pau a meia bomba. Na parede fina de compensado uma pintura da cara de mulher com boca aberta. E bem na boca, um orifício. Dá um frio no corpo meter o seu bem mais precioso num buraco escuro. Em um vão desconhecido. O que teria do lado de lá? Um humano? Na hora lembrei dos filmes de vampiro, com uma delas com caninos afiados pronta para cravá-los no meu bilau! Até tive um tremelique.
O cara meteu de tudo que é jeito na minha mulher
Decidimos deixar de lado as nossas aventuras liberais. Para continuarmos apimentando o casamento, começamos a fazer sexo virtual com minha esposa se exibindo para outros homens e só eu metendo nela. Ela se apresenta na cam, com os dois se exibindo e se masturbando. Teve vezes em que ficamos com o cara assistindo. Era gostoso socar por trás, com ela deitada na mesinha do computador, gemendo e mexendo a boca como se estivesse chupando o tarado espectador. Nós moram no Japão e anualmente visitamos o Brasil, visitando parentes e fazendo compras. Nesta oportunidade, estamos planejando visitar as cidades históricas de Minas Gerais. Fui de avião até Belo Horizonte, onde alugamos um carro. A visita inicial ocorreu em Sabará. Passamos por Congonhas e vimos as esculturas do aleijadinho. Notou-se que a arquitetura colonial, igrejas e edifícios foram construídos durante o auge do ciclo do ouro. Somos nisseis, descendente de japoneses. Ela, quarentona ainda com tudo em cima. A maturidade a deixou ainda mais sexy. Pele alva e clara, seios pequenos, cinturinha que realça a bunda redonda. Safada, diria eu, depois que se liberou, experimentando rolas de outros homens. Quem viu as fotos dela pode dizer se sim. Ela parecia ansiosa em chegar logo a Ouro Preto. Eu sabia que ela conversava com alguém de lá. Mal nos acomodamos numa pousada no centro histórico, ela já ligou para ele.
Minha esposa japonesa com dois homens em Portugal
Todos que acompanham nossos contos sabem que moramos no Japão e vamos ao Brasil todos os anos. Na última ocasião, aproveitamos para explorar a Europa, com escala em Portugal. Sempre desejamos conhecer este país. De minha parte, pelos vínculos históricos e culturais. O primeiro dia ficamos em Lisboa, conhecendo lugares turísticos tradicionais. Por vontade da minha esposa, fomos até Braga. Não tinha conhecimento da razão pela qual ela desejava visitar essa localidade. Sei que Braga tem diversas atrações, como castelos, igrejas e outros monumentos históricos, que surgiram da dominação romana e muçulmana. No entanto, a motivação de Mika era outra. Ela conheceu um estudante português que estudava em Braga e se interessou pela cidade. Acho que não foi somente pela cidade. Tivemos a oportunidade de reservar um hotel próximo ao centro. Realmente, a cidade é muito bonita e encantadora. Só visitamos algumas atrações turísticas entre tantas existentes. Precisaremos voltar com mais tempo. A noite, minha esposa ficou teclando com um rapaz. Não sabia nada dele, já que era ela quem mantinha contato. Marcou encontro num café perto de onde estávamos. Só então, soube que o tal do Manuel (fictício para preservar a identidade), era estudante. Ela me mostrou a foto de um homem de bom aspecto. No dia seguinte fomos ao café. Ele já nos aguardava e recebeu de maneira formal. O primeiro contato é sempre constrangedor entre marido, esposa e candidato a amante da esposa. Ficamos falando sobre a cidade, as visitas que fizemos e Manuel sugerindo outros locais para conhecer. Para desanuviar o clima, deixei eles conversando e fui passear pela proximidade. Ruas estreitas com muitas ladeiras.
Minha esposa se exibiu e foi comida sem camisinha
Somos um casal de brasileiros descendentes de japoneses. Moramos no Japão há bastante tempo. Foi aqui, longe de tudo, que iniciamos nossa vida liberal. Quem leu nossos contos conhece como tudo começou. Para aqueles que ainda não nos conhecem, acessem o ̈nick ̈ Coroa Casado que vocês preferem. Japão é um arquipélago formado por diversas ilhas vulcânicas. Dessa forma, de norte a sul, existem fontes de águas termais chamadas de ̈onsen ̈, com banheiras internas aproveitando essas águas quentes e outras externas, lindas a céu aberto, chamadas de ̈rotemburô ̈. Até o século 19, esses banhos eram totalmente mistos, com homens e mulheres juntos, o que é conhecido como ̈konyoku ̈. Após a restauração Meiji, com a chegada de diversos estrangeiros, fizeram banheiras separadas para homens e mulheres. Existem poucas áreas em que o banho misto é permitido. Mika, minha esposa, tinha vergonha de usar essas banheiras mistas. Pela formação ocidental, nem admitia a ideia de ficar nua na frente de vários homens. No começo, até mesmo diante de outras mulheres. Por isso, a gente alugava banheiras exclusivas, chamados ¨káshikire¨, só para nós dois. Com o tempo, a cabeça dela foi mudando. Bem mais depois de nos tornarmos liberais.
Minha esposa deu pros moleques no Ibirapuera
Eu já expus aqui o motivo pelo qual eu e minha esposa fomos trabalhar no Japão há décadas. O início da nossa trajetória liberal. Também as vezes em que ela transou com outros rapazes nas nossas idas ao Brasil. Clicando em “Coroa casado”, vocês encontrarão todos esses relatos. Disse também que Mika, minha esposa, tinha se casado de forma virgem e eu era o primeiro homem na vida dela. No entanto, recentemente, percebi que isso pode não ser verdade. Nem ela tem certeza se perdeu a virgindade comigo ou com qualquer outra pessoa. Quando começamos a namorar, percebi que ela tinha alguns discos com as dedicatórias de um tal de Johnny. Os discos que eu quebrei durante um ataque de ciúmes depois de uma discussão. Ela sempre ouvia falar desse tal de Johnny, um descendente de chinês. Com quem tinha tido um flerte. Dizia que não passara de namorico, de só ficar de mãos dadas. Recentemente, durante uma transa, quando eu estava esfregando o pau nos lábios da sua boceta, Mika acabou soltando: – Ah, bom, ah, adoro isso. Me faz lembrar o Johnny… – O que? Como assim o Johnny? Aquele china que você disse que era só um namorico? – É, amor.
A Patricinha e o Porteiro – Versão IA
A Patricinha e o Porteiro – Versão IA: Fernandinha é uma loira que foi à piscina com um amigo da escola. Ela prometeu pagar pelo cigarro e fazer trabalhos na escola. Ela diz que a câmera é sua. Depois de fazer um boquete, ela vai à piscina e passa a tarde lá. Ela volta para casa e vê que esqueceu a câmera na piscina. Ela volta, mas não encontra ninguém até que Josias aparece e diz que encontrou a câmera. Ela está tranquila, mas ele disse que viu e salvou no computador. Se ela não der um cigarro, ele espalhará pelo prédio e mostrará aos pais. Ele não tem opção, aceitará chantagem?