As aventuras de Marcinho – O negro Daniel

Depois que o Sr. Clóvis me dispensou e recomendou que parasse por um tempo de dar o meu cuzinho, que agora se transformou numa cuceta, senti-me completamente vazio e obcecado por cacetes de homens. Não conseguia ver um homem que eu imaginava como seria seu cacete e de qual tamanho seria. Não tinha noção de onde procurar um homem que me desse a certeza de que o seu potencial era grande. O tempo passa e, um dia, ao voltar do cursinho, encontro aquele negro que me agrediu no meio do mato do terreno baldio. Ele estava em uma bicicleta e carregava uma mochila contendo, provavelmente, a marmita do almoço. Fiquei olhando e ele percebeu, parando a bicicleta a 20 metros à frente e olhando para mim. Coçou o pau, virou a bicicleta e disse ao meu encontro: “Gordo, o que você deseja?” Ele não me reconheceu de primeira, mas logo franziu a testa e já falou: Lembrei, voce é aquele viado que eu comi no mato aquela vez, né ? Eu disse: Na verdade voce me violentou… Ele: Quer dar de novo para mim ? Eu: Não sei, voce é muito bruto e fofoqueiro, certeza que vai ficar falando para todo mundo. Ele: Falo nada, não gosto de fofocas, ainda mais se todo mundo ficar sabendo que eu como viado, minha mulher me mata. Eu: Então voce é casado…mas gosta de uma aventurazinha, mas se você tiver a fim, eu toparia dar para voce novamente. Ele: Voce tem lugar ? Eu: Fico sozinho em casa todas as tardes de quarta e quinta quando não tenho cursinho, se voce quiser aparecer amanhã, depois das 5h eu te espero. Ele: Me dá o endereço, que vou sim. Eu: Mas, qual seu nome mesmo ? Daniel é Daniel, mas o meu nome é Marcio. Daniel, o endereço é este. Estou esperando por você lá, mas, caso haja pessoas por perto, deixe um pouco de tempo antes de se aproximar. Ele escreve: BLZZ… No outro dia, antes das 5 horas, ele bateu. Corri, abri o portão e ele entrou com a sua bicicleta. Estava de sunga, uma vez que havia tomado um banho de sol para obter uma cor e ficar mais clara. Por favor, entre… vou colocar um short! Ele entrou e, deitado no sofá, disse, todo safado: não se preocupe… Marcinho, pode ficar assim… por culpa minha, está tudo bem… acredito que você tenha crescido significativamente de um ano para cá… tornando-se bem mais bonito… acredito que seu corpo se assemelha bastante ao de sua mãe, especialmente no bumbum… Ele todo safado manipulava aquele cacetão que já estava duro armando uma barraca enorme na calça surrada e então sorriu dizendo: é… mas não acho que sua bunda seja muito grande não… acho que é bonita… alias… é muito gostosa… os muleques do seu cursinho devem ficar loucos de vontade de te comer né Marcinho? Eu: Lá nunca aconteceu. Ele abaixou a calça e aquela pica ficou diante de meus olhos em toda sua plenitude. Uma pica preta, grossa e cabeçuda, um saco enorme e cheio de pentelhos enroladinhos…maior que a do Sr. Clóvis, … ele pegou meu rosto e puxou entre suas coxas… quando meus lábios sentiram o calor daquela pica meu pintinho melou por completo. Quase gozei quando comecei a mamar naquele macho cacetudo. Ele metia fundo na minha garganta e dizia todo tesudo: chupa… chupa gostoso… viado safado… tô louco de vontade de comer um cuzinho hj… e essa bunda vai sentir meu cacete inteirinho… quero gozar bem gostoso enrabando essa bunda gostosa… chupa viado! Ele deslizou a mão pelas minhas costas e penetrou seu dedo enorme na minha cuceta. Gemi todo tesudo e ele então disse todo tarado: Que cuzão !! Parece uma buceta !! Morde meu dedo bem gostoso… geme… viado… tá louco pra dar pra mim né viado! Rebola… no meus dedos seu puto… Rebola… bem gostoso! Logo ele me colocou de quatro no sofá e meteu a língua dura e esperta na minha cueca. Rebolei com a língua daquele safado tarado. Ele colocou uma almofada por baixo do meu ventre e deitou-se sobre mim. Aquele pênis grosso e apertado deslizava entre minhas nádegas. Quando a cabeça tocava o meu anel, eu gemia como uma puta e ele sussurrava em meu ouvido, beijando minha nuca: “Que safado tesudo… vou adorar te enrabar novamente. Estava com saudades desse cu. Você vai se transformar numa menina no meu cacete… adoro custódia… você tem um rabo delicioso… vou te comer com prazer, seu safado”. Ele deslizava sem parar… minha bunda toda empinada já desejava sentir aquele pau enorme dentro de mim. Foi então que Daniel deu uma encaixada na portinha da minha cuceta tesuda e apertou com força. Quando gritei já era tarde. Ele foi me penetrando sem parar. Ele tapou minha boca com a mão e meteu tudo até o fim. Senti-me rasgado ao meio e ele todo tesudo dizia sensual: calma… viado… calma… que a dor já passa… já tá inteirinho dentro de vc… já já vc vai rebolar gostoso no cacete do teu macho… vc vai ser a menina do Daniel negão… esse cuzão vai virar uma buceta gostosa… rebola viado… rebola gostoso… dá pro teu macho… safado… dá pra mim… puta gostosa! Nem percebi quando comecei a rebolar debaixo do Daniel que todo tarado metia fundo em mim e dizia tomado pelo tesão: assim… viado… assim… rebola… viado… dá pro teu macho… rebola esse rabo no cacete do teu macho… goza pra mim… goza… safado… quero sentir seu cuzão morder meu cacete, safado… dá… gostoso! Dei um grito e me contorci por inteiro… gozei loucamente como nunca gozei na vida, com aquele cacete enterrado dentro da …minha cuceta, logo senti jatos de porra fervente dentro de mim… o Daniel urrava ejaculando sem parar me inundando por inteiro. Ele ficou engatado na minha bunda até seu cacete enorme amolecer e escapar de dentro de mim. Senti-me vazio quando ele saiu de cima das minhas costas. O Daniel foi embora e eu fui ver o estrago na minha cuceta. Aquele dia no mato não percebi pelo medo, mas como ele mete bem !! Meu cu tava ardendo e tinha um pouco de sangue com merda, acho que era porque fazia algum tempo que eu não dava e a carga foi muito alem da minha expectativa…

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