Adelino

Nos anos 80, eu o observava desde a infância. Morava na nossa rua duas casas depois. Adelino, de 30 anos, era o filho mais jovem da senhora Filó. Sempre que o via chegar do trabalho, ficava admirado pelo seu jeito rude, pelo seu corpanzil massudo, pela calça justa de tecido fino que marcava a sua rola, o que me fazia sonhar e gozar durante as noites. Nunca o vi usando bermudas, mas sempre estava com a calça dobrada na barra, calçado e sem camisa. O tempo foi passando e, aos poucos, percebi que ele ainda estava solteiro e, agora, sem a mãe, dona Filó. Achei o rapaz bastante bonito, com cabelos negros, baixo para os padrões, gordo e com ancas largas. Me descoberto como gay mas ainda virgem, decidi que seria a hora de ter o Adelino. Ele já contava com seus 40 anos, uma irmã mais velha foi morar com ele. Descobri que ele agora trabalhava como vigia noturno numa fabrica de papelão próxima ao nosso bairro e que as vezes ele tomava umas biritinhas com os amigos no boteco do Luis. Comecei sair para pedalar a noite, justamente para passar em frente a fábrica na esperança de ve-lo. Numa noite de calor lá estava ele sentado na calçada em frente a fabrica, sempre do seu jeitinho, sem camisa, de calça e chinelos. Passei devagar e cumprimentei. De início ele não me reconheceu, mas logo ele disse, voce é o filho do Sr. Antonio, lembro de voce quando era bem pequeno. Resolvi que deveria ser bem direto se eu quisesse ter aquele homem. Eu disse: sim Sr. Adelino, eu o vejo desde pequeno e sempre quiz falar com o senhor. Ele insistiu para que eu não o chamasse de senhor. Adelino voce leva mulheres ou viadinhos lá dentro para comer ? Ele riu e não respondeu, mas perguntou porque eu estaria interessado nisso. Tentei desconversar, mas ele disse que sabia que eu era viadinho e que ja me viu várias vezes olhando para ele desde pequeno. Fiquei corado. Depois ele perguntou se eu já tava dando, menti dizendo que sim. Ele disse que aquele dia não ia dar porque ele estava esperando o patrão para pagar seu salário e seu quisesse aparecer no outro dia a gente podia conversar. No outro dia choveu muito e não deu para ir, passou fim de semana e na segunda eu fui. Ele não estava lá fora, criei coragem e bati na porta de ferro. Ele abriu uma portinha ao lado e me viu, mandou eu entrar. Guardei a bicicleta e fui em sua direção. Ele quiz conversar mas eu logo passei o braço na rola dele, marcada de lado na calça. A sua camisa estava aberta e, finalmente, pude apreciar aquele corpo. Senti um perfume estranho, os músculos estavam tão tonificados que fiquei inebriado. Quando ele abriu o zíper e retirou o pau, fiquei surpreso. O pau era negro, veiudo e com a cabeça marrom claro. Os ovos eram redondos e cheios, mas não eram muito grossos, como uma picona normal. Nunca esqueci a cor daquela pica. Ele me orientou para que eu mamasse. Não sei o tempo exato em que engoli aquela pica, mas tive cólicas na boca. Ele pediu para eu tirar a roupa porque queria ver o meu corpo. Fiquei envergonhado ao ficar nu perto dele. Ele passava as mãos nas minhas ancas e disse que o meu corpo era lindo e que eu iria gozar muito nele. Cheguei mais perto dele, fiz cócegas no meio do seu peitoral e confessei que era virgem e que tinha escolhido ele para me iniciar. Eu vou ser o primeiro ? Depois dessa confissão ele passou cadeado em todas as portas, me levou para o fundo da fábrica, entramos em um quartinho, onde tinha um colchão e o cheiro dele por todos os lados. Eu completamente nu me deitei no colchão, ele também tirou toda a roupa e se deitou do meu lado. Durante muito tempo eu alisei aquele corpo e mamei a pica como se não houve o amanhã. Deitei de lado e ele se posicionou atras de mim. O contraste daquela pica com meu pintinho era drástico. Ele tinha vaselina à mão, sinal que ele metia ali com frequência. Descobri uma calcinha do lado do colchão, ele disse que era de uma vagalzinha que dava o cu e a buceta para ele. A cabeça da pica melada de vaselina, encostou no meu cuzinho, era tão dura que meu esfíncter anal não pode resistir, entrou rasgando. Eu chorei, caiu lágrimas, ele tirou, passou mais vaselina, agora ele fincou os dedos com vaselina no meu cuzinho, encostou a cabeça e fincou de uma vez. Gritei, chorei mas ele se manteve firme, disse no meu ouvido, que assim que gozasse estaria liberado. As bombadas foram profunda, fortes e poderosas, a porra explodiu nos meus intestinos, pensei que ela não fosse voltar mais . Passou dias que até para fazer o numero 2 doia. Uma semana depois pela manhãzinha eu o vejo chegar do serviço justo na hora que eu ia para a faculdade. Falou para eu ir la a noite que estava a fim de gozar. E é claro que fui …

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