Aulas de pilates
Meu nome é Joana, 22 anos, branca, 1,78 m , coxas grossas, seios avantajados, quadril largo, cabelos lisos e curtos, magra, por definição sou o que costumam chamar de mulherão. Perdi a virgindade cedo e algo que pode ser definido como em uma bobeira e o idiota que fez o serviço, não sabia exatamente o que estava fazendo, por isso, até os fatos que vou narrar eu não sabia na verdade o que era sexo.
Sempre gostei de esportes, por isso, praticava musculação em uma academia próxima do campus da faculdade que frequentava, sempre no fim da tarde, até que em uma terça feira, dia da semana que só tinha aula pela manhã, fui mais cedo para a academia, na porta vi uma mulher linda com um corpo de manequim sorrindo para mim, era a Patricia, instrutora de pilates solo, retribui o sorriso, quando então ela me convidou para fazer uma aula grátis, aceitei.
Ao entrar na sala, percebi que todas as outras alunas já eram senhoras, ao contrário ao Contrário de Patricia que tinha trinta anos, logo nos primeiros exercícios passei a admirar o corpo de Patrícia que fazia os movimentos com uma sensualidade excepcional e passei a frequantar regularmente aquelas aulas duas vezes por semana, mantendo a musculação nas outras três tardes e a cada aula mais aquele corpo esguio me imprecionava. Patricia dedicada instrutora vivia corrigindo a postura das alunas e eu passei a adorar todas as vezes que ela punha a mão em meu corpo para alguma observação, em uma dessas aulas, ela alisou meu bumbum falando para eu baixar o quadril, nossa foi a primeira vez que senti um arrepio na coluna, ela deve er percebido, pois olhou no fundo dos meus olhos e disfarçamos.
Algumas aulas depois, quando eu estava deitada no cochonete fazendo uma ponte ( Com as costas no chão, levanta-se o quadril com os pes apoiados e as pernas entre abertas) fraguei Patricia com os olhos fixos na minha buceta que é grande mesmo, ela ao ver que eu tinha notado, ficou sem graça e mandou todas as alunas mudarem de exercício, mas aquilo me deixou pensativa e passei a notar que quando ela falava comigo, fazia questão de apertar meus braços e não perdia uma oportunidade de alisar minha cintura, até que em um exercício de quatro apoio, Patricia veio corrigindo a postura das alunas, em algumas passando a mão nas colunas para que deixassem as costas retas, outras dava palmadinhas na parte interna das coxas para que abrissem mais as penas e ao chegar a meu lado disse “abra um pouco mais as pernas”, e passou as mãos entre minhas coxas, propositalmente ou não, acabou passando o dedo bem na minha racha suada, espantada, olhei para ela e a vi levar o dedo a boca, naquele instante tive certeza de que havia algo mais entre nós. Durante aquela aula sem conseguir me concentrar nos exercícios via no olhar de Patricia algo que não tinha notado até então e eu estava gostando. DEixei as demais alunas sairem ficando só eu e ela na sala, já proximas da porta, nossos olhares se cruzaram, ela esticou o barço e bateu a porta, não dissemos nada, apenas nos grudamos e trocamos aquele que para mim foi o primeiro beijo lésbico e descobri o quanto eu queria,ao sentir as mãos de Patricia alisando meu corpo, enquanto eu chupava sua lingua, gemi como nunca imaginava ser possível, finalmente senti meu grelão endurecer e até a doer até ainda unidas pelo beijo, ela mesmo por cima da calça legue massageou a bolota que eu sentia estar completamente exposta, levando-me a meu primeiro orgasmo.
Patricia me convidou para ir a sua casa e eu aceitei de pronto.
Fomos em carros separados, eu não queria pensar no que poderia acontecer, só queria sentir aquela sensação novamente.
Entramos juntas no apartamento e voltamos a nos beijar caminhando agarradas para o chuveiro, deixando nossas roupas pelo caminho, lá com a agua caindo sobre nós, abocanhei os seios duros de minha instrutora e pude alisar sua buceta raspadinha alisar suas nádegas e chupar seu pescoço, como em um passe de mágica jogamos nossos corpos sobre a cama e vi a expressão de maravilhada de minha amante ao ver o tamanho do meu grelo, caindo de boca nele, eu não sabia como fazer, mas virei meu corpo e passei a chupar aquele grelinho e enfiar minha lingua naquela rachinha pequena, devo ter feito certo, pois logo senti minha boca ser inundada pelo liquido vaginal de Patricia que choramingava pedindo para eu não parar. Pela primeira vez vi uma mulher balançar o corpo, rebolar, gemer e descobri que era a coisa mais maravilhosa do mundo.
Após gozar muito, minha amante enfiou a lingua no meu bucetão, apertando com os dedos as minhas bochechas vaginais levando-me a ceu, novamente gozei como uma louca naquela boca treinada.
Nos abraçamos como namoradas quando ela revelou ser bi e que tentou evitar levar-me para a cama, mas não conseguiu evitar a tesão que sentia sempre que via o tamanho da minha bucetona e imaginava o tamanho do meu grelo excitado, logo em seguida me ensinou a fazer nossa posição predileta, a tesourinha.
