Levantando ferro

Levantando ferro

Devo começar meu relato afirmando ser real e confessando que eu sempre soube de minhas preferencias, mas até então, evitava dar vazão às minhas vontades.
Por saber que era diferente dos demais homens de minha idade, sempre fui muito solitário, assim, o máximo de experiencia sexual que eu tinha até completar dezenove anos era bater bunheta cheirando as calcinhas de minha irmã mais velha.
Sou baixinho, moreno claro, corpinho mignon,com um bumbum bem carnudo e cintura fina, meu passa tempo predileto é corrida.

A tentação
Pensando em ganhar um pouco mais de massa corporal resolvi procurar uma academia de musculação, onde conheci Jorge, o instrutor, um mulato musculoso, alto, com uma “mala enorme”.Logo no primeiro dia Jorge me dispensou uma atenção especial, sempre corrigindo minha postura e ajudando-me a fazer os exercícios de maneira correta.Já na terceira aula, o safado com a desculpa de ajudar-me a levantar a barra com os pesos, aproximou seu corpo do meu por trás e encostou sua virilha na minha bunda, senti um choque percorrer minha coluna, acho que até virei os olhinhos, mas uma certeza eu tenho, a reboladinha foi inevitável.Naquele mesmo dia, quando eu estava deitado em um banco levantando o peso, ele entrou com o banco entre as pernas com a desculpa de apoiar a barra sem eu me machucar, olhei de baixo para cima e vi aquele cilindro grosso e comprido com a cabeça bem marcada em sua calça de ginástica, minha bôca encheu de saliva, eu estava, quando olhei para a cara dele, vi um sorrico malicioso e difarcei. Na aula seguinte, fui para o mesmo aparelho que ele que ele tinha me encoxado e não deu outra, ele novamente segurou na barra por trás de mim e encostou na minha bundinha carente, só que dessa vez, seu pau já estava meio duro e se alojou bem no meu reguinho, quase não tive força para levantar a barra com os pessoas, mas consegui, até que o safado passou a lingua na minha nuca, não resisti, gemi como nunca tinha feito, e empinei o bumbum e rebolei, senti aquela caceta pulsar e crescer, ele então se afastou e entrou por uma porta que eu sabia ser o depósito de material, louco de tesão fui atrás, logo que entrei e fechei a porta, ele me abraçou e aconteceu meu primeiro beijo, sua lingua grossa invadiu minha boca recolhendo-se em seguida, enfiei então a minha lingua em sua boca gostoso e já com meu pintinho doendo de tão duro que estava, senti minha lingua ser chupada por um macho, que delícia, quase gozei. Jorge levou minha mão a sua piroca gigantesca e eu apertei aquele cacete gostoso, enquanto ele chupava meu pescoço, eu estava louco para ver aquela ferramenta e me abaixei, mesmo por cima da calça fininha mordisquei o cilindro, meu macho então puxou a cobra tirando-a de sua toca e eu vi a tora com sua cabeçorra vermelha e cheia de veias grossas, eu não estava mais pensando, abocanhei aquela caceta até me engasgar, olhei para cima e o macho e vi a cara de tarado do meu macho e com a cabeça toda em minha boca passei a chupar enquanto alisava o cilindro duro, ao receber os primeiros jatos de porra na garganta, gozei sem por a mão em meu pauzinho melecando todo meu shorts, limpei com a boca e muito carinho aquela caceta que havia me feito assumir o que eu sempre tive vontade. Antes de sairmos do quartinho, Jorge escreveu em um papelzinho seu endereço dizendo que me esperaria na noite seguinte, um sábado. Saí do quartinho e fui direto para casa, chegando lá me tranquei no banheiro, novamente com o pauzinho duro e me masturbei lembrando das sensações que tinha conhecido naquele dia.
Passei o dia na dúvida, quando mais eu pensava mais meu desejo aumentava e me bateu a dúvida, será que eu aguentaria aquela piroca?

A consumação
Exatamnte as vinte horas eu toquei a campainha do apartamento do meu mulato, ele me atendeu trajando um robe branco e um chinelo de dedos e um sorriso lindo, antes mesmo de fechar a porta me pegou no colo e me levou direto para o quarto , durante o trajeto, nossas linguas travaram uma batalha deliciosa. Ao chegarmos ao lado da cama, ele tirou minha camiseta enquanto eu tirava meu tenis e minha calça, assim que ele tirou o robe, pude ver aquele corpão musculoso sem pelos nenhum e um jiboia enorme com a cabeça exposta apontando para o teto, agarrei aquele falo enquanto sentia as maõs grande de mulato alisando minha bunda e sua boca grugada no meu pescoço, quase chorando de tesão confessei que era minha primeira vez e ele prometeu ser delicado enquanto me deiteva com a barriga para baixo e abrindo minhas pernas, sem aviso, o fodedor abriu minhas nádegas e enfiou a lingua em meu botão virgem, não segurei o grito de prazer e passei a gemer e a rebolar como uma cachorra no cio, Joege me puxou sem tirar a lingua de meu cuzinho que piscava de tesão, fazendo-me ficar de quatro, o fodedor com os pés no chão com a lingua dentro do meu cu se esticou e pegou o tubo de pomada que estava sobre o criado mudo, tirou a lingua e eu senti aquele vazio desesperador, levei a mão a meu pau e passei a me masturbar assim que senti aquele dedo cheio de gel invadir meu ânus e tão logo meu rego foi pincelado pela primeira vez por aquele pinto quente, gozei como nunca sujando o lençol da cama. A cabeçorra foi encostada no meu buraquinho e eu senti um medo enorme, mas o comedor era experiente e voltou a dar bostosas pinceladas no meu rego até então virgem, eventualmente dava pequenas entocadas na minha entradinha até que em um tranco inesperado a resistência do meu botão foi vencida e eu senti a maior dor da minha vida, finalmente eu estava arrombado, me contorci e choraminguei então mordia uma de minhas mãos, meu macho segurava minha cintura e pedia para eu relaxar e eu tentei, mas meu anel estava todo esticado por instinto eu tentava levar o corpo para frente, mas as mãos forte de Jorge me impedia, meu pauzinho praticamente tinha sumido, estava mais parecendo um grelo e eu resolvi ser a fêmea que aquele macho merecia e empurrei minha bunda para trás no exato momento que ele fez pressão, acho que até perdi os sentidos por alguns segundos ao sentir minhas pregas serem rompidas, acho que já tinha entrado a metade da piroca quando senti pela primeira vez os jatos de manho no meu canal anal, nossa uma alegria imensa invadiu meu coração e eu entendi que não poderia mais viver sem aquilo. Pedi para meu empalador deixar a pica amolecer dentro de mim e aproveitei cada uma das pulsações daquela oiroca dentro de mim, até que ele tirou e levou-me no colo até o banheiro, sentou-me no vaso e entrou no chuveiro, tentei fazer coco, mas doia muito, quando consgui fazer um pouquinho, Jorge já tinha voltado para cama e eu olhei dentro do vaso e vi além das fezes e porra um pouco de sangue. Entrei no chuveiro e senti minha argola arrombada arder com a água batendo nela e voltei mancando para a cama. Chegando lá encontrei o macho me esperando com cara de tarado e com o mastro apontando para o teto já untado com bastante gel, depois de mais um beijo delicioso meu comedor mandou eu ficar de cocoras em cima de seu corpo, o que fiz, afastando minhas nádegas com as mãos foi descendo aos poucos, ainda com dor, fui rebolando até sentir as bolas encostarem nas minhas coxas, vendo os olhos de tarado de Jorge passei a quicar devagarinho e senti novos jatos quentinho lá no fundo arrancando do meu mulato uivos de prazer, ali naquela posição com a pica toda atolada no meu cu, me masturbei e com poucos movimentos lancei meu esperma na barriga de jorge de quem sou amante até hoje.

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