Uma noite de sexo com meu primo dotado
eu nunca imaginei que aquela viagem de família ia acabar comigo gemendo no quarto ao lado dos meus tios, mas é isso que acontece quando você tem um primo dotado como o meu. tudo começou inocente, é claro—um churrasco na casa da vovó, cerveja gelada, música alta e aquela vibe de verão que deixa todo mundo mais solto.
eu estava de shorts curtíssimos e um top que mal segurava meus peitos, e ele, meu primo dotado, não tirava os olhos de mim. vinha sempre com desculpas pra ficar perto—ajudar a pegar mais gelo, buscar um copo, qualquer coisa. e eu, bem, eu não reclamava. ele tinha uns 1,90m, braços grossos daqueles que fazem a gente se sentir pequena, e um sorriso malicioso que já me deixava molhada só de pensar no que ele poderia fazer comigo.
o primo dotado e aquele olhar que me deixou louca
a noite foi passando, a família foi indo dormir, e nós ficamos sozinhos na varanda. ele se aproximou, encostou aquele corpo quente contra o meu e sussurrou no meu ouvido: “você tá me deixando doido, sabia?” eu senti um calafrio percorrer meu corpo todo, e minha buceta já estava latejando de tesão.
sem pensar duas vezes, puxei ele pelo colarinho e encostei meus lábios nos dele. o beijo foi selvagem desde o primeiro segundo—línguas se enrolando, mãos agarrando, e eu já conseguia sentir o volume do pau dele pressionando contra a minha coxa. era enorme, duro, e eu mal podia esperar pra sentir ele dentro de mim.
a primeira vez que senti o pau do meu primo dotado
ele me levou até o quarto dos fundos, aquele que ninguém usava, e antes mesmo de fechar a porta, já estava de joelhos, abrindo o zíper da calça dele. quando puxei a cueca pra baixo, quase engasguei—aquela piroca era grossa, veiuda, e pulsando de tesão. não perdi tempo: enfiei na boca, chupando com vontade, sentindo o gosto salgado do precum enquanto ele gemia baixo.
“caralho, prima… você chupa tão bem…” ele gemeu, segurando meu cabelo e metendo na minha boca. eu adorava sentir aquele pau enorme escorregando na minha garganta, e quando ele puxou meu cabelo pra trás e cuspiu no meu rosto, eu quase gozei ali mesmo.
mas ele queria mais. me jogou na cama, arrancou meu shorts e minha calcinha com um puxão, e antes que eu pudesse respirar, já estava com a língua na minha bucetinha. ele chupou como se fosse a última coisa que ia fazer na vida—lambendo, sugando meu clitóris, enfiando dois dedos enquanto eu me contorcia toda.
“vai gozar pra mim, putinha?” ele perguntou, e eu não aguentei—tremedeira, pernas bambas, e um orgasmo intenso que me deixou ofegante.
quando meu primo dotado me fodeu até eu gemer alto
antes que eu me recuperasse, ele já estava em cima de mim, alinhando aquela pica gigante na minha entrada. “prepara que vou te arrombar, gostosa”, ele rosnou, e então—caralho—ele enfiou tudo de uma vez.
eu gritei, mas ele tapou minha boca com a mão enquanto começava a meter com força. cada socada era mais profunda, mais gostosa, e eu sentia aquele pau enorme me abrindo por completo. ele me virava, me colocava de quatro, me jogava contra a parede—não tinha dó, só tesão puro.
“tá gostando, safada? sente o pau do teu primo esticando tua bucetinha?” ele perguntava, e eu só conseguia gemer em resposta. minha bunda batia nele a cada enfiada, e eu sabia que ia ficar marcada no dia seguinte.
quando senti ele acelerar, eu sabia que ele tava perto. “goza dentro de mim, por favor!” eu supliquei, e ele não resistiu—com um gemido rouco, ele explodiu, jorrando goza quente lá dentro enquanto eu tinha mais um orgasmo espetacular.
a manhã depois do sexo com meu primo dotado
no dia seguinte, na mesa do café, ele me olhou com aquele sorriso maroto e sussurrou: “quando a gente repete?”
eu só sorri, sabendo que aquela noite com meu primo dotado não ia ser a última.
