Caminho do prazer

Tentarei narrar o caminho percorrido por mim, da inocência até o presente. Meu nome é Claudia, 1,75 m , branca, cabelos loiros aparados na altura dos ombros, olhos castanhos amendoados, pernas compridas, bustos proporcionais a meu corpo, bem bicudos, corpo magro característico de praticante de corridas.

Ao completar dezoito anos, eu estava muito frustrada morando em uma cidade muito pequena no sul do Pais, praticamente uma colônia de descendentes alemães, os homens de lá não me atraiam, as faculdades ficavam a mais de duzentos quilômetros. Para matar o tempo, eu lia e passava horas fazendo exercícios nos aparelhos que meu pai tinha me dado ou correndo pelas estradas de terra batida. Meu pai percebendo minha rotina resolveu telefonar para sua irmã Berta de quarenta e dois anos, viúva recente e que morava na Capital do Estado vizinho ao nosso. Acertaram que eu poderia morar com ela para fazer cursinho e tentar o vestibular. Com sua chegada, notei que titia, embora quarentona ainda era dona de um belíssimo corpo. Mesmo contra os conselhos de meu pai, eu e minha tia iniciando a viagem embaixo de uma chuva forte e persistente, no meio do caminho havia uma viatura da polícia rodoviária impedindo que se fosse em frente pois havia caído barreira na estrada, como já estava escurecendo, estacionamos próximo  do posto policial e nos preparávamos para dormir dentro do carro, quando uma policial nos convidou para tomarmos um café com ela dentro do posto, conversa vai, conversa vem, a policial da viatura se reuniu a nós, resultado, acabamos eu e minha tia dormindo um cama e as duas policiais na outra. Na madrugada eu acordo com gemidos e na penumbra vi os seios de uma das policiais desnudos e sua cara de tesuda, não dava para ver a outra policial e tudo indicava que aquela que eu conseguia divisar, estava de joelhos na cama e com certeza a outra estava embaixo da que eu conseguia ver, ao olhar disfarçadamente para o lado, percebo que minha tia estava agitando o braço em uma masturbação frenética, nunca senti tanta tesão na vida, pois era a primeira vez que ouvia aquele tipo de som ao vivo, em determinado instante a policial leva as mãos aos seios e mudou o gemido, minha tia também gemeu baixinho, minha bucetinha pela primeira vez na vida estava completamente enxarcada e eu levo meus dedos  a meu grelão encontrando-o hiper duro, minha tia percebe e disfarça, acho que ela também não dormiu depois daquilo. Já com luz clara tomamos outro café e dois policias homens chegaram informando haver um desvio e seguimos viagem. Não falamos sobre o assunto durante o resto da viagens, mas a vontade de comentar era recíproca. Já em casa, entrei no banho quente enquanto minha tia providenciava toalha, shampoo etc.. Estava lembrando dos seios da policial balançando no ar quando titia só de calcinha e sutiã abriu a cortina do box, seus olhos percorreram todo meu corpo e sua mão tocou no meu braço, um clima sensual se estabeleceu, olhamo-nos no fundo de nossos olhos e nossos corpos se aproximaram, sem a menor resistência de nossas partes, nossos lábios se encontraram e trocamos nosso primeiro beijo lascivo, enquanto nossas mãos alisavam nossos corpos, aquele não foi o meu primeiro beijo lésbico, foi o primeiro beijo na boca em toda minha vida, senti meus músculos convulsionarem e meu grelão endurecer, Berta interrompeu nosso beijo e chupou meu pescoço enquanto alisava meu bumbum, fui a loucura, alisei os belos seios da milk mamando neles em seguida enquanto esfregávamos nossos grelos em nossos coxas. Deitamos ainda no chão do banheiro e nos masturbamos reciprocamente gemendo como duas loucas, gozamos uma no dedo da outra. Continuamos ainda algum tempo deitadas sobre os tapetinhos do banheiro, mas o friozinho nos obrigou a entrarmos embaixo do chuveiro quente trocando beijos e alisando nossos corpos.