Ela aguentou
Bom, meu nome é José, tenho 47 anos. Laine, minha esposa, tem 29, é gordinha, bem sexy e insaciável no sexo. Somos abertos em todas as conversas e desejos. Sempre deixei ela à vontade. Vez ou outra, a gente sai para aprontar. Combinamos que, se acontecer sexo com outro e ela, eu gostaria de estar junto, pois meu tesão é ver de perto. Já fizemos muito isso. É gostoso demais ver ela gemer em outra pica, pois ninguém consegue matar o tesão dela.
Bom, mas vamos ao assunto desse conto. Num belo dia, passeando de moto, eu e ela vínhamos por uma rua de uma cidade do interior de SP, Marília, quando vimos um catador de recicláveis. Parei para pedir informações e percebemos que ele estava sem cueca, com o zíper aberto, mostrando o pau. Logo minha esposa lambeu os lábios, olhando pra mim com aquela cara de safada.
Fomos andando pra frente e parei. Daí ela me falou: “Amor, você viu que pauzão que ele tem?” Realmente, era bem grande e grosso, e nem estava duro. E ela aí: “Amor, fiquei com vontade de dar pra ele. Você deixa?” Eu: “Sim, se você quer, eu deixo.” Daí pergunto: “Como você vai fazer?”
Resolvemos ficar parados numa sombra, enquanto o sujeito vinha empurrando aquele carrinho cheio de coisas. Daí dava pra ver o cacete dele balançando no solavanco do carrinho. Daí ele parou e continuamos conversando, e ela não tirava o olho da ferramenta dele. Foi daí que ela falou pra ele: “Moço, isso aí funciona?” E ele, meio sem graça, respondeu: “Claro, quer experimentar?” Ela sorriu e falou: “Eu quero.” Eu sinalizei que tudo bem. Daí ele disse: “Vamos na minha casa, logo ali.”
Eu fiquei meio cismado com aquilo e seguimos ele. Logo chegamos numa casa de madeira, com o quintal todo cheio de reciclagem, mas era organizado. Entramos com ele e ele me disse: “Você vai deixar eu comer sua mulher?” Eu balancei a cabeça afirmativamente. Ele pediu pra esperar um pouco, tomou um banho. Ainda bem que andamos prevenidos com camisinha pra essas horas.
Logo ele chegou pelado. Daí dava pra ver ainda mais o tamanho daquele pau, meio mole, muito grosso e grande. Ele já chegou agarrando a Laine e fungando de tesão, arrancando as roupas dela, deixando ela peladinha. Enquanto isso, o pau dele já ficou ereto, apontando pra cima, dobrando de tamanho. Parecia um cavalo. Ele disse: “Faz tempo que não como uma buceta, tô com muita vontade. Abre as pernas, dona.” Laine disse: “Calma, moço, vamos botar uma camisinha primeiro.” E tentou colocar, mas a camisinha não cabia de jeito nenhum. Daí ela me disse: “E agora, amor?” Eu disse: “Vai assim mesmo, então.”
A buceta dela já babava de tesão. Então, minha esposa abriu as pernas e ele colocou aquela mandioca até o talo nela. Pensei que não ia caber, mas ela aguentou inteiro. Ele começou a bombar nela com muita força e ela gritando: “Mete, mete, me come!” Ela gozou na primeira vez. Daí ele começou a falar: “Aí, dona, tô quase gozando, sua gostosa.” E Laine dizia: “Vai, mete, vamos gozar juntos, vai!” E começaram a gemer muito alto e gozaram muito. Quando foi amolecendo, o pau dele foi saindo de dentro dela, trazendo um monte de porra junto. Nunca vi tanta porra, era muito mesmo. E o catador caiu de lado, ficou respirando forte e disse: “Nossa, dona, que buceta gostosa.”
Laine ali, com a buceta toda aberta, arrombada, olhando pra mim, sorrindo, disse: “Amor, foi a melhor gozada da minha vida. Nossa, que delícia.” Daí ela foi tomar banho e eu e ele ficamos conversando. Ele perguntou: “Você não liga?” Eu: “Não.” Ele falou: “Vou comer ela de novo, seu corno. Vou meter na sua mulher bem gostoso, na sua frente.” Nisso, a Laine voltou do banho e ele disse: “Espera aí, tá? Quero mais.” Ela sorriu e disse: “Sim.”
Enquanto ele tomava banho, ela me dizia: “Aí, amor, que gostoso. Gozei duas vezes, mas ele gozou logo, quero mais. Você deixa, meu corninho?” Eu disse: “Claro, amor, pode meter gostoso.” O cara voltou já com o pau bem duro e começou a chupar os peitos da Laine, falando palavrão. Chupou a buceta dela e ela se contorcendo, pedindo pica. Ele colocou ela de quatro e meteu sem dó na buceta dela e bombou, estralando as batidas. Minha esposa gozava horrores. Foi quando ela deitou e ele em cima, não parava de meter, parecendo uma máquina. Ficaram assim por uns quarenta minutos sem parar, até que ele disse que iria gozar e ela disse: “Goza, meu pauzudo, metendo, enche de leite.” Mas ele tirou o pau de dentro dela e disse: “Abre essa boca que vou encher de porra.” Ela abocanhou a pica dele, ele metendo na boca dela até que não aguentou e gozou, enchendo a boca dela, vazando para os peitos e barriga, fora o que ela engoliu. Era muita gala mesmo, nunca vi igual.
Quando vimos, já tava ficando de noite. Nos despedimos dele pra ir embora. Foi quando ele me falou: “Ainda não acabei, seu corninho. Trás ela aqui outro dia que quero enrabar ela, vou meter tudo na bundona gostosa e gozar dentro, bem na sua frente.” Disse: “Tá certo, mas agora vamos embora.” Realmente, fiquei impressionado com aquela foda, minha esposa levando aquela vara. Chegamos em casa, pedi pra comer ela e gozei bem gostoso naquela buceta arrombada. Um dia voltamos lá, mas essa fica pra outro conto. Se vocês gostaram, comentem pra segunda parte. Beijos a todos.