Me vendi pro velho de terno, gostei e voltei lá
Eu sou a Carla. 25 anos. 1.55 de altura, corpo proporcional a minha altura. Numa época difícil da minha vida tive que vender bala no farol.
Foi uma época difícil, pouco dinheiro e uma dificuldade gigante.
Num desses dias o senhor de terno e muito cheiroso estava atravessando a rua e me observava enquanto se aproximava.
Parou ao meu lado me olhou de cima a baixo e me chamou. Rapidamente fui até ele acreditando que fosse um possível comprador.
Ele puxou um cartão do bolso e falou, me procure que eu vou te ajudar. Costumo procurar por mulheres da vida, mais gostei de você. Se você quiser me procura nesse endereço amanhã a noite.
Na hora eu fiquei com tanta raiva que amassei o cartão e joguei fora. E ele se foi. Eu continuei a trabalhar. Horas depois quando me preparava pra ir embora um papel agarrou no meu chinelo. Era o cartão que ele tinha me dado.
Eu o peguei e pensei, será um sinal ? Coloquei ele na bolsa e fui pra casa.
Não conseguia dormir pensando naquele homem. Na proposta. Fiquei pensando que não tinha nada a perder e que talvez uma transa poderia mudar minha vida.
Ele deve ser um sessentão e eu com 29 anos. Não sou criança e já perdi minha virgindade a muitos anos. E também a muito tempo não tenho ninguém.
Sentia medo por não saber se ele era um bom homem.
Praticamente passei a noite pensando nisso. Pela manhã me preparei pra sair e vender minhas balas mais aquela proposta não saía da minha cabeça.
Resolvi ficar em casa. Fiz minhas unhas, lavei os cabelos, me depilei e comecei a me maquiar.
Resolvi tirar a maquiagem e ir normal. Assim que começou a escurecer me perfumei com um desodorante barato e fui até o ponto do ônibus.
Estava nervosa e meu coração batia muito forte. Conhecia bem o local do endereço e sei que é um lugar de pessoas que tem condições.
Quando cheguei era um prédio antigo mais muito bem conservado. Fui até a portaria e apresentei o cartão dizendo procurar por aquela pessoa.
O porteiro falou pode pegar o elevador ele está te esperando no corredor do terceiro andar.
O prédio era antigo por fora mais por dentro era um luxo.
Guando o elevador abriu a porta no terceiro andar vi uma pessoa no fim do corredor e fui caminhando em sua direção.
Era ele que me aguardava. Me comprimentou e disse. Que bom que você veio. Entramos no apartamento e ele falou. Fique calma, você não será obrigada a fazer nada que não queira.
A única coisa que quero é um pouco de carinho e prazer. Não quero mais ficar atrás de prostituta.
Vi que você é uma mulher trabalhadora e mesmo com muito pouco consegui seguir firme.
Ele estava de bermuda e camiseta e eu podia ver seu peito muito peludo.
Ficamos conversando durante algum tempo, ele tentava me deixar a vontade.
Depois de quase uma hora ele segurou meu rosto e beijou minha boca. Foi um beijo cheio de carinho e expectativas.
Não vou mentir. Foi um beijo muito gostoso e me acalmei muito depois que ele me beijou daquele jeito.
Então ele falou. Fique a vontade. Deixa eu ver seu corpo.
Eu comecei a tirar a roupa. Primeiro a blusa e deixei o sutiã. Depois minha saía deixei a calcinha.
Ele me olhava e pude notar sua satisfação. É escolhi bem. Você tem um corpo lindo. Vai, quero ver o resto.
Eu respirei fundo tomando coragem e tirei o sutiã. Ele continuou me olhando.
Então tirei minha calcinha mostrando minha buceta carequinha.
Ele falou. Adoro mulher depilada. E fez sinal pra me aproximar. Como ele estava sentado sua cabeça estava na altura da minha barriga.
Ele me abraçou ainda sentado e beijou minha barriga. Enquanto apertava de leve a polpa da minha bunda.
Comentou. Bunda ainda bem durinha. Uma delícia !
Se levantou e me abraçando beijou minha boca. Nesse momento eu já estava tranquila, todo aquele receio tinha ido embora e eu comecei a gostar do tratamento.
Ele pegou na minha mão e foi me levando pro seu quarto, enquanto caminha vamos falou. Você é a primeira que entra na minha casa a mais de dez anos.
Já no quarto ele começou a tirar a roupa ficando nú. Pude ver seu pau e fiquei admirando ele. Pois a muito tempo eu não via um.
Então ele deitou e falou vem me chupa um pouco, mais eu também quero te chupar. E fizemos um 69 maravilhoso.
Seu pau estava bem duro e é grande e grosso. Eu chupei aquele pau cheia de tesão.
Podia sentir minha buceta úmida tanto por sua língua como pelos meus fluídos.
Então ele se virou e de conchinha começou a meter na minha buceta. Eu abria a perna pra facilitar a penetração.
Assim que ele começou no vai e vem eu gozei forte e ele sentiu que eu estava gozando, então falou. Isso goza no pau do teu macho.
E continuou a socar seu pau. Eu nem lembrei de camisinha. Muito tempo depois é que caiu a ficha de que ele estava na pele.
Depois de muito tempo ele me perguntou. Você gosta do anal ?
Fui sincera. Já fiz mais não foi bom. Ele me machucou. Então ele falou. Fique tranquila, eu terei cuidado.
E ainda de conchinha tirou da minha buceta e encostou no meu rabo. Senti ele forçando um pouco e meu corpo estremeceu todo e fiquei arrepiada.
Ele forçou mais um pouco minha perna pra cima e a cabeça do seu pau escorregou pra dentro. Foi uma sensação estranha a muito tempo eu não tinha sexo anal, e o que me lembrava é que doia muito.
Mais eu senti apenas um incomodo e estava muito gostoso sentir ele me invadir atrás.
Com muito cuidado ele foi metendo no meu cu. Quando começou no vai e vem gozei outra vez sentindo meu cu morder seu pau.
Depois de algum tempo ele gozou urrando no meu ouvido, e com isso gozei outra vez.
Depois que tirou me chamou pra tomar banho, fizemos um lanche ainda pelados. Eu andava pela casa nua como se estivesse na minha.
Logo ele falou. Vamos pro quarto outra vez ? E eu comecei a caminhar pra lá.
Dessa vez ele deitou e falou. Quero que você venha por cima. Quero que você controle.
E me puxou pra cima dele. Eu peguei no seu pau e o encostei na entrada da minha buceta. Deixei o corpo descer até que estivesse todo dentro.
Eu rebolava e ao mesmo tempo subia e descia no seu pau. Ele segurava minha cintura ajudando no ritmo.
Mais uma vez estava sem camisinha. Então falei. Não vá gozar dentro. Ele só respondeu. Fica tranquila.
Depois de um tempo ele falou. Se você não quiser que eu goze dentro da sua buceta, mete ele no teu cuzinho pra eu gozar lá.
E eu o fiz. Tirei da buceta e ainda por cima apontei no meu cu e deixei o corpo descer encaixando seu pau até que só sobrasse o saco de fora.
Comecei a rebolar outra vez. Eu nunca tinha dado meu cuzinho desse jeito e estava adorando a sensação.
Comecei a cavalgar no seu pau acabando de alargar meu rabo. Quando gozou falou.
Por hoje está bom. Tomamos banho me vesti e ele me deu um celular falando. Pra gente se comunicar. Me vesti e ele me levou até a portaria.
Em casa encontrei 500 reais na minha carteira. No dia seguinte ele me ligou e combinamos de passar o final de semana juntos.
Virei a putinha do velho de terno !!!