Comi Minha Madrasta Gostosa – A Noite em Que Ela Se Tornou Minha
Eu sempre olhava para Fernanda, minha madrasta gostosa, com um misto de desejo e culpa. Com seus 40 anos bem vividos, ela tinha um corpo que faria qualquer homem mais novo babar. Peitos fartos, uma bunda redonda que balançava a cada passo, e um jeito de olhar que me deixava duro só de pensar. Mas o que começou como uma fantasia proibida virou realidade em uma noite que nunca vou esquecer.
Meu pai tinha viajado a trabalho, deixando eu e Fernanda sozinhos em casa. Ela usava um roupão curto e justo, que mal escondia seus encantos. Quando nos esbarramos no corredor, senti o cheiro do perfume dela, e meu pau já ficou latejando.
— “Tá precisando de alguma coisa, meu amor?” — ela perguntou, com um sorriso que parecia saber exatamente o que eu estava pensando.
Antes que eu pudesse responder, ela se aproximou mais, quase me encostando.
A Madrasta Que Não Conseguiu Resistir
Ela deixou o roupão escorregar um pouco, mostrando a alça do sutiã de renda preta.
— “Tá tão quente hoje, né?” — ela disse, abrindo um pouco mais o roupão.
Não aguentei. Peguei ela pela cintura e a empurrei contra a parede. A respiração dela ficou rápida, e o olhar já não era mais de madrasta, mas de uma mulher faminta.
— “Você sabe o que eu quero” — eu sussurrei, passando a mão por dentro do roupão e apertando aquele peito macio.
Ela arqueou as costas e gemeu:
— “Se fizer quietinho, ninguém precisa saber…”
O Boquete Mais Gostoso da Minha Vida
Ela se ajoelhou e, sem perder tempo, abriu meu zíper, deixando meu pau duro saltar pra fora. Quando ela colocou a boca quentinha em volta, eu quase gozei na hora.
Aquele boquete era de outro mundo – língua rodando na cabeça, boca chupando sem piedade, mão massageando minhas bolas.
— “Me engole todinho, puta” — gritei, puxando o cabelo dela.
Ela arregalou os olhos, mas não parou. Chupou com mais vontade ainda, até eu explodir na garganta dela. Ela engoliu tudo e ainda limpou com a língua, olhando pra mim com ar de vitoriosa.
Metendo na Buceta da Minha Madrasta
Mas não acabou aí. Ergui ela, tirei o roupão e a empurrei na cama. A bucetinha rosa dela já estava encharcada, pulsando de tesão.
— “Me dá essa buceta, Fernanda” — eu pedi, alisando a entrada com meu pau.
Ela mordeu os lábios e abriu as pernas mais ainda.
— “Enche essa madrasta de pica, filho” — ela gemeu.
Eu entrei com tudo, sentindo o calor dela me envolver. Cada socada fazia aquele corpo perfeito balançar, os peitos pulando enquanto eu fodia com força.
— “Isso! Que pau gostoso!” — ela gritou, enquanto eu batia fundo.
Gozando Dentro da Minha Madrasta Safada
Eu estava perto, e ela também. Segurei firme na cintura dela e comecei a meter mais rápido, até sentir o corpo dela tremer num orgasmo intenso.
— “Goza dentro de mim” — ela suplicou, e eu não resisti.
Com um gemido alto, soltei todas as porras dentro dela, sentindo a buceta espremer meu pau até a última gota.
Quando terminamos, ela deu um beijo molhado no meu pescoço.
— “Seu pai não precisa saber de nada… mas eu quero mais” — ela disse.
E eu? Eu só sorri, sabendo que aquela noite era só o começo.
Comi minha madrasta gostosa, e ela pediu bis.