Mudando o rumo do casamento

Meu nome é Marly, 1,70 m , corpo malhado e bronzeado, cabelos claros, pelos pubianos aparados bem baixinhos em forma de triângulo e raspado em volta, bumbum bem formados, seios médios e firmes, na época dos fatos com trinta anos, casada com Paulo, 1,85 m, moreno claro, cabelos castanhos escuros, pelos pubianos completamente raspados e membro excepcionalmente avantajado, com trinta e dois anos na época. Casamos cinco anos antes do ocorrido. Ambos somos engenheiros, ele de grandes estruturas e eu especializada em cálculos de fundações.
Dada a minha especialidade só compareço à firma para qual trabalho três tardes por semana, fazendo boa parte dos projetos em casa, já Paulo trabalha oito horas por dia nas obras. Durante cinco anos, logo que ele chegava em casa, tomava banho, fazíamos um lanche e íamos para cama, estivesse ele cansado ou não,faziamos amor bem gostoso, nos fins de semana era sempre uma festinha a dois, tínhamos até um exemplar do Kamasutra para essas ocasiões. Até que resolvi fazer uma segunda faculdade, aproveitando meu dom para corridas, comecei a fazer faculdade de Educação Física em uma entidade cujo campus era próximo de nosso apartamento.
Durante o curso, que eu frequentava pela manhã, não faltavam marmanjos que me cantavam quase que diariamente, a noite antes de fazer amor com Paulo eu contava tudo a ele, que não escondia sua excitação com os relatos.
Passei a titular na equipe de revezamento da qual também participava a Lourdes(Lu), com quem acabei convivendo com mais proximidade, ela tipo falsa magra, longilínea, olhar enigmático, nunca me causou qualquer desconfiança, até o dia que fomos participar de uma prova em outra cidade, embarcamos em um ônibus na sexta a noite, chegamos ao destino cinco horas depois. Ficamos hospedadas em um hotel e no quarto onde eu e Lu ficamos, só tinha uma cama de casal. Naquela primeira noite, eu tive a impressão que Lu tinha acariciado meu corpo enquanto eu dormia, mas achando ser sonho, não liguei. Naquele sábado a tarde, competimos e nos classificamos para a prova do domingo, por isso, voltamos cedo para o hotel, jantamos e fomos para o quarto, entrei no banho quando Lu desocupou o chuveiro, quando sai, a surpresa, minha companheira de equipe estava com os olhos grudados na minha virilha, aqui me deu eu certo tesão, sendo hora que normalmente eu fazia sexo com Paulo, estava até um pouco necessitada, mas nunca imaginei ter algo com outra mulher e sem qualquer pretensão, levantei uma perna e apoiei o pé no vaso sanitário para enxugar o meio das pernas, Lu então com os olhos arregalados fala: “Nossa, que grelão. Posso ver?”. Fiquei pasma, nunca uma mulher tinha olhado para minha vagina tão de perto e com tal admiração . Antes que eu falasse qualquer coisa ela ajoelhou na minha frente e passou o polegar no meu grelo que até então eu não tinha me dado conta ser bem maior que a da maioria das mulheres. Passou o polegar na bolotinha que até parece a cabeça de um pintinho infantil. Aquele dedo parecia eletrizado, dei um gritinho descarado e tesudo, puxando meu corpo para trás, bati a bunda na parede e voltei, Lu parecendo hipnotizada, não perdeu a chance, abocanhou meu clitóris, colocou as duas mãos em minhas nádegas e sem qualquer cerimônia, invadia meus lábios vaginais com sua língua deliciosa, a sensação de ser chupada por uma língua diferente foi fantástica, apenas coloquei minha mãe sobre a cabeça da chupadora que estava fazendo um excelente trabalho . Ainda com a perna levantada, encostei minhas costas na parede e empurrei meu quadril em direção a boca que comia minha buceta e que já fazia meu corpo tremer, em poucos minutos, minha bichinha soltou um jato de liquido vaginal na cara de Lu , eu gemendo implorei para ela não parar. Gozei deliciosamente de um modo diferente e quando Lu olhou para cima, eu a puxei e trocamos nosso primeiro beijo lésbico. Sem trocarmos uma só palavra, fomos ainda nos beijando e nos deixamos cair na cama, minha sedutora hábil na arte do lesbianismo, deixou-me com as costas na cama, ajoelhou, entrelaçou nossas pernas, aproximando nossas vaginas, nesse instante, conheci um novo prazer, o de ter em minhas mãos um seio que não os meus, enquanto ela começava a fazer movimentos com o quadril, esfregando sua vagina na minha, eu com a mão estendida, alisava aquele seio firme que ela tão bem escondia no dia a dia e que era lindo, duro e gostosamente arrepiado pelo que estava vivendo. Passei a sentir aqueles lábios vaginais sendo invadidos pelo meu grelo e logo por instinto passei a movimentar também meu quadril, passamos a gemer como duas loucas, a cara de tarada de Lu me levou a loucura, hoje tenho certeza que nossas vizinhas de quarto ouviram nossa relação, já que atingimos o orgasmos no mesmo instante proferindo palavras elogiosas uma a outra sem o cuidado de controlar o volume das palavras, dos gemidos e dos choramingos.
Meio com remorso por trair Paulo, adormeci. Acordamos antes do sol, abraçadas, nos beijando e conheci o gosto de outra mulher em um sessenta e nove formidável.
Competimos, ganhamos e embarcamos de volta. No ônibus sussurrando confessei a Lu que estava com remorso e que não sabia como dizer a Paulo o que tinha acontecido. Ela colocou que todo homem amava fazer sexo a três e que para estar na cama comigo, não se importaria que Paulo estivesse junto, mesmo não tendo deitado com nenhum macho desde sua adolescência.
Naquela noite de domingo, mesmo arriscando meu casamento, contei todos os detalhes a meu marido que ao final do relato, estava com o membro mais duro que uma barra de ferro, sabendo que quando estava tão duro eu não conseguia fazer anal, o agarrei e fizemos um tradicional papai de mamãe, logo depois, sem intervalo um anal que mesmo sendo a segunda ainda deixou meu ânus dolorido, quando prometi para Paulo, que no fim de semana seguinte, ele estaria com duas mulheres em nossa cama.

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