Transei com uma Ninfeta: A Noite que Nunca Vou Esquecer

Eu nunca me considerei um tarado. Mas quando a Marina, prima da minha namorada, chegou em casa vestindo um shortsinho que mal cobria a bunda, algo dentro de mim acordou. Ela tinha 18 anos, mas parecia mais nova – pequena, magrinha, com um corpo de ginasiana que me deixou de pau duro na hora.

Ela sabia o efeito que causava. Sentou no sofá de pernas abertas, sem calcinha, e me encarou com um sorriso de quem já fez merda antes.

“Sua namorada vai demorar, né?” ela perguntou, passando a língua no lábio.

Foi aí que eu transei com uma ninfeta e descobri que algumas garotas já nascem sabendo como destruir um homem.

A Ninfeta Me Provocou Até Eu Não Aguentar

Eu tentei resistir. Juro. Mas quando ela levantou do sofá e sentou no meu colo, esfregando a bucetinha no meu pau, qualquer moral que eu tinha foi pro lixo.

“Você não vai fazer nada?” ela cochichou no meu ouvido, mordendo minha orelha.

Minhas mãos apertaram sua cintura fina, e ela gemeu. Eu sabia que ela era safada, mas não esperava aquele nível.

“Vamos pro quarto antes que alguém veja”, eu disse, já me levantando com ela no colo.

Ela riu. “Tá com medo, é?”

Só precisei de um empurrãozinho.

Transei com uma Ninfeta e Descobri um Novo Mundo

No quarto, ela arrancou o shorts com um puxão, e finalmente vi aquilo que tinha me deixado louco o dia todo – uma bucetinha lisinha, cor-de-rosa, já melada de tesão.

“Já gozou hoje?” ela perguntou, tirando minha cueca com os dentes.

Meu pau pulsava, quase dói de tão duro. Se ela quisesse brincar, eu ia jogar também.

Peguei ela pelos quadris finos e joguei na cama. Ela abriu as pernas, se exibindo, e eu não perdi tempo.

“Primeiro, eu vou provar”, eu avisei, chupando ela com força.

Ela gritou, se contorcendo, e eu não parei até ela tremer e gozar na minha boca.

“Caralho… você é melhor que minha prima”, ela gemeu, ofegante.

A Ninfeta Queria Mais – E Eu Dei

Antes que ela pudesse respirar, eu virei ela de quatro e enfiei meu pau todinho de uma vez.

“Aí, porra!” ela gritou, arqueando as costas.

Era apertado, quente, perfeito. Cada embalo fazia seu corpo tremorzinho, e ela gemia feito uma putinha em vídeo pornô.

“Vai, mete mais forte! Quero sentir você gozar!” ela berrou, batendo a bundinha contra mim.

Eu perdi a noção de tempo. Só sei que 30 minutos depois, eu estava jogando ela na cama de novo e comendo seu cuzinho enquanto ela gritava meu nome.

Gozei Dentro da Ninfeta e Ela Adorou

Quando não aguentei mais, eu puxei ela no meu colo e enfiei meu pau até o fundo da buceta dela.

“Goza dentro, vai… Eu tomo anticoncepcional”, ela gemeu, me beijando com gosto.

Explodi dentro dela como um animal, enchendo aquela buceta novinha de porra.

Ela sorriu, contraindo a xoxota pra tirar cada gota, e depois lambeu os lábios.

“Sua namorada volta amanhã… a gente pode repetir amanhã de manhã?”

Eu não resisti. Aceitei.

E digo mais – foi só a primeira de muitas vezes.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 0 / 5. Número de votos: 0

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.