Tábua Rasa

Tábua Rasa

Tábua Rasa:

Por favor, não confunda Locke com o irmão de Thor na mitologia nórdica. Em seu livro Ensaio sobre o Entendimento Humano, de 1690, ele aprofundou a teoria da “tabula rasa”. Segundo ele, todos os indivíduos nascem sem qualquer conhecimento (a mente se apresenta inicialmente como uma “folha em branco”), e todo o processo de conhecimento, conhecimento e ação é adquirido por meio da experiência. Como entrei neste mundo sem recordações da minha vida anterior, sinto-me exatamente como uma tela em branco que absorve novos dados diariamente.

O meu anseio por saber me transformou em um autêntico viciado em leitura, com frequência frequente a livrarias, bibliotecas e eventos literários. É essencial estar muito receptivo e ser um observador, observando tudo com atenção, especialmente as pessoas que também visitam esses locais. A maioria delas tem a mesma fome que eu por conhecimento, aventura, compreensão e, sobretudo, por descobertas.

Normalmente procuro me sentar em algum lugar e observar o comportamento das pessoas. Há um lugar em São Paulo que gosto muito de frequentar. É o Conjunto Nacional, na Av. Paulista, lá há um verdadeiro complexo de cultural, um verdadeiro imã para os buscadores de aventura. Foi lá que conheci Desyrie, uma jovem curiosa, magra, cheia de piercing no rosto, vestia-se sempre de preto. Assim como eu, ela era frequentadora assídua do local, todas sextas-feiras, as 11:00h da manhã lá estava ela.

Apesar de sua aparência rebelde, essa tinha um comportamento meigo e aparentemente tímido. Nesta semana, percebi que ela havia colocado novos piercings no rosto, pelo menos mais dois. Este foi pretexto para que eu me aproximasse e lhe questionasse:

Eu – “Como seu namorado ou namorada vai fazer carinho em você com tantos piercings no seu rosto?”

Com uma voz suave e doce, me respondeu: “Não tenho namorado”.

– “Bem se não fosse tão mais velho que você certamente tentaria te conquistar.”

– Não me importo com a idade das pessoas, meu interesse é por pessoas interessantes, você é uma destas pessoas?

– “Isso não posso dizer, você terá de descobrir. Interesses são muito pessoais, o que é interessante para alguns pode não ser para outros”, lhe respondi.

Foi assim que descobri o seu nome e passamos a nos ver durante várias semanas para longas e interessantes conversas. Desyrie me contou seus medos e seus desejos, também seu maior segredo. Ela tinha 22 anos e era virgem, nunca tinha feito sexo. Era uma verdadeira tábua rasa nas questões sexuais. Me contou que havia ficado com alguns meninos e até com meninas, mas nunca havia sido penetrada, possuída, embora sentisse um desejo profundo de gozar alucinadamente.

Desyrie me contou que morava ali próximo da Av. Paulista e convidou para conhecer sua casa. Já no elevador me beijou apaixonadamente, cheia de tesão e desejos. Neste dia ela vestia uma mina saia com meia três quartos e instintivamente ao beijar, minha mão tocou sua bunda e a micro calcinha que ela vestia. Ao tocar sua bucetinha senti algo diferente, a menina virgem tinha um piercing no seu clitóris, deixando seu grelinho fora dos grandes lábios. Isso foi irresistível, me ajoelhei no elevador, coloquei a calcinha de lado e chupei aquela deliciosa bucetinha, deixando a menina de pernas bambas e gozando em segundos. Desyrie tinha espasmos enquanto seu gozo farto escorria pelas pernas.

Ao chegarmos no apartamento nos atracamos no sofá como animais selvagens no cio. Ao vê-la nua, novos piercings apareceram, uma em cada mamilo. A menina era carne e metal. Estava claro que era uma submissa nata e que não havia se entregado a ninguém porque seu maior desejo é ser subjugada, dominada, humilhada. Seu prazer vinha de uma pitada de dor física, ela inconscientemente queria isso, mas os meninas e meninas com quem esteve antes não conseguiram ler aquela tábua rasa chamada Desyrie.

Então a peguei pelos cabelos e bati levemente na sua cara. “Agora você é minha putinha, você existe somente para o meu prazer. Você será o que eu desejar que seja, entendeu?” Ela não falou nada, apenas suspirou e consentiu acenando com a cabeça. Ainda segurando pelo seu cabelo, mandei ela ficar de joelhos e chupar o pau. Ela abocanhou meio desajeitada, não sabendo como fazer direito. Então, puxando firme sua cabeça enfiei meu caralho inteiro na sua boca até atingir a sua garganta e tirar lágrimas dos seus olhos. Desyrie agora estava alucinada, chupava como seu fosse o mais gostoso dos sorvetes, me levando ao gozo em alguns minutos. Enquanto eu gozava na sua boca, minha mais nova cadelinha tentou sair, mas enchi sua boca e mandei engolir cada gota e eu queria o pau bem babado e limpo pois iria comê-la em seguida.

Eu estava alucinado, meu tesão era intenso. Parecia que havia tomado uns dois viagras, meu pau não baixava. Então a coloquei de quatro no sofá, abri a sua bunda e comecei a chupar o seu cuzinho e a sua bucetinha. Ela empinava a bunda, toda arreganhada pedindo pau. Quando gozou mais uma vez, comecei a pincelar meu pau esfregando-o lentamente e percorrendo toda a extensão da bucetinha até o cuzinho. A menina se contorcia de prazer, então encaixei meu pau na entrada da bucetinha e coloquei somente a cabecinha. Desyrie implorava para que eu a comesse, então tirei meu pau da bucetinha e posicionei no cuzinho. Forçando lentamente aproveitando a lubrificação de sua buceta, forcei aproveitando o relaxamento provocado pelo gozo intenso. Lentamente meu pau foi invadindo e rompendo as preguinhas do cuzinho virgem, ela reclamava de dor. Eu disse para forçar como se quisesse cagar e aproveitasse o momento pois em breve seria uma putinha completa. Enterrei tudo até sentir sua bunda tocar minha pele. Parei alguns minutos e comecei a socar firme, até fazer a cadelinha gozar com minha pica no cu e meus dedos na bucetinha. Gozei intensamente e esperei meu pau amolecer e sair lentamente, vendo um misto de sangue e porra escorrer daquele cuzinho agora arrombado.

– Meu Deus, onde você estava todo este tempo? Por que não te conheci antes? Indagou minha cadelinha. Hoje descobri o que é gozar de verdade, completou. Então lhe disse: Mas isso não acabou, veja limpar o meu pau e fazer ele ficar duro novamente pois há muito por fazer, precisamos romper esse cabaço. Mas o seu pau está com cheiro e gosto do meu cu, reclamou a putinha tentando fugir da tarefa. Minha resposta foi direta: Não te perguntei nada, mandei fazer e quando eu mando você faz, entendeu? Ela acenou com a cabeça e com cara de nojo caiu de boca no meu pau, deixando-o duro em segundos.

Então me sentei no sofá e fiz ela subir no meu colo, encaixando meu pau então disse para ela ir baixando e controlando a penetração. Quando meu pau tocou no hímen, ela parou. Então segurei seu quadril e num movimento firme penetrei, rompendo o cabaço de uma vez por todas. Ela paralisada, talvez pela dor e eu com pau enterrado até talo naquela bucetinha. Esperei alguns segundo e comecei a socar ritmadamente, apreciando meu pau entrar e sair daquela bucetinha enquanto meu dedão brincava com o seu grelo. Não demorou para a menina gozar intensamente e enquanto ela gozava mais forte eu socava. Então a coloquei de quatro e continuei metendo na bucetinha, ela por sua vez gemia e tinha espasmos. Então, tirei da buceta e soquei de uma só vez no seu cu, fazendo a grunhir. Enchi aquele cuzinho de porra pela segunda vez. Caímos suados e inebriados pelo cheiro de sexo que tomou conta do apertamento.

Naquele fim de semana, transamos ardentemente, a putinha parecia sem limites. Desejava encontrar paus em todas as fendas e os chupava como uma autêntica bezerrinha. Contudo, existiam inúmeras aventuras e aspirações a serem alcançadas. Tudo isso seria apenas o início, um mundo desconhecido se apresentava naquela superfície vazia e precisava ser preenchido com sabedoria e muita porrada.

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