Nem acredito que deixei outro comer minha esposa

Não sou corno, não. Corno é um termo pejorativo que se refere ao néscio que se julga o tal e não presta assistência em casa. Você não tem ideia de que sua mulher está abrindo as pernas para um grande número de Ricardões. Sou liberal, aquele que sabe diferenciar o envolvimento do simples prazer.

No Japão, a infidelidade não é o fim do mundo, como pensa a sociedade ocidental. É condenada por mentir mais do que pelo ato sexual em si. O fato de ter relações sexuais com um terceiro não é tão grave quanto manter um segredo sobre algo do dia a dia que o companheiro deveria ter conhecimento.

O movimento ̈swing ̈ se expandiu pelo mundo. Não foi diferente no Brasil. As revistas que publicam relatos, a internet repleta de páginas excitantes, tudo contribuiu para a minha mudança de opinião. No começo era pura fantasia.

Quem leu meus contos, sabe como fomos parar no Japão. Quem ainda não leu, clique no meu pseudônimo ¨Coroa Casado¨, que está em cima, como ¨autor¨ e irá encontrá-los.

Morar em outro país, longe de conhecidos e parentes também ajudou. Outro fator foi eu ter sido um ¨pulador de cerca¨ habitual. Talvez por sentimento de culpa, achava que minha fiel esposa tinha o direito de trair também. Ou no fundo, queria ser liberado para comer outras mulheres às claras.

Quando começamos a namorar, ela era virgem. Fui o primeiro e depois de vinte anos de casado, era o único homem com quem ela havia transado. Perto dos quarenta, Mika, vamos chamá-la assim, continua linda. Nissei, 1,63m, nem magra nem gorda, cabelos negros, longos e lisos. Pele branca e lisa. Bunduda para os padrões orientais. Mais sexy ainda do que aos vinte.

Os japoneses são considerados um povo homogêneo. Ao contrário dos brasileiros, que apresentam uma grande variedade de raças. No Japão, é difícil encontrar alguém extremamente bonito. Apenas alguns poucos se tornam artistas. Ao mesmo tempo, é incomum encontrarem-se bagunços. A maioria das mulheres é considerada engraçadinha.

Minha esposa se destacava por sua personalidade sexy e provocativa. Algo de difícil descrição. Os leitores masculinos entenderão o que estou dizendo. Existem mulheres lindas, mas sem aquele ̈algo mais ̈. Outras, embora menos atraentes, apresentam características que nos dão a impressão de serem atraentes. Mika é exatamente isso.

Ao longo do tempo, ela demonstrou desconfiança em relação a mim, algumas vezes, fazendo perguntas como:

– Amor, já me traiu uma vez?

– Humm… o que você acha?

Tipo de questionamento de difícil resposta. Sempre fui pela tangente, tentando me divertir. Acabava ouvindo advertências:

– Bom, se me trair, faça longe e bem feito. Do jeito que eu não fique sabendo, porque senão…

Assim, tomei muito cuidado nas minhas escapadas. Na cama a gente se dava bem, apesar de com o tempo, a coisa ter ficado meio metódica e rotineira. Para apimentar, passei a alugar filmes pornôs. Quando vinha para o Brasil, comprava alguns DVD.

Lá, a pornografia é farta, porém, por estranho que pareça, não é permitido mostrar o pênis ou a vagina explicitamente. A censura obriga a colocar um mosaico em cima. O gozado é que o cu pode ser mostrado. Eu gostava de uma produtora especializada em séries realistas.

Seus filmes eram só com amadores. Tinha casos reais de incesto entre madrasta e enteado, mãe e filho, etc. Casais casados que aceitavam serem filmados fazendo trocas ou menage. Eram os nossos preferidos.

Após assistirmos, tínhamos uma relação sexual. Enquanto executava a tarefa, eu provocava:

– Mi, já pensou em outra pessoa tentando se aproximar de você? Está se sentindo atraído por essa bunda gostosa?

– Sinto muito, meu amor. Gosto de dar apenas uma quantia para você…

– Mas não seria melhor experimentar outra picada? O cara iria amar meter essa boceta apertada…

– Sim, se for um cara bonito, certo?

– Quem é o senhor?

Estávamos conversando. Ela citava alguns atores e cantores. Enquanto bombava, eu ia falando ¨- Será que ele vai meter assim? Ou..assim?¨. E ficávamos nisso, às vezes, eu fingindo ser o fulano ou o cicrano.

Com o passar do tempo, ela foi se soltando aos poucos. Já não achava ruim quando eu olhava para outras mulheres como também, comentava sobre algum rapaz que chamava sua atenção.

Certa vez, Mika voltou do supermercado toda animada. Ela tinha ficado impressionada com um rapaz. No Japão, durante as férias, os estudantes fazem serviço temporário, chamado ¨Árubaito¨. Na outra vez que fomos lá, ela me apontou o jovem.

Enquanto ela fazia compras, puxei conversa com ele. Eiji era seu nome. Como jogava futebol, se interessou em saber que éramos brasileiros. Disse ser grande fã de Ronaldinho e Kaká. Comentou também que queria comprar uma camisa da seleção brasileira.

Eu disse que sabia onde tinha à venda. Me propus a levá-lo lá, caso quisesse. Trocamos numero de telefone. Dias depois, Eiji disse que estava de folga, perguntando se podiámos ir à tal loja de produtos brasileiros.

Para Mika falei que tinha um japonês querendo comprar uma camisa da seleção. Quando apanhamos Eiji em sua casa, ela ficou surpresa em saber que o tal japonês, era o rapaz do supermercado. Acabamos virando amigos, com eu emprestando CDs de samba. Até levei num restaurante para experimentar feijoada (que pelo jeito não agradou muito).

Notei que o garoto olhava para Mika de forma desejosa. Fomos uma vez ao cinema. Pena que o filme não tinha muitas cenas quentes. Minha esposa sentou no meio de nós dois. Alegando dor de barriga, fui ao banheiro onde demorei. Porém, apesar de deixá-los a sós no escuro, para minha decepção, não rolou nada.

Comentando sobre filmes, falei que achava esquisito os filmes pornôs japoneses terem o tal mosaico bem nas partes íntimas. Disse que os filmes brasileiros eram totalmente explícitos, livres de tarjas, algo proibido naquele país. E que tinha vários em casa. Eiji ficou super interessado em vê-los.

Falei para Mika que tinha convidado o rapaz para assistir DVD em casa. Sugeri que ela vestisse algo sexy para a ocasião. Nosso apartamento é pequeno, 2 LDK, ou seja, dois quartos, um dêles servindo de sala. Era onde estava a TV. Começamos a beber umas latinhas de cerveja. Depois coloquei uns filmes nacionais.

O rapaz estava embasbacado, assistindo as cenas de sexo explícito. Não conseguia disfarçar a ereção do seu membro inquieto. O clima esquentou mais, quando Mika apareceu de camisola transparente, só com a calcinha por baixo.

Excitado, eu tinha preparado tudo. Estávamos sentando sobre o ¨shiki-buton¨, uma espécie de colchonete para dormir. Falei para minha esposa sentar entre nós dois, enquanto na tela, rolava cenas quentes de sexo. Para deixá-los à vontade, fui fumar um cigarro lá fora.

Nem assim rolou nada. O rapaz todo respeitoso e minha mulher constrangida. Para esquentar, alegando calor, tirei a calça do agasalho e a camiseta, ficando só de cueca. Abaixei a alça da camisola da esposa, expondo seus seios redondos e firmes. Caí de boca, chupando os biquinhos, ante o olhar assustado da nossa visita.

Mika relutava um pouco, dizendo sem convicção ¨- Não, para, amor. Agora não¨. Arranquei a calcinha, passando a mamar na xoxotinha. Ela logo gozou na minha boca, ficando toda melada. Tirei a cueca e a penetrei, metendo gostoso. O tesão era tanto que logo gozei, enchendo de porra seu buraco estreito.

Dava para ver que Eiji estava com o pau estourando de inchado. Peguei uma camisinha e estendi a ela dizendo em português, sabendo que o visitante não entendia:

– Olha como o garoto está tarado por você! Pode dar pra ele que eu deixo!

Mika até pegou a camisinha, olhando para o garoto que parecia não acreditar no que estava acontecendo. Ela pensou um pouco e me devolveu o preservativo dizendo:

– Não, amor, não sei, acho que não quero.

– Mas, Mi, veja como ele tá tarado! Você vai deixar ele ir embora assim?

Ela se achegou nele. Desafivelou o cinto com total colaboração do garoto, abaixou a calça e cueca. Apareceu um cacete quase do tamanho do meu. Ela pegou e começou a punhetá-lo. Mal começou, ele já gozou, dando uma esporrada forte, com o primeiro jato subindo alto e os seguintes aos borbotões, melando a mão da minha mulher, o colchonete, as coxas e até parte da calça dele.

Mika foi buscar a caixa de lenços de papel para ele se limpar. Depois, correu ao banheiro para lavar as mãos. Para desanuviar o clima, fiquei conversando com o japonês, como se nada tivesse acontecido. O cara deve ter pensando ¨que casal maluco¨. Rss.

Depois que Eiji foi embora, acabamos transando mais uma vez. Enquanto fodíamos, falamos sobre o ocorrido:

– Você não queria dar para um rapaz bonitinho? Você mesma disse que o Eiji era um gatinho…

– É, amor, mas, você ia mesmo deixar ele me comer?

– Claro que ia. O cara ia gozar dentro da camisinha. Sem problema.

– Sério mesmo? Você não ia ficar com cíumes? Não ia achar ruim depois?

– Não, claro que não! Eu queria ver você gozar no pau dele…

– Verdade mesmo, amor? Jura?

– Juro.

A transa foi bem mais entusiasmada. Não só de minha parte, mas, dela também, que pela primeira vez, tinha pegado num pau de outro homem. Depois de gozar, apesar do tesão, senti um certo alívio ao pensar que ela ainda continuava só minha. Algo confuso, que me causava um misto de prazer e apreensão.

Continuamos assim por meses. Foi quando soube que em Toquio, tinha uma casa frequentado por casais. Disse para minha mulher que as mulheres iam para se exibir. Só omiti que também trocavam de parceiros.

Resolvemos ir conhecer. Nesse dia Mika se produziu, colocando uma mini-saia preta de cetim, blusa branca decotada e saltos altos. Como não usava sutiã, os biquinhos dos seios aparecendo. Por baixo, só uma calcinha preta fio dental.

Pagamos o ingresso e entramos. A casa tinha vários ambientes, todos na penumbra. Havia sofás espalhados em todos os cantos. Neles, vários casais se amassando. Minha esposa sacou na hora que era uma casa de swing.

Percebendo que ela não estava à vontade, sentamos num sofá e ficamos só olhando. Na frente, dois casais atracados. Num deles, o cara mamava nos seios da mulher. Ao lado, o outro casal começou a transar, com ela dando de quatro. Nisso chegou um rapaz, que sentou ao nosso lado e ficou também assistindo.

Eu já fiquei de pau duro, vendo a sacanagem que rolava. Reparei que o homem ao lado, ficava mais olhando para minha mulher do que para os casais à nossa frente. Ela, pelo jeito, não estava importando muito em ser apreciada pelo cara.

Nisso minha esposa falou no meu ouvido:

– Benzinho, o cara aí encostou a mão na minha perna.

Olhei de soslaio, não notando nada de anormal. Nisso, percebi a mão do sujeito avançando, chegando na barra da saia. Senti que sua respiração acelerou em meu ouvido. Logo depois ela disse:

– Benhôo, o cara está enfiando a mão no meio das minhas coxas…

Sem saber como agir ou o que dizer, fiquei quieto, só esperando para ver no que ia dar. Minha esposa rígida e imóvel, com os ombros encolhidos. Nisso, a respiração da Mika ficou arfante, dizendo apavorada:

– Beeem! Ele tá querendo me bolinar!

Excitado pelo que estava acontecendo, só pude dizer no ouvido dela:

– Relaxa. Se você gostou dele, abre as pernas e aproveita.

Vendo que nem eu e nem ela não falamos nada, o rapaz foi ficando mais ousado. Com a mão toda enfiada por baixo da saia da minha mulher, já nem disfarçava, sentado meio arcado para frente, bolinando a boceta da minha esposa, que até respirava com dificuldade.

Mika pelo jeito estava gostando da brincadeira. Ergueu um pouco o quadril e até a saia, que já era curta deixando à mostra a calcinha fio dental. O carinha ficou doido ao ver a peça íntima. É que as japonesas não usam esse tipo de lingerie. As peças sensuais são enormes, todas rendadas, mais para o estilo gracioso do que sexy.

Com o dedo afastou o fio de pano, expondo a xaninha. Caiu de boca, chupando cheio de vontade. ¨Puta que pariu! O cara está chupando ela!¨. Foi tudo que pude pensar. Conheço bem minha mulher. Ela adora ser chupada e depois disso, se entrega totalmente. Com frio na barriga, pressenti que o carinha ia conseguir meter nela.

Não deu outra. Logo o amasso corria solto, com inteira colaboração da minha esposa. Ela toda excitada era quem tomava a iniciativa. Trocava beijos profundos com o rapaz, que ia tirando a camisa, sapatos, meias, calça e cueca, mostrando um pau duro e inchado.

Tive certeza que o momento ansiado e temido se aproximava quando ela, de forma apressada, tirou a calcinha, jogando para mim, que estupefato, assistia imaginando o que viria em seguida. Ela ajudou o rapaz a abrir os botões da blusa e caísse de boca, mamando nos biquinhos.

A sacanagem rolava solta no recinto. Eu era o unico que não participava. Só fiquei ali assistindo, o pau a ponto de estourar de tesão. Mika caiu de boca no cacete do cara, fazendo aquela gulosa que só eu sei, como é deliciosa. O sujeito começou a gemer, sentindo a rola chupada pela boca quente e macia da minha mulher.

Depois, trocaram de posição, com ela deitada no sofá e ele ajoelhado na frente. O sujeito chupou de novo a xoxotinha. Ela deixou escapar uns gemidos. O safado se levantou e minha mulher abriu as pernas. Ela ia dar para outro! Antes que ele metesse nela, interferi:

– Gômú, gômú! Namá dewá dame! (Camisinha, camisinha. Sem ela não pode!).

Preocupado, pensei em ir até a recepção, onde tinha uma maquina automática que vendia preservativos. Nem precisou. O novo macho dela pegou a calça jogada no sofá, tirando uma cartela de camisinhas do bolso.

Destacou uma e com os dentes, rasgou a embalagem. Enquanto ele encapava o cacete, pude observar melhor sua ferramenta. Pode parecer esquisito, mas, me deu satisfação constatar que o pau dele não era maior que o meu.

Ao mesmo tempo, olhar aquele caralho tão pertinho da boceta exposta da minha mulher, me causou um pouco de cíumes. Afinal, só o meu pau tinha entrado naquela gruta estreita. Acho que fechei os olhos por uns instantes. Uma sensação de ¨nem quero ver¨.

Mas vi. Tive de olhar quando a piroca dele entrava nela. Ela é bem apertadinha. O cara teve que forçar o quadril empurrando o mastro para entrar nela. O cacete foi sumindo, mais e mais, invadindo as entranhas da mulher, que até então, só tinha sido minha. Pelo jeito que a bunda branca do cara arcava para frente, entre as coxas brancas e lisinhas da Mika, a penetração era profunda.

Logo começou a mexer o quadril, metendo nela com tudo. Olhei para a cara da minha esposa, que de olhos fechados, recebia as socadas dele, suspirando forte a cada entrada mais funda. Não demorou muito para iniciar os gemidos, ao ritmo das bombadas. Acho que estava mais relaxada, se acostumando ao corpo do estranho.

Por um instante, fantasiei que não era minha esposa e sim, outra mulher dando gostoso. Aquilo me confortou um pouco. Mas logo caí na real. Era mesmo minha amada mulher que estava embaixo de outro macho. E pior, pelo jeito que gemia e colaborava rebolando as ancas, estava gostando!

Sempre de olhos fechados, ela colocou a costa da mão na boca para abafar os gemidos que ficavam cada vez mais fortes. A cada socada, escapava da sua boca o som de ar saindo dos pulmões. Suas pernas entreabertas, facilitando o trabalho do macho que a possuía.

Ver assim ao vivo, a nossa esposinha dando gostoso para outro é uma loucura surreal. Não dá para explicar os sentimentos que afloram, vendo outro macho metendo naquela que amamos e sempre só havia dado pra gente. Ainda mais que ela gemia de prazer, a cada bombada do cara.

De repente, Mika soltou um grito rouco e parou de mexer, apertando-o com as pernas. Ela tinha gozado no pau de outro homem! Ele a beijou na boca e continuou metendo. Sua respiração arfante denotava todo prazer que meter na minha mulher proporcionava. Apesar de excitado pelo que acontecia, algo dentro de mim torcia para que terminassem logo.

O sujeito não demorou para apressar o ritmo e acabou gozando, enquanto dizia um monte de coisas em japonês. Ficou parado por instantes, com as ancas grudado no baixo ventre dela. Devia estar com o pau pulsando dentro das carnes dela, soltando porra aos borbotões.

Minha esposa ali inerte, toda mole e entregue. As mãos crispadas, enlaçando firmemente a costa daquele desconhecido que tinha acabado de fodê-la. Quanto o cara saiu dela, deu para ver que a camisinha quase tinha saído, da ponta até o meio caída, tão cheia de porra.

Mika nem colocou a calcinha. Pegou na minha mão e pediu para irmos embora logo. Na volta, dentro do carro, um silêncio chato. Tentei quebrar o gelo, porém, a esposinha não estava para muita conversa.

Mal chegamos em casa, eu de pau duro, louco para fodê-la. Acabamos transando de forma animal, sôfrega, como se fosse a primeira vez. Ela me deu gostoso e eu a comi com muita tesão.

Na hora em que tinha outro orgasmo, Mika disse:

– Eu te amo, eu te amo. Sou sua, meu amor, só sua!

Durante um bom tempo, nossas transas foram bem quentes, relembrando aqueles momentos da sua primeira infidelidade. Nunca ficamos sabendo nem o nome do cara que me colocou o primeiro chifre.

Apesar de eu insistir, Mika não quer mais saber de outras aventuras. Para ela, uma vez só já bastou. Não sei se é por arrependimento ou com medo que isso possa estragar nosso casamento.

Passado o choque inicial, acho que não houve nada demais. O fato da mulher da gente trepar com outro, é mais pela chateação dos outros, se o fato deixar de ser segredo. Afinal, outra pica dentro dela, em ultima análise, é apenas um contato, tal como um aperto de mão. Se causa prazer a ela e seu parceiro, que mal há?

Que ela gostou, não tenho dúvida. Sei que ela tem alguns amigos virtuais e troca e-mails com eles. Às vezes, até me mostra fotos dos caras. Eu incentivo, porém, ela diz que são só admiradores.

Será que ela está querendo experimentar outro?

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