Final de ano na praia – Parte 2

No dia seguinte, tivemos uma praia. Tomando banhos de mar e bebendo cerveja, adquiri novas energias. A melhor coisa é caminhar pela praia e sentir a água aos pés, algo que parecia me ressuscitar. O momento mais importante era conversar com Antônio, que estava interessado em obter mais informações sobre o meu passado. Ele, de 52 anos, divorciado, negro, baixo e gordo, com cabelos grisalhos, demonstrou, no dia anterior, o seu potencial de atuação. Apesar de eu ter 22 anos, Antônio deu o cuidado que eu precisava. Viajei consciente de que meu objetivo era dar o cu e aproveitar o que pintasse. Longe dos meus pais, eu tinha total liberdade para satisfazer minhas vontades sexuais. Ainda sentindo os efeitos do dia anterior pelas fortes penetrações do Antônio, relaxei e procurei me concentrar no ambiente e não no assunto sexo. Eu, 22 anos, branco e magro, 1.69 de altura tendo olhos castanhos, cabelos pretos e rosto compridinho, queria levar bastante no cu. Eu fazia sexo com homens pela vontade de ser enrabado, sentir aquele vai e vem esquentando meu corpo, ser castigado pelo cacete que aparecesse. Eu estava numa fase bem perigosa e sabia que daria para quem tivesse coragem de chegar junto. Chegou e convidou, comia! Simples assim! O agravante que eu era adepto do bareback, o sexo sem camisinha, corri muito riscos e minha sorte que não peguei nenhuma DST. Hoje, eu recomendo completamente o uso de camisinha. Naquele momento, meu negócio era fazer sexo sem pensar, sentir pele na pele e o foda-se que imperava. Antônio sabia bem que eu era chegado em sexo sem qualquer responsabilidade e tirou casquinha fodendo meu rabo sem dó! Vendo que eu era safado, o coroa pensou algo para apimentar mais a minha viagem e nada falou. Por volta de meio dia, voltamos para seu apê e ele ligou para um compadre dele, chamou o cara desta forma e entendi tudo! O compadre chegou e logo bateu aquela sintonia fina entre nós. Bom de papo, o Edinélson, vou chamá-lo de Edi, engraçou rapidinho comigo! Sabia que estava lá para meter no meu cu e foi mostrando sua rola preta! Edi, 34 anos, musculoso, aproximadamente 1.75 de altura, careca, rosto comprido, fez o convite para que eu pagasse uma pepeta! O formato daquele caralho foi um convite para meus olhos e boca. Comprido e roliço, cabeçudo, uns 16 para 17 cm, carnudo, ali na cozinha eu nem pensei, sorri, ajoelhei e caí de boca! Dane-se!

– Ahhh, bom demais! Pauzudo gostoso e gostoso.

– Concordo. Chupa bem forte para que eu possa rasgar o seu rabinho!

Fiz um tratamento especial para Edi, punhetando o pau e engolindo até onde dava. Abri bem a boca e quase cheguei ao talo. O pau enrijeceu ainda mais na minha boca, estando bem duro antes de começar. O cheiro de cacete mexeu com os sentidos e fiquei punhetando Antônio enquanto mamava o amigo! Meu rosto ficou vermelho, o corpo esquentou e dei uma chupada nas bolas do saco. Percorri, trocando olhares e sorrindo. Engoli a mamada bem forte! Passei a chupar o Antônio, que aproveitou e apenas abaixou minha roupa. Fiquei de quatro ali, joelhos no tapetinho da pia que puxei e ele veio me castigar com sua bela montada! Nossa! Fiz uma careta bem feia e gemi! Se eu estava excitado só pela mamada no Edi, a penetrada do Antônio disparou de vez meu tesão e aquilo esquentou tudo de vez! Eu precisava ser castigado para entender que com pau preto não se brinca! O bom que acostumei logo e mamava impiedosamente o Edi que forçava minha cabeça numa bela garganta profunda! Seu cacete ficou bem babado e recebi carinho! Eu gemia e respirava forte com as penetradas do Antônio, o coroa sabia usar e abusar do meu rabo branco com seu pau preto, um caralho bem delicioso que foi mexendo totalmente com meu corpo! Pau curvado e normal, ele botou fogo em tudo e cada toque no fundo significava uma conquista de ambos! Sabe, quem curte estas paradas precisa entender que o tesão dispara e isto que será o condutor da relação! Eu sofria também só que a vontade de estar sendo enrabado pesava mais e eu não iria abrir mão do sexo por causa da dor! Melou bem meus lábios, passou a cabeça, passei a língua nela, pediu:

– Agora é a minha vez!

Tomamos um gole de cerveja e voltei a ficar de quatro ali mesmo. Edi veio, mirou, penetrou, arrombou mais o meu cu já aberto! SEgurou nas minhas costas e castigou bem e sem dó! Eu gemia com caretas e Antônio deu a pica para que eu mamasse! Aquele caralho do Edi não tinha limites! O pior que o danado era casado, uma aliança no dedo denunciava tudo, acho que a mulher dele não curtia dar a rabeta e o cara viu a chance de comer um cu branco e perfeitinho! Castigava mesmo e sem qualquer miséria! Sua rola ia e vinha até o talo! Eu que aguentasse! Aguentei e fui aceitando tudo numa boa! Nesta altura, a minha excitação permitia qualquer coisa! Se um tatuzão do Metrô entrasse no meu rabo, eu aceitaria tamanha a tara pela safadeza e promiscuidade que rolava! Sofri, não vou negar, dei conta do recado! Foram três montadas bem feitas que levaram o Edi ao gozo!

– Ohhhh, ohhhh, humm, ohhhhh!

Eu pensei que ele iria degustar mais! O esperma de seu pau preto encheu minha cuceta. Tirou e vazou correndo pelo meu saco e pau! Mordi o lábio e dei uma olhadinha e soltei um sorriso elogiando e chamando o Edi de gostoo! O Antônio aproveitou a deixa e Montou na minha bunda enquanto o Edi já avisava que precisava ir. Vestiu e falou que viria com mais tempo. Agradeci, pisquei para ele e o Antônio acompanhou até a porta e trancou tudo vindo detonar meu cu de vez! Abriu minha bunda melada e sentou cacete lá dentro! Eu não sabia como ele tinha força para fazer montada no meu rabo! Meu cu era um convite ao pau preto dele e quando tirava, abria bem a minha bunda e deixava meu cu piscar a vontade, mirando e enfiando seu cacete delicioso e safado! Eu nem reclamava mais da intensidade imposta e até gostava quando fazia uma careta ou outra, gemia e gaguejava! Duas montadas depois, ouvi:

– Ahhh, ahhhh! – Ahhhhh!

Fiquei paralisado e sorri ao perceber que a gozada passava a língua nos lábios. Sua leitura despertou o meu desejo incessante por sexo. Imediatamente após a retirada, uma enorme baba de leite apareceu e caiu no chão. Safado, tesudo e saboroso. É impressionante. Os olhos brilhavam ao ver o meu rabo melado, pisando e soltando porra. Não sei. Estava muito excitado e promíscuo querendo muito pau! Aproveitei a oportunidade e ele trouxe um papel para limpar aquela putaria safada e deliciosa que me despertou bastante tesão e prazer. Levantei-me e fui tomar um banho. Ele pediu que eu concordasse e o meu cu estava completamente vermelho, piscando, latejando e encharcado de porra de dois caralhos pretos tesudos!

Saí do banho, vesti-me e comi um pouco. Havia uma sensação de cansaço e necessidade de repouso. Meu cu foi bem castigado e do jeito que eu gosto. No dia seguinte, a Ana, minha amiga coroa viria para curtir a praia. Dei um tempinho para recuperar meu rabo e aguardar nova chance com o Antônio ou quem aparecesse. Distante dos pais, eu sabia que meu cu era para ser dado e enrabado. Delícia de foda! O conto continua.

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