Fui passar férias num resort no nordeste brasileiro

Passei minhas férias em um resort localizado no nordeste brasileiro.

Para ter uma melhor perspetiva das praias distintas e mais distantes, contratei um serviço de buggy com motorista. O condutor era um homem alto, branco, de pele escurecida pelo sol, atencioso e educado. Logo no primeiro dia, percebi que me olhava de uma forma diferente, com ar de cobiça. Apesar de saber que meu marido chegaria em uma semana nas praias em que morávamos, eu ficava sozinha com ele. O garoto, então, elogiou-me e disse-me ser uma mulher extremamente bonita, capaz de causar inveja a muitas meninas. Eu estava muito carente e os elogios de um garoto que tinha idade para ser meu filho me faziam bem, apesar de achar um abuso.

Fui entrando no jogo do gato e do rato, comprando bikinis curtos nos vendedores de praia e me exibindo para o garoto, ou pedindo para ele passar creme nas costas e na parte de trás das pernas. Logo senti o garoto se aproximando das minhas nádegas, deixando-o tocar e, logo depois, retirando as mãos.

disse-lhe que ele devia fazer muito sucesso com a mulherada daquele resort, ao que ele me respondeu que sim, que já tinha comido muitas turistas casadas. Fiquei pensando, no que ele quereria dizer com isso,, estaria ele se insinuando? Atrevido, o garoto, né? Me excitava o atrevimento do garoto.

Perguntei-lhe então se ele seria assim tão roludo, para fazer tanto sucesso junto da mulherada e ri-me. Estávamos sozinhos na praia dos carneiros e o cafajeste, baixou os shorts e me mostrou a sua rola. Nossa, como era enorme e grossa, bem maior do que a do meu marido. Só tinha visto rolas daquelas em revistas porno, quando era novinha. Disse-me que podia tocar. Nem sei onde estava com a cabeça, quando com uma das mãos segurei na rola do garoto, fiz só um ou dois movimentos de vai e vem e senti a rola a engrossar na minha mão, aproximei-me então é dei algumas lambidelas na glande vermelha, senti então um fio de gala preso entre a rola dele e a minha boca, com um dedo limpei a gala e levando depois o dedo á boca e provando-a. aí avisto uma turma ao longe e quase entrei em pânico, pedindo ao garoto para puxar o short para cima. Fiquei tão excitada, que tive de ir ao banheiro do bar da praia trocar o biquíni, pois estavam encharcadas. Eu sabia que tinha dado um sinal de fraqueza e o garoto não ia mais me largar.

Na tarde anterior, enviei uma mensagem para o celular do rapaz solicitando a sua visita ao meu quarto. Ajudar com as coisas para levar para a praia, rapidamente o garoto estava batendo à porta do quarto. Quando abri a porta, vi que ele não estava sozinho. Tentei fechar a porta, mas eles a forçaram. O garoto disse que havia trazido um amigo que era como um irmão para ele e que só faria o que eu quisesse. Enquanto isso, beijava-me, passava as mãos pelo meu corpo e eu deixava-me levar. Vestia um vestido curto por cima do bikini e, rapidamente, os rapazes me tiraram o vestido. Pareciam dois animais apavorados, lambendo o corpo todo por cima do bikini. Após remover o soutien, eles continuaram a dar banhos de língua nos meus seios. Depois, ora um me beijava na boca, ora o outro passava a língua nos meus seios. ele disse para o amigo “não te disse que a coroa era gostosona, cara”,”ya mano, tens razão”, respondeu o outro. Deitei-me na cama, aí os garotos discutiram um com o outro, para decidirem, quem seria o primeiro a comer a coroa. o motorista foi o primeiro a avançar, colocando as minhas pernas nos seus ombros e me penetrando, fundo, bem fundo, me tocando no útero. Começou a socar forte, muito forte quase parecendo um estupro, disse-lhe que me estava machucando, mas o garoto nem me ouviu e continuou socando com força. O outro se tinha colocado ao meu lado e tinha colocado a rola na minha boca, tendo eu começado a lambê-la e a chupá-la. Apesar da dor inicial, um prazer imenso invadiu todo o meu corpo, começando a gritar para não parar, para continuar metendo, até gozar um orgasmo que quase me fez desmaiar. Aí os garotos começaram novamente a brigar, pois o amigo dizia que agora era a sua vez. Foi então, que me sentei ao colo do amigo que se tinha sentado numa poltrona do quarto e comecei a cavalgar. Aí vi o motorista colocar creme na sua rola e depois senti-o por trás a aproximar-se e a começar a colocar a rola na entrada do meu cuzinho, enterrando-a numa estocada forte. Foi uma sensação única, ser arrombada por duas rolas. Arrombada era literalmente o termo, pois eram duas rolas enormes e grossas. Nunca tinha estado com dois homens ao mesmo tempo e sentia que era um prazer desmedido. Me arrombaram ao longo de vários minutos, até me fazerem gozar forte pela segunda vez., me encherem de porra, senti fortes jatos, na buceta e no cuzinho.

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