Chifrando Em Alto Mar 2

Réveillon em Alto Mar – Parte II – Dia 30 de dezembro.

Após ter quicado na pica de outro macho na noite anterior, acordei no segundo dia de viagem com o corninho me beijando o pescoço e deslizando a mão pelo corpo.

Tomei um banho para despertar, coloquei uma música para tocar e já saí toda enrolada na toalha.

O corno ainda estava deitado na cama, olhando para mim. Os olhos e o sorriso brilhavam em meu rosto.

Gosto de me exibir para os tarados, pois isso desperta a minha vaidade e tesão. Mas o foco ali não era mais o exibicionismo, nem o olhar desatento.

O sorriso apaixonado de um safado, que realizava suas fantasias de brincar de ser corninho. Ele me olhava com admiração.

A ninfeta sapeca saindo do banho pros braços do seu amado. No fundo, eu gosto de agradar e me sinto realizada em realizar essas fantasias dos safados que me procuram.

Tenho um vídeo com cenas de dança no banho disponível para os leitores mais ansiosos. Trabalho com pack de videos, quem tiver interesse, basta me ligar.

Contudo, voltando ao conto, ainda ali, enrolada na toalha, dançando, dengosa, feliz…

Dava um showzinho pro meu daddy safado, que já estava se ajeitando na cama, com o pau despertando para uma boa penetração.

Dengosa e rebolativa, eu deslizava a toalha e enxugava o meu corpo na frente do meu corninho safado.

Ao passar a toalha pelo meu pescoço… Em seguida, nos seios… Subindo para a barriguinha…

Ao chegar à xaninha, o meu daddy já estava de pau na mão me assistindo. Subi na cama e dei um beijo de boa sorte.

Deitada de barriga para baixo, com as pernas entrelaçadas na cintura dele, as mãos me abraçando, a língua na minha boca e a pica na minha xota…

A cama balançava seguindo o ritmo do mar. Eu não sabia mais o que era o quadril dele me dando trancos ou as ondas do mar embalando o cruzeiro.

A gente não tinha nem tomado café, e eu já tava gozando…

O cruzeiro seguia e eu não sabia o que era usar roupas. Passava o dia de bikine desfilando a raba por todo navio.

Na piscina, nos corredores, no buffe. A minha bunda já tinha rebolado pelo navio inteiro. Ela já era praticamente uma tripulante a parte kkk

A noite teria uma pool party com show ao vivo. E festa na piscina tá liberado ir de bikine. Como se eu já não tivesse passado o dia todo assim kkk

Com um bikine verde piscina neon, eu cheguei na festa atraindo o olhar dos safados em volta.

O fio dental generoso sumia dentro da minha bunda. O neon brilhava no escuro com as luzes do show. A minha raba brilhava mais ainda rebolando na frente de todo mundo.

Quem me acompanha no ig já pôde ver um pequeno spoiler desse conto. Postei um video dançando de bikine no meio do show.

Parecia a hora que eu tinha saido do banho. Toda dançandinha feliz, rebolando pra provocar os tarados em volta de mim.

Empinadinha numa escada de acesso a área do show, eu me empinava no corrimão, botando a bunda pro alto e rebolando a raba como se tivesse num baile funk.

Era um show de música baiana, mas e daí? Eu dançava funk com qualquer estilo que tivesse tocando ali na hora

Eu só queria rebolar a raba naquele micro fio dental todo enterrado na minha bunda.

Não demorou pra juntar uns tarados dançando perto de mim. Umas sarradas, umas abordagens. E eu sempre apontava pro corno ali perto

“To acompanhada gatinhos…”

A essa altura, a minha bunda já chamava mais atenção que o show. A patricinha gostosa rebolando de fio dental era quase uma atração turistica daquele cruzeiro.

Eu parecia uma criança feliz com tantos olhares na minha bunda. Eu realmente adoro me exibir.

E o corno também tava adorando aquele monte de macho babando em cima da namoradinha dele.

No fundo, acho que os corninhos gostam mais de exibir as suas mulheres do que eu mesma me exibir pros machos.

Dessa forma, era um casamento perfeito para um cruzeiro de reveillon.

Vou postar novamente os vídeos de dançando de bikine porque a minha bunda merece ser vista pelos leitores curiosos.

Após muito dançar, beber e mostrar a bunda, precisava apagar o meu fogo.

Da mesma forma que me comportava como uma cachorra exibida de bikinezinho, com o bundão totalmente de fora, apenas uma boa pica na bunda poderia apagar o meu fogo naquela noite.

Durante uma dança e outra empinada, houve uma troca de ilhares com um safado que se aproximou de mim.

Ele ficou dançando comigo, disse no meu ouvido, assim como outros que fizeram naquela noite. Apontei para o corno para demonstrar que estava acompanhada, enquanto o homem apontou para um amigo, fazendo piada com isso.

Eu poderia fazer mil razões de porque escolhi esse cara. Ele era gostoso, sim. Ele dançou safado me sarrando, sim. Mas o que me deu o clique de chamar ele pra cabine foi justamente essa piadinha de apontar pra um amigo.

Ali, em segundos, algum instinto de piranha batei na minha cabeça, que me fez rir e responder de volta: “chama ele também…”

O safado ficou alguns segundos me olhando, entre entender se era sério e segurar o tesão que deve ter disparado pensando naquilo tudo.

– Mas e o seu namorado?

– Ele gosta de olhar…

Falei assim, com sorriso de sapeca, e passando a mãozinha no peito descamisado do meu futuro comedor.

Ainda acenei pro corninho e apontei pro safado do meu lado, indicando que era ele o escolhido daquela noite. O safadinho ainda estava meio parado sem saber se aquilo tudo era sério, quando eu dei um puxão e um beijo nele ali mesmo.

Acho que agoa ele tinha entendido rs

“Mas chama o seu amigo” – Eu falei com a voz mais dengosa e mais safada do mundo, depois do beijo no descamisado que já me abraçava na frente do corno.

Comigo bebinha, alegre e saltitante, fui andando em direção a cabine, toda risonha conversando e conhecendo meus 2 novos amigos. O corno ia seguindo a gente alguns metros atrás, pra tomar conta da sua namoradinha e apreciar toda aquela cena.

No quarto, a cena ficava aida mais com cara de filme porno.

Jogada na cama, de ladinho, aos beijos com um safado, enquanto o outro deitava atras de mim, quase que de conchinha, me alisando toda e beijando meu pescoço.

O corno sentava na sua poltroninha de voyer pra assistir tudo aquilo feliz de pau na mão.

A essa altura o top do meu bikine já tinha sido jogado longe, a boca de um dos safados engolia e degustava os meus peitos, as 4 mãos dos meus 2 novos amiginhos passeavam por todo meu corpo, e a minha cabeça já tava na lua.

Meu tesão tava em níveis altíssimos e eu não tava brincando quando falei que só uma pica na bunda apagaria o meu fogo no rabo. No caso não seria uma só, mas as duas que estavam na minha mãozinha naquele momento.

Meu lado exibicionista me faz viajar e me sentir uma atriz porno quando tem plateia assim assistindo. Eu queria dar um showzinho e me sentir num filme porno pro corninho assistir.

Existe uma verdade sobre dominação, é a submissa quem domina… porque sou eu que determino as regras e limites ali na hora da transa

E num determinado momento eu só me virei na cama, deitadinha de bruços com o bundão pra cima e os pezinhos balançando no alto. olhando pra trás com carinha de sapeca

“Eu quero por trás…”

O safado foi montado e se ajeitando atras de mim, encaixando a cabeça da pica na entradinha da minha bucetinha e eu só estiquei a mãozinha freiando ele

“Não… eu falei por trás mesmo…”

Eu queria muito fazer o meu porno pro corninho e ia presentear ele com uma bela cena de anal rs

O safado sorriu com cara de lobo mal e redirecionou a piroca pra entrada do meu cuzinho. E daí pra frente, ou melhor, por trás, foi só gemidinhos manhosa o resto da noite.

Depois de tanto mostrar a raba de bikinezinho pelo navio, eu tava precisando, eu tava merecendo uma vara na bunda naquele momento.

Deitadnha de bruços, com um tarado depois do outro montado nas minhas costas, empurrando pica na minha bunda, me abraçando por trás e mordendo a minha nuca.

Foi assim o showzinho porno que o meu corninho assistiu se matando na punheta.

Quando eu falo que fico com 2 caras ou até 3, eu me sinto num filme porno, mas na vida real, a cena não dura 1 hora pros caras gozarem. Cada tarado socou menos de 5 minutos nas minhas costas até caírem pro lado e dar a vez pro amigo.

É gostoso, é intenso, mas é tudo muito rapidinho. Acho que por isso que aguento brincar de atriz porno da vida real. Os 2 safados juntos não duraram 15 minutos de meteção

Deu pra eu sair inteira daquela cama… Ainda bem, porque eu precisava estar em condições de curtir o reveillon no dia seguinte kkkkkk

Mas isso fica pro próximo conto. Espero que tenham gostado, e quem ficar curioso tem muito conto meu pra maratonar aqui no site rs

Beijos e pra quem ficou curiosos com fotos e videos, pode mandar um alo

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