A irmã da minha esposa!

Olá, meu nome é Carlos e tenho 43 anos. Tenho 1,80m de altura, cabelos pretos, sou magro e tenho um pouco de barriga. Tenho uma união estável de 20 anos. Minha esposa tem 40 anos, é magrinha e tem 1,68m de altura. Tenho uma filha de 18 anos.

A situação ocorreu quando minha cunhada, Suzy, de 27 anos, irmã mais nova da minha esposa, branca, com 1,75m de altura, cabelos castanhos claros, seios entre pequenos e médios e quadril mediano, ofereceu-lhe um curso motivacional. Ela passaria três dias em um retiro. Durante o retiro, tive uma semana bastante atribulada e agitada no serviço. Suzy me deu a oportunidade de escrever três cartas que seriam entregues à minha esposa durante os três dias de retiro. Escrevi duas frases bem simples e mandei para ela, mas não pude escrever a terceira, pois estava muito apertado no trabalho e sua insistência me deixou muito irritado.

A minha esposa foi ao retiro na sexta-feira, mas a irmã dela ficou incomodando-me, o que me fez ingratidão. Sábado, estava trabalhando e ela tentava me ligar e enviar mensagens extremamente chatas. Um dia de trabalho pesado. Cheguei em casa e vi minha filha se arrumando para ir ao shopping com as amigas dela. Desde então, ela não está mais em casa. Tomei um banho, abri uma cerveja e sentei-me no sofá. Um descanso merecido. Minha filha me beijou e saiu para o passeio. Meu celular tocou e era Suzy a chamar a minha atenção. Disse que estava organizando as cartas do domingo e que faltava apenas a minha. Disse que iria buscar, mas não tive tempo de dizer que não havia feito e ela desligou-se.

Abri outra cerveja, peguei uma folha de sulfite e uma caneta e sentei-me na cadeira da cozinha para tentar escrever algo. Nesse momento, escutei uma batida no meu portão. O portão é todo fechado e não era possível ver quem era. Mal abri, Suzy entrou, falando pelos cotovelos, me criticando e invadindo a casa. Ela perguntou da minha filha e eu disse que ela havia saído. Fiquei hipnotizado com a roupa que ela estava usando em casa e, de certa forma, atazanou-me. Ela usava uma sainha bem molinha que chegava ao meio das coxas, pouco abaixo do joelho. Não sei o tecido ou o modelo, uma blusinha de alcinha larguinha e, visivelmente, sem sutiã. Era uma tentação enorme. Que coxas lindas e sexy ela estava. Meu pau foi endurecendo ao ver aquela roupa.

Ela estava dentro da sala, próxima à porta, quase encostada na parede. Meu pau ardia ao extremo. Aproximei-me dela e, de imediato, a abracei e beijei a boca dela. Quando soltei, ela disse “Carlos, o que é isso?”. Então, voltei a beijar, agora enfiando a língua na boca dela e, por um breve momento, rocei a língua dela. “O que está fazendo, Carlos, porque fez isso!” Eu estava sem entender, vestido apenas com um short curto e regata. Enfiei uma mão dentro do short e tirei o meu pau para fora enquanto segurava a mão dela. “Por isso”, apertei a mão dela no meu pau, que estava duro, mas não deixei ela reagir e beijei-a novamente, enfiando a língua novamente na boca dela. Não sei se foi por impulso ou surpresa ou os dois. Ela segurou minha rola e eu movimentei a mão dela.

Não demorou muito e fui puxando-a para o sofá, que estava próximo. Quando encostou no sofá, ela se sentou-se. Sem esperar, passei as mãos em sua coxa e inclinei o corpo em cima dela. Ela tentou evitar o beijo, mas as minhas mãos já estavam na calcinha dela e, sem sequer perceber, puxei-a para baixo. Não sei se foi por susto, surpresa ou outro motivo. Em nenhum momento, ela me empurrou ou tentou me puxar. Talvez, por não ter dado tempo ou espaço para que pensasse, consegui tirar a calcinha dela com uma facilidade incrível, o que me deixou surpreso. Avancei o corpo e voltei a beijar. Puxei o corpo dela para que se sentasse no sofá. Ela se deitou e, ao se deitar, abriu as pernas. De imediato, desci e dei uma chupada saborosa na buceta rosada dela. Tinha apenas um pouco de cabelos castanhos na testa. Nunca ouvi tanto o meu nome quanto naquela hora.

Enfim, ela começou a gemer delicadamente e colocou a mão na minha cabeça. Sua bucetinha parecia um rio, de tão molhada. Subi e passei a cabeça da minha rola no buraquinho da bucetinha dela e penetrei forte, empurrando tudo para dentro. Ela não resistiu. Comecei a bombear firme e ela gemia docemente, sem dizer mais nada. Deitei-me sobre ela e beijei-a. Fui ao ouvido dela e perguntei: – Você é muito gostosa, posso meter dentro da sua buce

Esperei o meu pau parar de pulsar e saí de cima dela. Disse-lhe que iria escrever um recadinho para a irmã dela e ela já levaria. Ela estava calma, parecendo meio apavorada com tudo. Disse apenas que iria ao banheiro se limpar. Se levantou e foi ao banheiro. Eu ajeitei o meu pau dentro do calção e me sentei na cozinha para escrever um recadinho na folha de sulfite. Ela saiu do banheiro e chegou perto de mim. Eu estava dobrando a folha. Levantei-me e entreguei-a para ela. Ela ficou olhando-me e perguntou o que havia acontecido comigo para fazer tudo aquilo. Nessa hora, engoli seco. Respondi que ela estava tão bonita vestida daquela maneira que não consegui me conter. Ela me observou por mais alguns instantes e chegou perto de mim, o que me surpreendeu bastante.

– Ainda não tenho calcinha, quer aproveitar um pouco mais?

Eu nessa hora fiquei totalmente sem reação, não esperava isso, meu pau por conta própria endureceu todo, ela pegou no meu calção e tirou meu pau para fora e segurou fazendo o movimento para cima e para baixo, dei um beijo gostoso de língua nela, ao terminar o beijo ela virou de costas e ergueu a saia mostrando aquele bumbum lindo, coloquei meu pau no meio das pernas dela e ela o guiou até a bucetinha, entrou fácil, ela se apoiou na mesa e já gemendo disse pra eu meter, me encheu de tesão, passei a socar gostoso nela, “Isso Carlos, continua que estou gostando!”, isso me deixou doido continuei com vontade. Após um tem tempo ela me disse: – “Pode gozar dentro que eu gosto!”, nem precisava dizer, logo gozei novamente dentro dela, foi uma delícia. “Carlos, você é um safado, mais gostei, você fez gostoso!” é claro que entendi isso como um elogio.

Fomos para a sala e ela vestiu a calcinha, pegou a carta para ir embora, acompanhei ela até o portão, ela me deu um beijo e foi embora. Grande coisa errada que eu fiz, mas foi muito gostoso, no domingo minha esposa retornou do retiro, fomos jantar na minha sogra, Suzy estava com a gente, tudo como se nada tivesse acontecido, mas só nós sabemos. Não sei se vai acontecer de novo, se rolar de novo, volto aqui para contar com foi, valeu!!

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