Sir Big- Flor De Sangue

A noite tomava conta dos corredores da grande fortaleza, enquanto a tocha oscilava conforme a leve brisa do inverno soprava nas grandes cortinas vermelhas bordadas com o brasão da coruja dourada. Enquanto todos ali dormem, o silêncio ensurdecedor era interrompido pelos passos dos soldados que faziam rondas regulares. Ao longe, ouviu-se um grito. Todos os guardas despertaram imediatamente e partiram para a muralha situada ao norte do castelo, onde o grito teve origem. Ao se aproximarem, observou-se que havia sangue escorrendo pela boca do velho que tentava se comunicar. A sua lingua havia sido cortada e alguém havia entrado no castelo.

Um jovem guarda caminhava pelos corredores frios da fortaleza quando se deparou com uma figura misteriosa espreitando nas sombras. Imediatamente, desembainhou a espada. O jovem partiu para cima do vulto, mas foi surpreendido por uma mulher que correu assustada das sombras em sua direção, com os braços apoiados nos seios, revelando o fino tecido verde que o vento fazia esforçar. Seus olhos de azul profundo se destacavam pela palidez de seu rosto fino, coberto por mechas loiras tão claras quanto os raios do luar. Ao levantar o rosto para encarar o guarda-luz das tochas, a linha cintilante de lagrimas percorria a pele clara, revelando um semblante de desespero.

Ouvi gritos, o que é isso?

Me lady não deveria ter se levantado da cama, pois um guarda foi morto em uma das salas de vigia da muralha.

Como é que alguém chegou aqui? Vocês já se encontraram?

Não, estamos rondando o castelo, mas, aparentemente, a pessoa que fez isso não entrou, apenas quis mandar um recado.- disse o soldado, enquanto devolvia a espada para a bainha.

Qual é o tipo de recado?

Muito bem… Não pude ver o corpo devido ao tumulto, mas o que ouvi foi que sua lingua foi arrancada.

Que desordem. Que tipo de ser humano asqueroso faria algo desse tipo?

Não temos certeza absoluta, mas, pela manhã, creio que vossa excelência tomará as medidas necessárias.

Poderia, por favor, me acompanhar? Sinto-me cansada e não me sinto bem caminhando sozinha pela vasta extensão deste castelo.

“Seria uma honra”, disse o jovem, se curvando em sinal de respeito.

Os dois então caminharam pelos sombrios corredores rumo ao quarto que ficava próximo à torre sul, no último andar do castelo. Nas paredes, os estandartes da casa balançam com o vento fresco da noite. Ela sempre amou essa parte do dia, enquanto os criados e a família dormem. Um silêncio tranquilo toma conta de todas as salas e quartos daquele lugar. Finalmente, era possível ouvir o canto dos grilos vindos do jardim. Enquanto a luz tocava o rosto do soldado, Cass podia perceber a beleza do jovem. Seu corpo escondia cachos de mel que escapavam pela viseira. A malha de aço marcava um peitoral largo e forte, o que condizia com sua expressão fechada e provocava arrepios. Ao se aproximarem da porta de madeira, o jovem se despede, mas, ao se virar, é interrompido pela mulher. Fique comigo, me sentiria muito mais segura se tivesse você aqui para me proteger.

Enquanto caminhava para o jovem, Cass escorria pelos braços finos as alças do vestido que caiu ao chão, revelando seu corpo nu. Assustado e envergonhado, o jovem desvia o olhar, mas era o alvo da garota. Ela, então, caminha em sua direção e, segurando sua grande mão, o leva para a cama, onde ele se senta e ela retira seu elmo. Sob o elmo, revela-se um jovem de aparência e juventude superiores ao esperado. O rosto esbanja sensualidade, enquanto acaricia seu cabelo ao olhar nos seus olhos. Em um movimento súbito, ela retira a calçola do soldado, revelando um grande pênis branco de quase vinte centímetros e a grossura do braço. Em um gesto de satisfação, ela se curva diante do jovem e diz -sou seu rei.- enquanto se aproxima dele com a boca.

O garoto afundou a cabeça entre as macias almofadas, enquanto Cass lambia a cabeça rosada, coberta pela pele branca da fimose, o que provocou suspiros no garoto. Ela, então, começou a engolir o máximo possível enquanto masturbava o jovem, sem conseguir segurar a mão ao redor daquele grande membro.

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