Lembranças do meu avô 2

Continuação do LEMBRANÇAS DO MEU AVÓ – Parte 2

Certa noite, antes de dormir, meu avô avisou à minha avó que iria levá-lo ao pasto para ver uma vaca prenha e iria-me levar. Decidimos passar o dia fora e ela me vestiria com um maiô e providenciaria um lanche.

No dia seguinte, logo pela manhã, minha avó me despertou, tomamos café e meu avô me colocou na sela de um cavalo e montou atrás de mim. Nunca havia andado a cavalo… Meu avô segurava a rédea e, com a mão, me segurava pela cintura. O cavalo andava devagar pelas trilhas de vegetação. Meu avô ia-me mostrando as árvores, as casas, o gado… até que eu disse: “Há um negócio cutucando a minha bunda”. Ele perguntou se estava incomodando e eu respondi que não, pois era macio. Caminhamos por cerca de quarenta minutos até chegarmos a uma lagoa cercada por grama e árvores. Subimos e percebi que era a cobra do meu avô quem me cutucava.Achei engraçado, aquela cobra dentro das calças dele, só com a cabeça fora! Hmmm.

Subimos e ele retirou a cobra, deu uma mijada e perguntou se eu não gostaria de fazer xixi. Eu disse que sim, mas estava envergonhado…ele disse que era meu avô, logo, não era necessário ter vergonha. Tirei o short, puxei um lado do maiô, me abaixando e dando uma bela mijada. Meu avô se aproximou da cobra, viu-me mijar e se aproximou. Apertou a mão embaixo para aparar e beijou-a com a língua. Disse que… VÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Ele jogou o leite na minha cara… tivemos que tomar um banho, certo?

Fiquei de maiô e ele de sunga, o que não foi suficiente, uma vez que, ao entrar na água comigo nos braços, a sunga ficou transparente, com a cobra querendo sair…

Entramos na água, eu apoiando os braços no pescoço dele e as pernas na cintura dele, pois ainda não era capaz de nadar. Ele segurou a minha bunda e me colocou sentada na cobra dele. Nunca esqueci aquele dia! Ficamos pulando, abaixando e mergulhando… até que a cobra dele se moveu, ficando mole. Meu pai havia descartado o leite fora. Ele me apoiou com o dedo dentro do maiô. Que sensação boa senti. ..

Estou saindo por causa do frio, dos botões dos meus peitinhos duros e da cobra do meu avô. Perguntei-lhe se a cobra estava com frio. Ele riu bastante. Disse-me que, se estivesse com frio, ficaria bem pequena. Considerei interessante…

Ele colocou uma toalha e sentou-se na grama. Comi frutas, bebi suco e deitamos-nos na grama.

Olhei para o meu avô e vi a cobra dele apontando para cima. Virei-me e peguei a mão para tirar a meleca que estava na cabeça. Coloquei na boca e acompanhei…ele continuou de olhos fechados. Pensei que ele estivesse dormindo, então me virei e caí de boca naquela história. Ele permaneceu inerte e, para me sentir mais confortável, sentei-me sobre ele e fiquei lambendo, chupando e tocando-o com as minhas mãos. Ele, então, retirou o pau e me sentou em cima dele, com a cobra atravessando o meio do meu reto. Ele me arrastou com as duas mãos e beliscou os bicos do meu peito. Senti um alívio quando disse ao meu avô que ia desmaiar…ele disse que eu podia desmaiar, que ele me seguraria. A minha insegurança o fez cair sobre mim e ele derramar grande quantidade de leite.

Essas férias foram únicas!

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