Um Encontro Inesperado na Baixada Santista

Somos do interior de São Paulo, mas estávamos passando um tempo na Baixada Santista. Sempre tive o fetiche de ver minha esposa com outro homem, mas ela sempre recusou. Somos um casal maduro — ela tem 50 anos, peitos fartos, uma bunda bonita e uma bucetinha apertada.

Naquele dia, estávamos em um quiosque onde tocavam pagode e sertanejo. Bebemos e curtimos, até que percebi um rapaz que não tirava os olhos da minha mulher. Comentei com ela, e ela olhou pra ele e sorriu. “Vai tomar um fora”, pensei.

Ele veio até nós e se apresentou:
— Paulo.
Ficamos conversando, mas ele mal desviava o olhar dos peitos da minha esposa — nada discreto (kkk). Levantamos e fomos para o hotel, mas antes peguei o contato dele, já que estava sozinho e combinamos de sair mais tarde.

Vou resumir rápido:
Chegamos ao hotel, e, quando fui tomar banho, minha esposa entrou comigo e começou a me chupar como uma louca. Depois, se colocou de quatro e mandou eu comer ela. Ela gozou rápido (foi arriscado). Perguntei:
— Tá imaginando o Paulo te comendo?
— Tô… — ela respondeu.
— Quer dar pra ele?
Falei que sim, e ela me chamou de corno, saindo rindo.

Mais tarde, saímos para andar na praia. Mandei mensagem pro Paulo, e nos encontramos para tomar uma cerveja. Quando disse que iríamos embora, minha esposa soltou:
— Ele não vai junto, não?

Na hora, voltamos ao hotel, e ela se entregou completamente ao Paulo. No amasso, ele tirou a pica — preta, grossa e dura. Minha esposa chupou como uma louca, fizeram um 69, e quando ela abriu as pernas e pediu rola, ele meteu como um garanhão, sem piedade.

Ele gozou dentro dela duas vezes sem tirar o pau. Minha esposa quase passou mal, mas gozou muito. Eu? Bati três punhetas vendo aquilo. Ele tinha só 22 anos…

Tomaram banho e ficaram se pegando a noite toda. Foi uma experiência intensa!

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