Tudo mudou

Sou filha de mãe japonesa e pai coreano, puxei o lado paterno, tenho 1,75m, graças ao volei que pratico desde a infância,tenho o corpo bem malhado, seios e bumbum bem prporcional ao meu corpo. Tenho uma irmã gêmea identica, nossa diferença é que sou CDF (estudiosa) e minha irmã nem tanto, ainda adolescente, conheci um descente de italiano lindo, por quem me apaixonei e entreguei minha virgindade. Aos dezenove anos, fiz a última prova do terceiro ano do meu curso de engenharia de produção e recebi a nota na hora, aprovada em todas as matérias, voltei para casa, chegando lá, sofri o maior golpe da minha vida, encontrei minha irmã em uma situação bastante suspeita com meu namorado, putada vida, expulsei o vagabundo da minha casa e apertei minha irmã, ela sem saida, confessou que estava tendo um caso com o cafajeste. Naquele mesmo dia, liguei para uma tia que morava em São Paulo e ofereci meus serviços de tradução tanto de coreano quanto japonês, ela me aceitou com muita alegria. Naquela noite mesmo parti para o meu destino sem olhar para trás. Em menos de um mês, eu já estava como titular no time de volei de um grande clube, trabalhava no período da tarde e treinava todas as noites. Mais de um ano se passou e eu não pensava em homem, tinha esquecido completamente a parte de sexo, quando conheci Isla, uma ruivinha, delicadinha, com sardas no rosto, passinhos curtos, corpinho todo certinho, inglesa que veio trabalhar na firma da minha tia como engenheira eletrônica. Logo que a conheci, algo mexeu comigo, aqueles olhos azuis profundos pareciam sempre querer dizer alguma coisa. Em um domingo, quando acordei, fui surpreendida com a presença de Isla na casa de titia, pois havia sido convidada a passar o domingo conosco. Pela manhã ficamos na piscina, a conversa e o tom de voz me deixava com uma sensação que eu não sabia explicar. Quando o almoço estava quase pronto, eu a convidei para se trocar em minha suite, ela aceitou e senti em sua expressão algo a mais. Ela entrou no banheiro e deixou a porta aberta, tomou uma chuveirada e pediu para eu lhe entregar a toalha, estudei cada sarda em seu corpo, foi a primeira vez que vi uma buceta ruiva, acho que até tremi de emoção e tesão, pois quando entreguei a toalha para ela, seu magnético olhar fez com que eu aproximasse meu corpo do corpo dela e nos abraçamos sem precisar dizer uma palavra, aquele momento foi um divisor de água, eu conhecia o corpo de dezenas ou centenas de mulheres e nunca tinha me sentido atraida ao lesbianismo, nos beijamos calarosamente e ao alisar aquele bumbum, senti meu grelo doer de tão duro que estava, ela alisou meu seios e mordiscou meus mamilos ainda por cima da camiseta e sutiã, quase me levando ao orgasmo, mas como estávamos com a casa cheia de gente, tivemos que parar. No meio da tarde, me ofereci para leva-la em casa em meu carro, dando ainda uma desculpa para a família que passaria na casa de uma menina do time e provavelmente chegaria tarde. No caminho até a casa de Isla trocamos muitos carinhos, mas sem tocar em nossas genitálias, mas logo que entramos no apartamento dela, nos agarramos e nos desfizemos de nossas roupas loucas para gozar, recebi uma massagem em meu clitóris enquanto massageava o dela, nosso primeiro gozo foi juntinho, ali em pé na sala mesmo, ambas completamente nuas em uma siririca mútua cada uma com um pé sobre a mesma poltrona e beijando muito. Fomos para o único quarto do imóvel e nos jogamos na cama, nos mamamos reciprocamente e ela mais tarimbada com mulheres, virou o corpo e nos colocamos na posição de sessenta e nove, vi aqueles pentelhos cor de ouro por alguns segundos e pela primeira vez na vida, seguindo meus instintos, chupei uma buceta, aquela delícia rosa e molhada sentindo o gosto do liquido que dela saia. Isla estrebuchou mostrando claramente que estava tendo um orgasmo, eu logo depois, quando ela voltou a chupar minha buceta inicialmente retezei o corpo para logo depois fazer o movimento abdominal que é minha caracteristica quando gozo. Ficamos ali deitadas, uma olhando dentro dos olhos da outra, até que ela entrelaçou nossas pernas e de ladinho passamos a esfregar nossas bucetas entre gritinhos e gemidos gozamos juntas novamente. Quando me preparava para sair, vi suas malas e descobri que ela tinha sido convidada a passar o dia na casa de minha tia, porque estava voltando para a Inglaterra.

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