Categoria: Traição

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O Aniversário do Corno Parte 1/2

Era uma manhã ensolarada e Rebeca me acordava com um beijo e um apertão na bunda, por cima da cueca. – Boa tarde, gatinho! Feliz ano novo! Ainda sonolento, abri os olhos e retribui com um sorriso. – Olá amor da minha vida! Que bom acordar com um beijo desse! Nunca há presente melhor! – Ela disse que tem uma surpresa para o jantar. Isso é um presentão! – disse Rebeca, sorrindo. Passei o dia todo esperando pelo jantar e curiosa para saber o que seria. No fim do trabalho, eu fui correndo para o estacionamento, peguei meu carro e levei a Rebeca para o trabalho dela. Logo que ela entrou, eu gritei: – Oi, gatinha! Qual o melhor plano? – Eduardo, boa noite! Disse em tom irônico. – O seu dia foi bom? – Obrigado, amor. Estou muito feliz e o pessoal do trabalho comprou um bolinho para mim. – Eu garanto que vai ficar melhor. Vamos para casa para nos arrumarmos. Fui reservar em um restaurante em São Paulo, então é melhor não esperar. Chegando em casa, fomos ao banho, cada um com um chuveiro para agilizar. Moramos em uma cidade a 100km da capital, mas o trânsito é complicado. Eu terminei o banho antes de Rebeca e escolhi minha camisa, calça jeans e meu time favorito. Depois de me vestir, eu fiquei esperando na sala. Rebeca demorou mais um pouco, mas valeu a pena esperar. Ela estava com um vestido vermelho que mostrava suas curvas e era sensual. Nós pegamos a estrada. A viagem durou uma hora e meia, conversando sobre o dia. Chegando lá, deixei as chaves do carro com o motorista e fomos para a recepção, onde demos os dados da reserva e um atendente nos levou até nossa mesa. Via vários olhares na direção de Rebeca, sua beleza chama a atenção da maioria dos homens. Um deles sorriu e acenou para ela, que sorriu e me puxou. Reparei no sujeito enquanto nos aproximavamos. Tinha uns 40 anos, cabelo e barba pretos e alguns cabelos grisalhos. Ele estava usando um terno. Eu pensei: “Esse cara deve fazer sucesso com as mulheres”. Meus pensamentos começaram quando ouvi ele dizer: – Olha só quem está circulando pela cidade! Você está cada vez mais linda. – Só venho em ocasiões especiais. – respondeu Rebeca, corando um pouco por causa do elogio – Viemos comemorar o aniversário do Eduardo. Arthur é um amigo, amor. Ele levantou e cumprimentou Rebeca com beijos. Nos cumprimentamos com um aperto de mãos. – Arthur está muito feliz! – O prazer é meu – respondeu, esboçando um sorriso e dando uma entonação de destaque em “todo meu” – e feliz aniversário! Obrigado, fomos para a mesa. Não sei se era para me provocar, elogiando minha esposa, mas, como bom corno, aquilo me atiçou. Me acomodei em uma das cadeiras para o Arthur ficar no meu campo de visão e Rebeca se sentou de frente para mim, dando as costas ao amigo. Rebeca gritou antes que eu pudesse falar algo. – A coincidência! Há muitos restaurantes na cidade e encontrei um cara que te fez de corno no seu aniversário. – Isso explica as brincadeiras dele enquanto conversamos. Mas e aí, qual dos chifres? Nós nos conhecemos há quase um ano. Rebeca me contava seus casos, mas eu não conseguia lembrar quem era o Arthur. – Eu vim para cá com a Camila. Ele é diferente de você. É selvagem, bruto, dominador. – Hmm, acho que lembro de um cara assim… A noite seguiu e o jantar foi incrível. A comida era muito boa e o vinho ainda melhor. Ficamos conversando sobre o tal dia em que a Rebeca tinha trepado com o Arthur. Deve ter sido muito bom, afinal ela lembrava de vários detalhes que nem eu lembrava. Percebi olhares do Arthur para a Rebeca durante a noite toda, o que por si só já seria motivo suficiente para me deixar excitado, mas depois de saber que ele já tinha fodido ela todinha, meu tesão estava à mil. Fiquei de pau duro a noite toda e isso não passou despercebido pela minha esposa, que por várias vezes me fez carícias com o pé por baixo da mesa, encostando os pés descalços no meu pau, por cima dos jeans, provocando ainda mais este pobre corno. Quando terminamos a garrafa de vinho, Rebeca se levantou, dizendo: – Gatinho, vou ao banheiro. Vai pagando a conta que quando eu voltar vou te levar para o Motel, quero dar logo seu presente! Mais que depressa, chamei um garçom, paguei a conta e fiquei aguardando minha esposa voltar do banheiro. Assim que ela chegou, saímos de mãos dadas e fomos até o carro. Percebi que Rebeca deu uma piscadinha para o Arthur, um jeitinho de se despedir dele e me provocar ao mesmo tempo. Enquanto aguardávamos o manobrista buscar o carro, Rebeca me mandou pelo WhatsApp o endereço de um Motel que ficava nas proximidades. – É para este que vamos, amor. Deixei reservado. – Você pensou em tudo, hein, amor! Obrigado, estou adorando meu aniversário. – Você nem imagina o quanto eu pensei em tudo – disse em tom de gargalhada – espere e verá! Fiquei meio intrigado, mas resolvi não ficar perguntando para manter a surpresa. Chegando no motel, pedi pela reserva em nome de Rebeca. Ao pegar as chaves, a atendente informou que o período da reserva era de 12 horas. A noite seria longa e eu pretendia aproveitar muito. Subimos as escadas juntos e ao abrir a porta, fui pego de surpresa. Era uma suíte linda, toda em tons escuros. A luz era avermelhada e de pouca intensidade, dando um ar diabólico para o lugar. Os lençóis brancos que cobriam a cama à esquerda da porta contrastavam com os pisos negros. Uma das paredes ao lado da cama era totalmente revestida de espelhos, dando uma sensação de que o quarto era gigantesco. Na parede oposta ao espelho, havia um painel de estofado vermelho em

Levando Chifres e Se Acostumando

Tinha acabado de começar um novo relacionamento e estava muito contente. Ela era uma gata maravilhosa, companheira, boa conversadora e, sobretudo, muito atraente. Havia uma chama na cama que me deixava alucinado. Treinamos bastante, em todos os lugares. Uma vez transamos na porta da sua residência à noite – o medo de sermos flagrados nos deu mais desejo. Após um ano, tiramos férias juntos. Acertamos que iríamos para uma praia meio isolada no litoral norte de São Paulo, e alugamos um chalé barato de uma amiga dela. Como era época de férias, estava bem vazia a praia. Três chalés adiante tinha um outro casal que também estava curtindo as férias. A nossa rotina era trepar à noite, acordar cedo, ir à praia, almoçar no chalé e descansar até uma próxima rodada de trepadas. Houve um dia em que precisei ir ao centro da cidade para comprar um remédio. Ela disse que ficaria no chalé esperando-me. Como fomos de ônibus, tive que ficar na estrada aguardando o circular municipal para chegar ao centro. E isso exigiu um grande tempo para ir e voltar, de tal forma que cheguei ao chalé no final da tarde. Aproveitei para adquirir alguns itens para a nossa família, como comida, bebidas e artigos de higiene. Ao chegar perto do chalé, percebi que ele estava bastante silencioso e pensei que minha namorada estivesse dormindo. Ao adentrar o chalé, deparei-me com uma situação inesperada. Ela estava de quatro e sendo enrabada pelo homem que estava no outro bar mais adiante. Enquanto ele chutava o pau dele no cu da minha namorada, ela gemia e dizia: “isso come meu cu, meu macho. Adoro dar chifres no meu namorado, ele nem desconfia que eu adoro cornear ele”. Acendi a luz e ela me viu e olhou fixamente para mim sem me incomodar, quase me desafiando. Antes disse: “oi, meu amor, está doendo muito o chifrinho? Vem aqui beijar a sua putinha”. Não sei o que ocorreu, mas decidi seguir em frente e acariciei profundamente enquanto o indivíduo continuava a comer seu cu. Em seguida, ele retirou o pênis da minha parceira e me forçou a chupá-lo, e eu pude sentir o gosto amargo do cu dela. Ela disse: “Que delícia de corninho e viado eu tenho!” e começou a chupar meu pau, que já estava duro. Depois, ela deitou no frango assado e eu soquei meu pau na sua boceta. O cara veio atrás de mim e enfiou no meu cu. Ficamos assim por um tempo até que ele acelerou e sento jatos de esperma em meu cu e eu gozei na boceta da minha namorada. Descansamos e ficamos abraçados enquanto o homem se vestia e ia embora sem se pronunciar o nome dele. A noite conversamos sobre o que ouvimos mais tarde, quando a flagrei dando o cu para o cara. Ela disse que era verdade. Ela disse que me amava mas que não resistia em trepar com outros homens. Como eu tinha curtido a experiência combinamos que ela estaria liberada para trepar com outros homens e alguns até chegaram a me comer na frente dela. E foi assim que durou nosso namoro por um bom tempo.

Apenas um Sonho – Descobrindo o Fetiche Cuckold Capitulo 2

Chegamos em casa depois de trabalhar por muito tempo. Chega a sexta tão esperada. Rebeca já se atirou no sofá. – Amor, preciso de 5 minutos. Se eu não recarregar a bateria, não vou conseguir dormir bem! – Faça isso, gatinha. Preparei algo para comer e tomamos um banho juntos! Estou animado apesar do cansaço. Nossa filha iria dormir fora e tínhamos bons planos para a noite. Eu fiz dois bolos e chamei a Rebeca para comer. Já estava sentindo o frio na barriga, então perguntei: – Tá animada? – Eu não sei dizer. Eu estou muito nervoso. – Você vai gostar, amor. – Eduardo, você realmente quer isso, Eduardo? Tem medo de estragar tudo. – Sim, eu tenho. Já te disse, quero experimentar, minha gatinha. Estou com vontade. – É doido. Mas, já que insiste, vou pedir ajuda para me arrumar! Fomos juntos tomar banho. Rebeca ficou quieta e pensou. Comecei a tocar suas costas e sussurrar em seu ouvido. – Você é gostosa, amor! Vai arrasar! Senti que ela ficou muito arrepiada. Não perdi tempo e comecei a beijar seu corpo. Me demorei nos seios macios enquanto encoxava ela devagar, deslizando meu pau pelas suas pernas, roçando na buceta sem penetrar. – Você sabe como me deixar louca, né? – Não. Eu gosto muito disso. Virei-a, puxei pela bunda e dei um beijo gostoso. Segurava firme nas nádegas, do jeito que sei que ela gosta. Senti que ela estava ficando excitada e então me afastei dela e disse: – Vamos terminar logo esse banho, Rebeca, senão vou acabar te comendo. Comecei o banho e ela me pede: – Gatinho, pega uma gilete para eu? Já que é pra ficar bonita, vou fazer o serviço! A insegurança dela diminuiu e abriu espaço para malícia e safadeza. Deixei a gilete no banho e fui ao quarto. Separei o look da minha esposa: um salto, um vestido preto curtinho, uma lingerie sexy e uma meia arrastão. Rebeca estava deliciosa, completamente nua e com a toalha presa na cabeça. – O que você achou, amor? Eu mudei meu visual um pouco. Ela se depilava. Não via sua bucetinha lisinha há muito tempo. – Obrigado! Ficou uma delícia, dá até água! – Pode tirar a chuva. Você disse que comer me estraga o passeio? Babando. Ela me provocou novamente. Não a deixava encostar. Começou a fazer movimentos estranhos e deitou na cama com o corpo inclinado, apoiado nos braços e as pernas levemente flexionadas. São um tesão! – Eu gostei da sua roupa, amor! Por favor, me ajude a colocar. Fui beijar a buceta daquelas pernas, mas Rebeca me empurrou com os pés. Boa sorte. Entendi o recado. Obediente, comecei pela calcinha, o sutiã e a meia arrastão. Era uma sensação estranha, mas muito excitante, estar ali, vestindo minha esposa. Puxei-a pelos braços até que ela ficasse sentada na beirada da cama. Beijei seus pés, colocando cuidadosamente os saltos. Por fim, tirei a toalha da cabeça e coloquei o vestido em Rebeca. – Muito bem, gatinho, eu assumo daqui. Pode se sentar aí e me observar enquanto eu termino de me arrumar. Sentei na cama e fiquei observando aquela Deusa. Ela foi até o banheiro, secou os cabelos com secador e se maquiou: rímel, sombra, base e um batom vermelho, combinando com suas unhas. Voltando ao quarto, escolheu um lindo par de brincos de prata com ônix. Ela estava deslumbrante. Linda, sexy, gostosa, irresistível. – Hora de ir! Eduardo, sua última chance. Você tem certeza? – Sim, certeza absoluta! Vai, aproveite o vale-night, meu amor! Dance, paquere, beije! Ache um cara que te coma gostoso e te faça gozar muito, do jeito que você merece! – Então tô indo, sem hora pra voltar. Não vou te beijar para não borrar meu batom. Ahh e enquanto eu estiver fora, vê se arruma a casa. Amanhã vou acordar tarde e se tiver que fazer faxina não vai sobrar tempo pra gente.” Ouvi-la falando daquele jeito me deu um frio na barriga. – Seu desejo é uma ordem! Acompanhando-a até a porta, dei um beijo de despedida em uma das mãos. – Eu te amo, minha gostosa! – Eu também te amo, gatinho. Rebeca se dirigiu ao elevador sem olhar para trás. Fiquei observando até que ela desapareceu. Eu estava muito excitado com aquela situação. Assim que ela partiu, eu não perdi tempo. Eu precisava arrumar a casa depois de uma semana corrida. Fiquei tão concentrado na limpeza e arrumação que não pensei em mais nada até que a casa estivesse em ordem. Fiquei cansado, tomei banho e me deitei no sofá. Passavam das onze horas e os pensamentos vieram. Rebeca saiu de casa muito bonita e gostosa. Não acredito que dei beijo antes dela ir. Ela está agora? Você está feliz? O que vai acontecer agora? Será que fiz alguma coisa errada? Tesão, dúvida, ciúme e mais. Uma mistura de emoções. Se não gostar? E se ela gostar de você? Ou alguém descobrir? Um turbilhão se formou na minha cabeça. Eu fiz o que? Tá bem? Vou responder uma mensagem… Não, não posso estragar a noite dela. Ela está se divertindo, não fazendo besteira. Tudo é sexo. Ela vai me amar ainda mais porque pode fazer sexo com quem quiser e o marido ainda a apoia. Ela sabe que amo. E se ela se apaixonar novamente? Não faça besteira. Escolhemos fazer isso com alguém desconhecido pra evitar isso. Vai dar certo. Ela dança agora. Não encontrou ninguém. É claro que encontrou uma coisa bonita assim. Todos os caras ficaram olhando para ela com os olhos. Isso é muito legal. Você não levou tantos apertões hoje? Será que tem alguém dando um beijo na minha esposa? Que tal gelar a barriga e arrepiar a nuca? Ela vai se casar hoje. Onde? Quer um carro? Você está na balada? Três? Minha mente sempre pensava em coisas novas e me preocupava. Pensei em cenas, posições sexuais, locais e pessoas. Não conseguia dormir nem pensar em nada. Eu

O Amigo da Minha Namorada

Eu sempre fui atraído por menus. Acho extremamente interessante transar a três, seja menage masculino ou feminino. É uma maneira de aprimorar ao máximo o prazer corporal. Em algum momento, namorava Lúcia, que também adorava essa prática. Dentre os vários menages que fizemos, um deles ficou marcado pela amizade que fizemos com um cara que conhecemos em uma festa. Depois ficamos sabendo que ele trabalhava em uma companhia da qual a minha então namorada era cliente. Dessa forma, fizemos amizade e, com o tempo, fomos descobrindo nossas afinidades sexuais. Lúcia teve uma relação sexual com ele em um fim de semana em que eu estava fora. Ela me disse que ele era bem carinhoso e educado, além de muito gostoso. Com gentileza, ela persuadiu-o a ter relações sexuais com nós dois. Passaram-se quatro meses desde que nos conhecemos na balada até que Lúcia se tornou amiga dele no trabalho. O nosso amigo Carlos, que vou chamá-lo de Carlos, chegou à residência de Lúcia – que residia sozinha em um apartamento muito confortável – com uma garrafa de vinho tinto de excelente qualidade. Já havia preparado uma mesa com petiscos e posto uma música ambiente. Lúcia recebeu Carlos com um grande beijo e ele também me deu um beijo no rosto. Durante algum tempo, conversamos sobre assuntos afetivos, incluindo o tema do sexo. Carlos afirmou que estava noiva, mas sua esposa, Juliana, estava viajando para o exterior em um intercâmbio. Deveriam voltar em alguns meses e, assim, já iriam se casar. A distância da noiva o estimulava a buscar por sexo, e ele havia combinado com Juliana que ambos estariam livres para experimentar os prazeres enquanto estivessem distantes. Depois, conversariam a respeito de se manteriam uma relação aberta ou não. Eu e Lúcia sempre tivemos uma relação aberta, mas sempre demos preferência a relações a dois, três e eventualmente quatro. Após conversarmos, fomos para o quarto. Carlos se despiu e mostrou o corpo belo que tinha, frequentava academia e tinha os músculos tonificados. Seu pênis era relativamente grande, pouco maior do que o meu, mas sem excessos. Lúcia também mostrou seu belo corpo, suas pernas torneadas e sua bunda empinada, resultado da atividade física na academia. Eu também tirei minha roupa e exibi meu corpo, que estava um pouco acima do peso, mas que era constantemente elogiado por Lucia e algumas mulheres que eu comia. Lucia me puxou, me beijou e chupou meu pênis com a habilidade habitual. Ao meu lado, Carlos foi massageado e punhedado pelas mãos delicadas de Lúcia. Na cama, havia um vibrador pequeno que eu costumava usar em Lucia, mas, desta vez, ela tomou a iniciativa e o usou para massagear as minhas bolas, ora as bolas de Carlos. Aos poucos, Lucia direcionava o vibrador para massagear o períneo e o cu de Carlos com o vibrador. Depois, ela inverteu e passou a chupar o pênis de Carlos, enquanto massageava minhas bolas, o períneo e o meu cu com o vibrador, que estava em alta velocidade. Nós rimos com o prazer proporcionado pelas técnicas de Lúcia. Ao perceber que nosso pênis estava bem rijo, Lúcia se deitou na beira da cama e me puxou para penetrar sua boceta, que já estava molhada. Enquanto eu penetrava na bunda da minha namorada, Carlos a beijava na boca. Peguei o vibrador e continuei a massagear o cu de Carlos. O beijo de Carlos na minha namorada me excitava ainda mais e comecei a dar mais estocadas nela. Mas não queria gozar naquele momento, então, retirei o meu pau da boceta dela. Lucia então puxou Carlos pela mão e o fez penetrar o seu pau na sua boceta. Ela notou a diferença, já que o pênis dele era maior do que o meu. A voz dela foi o indicador disso. Foi minha vez de beijar minha namorada e ela ficou punhetando levemente o meu pau de maneira que me deixava excitado, mas sem gozar. Na primeira rodada, Lucia teve dois orgasmos. Levantou-se da cama e nos beijamos três vezes, cada um massageando os órgãos sexuais do outro. Um beijo cheio de tesão e cumplicidade. Eu e Lucia para homenagearmos nosso novo companheiro, ficamos ajoelhados e chupamos o pau dele. Alternávamos, ora eu colocava o pau de Carlos na minha boca, ora Lúcia. Procuramos também excitá-lo ao máximo sem deixá-lo gozar. Invertemos os papéis: primeiro Lúcia ficou como a nossa “rainha” com sua boceta e cu chupados por nós dois que nos revezamos nos buracos dela e depois foi a minha vez de ter o pau e o cu chupado por Carlos e Lúcia. Tentamos depois uma dupla penetração em Lúcia. Como o pau de Carlos era maior, ele se deitou de barriga para cima na cama e Lúcia sentou nele, arqueando-se para frente e me oferecendo o seu cu. Lubrifiquei-o com o gel que tinha na mesa de cabeceira e fui enfiando o meu pau lentamente na porta traseira de Lúcia, que soltou um gemido alto ao ter os seus dois orifícios preenchidos. Não é fácil fazer DP, a posição exige uma certa mobilidade e o desconforto dificulta o relaxamento para aproveitarmos plenamente. Mas pelo curto tempo que fizemos foi uma boa experiência e vimos que vale a pena treinar mais. Lúcia se desengatou de Carlos, ficou de quatro e eu continuei enrabando-a até gozar. Ela já estava tendo o seu quarto orgasmo massageando o seu clitoris. Depois foi a vez de Carlos, com alguma dificuldade, conseguir penetrar o cu de Lucia. Mas ela não aguentou muito tempo e ele ainda não tinha gozado. Lúcia chupou o pau dele, pegou o gel e lubrificou o meu cu e colocou o pau de Carlos na minha entrada traseira. Doeu um pouco no inicio, mas fui me acostumando principalmente com a habilidade que Carlos demonstrou em comer um cu. Ele acelerou um pouco as suas estocadas e acabou gozando, enchendo-me de esperma. O meu pau ficou duro novamente com isto e Lúcia me aliviou com uma bela chupada que me fez gozar

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 4

Continuação… Depois de ser desafiada pela amiga a receber o entregador de pizza sem roupa e desafiar-a a fazer o mesmo, fiquei extremamente excitada e o cheiro de safadez pairava no ar. Lee estava completamente nua e desejava fazer sua amiga perder completamente o controle. Apesar de demonstrar grande desejo e estar um pouco animada pela bebida, Helen ainda exibia momentos de medo em fazer algo tão safado. Lee: Vou tirar sua camiseta e ficar peladinha para receber a pizza comigo. Helen: Amiga, não tenho coragem, tenho medo, e se o entregador me conhecesse? (embora seu corpo demonstrasse o desejo e o desejo de fazer isso) No momento, recebi uma mensagem do aplicativo informando que a pizza havia sido entregue e que levaria alguns minutos para o entregador chegar em nossa sede. Ao receber a mensagem e com a insegurança de Helen, me veio um minuto de calma, pois iria deixar minha namorada receber um entregador em nossa residência, totalmente nua. Também fiquei com medo de que o entregador conhecesse a gente, pois tinha alguns amigos que faziam este tipo de entrega. Além disso, poderiam marcar o nosso endereço, contar para outras pessoas ou até fazer algo com a Lee enquanto eu estava trabalhando. Muitas coisas começaram a surgir na minha mente… Apesar de sentir muita vontade de exibir minha namorada e ver minha amiga se exibindo, os riscos eram maiores, então resolvi pedir para mudarmos os obstáculos… Lee, é extremamente perigoso, pois pode ser alguém conhecido e ainda pode marcar nosso endereço. Podemos modificar esses obstáculos, seria vantajoso usar uma camiseta, como a da Helen, para que não fique tão evidente… Quando começamos a revelar nossos desejos em público e até mesmo nossos relacionamentos com outras pessoas, concordamos que ela não faria isso com um conhecido ou amigo nosso. As exibições sempre foram pontuais e para pessoas aleatórias que não nos conheciam. A única exceção foi Helen, que era uma das melhores amigas de Lee. Depois de eu argumentar, Lee, com uma aparência de safada e muito sensual, veio em minha direção e se aproximou de mim. Ele se abaixou, colocou a mão no meu pênis e começou a me provocar. Lee: É claro que não quer nós duas nos exibindo para o entregador, mas imagine se o Marcos vier fazer isso. Marcos era um amigo de longa data que trabalhava como entregador e costumava se divertir com a Lee durante churrascos e festas, sempre demonstrando interesse nela e ela adorava provocá-lo. Lee sempre comentava que ficava olhando para sua bunda e os seios enquanto estava de biquíni ou quando a via na rua. Ele disse que até já fez alguns elogios ao seu corpo, dizendo que sou um homem de muita sorte. Então, ela, com a mão no meu pau, continua me provocando… Lee: Imagine se ele vier até nós, Helen e você, e observe todo meu corpo, minha bochecha e, em seguida, conte para todos no estádio que viu sua namorada e sua amiga nuas, e que você estava com nós duas… Ele ficará maluco e não terá controle sobre isso. Neste momento, ela apertava meu pau e alisava. Deixe eu me exibir peladinha, não é? Vamos enfrentar este perigo, pode ser que nem seja ele… Seu pau está me falando que você quer… Você quer que seus amigos saibam que sua namorada é uma vagabunda… Apesar de ter muito medo, pois pensei em como isso poderia acontecer na cidade e todo mundo saber de nossas aventuras, ela sabia meu ponto fraco, como sentia tesão ao ver uma vagabunda safada. Helen: Não vou ficar peladinha, eu fico assim de camiseta, mas não tenho coragem de ficar peladinha… Olá Lee, quero ver se terá coragem de ficar peladinha, mas tem que parecer um erro. Helen abre a porta só de camiseta e recebe o entregador. Fica no quarto até o dia em que o entregador chegar. Se for um conhecido, você aparece de camiseta, mas se for um desconhecido, poderá vir peladinha, deixar ele ver rapidinho, fingir que não percebeu que ele estava ali e se cobrir para voltar para o quarto. Lee: O jogo era eu e Helen peladas, então, depois, terei o direito de punir cada um de vocês. Você ficará escondido no quarto, vamos deixar um celular filmando tudo e só vai poder assistir depois. Lee tinha terminado de dizer e o interfone tocou. Colocamos o celular e filmamos. Helen atendeu e deixou o entregador subir. Enquanto isso, eu e Lee fomos para o quarto e deixamos a porta entreaberta. Enquanto isso, Lee me instruiu a me sentar na cama e ficar quieto. Enquanto isso, continuei pelada e acariciando minha bocetinha, como se estivesse com muita excitação. Em seguida, ouvimos Helen abrir a porta e chamar o entregador para entrar e fechar novamente. Ele olhava atentamente pelo vão da porta, esfregando minha bocetinha e me fitando com uma expressão que já conhecia. Como se quisesse aprontar, eu não conseguia enxergar nada. Eu ouvia Helen conversando com o entregador, mas não conseguia distinguir quem era. Lee: é o Fernando, aquele da academia. Você se lembra de que te contei que ele costumava cantar e exaltar meu corpo, causando ciúmes em você? Max: (sussurrando): Lembro (Eu não conhecia Fernando, ele fazia academia na mesma academia da Lee, mas ela sempre me dizia que era um cara de pau e ficava cantando ela, o que me deixava com ciúmes, mas, às vezes, na hora de nos transar, ela me contava como ele a cantava e isso me dava tesão. Ela sabia que, de certa forma, sentia tesão em saber que ela era tão desejada) Ela, com uma cara bem safada, chega perto de mim e começa a me provocar novamente, sussurrando no meu ouvido… Lee: Vai me deixar sair peladinha para ele me ver e ficar com mais vontade ainda de me comer? Eu desejo deixar ele com vontade de foder sua namorada, mas não será capaz. Por favor, permita que eu mostre minha bocetinha para ele?

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 3

Leiam os contos anteriores para compreenderem todo o contexto, pois tudo está relacionado… Vamos continuar… Helen foi imediatamente para o banho enquanto eu e Lee arrumamos o quarto para dormir, pois estávamos exaustos e não conversamos muito. Lee apenas me olhou com um sorriso de quem gostou da brincadeira, deu um sorriso discreto e me beijou, dizendo que a brincadeira foi ótima, mas que eu precisava me acostumar. Logo Helen saiu do banho e foi minha vez de me banhar, ficando as duas no quarto. Lee também entrou no chuveiro. Disse que Helen estava um pouco constrangida e que havia pedido desculpas por ter ficado comigo. Ela disse que estava bem e que queríamos também, mas me pediu para não comentar o assunto por enquanto. Ao sair do banho, Helen já estava vestida com um shortinho e uma camisetinha dessas de pijama e estava na cozinha tomando água. Não pude deixar de notar o quanto aquela morena era maravilhosa e como tive sorte naquele dia. Enquanto nos preparávamos para deitar, Lee solicitou que Helen dormisse com ela na cama e eu ficasse no colchão no chão. Todos concordaram. Eu deitei e apagamos a luz. Por um instante, o silêncio tomou conta do quarto, que estava escuro e apenas uma luz fraca entrou por uma fresta na janela. Eu fiquei pensando no que havíamos feito naquela noite, nas loucuras, no desejo e no que poderia acontecer se alguém nos encontrasse naquele momento. Helen: Amiga, você está desperta? Lee: Sim, amiga, está tudo certo? Helen: Não estou conseguindo me concentrar. Eu acredito que houve muita adrenalina hoje, o efeito do álcool está diminuindo e minha mente não para de pensar. Lee: Tudo bem, eu também não estou conseguindo dormir, a nossa noite foi bastante agitada, mas o que você está pensando? Helen: Eu não sei exatamente como explicar, não sei como tudo ocorreu, nunca vi nada parecido antes. Sinto-me culpada, mas ao mesmo tempo, gostei de tudo, me senti livre para explorar meus desejos e descobri o quanto há coisas que não compreendemos e nos escondemos para atender às regras impostas pelos outros. Não sei, amiga. Vocês me ajudaram a descobrir uma pessoa que eu não conhecia, e descobri que o desejo aflorado faz com que percamos a noção do que é prazer. Ainda estou apreensiva que transei com o seu namorado. Abraços. Lee: Eu te entendo. A primeira vez que fizemos algo assim, eu acabei deixando outros homens me verem nua, passaram a mão em mim e eu sentia tanto tesão que deixei rolar. No dia seguinte, ficava com dúvidas se havia cometido algo errado, se o nosso amor iria mudar, se me julgaria, mas com o tempo descobri que, quando é feito com pessoas que se entendem, estão em sintonia e respeitam o limite um do outro, não tem porque se preocupar. Nossa relação só melhorou, e hoje, Tudo o que ocorreu hoje foi ótimo para mim, uma nova experiência, sem planejamento, tudo ocorrendo no calor do momento, e o melhor é que nós três estávamos em uma sintonia ótima. Mas agora, não fique apreensiva, não haverá nada de diferente daqui para frente. Seremos as mesmas pessoas de sempre, só vai ter algo se nós três ou mais alguém quiser (falou isso com um tom de sensualidade e como quem já deixa um convite no ar) Helen: Que bom, amiga, porque eu nunca tive tanto tesão. E vou confessar, descobri que gosto de ser submissa. Vocês me obrigaram a andar peladinha na escada me deixou maluca. Não sabia que sentia tanto tesão em ser tratada dessa forma. Vamos tentar dormir, já que já é tarde e teremos mais um dia de comemoração amanhã, ou melhor, hoje à noite. Lee: Precisamos descansar, senão não aproveitamos tudo que temos para nos divertir. Muitos sonhos (com um certo sarcasmo) Ao ouvir a conversa das duas, percebi que poderia haver mais coisas, então decidi dormir para desfrutar da próxima noite de festa. Acordamos por volta das duas da tarde. Lee já estava no lavabo e Helen estava deitada na cama, desperta, mas com cara de preguiça. Me levantei e fui ao banheiro. Lee estava no banho e, ao me ver, começou a me chamar e me abraçar. Lee: Bom dia, querido, você dormiu bem? Você deseja tomar um banho comigo? Max: Olá, dormi bem, e você? Já fui tirando a roupa e entrando com ela no chuveiro. Lee: Dormi maravilhosamente bem, estava exausta pela brincadeira de ontem, mas só de recordar já me causa arrepios. Disse isso me mostrando o braço todo arrepiado. Assim que ela chegou perto de mim, começou a sussurrar e, em seguida, colocou a mão em meu pênis e começou uma punheta suave. Lee: Hoje quero deixar você maluquinho, você verá sua namorada muito safada e vai fazer Helen perder o controle. Vamos nos divertir bastante, estou muito safada e desejo desafiar todos os limites. Você quer me ver como uma putinha safada hoje? Max: Você me tira o sono, acabei de acordar e estou excitado. Desejo que você seja muito safada hoje, ansioso para descobrir suas habilidades. Lee então se abaixa e começa a chupar meu pênis embaixo do chuveiro, despertando grande desejo em mim. Eu puxei seu cabelo, virando-o de costas para mim, e a puxei, lentamente, até que ela começou a gemer alto e gritar. Lee: Vamos foder meu cachorro, sua vadia safada… O barulho das estocadas da água que caía do chuveiro aumentava cada vez mais, o que só aumentava nossa excitação. Ao anunciar que iria gozar, Lee rapidamente se virou e gritou para a amiga ouvir. Lee: Goza na minha cara, deixa minha cara suja de porra e me enfia na minha boquinha. Ao terminar de gozar, logo saiu do banho. Lee terminou de se lavar e também saiu. Quando entramos no quarto, Helen estava deitada olhando o celular, deu um sorriso maroto e disse: Helen: Vocês não têm tempo, hein? e se divertiu) Helen então se levantou e foi para o banheiro. Ao

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing III

Continuando… Eu estava nu com minha namorada e dois homens nus em um quarto pequeno com uma porta de vidro e outras pessoas tentando ver o que estava acontecendo lá dentro. Ao pegar a calcinha dos pés da Lee, nosso “amigo” passou a mão nas suas pernas. Lee me olhou com cara de safada e disse: – Amor, ele está passando a mão nas minhas pernas, deixa? Senti ciúme, mas o tesão foi maior. Então falei: – Você pode passar a mão, mas só passe a mão! Nosso “amigo 2” chegou perto e passou a mão nos seios dela, enquanto nosso “amigo 01” subiu para a cocha, com o rosto perto da buceta. Percebi que ela soltava gemidos, pegava no pau de nosso amigo 02 e iniciava uma punheta, enquanto nosso amigo 01 começou a dar beijos em sua virilha, perto de sua buceta, colocando uma mão em seu grelinho e segurando o pau. Ela se contorceu e começou a dizer: – Meu namorado me deixou só passar a mão. Enquanto ela punhetava, o amigo 02 e o amigo 01 pareciam estar fazendo sexo com ela. Ainda tesão, mas com ciúme, peguei sua mão e coloquei no meu pau. – Vem sentar aqui comigo… Sentei no sofá e ela sentou em mim, fazendo meu pau entrar, sua buceta estava encharcada e escorria nas minhas bolas. Ela sentada de costas para mim, de frente para os amigos e para a porta, o quarto ainda estava em meia luz. Nossos amigos sentaram perto dela, tocando punheta com seus paus a poucos centímetros do rosto dela. Ela gemia alto e pediu para eles chupar seus seios, cavalgando com força no meu pau, até que veio o pedido inesperado, ela rebolando na minha rola chegou perto do meu ouvido e começou a pedir: – Põe no meu cu, deixa eu sentar em você. Só levantei um pouco, coloquei meu pau na porta do seu cuzinho, ela foi descendo e entrando tudo, até sentir sua bunda batendo em minhas bolas. Ela gritava: – Isso cachorro, fode o cu da sua puta. Enquanto esfregava o grelinho com uma das mãos, olhava nossos amigos chupando seus seios. Ela grita e começa a falar. – Acende a luz cachorro, mostra sua namorada com a rola no cuzinho e dois machos de pau duro me dando a mão. Fiquei com receio, estava excitado, mas deixar todos verem ela safada, com outros homens. Demorei um pouco pensando, ela me provocou novamente. – Acende a luz, safado, sei que seus amigos querem ver você sentando em você e gozando com eles. O tesão falou mais alto e aumentei a luz, agora todos lá fora poderiam ver minha namorada com minha rola no cuzinho, sua boceta arreganhada e outros dois homens com a mão em tudo. Percebi que nosso amigo 02 ajoelhou no chão e, com a luz acesa, podia ver como estavam aproveitando dela. Vi que ele começou a beijar a parte interna de sua cocha e foi se aproximando de sua buceta, enquanto nosso amigo 01 chupava seus seios e pegou uma das mãos dela. Ela punhetava e eu provocava. – Amor, ele está tocando punheta e o outro chupando minha buceta, vou dar minha bucetinha para eles, deixa? Fiquei quieto por um tempo e vi que meu amigo 02 estava chupando sua buceta, enquanto o outro estava com o pau perto do rosto dele, e as pessoas assistindo da janela. Nós já fizemos muitas coisas juntos, mas nunca deixei ninguém meter nela. Eu estava muito excitado, mas não sabia o que falar porque estava com ciúmes. Ouvi ela dizer: – Chupa essa buceta safada. É isso que você quer? Eu disse isso, puxando os lábios da buceta com os dedos para que nosso amigo pudesse chupar. Outro amigo tocando punheta perto do seu rosto e apertando seus seios de vez em quando. Ela geme e o nosso amigo 01 pega uma camisinha e começa a provocar: – Quer meu pau na sua boca ou na sua bucetinha? Ela geme e sentando mais forte em mim diz: – Meu namorado disse que era só para dar a mão. Nosso amigo 01 chega perto do rosto dela e diz: – Chupa, eu sei o que você quer! Ela me fala com uma voz safada. – Amor, quer que eu chupe o pau dele? Eu não respondo e ela começa a chupar meu pau enquanto me beija. Vejo ele levantar e pegar uma camisinha, meu pau fica ainda mais duro, então vejo ele se aproximar, colocar o pau na buceta e perguntar: – Quer? Ela só olha para o amigo e diz: – Come minha bucetinha e me fode. Nosso amigo 01 tira a camisinha e goza no corpo dela, começando a esfregar a porra dele no corpo dela e dizendo: – Você vai embora hoje com o cheiro da minha porra em você. Sinto o pau do nosso amigo 02 entrando na sua buceta. Ela geme forte e pede mais. Ele mete cada vez mais forte e sinto ela gozar, logo tira o pau da buceta, tira a camisinha e goza sobre o corpo dela. Logo nos recompomos e fomos embora. Ela estava loira e feliz. Conversamos muito na volta e acabamos transando novamente naquele dia. Fizemos uma fantasia que ambos tinham.

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing II

Se não leu os contos anteriores, sugiro ler para entender o contexto das nossas aventuras. Meu nome é Max e minha namorada Lee escrevem contos sobre como descobrir nossas fantasias e aproveitar nossa sexualidade. Ainda não acabou. Lee me olhou e disse que estava excitada, queria transar, mas queria sair dali. Subiu a calcinha, mas deixou a blusinha como estava. Me beijou, segurou minha mão e foi para o corredor, indo para algumas cabines e quartos. Encontramos um quarto com a porta de vidro para ver tudo e, se quiser, aumentar a luz. Entramos e beijamos, a luz estava fraca, poderíamos ser vistos, mas sem muita exposição, só relances, vultos e silhuetas. Olhei para a porta e vi 3 homens tentando entrar no quarto. Eles devem ter nos seguido depois da demonstração no corredor. Lee viu nossos amigos dentro do quarto, e logo tirou a blusinha e veio em minha direção, abrindo minha calça e puxando meu pau. O quarto era pequeno com um sofá encostado nas paredes, uma barra de pole dance, uma cadeira e um balcão para colocar bebidas. Lee começou a me chupar e olhar para a porta de vidro. Ele viu nossos admiradores, conheceu minha namorada e sabia que ela queria ser vista. Peguei no seu cabelo, puxei para se levantar, beijei, puxei até a cadeira, sentei perto de onde ficava o controle das luzes e liguei uma luz girando com diversas cores. Eu fui até seu ouvido e perguntei: – É melhor assim? Você quer que nossa plateia assista você chupando? Ela sorriu e disse que sim com a cabeça. Antes de chupar, coloquei a mão na cintura, segurei o zíper da saia e puxei a calcinha e a cinta dela. Ela se abaixou e me chupou com a bunda virada para a porta, que estava com 5 homens tentando ver o que acontecia. Eu coloquei a mão dela no controle da luz e falei para ela ouvir. – Se quiser ser visto, é só girar para direita e aumentar a intensidade, se não quiser, é só girar ao contrário. Ela balançando a cabeça, eu desci minha mão e puxei sua calcinha, exibindo sua bucetinha e cuzinho. Ela aumentou a luz, facilitando a visão de quem estava na porta, mas ainda deixando o quarto em meia luz. Eu fiquei com vontade de ver ela de quatro no sofá e comecei a brincar com seu cuzinho e bucetinha enquanto a provocava. – Que tal dar o cu na frente deles? Quer que eles te vejam sendo fodida putinha? Ela gemia e tirava a calcinha, mostrando que estava gostando. – Me fode agora. Comecei a enfiar meu pau na sua buceta e ela gemer muito alto e gritar. – Me fode, me fode na frente deste monte de macho… quero ver todo mundo gozar. Neste momento, a luz era fraca, mas não dava para ver bem. Então comecei a falar. – Deixe a luz no máximo para todos verem você sendo fodida. Senti a boceta dela encharcar e ela gemia, então continuei provocando para ela aumentar a luz, queria ver se o tesão falava mais alto. Ela colocou a luz no máximo para minha surpresa, deixando o quarto claro. Estavamos transando com vários homens e minha namorada queria mostrar que estava sendo fodida. Eu puxei seu cabelo e virei seu rosto para a porta, para que ela pudesse ver as pessoas assistindo. Ela gemia mais alto e gritou. – Bate na sua namorada que gosta de assistir TV e me fode muito para ela ver. Comecei a bater na bunda e fuder mais forte, ela gemia e olhava fixamente para a porta. Vi que a plateia era grande e não consegui ver direito porque o quarto estava escuro. Mas eu podia ver as pessoas se aglomerando na porta. Ela percebeu, reduziu a luz, mas continuou gemendo e pedindo para não parar. Quando a luz acabou, apenas 3 ou 4 homens tentaram ver dentro do quarto. Um deles tentou encostar nas portas para tentar ver, mas quando ele se apoiou, a porta se abriu. Lembrei que, no tesão e na pressa, não trancava a porta e ela se abriu. O homem segurou a porta, mas também não fechou, ficando com a porta entre aberta, com parte do rosto do lado de dentro e parte do corpo para fora, podendo ter uma visão melhor. Como o quarto era pequeno, ele estava perto, enquanto eu fodia a minha namorada gemendo e olhava fixamente para ele. Até que disse para ele: – Gosta de assistir? Ele concordou com a cabeça e colocou a mão no pau. Ela olhou para o pau dele e pediu. – Coloca ele para fora e me assista. Ela sentou no sofá e pediu para eu ficar nu. Tirei minha roupa enquanto nosso amigo estava no quarto perto da porta, cerca de meio metro da gente. Ele estava se masturbando e Lee estava sentada no sofá com as pernas abertas também se masturbando. Ela levantou e pediu ao nosso amigo para tirar minha calcinha e dar de presente. Ela se aproximou dele, puxou a calcinha até os pés, mas não levantou os pés, fazendo ele ficar parado, com o rosto perto da buceta, e eu estava ao lado, assistindo outro homem deixando minha namorada nua, com o pau de fora e com o rosto a poucos centímetros da buceta. Outro homem entrou no quarto, e eu ouvi: – Gosta, pode entrar também? Ela sorriu, olhou e disse: – Deixo vocês dois entrarem, mas só vocês, e se ficarem pelados, só vão assistir e fazer o que o meu namorado mandar. O segundo homem entrou e fechou a porta. Lee olhou para o nosso primeiro “amigo” e disse: – Tire a roupa e depois vem pegar a calcinha. Ele tirou a roupa logo. Eu estava nu com minha namorada e dois homens nus em um quarto pequeno com uma porta de vidro e outras pessoas tentando ver o que acontecia lá dentro. Ainda não acabou.

Os Negros e Minha Esposa

Desejo um ótimo dia. A história que vou relatar hoje não foi testemunhada, mas pude confirmar ao examinar as imagens das câmeras de segurança. A minha esposa me disse recentemente que, recentemente, alguns negros moram no nosso edifício. Perguntei-lhe como ela tinha aparecido e ela me contou os fatos. A minha esposa solicitou um elevador e, ao chegar, notou que havia três pessoas. Como o elevador é pequeno, mas comporta até cinco pessoas, preferi não entrar para não parecer preconceito… (ela é loira e tem a pele clara) Entrei e, para não ficar de costas para ninguém, pois estava de biquíni fio dental e canga transparente, fiquei de frente. Um deles questionou se a praia estava boa. Respondi que sim, ótima e que, agora, tomaria um banho para tirar o sal…Encontrei-me e, sem querer, percebi que os três me encararam como se quisessem me comer. Fiquei pensando “isso é um grande pênis”. Então, um deles disse -se quiser, há uma ducha na nossa cobertura e você pode aproveitar a piscina. Chegamos lá e ele ficaram só de sunga, o menor devai ter uns 90 kg, e os outros eram gigantes, amor, desculpa, mas você sabe né, logo tirei a canga e fui tomar a ducha pra tirar o sal e um deles veio e perguntou se podia ajudar e já foi logo passando a mão na minha bunda e logo estava com aquela mãozona passando na minha buceta lisinha e enfiando os dedos nela, nessa hora já fiquei descontrolada e me entreguei toda pra o 1° que me pegou forte me virou e me deu um beijão, loucura total, que pegada fiquei doida de tesão ele então baixou minha calcinha do biquíni e fiquei só com a parte de cima e os outros dois olhando e já com as ferramentas na mão também, todas gigantes, deviam ter uns 20 cm pra mais e grossas então ele me jogou pra cima e abri as pernas e já cai com a buceta encaixada no pau do negão, quase não foi toda, de tão grande, na hora gritei ahhhhh, e gozei então ele começou a me jogar pra cima pra baixo me fodendo forte e depois gozou…. Fiquei ali, molhadinha, e já estava nua. Então, os outros dois se aproximaram. Um foi beijando-me e, logo em seguida, começou a chupar minha bucetinha e o meu cu. A língua dele era deliciosa. Logo, ele me empurrou para baixo e enfiou o pau na minha buceta. Fiquei de quatro no chão, chupando um e o outro lambendo o meu cu. Os dedos já estavam dentro da minha buceta. Que delícia, então senti uma coisa no meu cu, e o negão tirou da buceta e começou a empurrar devagar e logo eu estava com aquele pau enorme no meu cu e começou a me empurrar e puxar, era um misto de dor e prazer fiquei arrombada mas queria mais então quase desmaiei de tanto gozar e o negão gozou tudo na minha boca e segurou minha cabeça e o outro gozou no meu cu, depois eles me levaram para a piscina e pegaram uma água com gás pra mim, e fiquei na borda da piscina conversando com os três e tomando minha água, minhas pernas tremiam de tanto gozar, nós quatro estávamos nus na piscina, e eu era a única mulher no meio daqueles Negrões, fiquei muito lisonjeada em dar para os três, mas não acabou assim, depois de uns 20 minutos eles estavam totalmente eretos novamente e percebi que queriam foder novamente a amiga deles… Imediatamente, aproximaram-se e começaram a chupar meus peitos. Um de cada lado começou a chupar minha buceta. O outro mergulhou e começou a chupar minha buceta embaixo da água. Apertou minhas pernas por trás e me levantou até ficar para trás. Em seguida, um homem sentou-se atrás de mim e enfiou o pau na minha boca. Pensei que ia morrer ali, mas perdi o juízo. Eles me levaram para dentro do apartamento e me jogaram no sofá. Um dos homens sentou-se e disse-me para subir. Subi Não conseguia me movimentar e nem precisava. Os dois me usavam sem que eu precisasse fazer nada, apenas gozar. Ahhh, que delícia, só de contar já fico molhada… Em seguida, um dos rapazes começou a chupar e, quando terminou, empurrou-me para que eu pudesse ter um gozo na minha cara. Foi como nos filmes. Fiquei tão imersa em porra que os olhos até ficaram colados. Em seguida, tomei uma ducha e desci para o nosso apê. Tenho o direito de usar a cobertura.

Quando Minha Esposa Começou a Me Trair

O meu casamento era de dez anos. A minha esposa, de 1,70m, pesa 54kg, era branca, tinha cabelos longos, seios G e rabinho M. Era meiga e linda. No início, apareceu uma senha no celular e no notebook, algo que nunca tivemos. Ela reclamava de não tomar anticoncepcional, alegando que engordaria se tomasse. Concordei, então, com cautela, trepava com ela e liberei. Tivemos uma vida sexual satisfatória, mas, de repente, ela ficou estranha A cada semana, ela começou a me dar um balão. À noite, ela me deixava na casa de uma amiga. No sábado de manhã, ela me deixava na loja. Acreditei que ela era capaz de fazer isso. Ela era um exemplo, mas o anticoncepcional estava dentro da bolsa. As calcinhas diminuíram de tamanho. Comecei a achar calcinhas com gosma, mas não conseguia. Eu insistia em chupar a bucetinha e o cuzinho, mas ela negava. Aí, deitada na cama, ela se curvou para pegar algo na gaveta. Fui até lá e passei a língua no rabo. Ela fechou o rabo e ficou brava. Mas, dentro de mim, eu tinha a certeza de que ela estava dando para outro. Ela era uma mulher que amou e se transformou em uma fera. A minha esposa costumava dizer-me que o meu apetite sexual está em declínio, não sinto tesão e, por vezes, ela não me acompanhava ao médico. A situação se agravou quando ela entrou em estado de desordem. Ela dormia durante todo o tempo em que eu estava em casa. A casa estava abandonada. Isso abalou-me, mas eu olhava para o velocímetro do carro e anotava. Ela saía para rodar, voltava e dormia. Eu cuidava da depressão dela, que acometia-a.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Denomino-me por Jadir, de 1.80m e 35 anos, de cor clara. – Diana, amada, qual a sua opinião a respeito da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense num sonzinho para finalizar a nossa noite aqui. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Ah, sim, amor. – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Estou satisfeita. Se fosse um homem, acho que seria uma boa opção. – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – Isso é verdade. Mas e a ideia? – Com o homem, imagino que não seja possível mentir. Acredito que trair nunca foi uma ação que realizei. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E com as mulheres? Apesar de não haver um beijo, acredito que ela esteja mamando o meu peito ao lado de você. – Hummm… – Hummm. – Você quer o que? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, permaneça calmo. Tenho um presente para você. – Hummm, hein? Deixei-a com uma toalha e a apoiei no sofá, que tem uma cama na ponta. Ela sentou-se e sorriu. Chamei um amigo chamado Cristaldo. Ele tem o mesmo tamanho, uns 30 anos, e é magro. Estalei os dedos e ele saiu do banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Qual é o seu sentimento? – Agradecemos o seu contato. – Venha também – Também. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Olá, que pequenino pequenino. Em seguida, invertemos a situação. Ela procura com a língua tocar a cabeça do meu pau enquanto Cristaldo chupava sua bucetinha. Cristaldo apertava as suas pernas e ela começou a gemer mais alto. – Gemendo nas minhas bolas, aperta-me a bunda. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua pra fora eu solto uma gozada grande pegando

Batendo Uma Pra Tia Depois Ela Bateu Pra Mim

Em minha última viagem à cidade de Paulínia, interior de São Paulo, passei uma parte do período de férias na residência da minha tia Renata. Ela é uma das filhas que moram com ela. A minha tia era casada, mas se separou. Ela é sempre animada e alegre nas festas de final de ano e outras comemorações. Ao chegar à rodoviaria, enviei-lhe uma mensagem. Ela retornou dizendo que havia voltado da academia. Alguns minutos depois, ela aparece ainda um pouco suada, usando uma calca leg preta e um top preto, mostrando sua barriga e um decote lindo. Abraçámos-nos e seguimos em direção à motocicleta. – Por gentileza, não se apegue à sua tia que está suada. Estou fazendo uma atividade física e devo ficar em casa até que a Tatiele compareça. Chegamos ao local em questão de quinze minutos. Tomamos um banho e ela estava despido de qualquer tipo de roupa. Os seus seios, apesar de serem grandes para uma mulher magra, estavam levemente caidinhos, o que dava um bom volume à sua roupa. Almoçamos e ela trocou de roupa para sair, onde logo a minha prima Tatiele chegaria. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Fiquei conversando com minha prima até a minha tia retornar do trabalho à noite. Tivemos uma longa conversa. Por volta das 11 horas, ela colocou sua roupa de cama, uma baby doll preta, deixando o decote à mostra, e um shorts. – Yuri, não se importe, não… durmo assim. – Aproveite-se, tia. Fique à vontade para a sua residência e a sua. Antes de deitar, observei com atenção os seus seios discretos. Achei-o tão sexy quanto o seu corpo. Voltei para o quarto, pois, apesar de minha prima ser gostosa, ela estava mais composta. A tia também animou-me. No sabado, fomos à rua para nos conhecer. Ela usava um short que apertava o bumbum. Ao olhar para trás, muitos homens olhavam. Almoçamos fora e, logo depois, fomos ao quarto. Minha prima foi ao quarto, mas, ao entrar no quarto, ela tirou o short. Acabei vendo a parte da bunda dela, uma vez que eu estava na porta da cozinha. Fiquei alucinado ao ver aquela cena. Aproveitei o calor para tomar um banho e me deleitar. Fiquei alucinado ao ver aquela mulher. Fu – Qual é o seu nome? – Agradeço-lhe, tia. No entanto, ela não havia voltado. Dessa forma, terminei a punheta indo ao chuveiro. Ao sair, avistei. – Não, tia… – A sua prima, por meio do som, pareceu não estar no chuveiro, ou seja, não é uma situação habitual, uma vez que ela desmaiou no banheiro. Percebi que a porta estava entreaberta. – Diga-me desculpas, tia. Tenho o costume de ensaboá-lo fora do chuveiro. – Acho que está mais ou menos bem. – Ela desmaiou? – Realizou um jejum para perder peso, mas, infelizmente, já superou essa fase. – Acredito que, de certa forma, ela não precise de mais do que o seu corpo. – Yuri, quem dera… Tive a oportunidade de desfrutar de uma pizza com minha prima e seu namorado. O encontro foi bastante interesante. Minha tia usou um cropped preto que atirou os seios e um shorts que realçou a sua bunda. Após a pizza, ela me conduziu para casa. Tatiele foi com o seu namorado à praça. Sensuímos-nos no sofá e ela apoiou as coxas nas minhas coxas. – Faz uma massagem magnífica. – Sim. – O mundo precisa de homens assim. Faz anos que não vejo isso. Ela deita e, ao se deitar, vejo melhor os seios. Que tesão. – Está tudo em ordem, tia. – Nossa, como você faz isso de forma correta. Tatiele já está chegando e vamos dormir. Após ter terminado de dizer, minha prima aparecerá. Vou trocar de roupa, mas antes fui dar um cuzinho para eles. Gostei de mamá-los, apertá-los e meter o dedo. Aí, despertei-me. A seguir, fui tomar um banho. Apos o cafe e ajudar arrumar a casa no domingo tia avisa de um forro que ia ter numa casa de show tipo festival cultural a noite, tia usava uma blusinha preta decotada, seios estavam firmes e grandes a ponto de quase sair, usava uma saia preta tambem com salto alto ficando pouca coisa maior que eu, Tatiele tava boa que só tambem, porem seu namorado nao pode ir, apesar de nao saber muito mas dancei bastante com as duas, aproveitamos bem a noite conversando, descontraindo, minha tia tem um corpo gostoso mas Tatiele dava umas reboladas durante a dança que sortudo e seu namorado em ter uma mulher com tal corpao tambem, pouco mais de meia noite pegamos um Uber, as duas vao logo tomar banho, Tatiele saiu com um shortinho deixando sua bunda de respeito e tia saiu com uma camisola bem folgada, entao apos terminar de mandar algumas mensagens e ver que cada uma entrou em seu quarto corro pra tomar banho, nao quis bater uma no banheiro, mas ao entrar no quarto fico olhando as fotos que postamos na festa as duas lindas e decotadas entao tiro meu short colocando meu pau pra fora e batendo uma bem devagar pensando Que pequenina tia Tabata, você é uma ótima prima. Desligo o celular e prossegui com a punheta, mas, por um acaso, não tive a oportunidade de ver a porta entreaberta. – Yuri, o lindo, dorme bem, mas, se… Fico surpreso quando ela me olha com a mão no meu cu. – Pedimos desculpas, tia. – Agradecemos o relaxamento e a boa noite de sono. Ela fechou a porta e fiquei apavorado. Acredito que o sono tenha ido embora. Coloquei o short, desliguei a luz e tentei dormir. No entanto, não tive êxito. Dez minutos depois, assistindo

Viciado em política e valentão virou corno manso

O conto é bastante extenso, pois acredito que compreender o contexto seja relevante, uma vez que é uma história real. Aqueles que tiverem paciência para lerem, com certeza, gostarão. A presente história teve início em 2018 e persiste até os dias atuais. Tenho um vizinho com 38 anos, que sempre manteve uma conversa animada sobre diversos tópicos. No entanto, começou a se tornar fanático por política (necessário mencionar o partido ou o candidato, uma vez que isso não se aplica ao caso), passou a discutir com outras pessoas para defender a candidatura, acabou rompendo laços familiares e deixando de conversar com aqueles que ousavam criticar as ideias que defendia. Apenas na nossa rua, houve uma discussão acirrada com cerca de cinco pessoas. A esposa, Camila, tinha aproximadamente 32 anos, aproximadamente 1,60m, 53kg, era branca, tinha cabelos longos e castanhos, mas com luzes, um rosto delicado, olhos verdes (lindos), boca e nariz pequenos, seios e bumbum médios. Ela era do tipo mignon, mas, com a roupa adequada, deixava todo mundo babando. Na verdade, aparentava ter pouco tempo e, de longe, lembrava uma garota. Não tinham filhos, mas estavam juntos há sete anos. Tive uma boa amizade com Camila. Tive a oportunidade de levá-la para a academia onde ela praticava zumba. Ela disse que, sempre, gostava de conversar comigo, pois a conversa era proveitosa. Renato, seu marido, estava cada vez mais descontrolado e, numa tarde de sábado, ouvi-os saindo do carro, com Camila chorando e ele gritando com a esposa. Esperei um pouco e decidi enviá-la por mensagem de texto, uma vez que o homem poderia estar a agredindo. Perguntei-lhe se estava tudo bem e ela enviou-me um áudio, dizendo que Renato havia discutido e dado um tapa em outro homem dentro do restaurante por conta de uma questão de política. De acordo com ela, um comentário do outro homem durante a refeição foi o bastante para que o marido passasse a xingar o outro e, logo depois, atirá-lo com uma forte pancada. Para agravar a situação, os filhos menores e a esposa do outro homem ficaram bastante apavorados. Renato ainda disse que, caso eles desejassem, haveria uma outra opção para eles. Fiquei surpreso com a situação. Tentei acalmar dizendo que, após as eleições, ele poderia voltar ao normal, mas ela disse que, na verdade, na internet, ele já estava enfrentando problemas políticos há alguns anos. Além disso, já havia perdido clientes por conta da truculência. A minha surpresa foi a sua perspetiva de que estava enfrentando dificuldades, uma vez que aparecia uma pessoa que a tratava de forma desumana e desproporcional. Se eu tinha algum respeito por aquele ser insignificante, perdi-me naquele exato momento. Uma mulher belíssima e um ser insignificante se meti a um papel de demente. Qualquer pessoa decente perceberia que aquilo era extremamente insano. Decidi que aprofundaria os laços com Camila e, mesmo que por uma breve oportunidade, Renato, o valentão vicioso em política, ostentaria um par de chifres brilhantes. Nos dias seguintes, iniciei uma conversa mais aprofundada com Camila pelo WhatsApp, aguardando o momento certo e dando-lhe um elogio. Apesar de inicialmente ter sido reservada, agradei e a conversa foi se desenvolvendo de forma cada vez mais fluida, com ela dizendo que era benéfico conversar comigo, uma vez que o marido estava tendo uma discussão na internet e postando diversas desavenças. Num determinado momento, decidi arriscar uma cartada arriscada. Após terminarmos uma conversa, enviei uma foto minha de cueca e de pau duro. Não era nada exagerado, mas dava para notar o meu tamanho e a forma. O marido dela era um homem descontraído. Logo após a mensagem, rezei para que ela não se importasse. Acabei desistindo de uma mulher de outro estado. Decidi enviar uma fotografia, mas, como sou meio desligado, acabei enviando errado. Avisei e ela demorou a responder, o que me deixou perplexo. Em seguida, ela disse que estava tudo bem, que isso ocorreria. Para minha surpresa, digitou: Acho que essa amiga terá uma ótima experiência. Após essa demonstração, percebi que as minhas chances eram boas. Enviei aqueles emojis de riso e ela respondeu com um ar de envergonhada. Conversamos mais um pouco, mas deixei para ser mais direto no dia seguinte. No dia seguinte, conversamos animadamente, conversamos sobre diversos assuntos, até que comecei a cantá-la de forma sutil. Afirmou que, ao longo de toda a sua carreira, sempre considerou-me elegante e atraente, mas nunca pensou em trair o marido. Afirmou que, não somente pelas suas aptidões políticas, mas também pelo fato de, há muito tempo, não lhe proporcionar prazer. Você acredita que, no máximo, transamos uma ou duas vezes por mês e, raramente, consigo chegar lá? Ele tem como único objetivo o prazer. Fiquei surpreso ao ver como ela estava se abrindo com rapidez, pois a conhecia há anos e nunca imaginei que ela revelasse algo tão íntimo. Apesar disso, ela disse-me que tinha muito medo de trair e que, antes dele, só teve outros dois homens. Informei que estava profundamente atraído por ela e que poderíamos conversar de forma aberta, sem qualquer tipo de pressão. Camila concordou em conversar em um local distante de nossa residência. Tivemos um encontro em um shopping e conversamos bastante. Ela estava magnífica, com uma saia preta curta, blusinha branca e uma boa maquilagem. No entanto, estava extremamente nervosa. Partimos para o carro, onde tivemos o primeiro encontro, seguido de um abraço. Notei que, apesar da atração, ela ainda demonstrava alguma insegurança. Nesse exato momento, começou uma forte chuva de granizo e não se podia ver absolutamente nada. Acabei de nos beijar e enfiei a mão entre as suas pernas, deslizando com cautela pela coxa. Deitei-me no banco e fiquei de costas. Passei a alisar sua xana por cima da calcinha e, logo em seguida, os seus gemidos começaram a se tornar mais agudos. Beijei seu pescoço de forma suave, senti seu odor e notei que ela estava muito molhada. Olhei nos seus olhos, como se estivesse pedindo permissão, e abaixei-a. Camila balançou a cabeça de

Coroa casada não pensou duas vezes em chifrar o marido bêbado

No início da minha vida, comprei um apartamento no litoral paulista. Aos poucos, com o decorrer do tempo, cometi uma diminuição no número de visitas. Isso me pareceu-me uma obrigação. Além disso, percebi que os impostos, condomínios e taxas aumentaram significativamente. Certo dia, decidi pesquisar o valor do meu aptidões, pois queria vendê-lo. Como não era época de pico ou feriado, os edifícios e a praia estavam lotados. No final do primeiro dia, após visitar diversas imobiliárias, peguei o elevador com um casal de 40 e poucos anos. A mulher era branca, tinha cabelos e olhos negros, um nariz fino e delicado, uma boca com lábios finos e vermelhos. Parecia estar em forma. Ela era alta, com 1,74m e muito elegante, pois, mesmo em um ambiente de praia, suas roupas leves demonstravam bom gosto. O marido era um homem de cabelos grisalhos e uma barriga bastante saliente. Eles se dirigiram a mim e desceram um andar antes do meu. No dia seguinte, decidi ir à praia e notei o casal sentado sob o guarda-sol. Após algum tempo, eles me procuraram para conversar. Descobri que a mulher se chamava Olga e o marido Rubens, de idades de 44 anos e de 51 anos. Conversamos sobre amenidades e, num determinado momento, ela tirou a canga e o chapéu de palha e deitou-se na esteira. Apesar de já ser mãe de dois rapazes de 22 e 19 anos, aquela coroa tinha um corpo que deixava qualquer menina de 20 anos para trás. Não estou dizendo aqui que ela não apresentava celulite, embora fosse fresca, mas sim que tinha um corpo bonito, com coxas médias para grossas, bumbum e seios médios. O biquíni preto era discreto, permitindo que eu visse uma parte do seu bumbum. No entanto, permaneci em silêncio e permaneci conversando com o homem. Eles entraram na água uma vez, depois fui eu e, então, começamos a beber. Rubens começou a demonstrar uma certa arrogância, uma vez que, logo após ter consumido, começou a pedir outra bebida. Notei que Olga estava cada vez mais animada e sorridente comigo, fazendo diversas perguntas e, mais uma vez, notando um olhar que parecia ser maligno. Em determinado momento, Rubens manteve uma conversa com o homem que estava preparando as batidas, e ela me disse: Detesto quando ele começa a beber, porque, posteriormente, isso me dá trabalho. Depois, ele toma chifre e não sabe o motivo… Ela tentou disfarçar que o evento havia ocorrido de forma inesperada e disse: Pedimos desculpas, é uma forma de dizer. Não pense que pensei mal de mim. No entanto, proferiu essa afirmação com um olhar bastante audacioso. Decidi investigar se a brecha em questão era realmente uma brecha e retruquei. — Que gratificante! Tem toda a razão. A ingestão de bebidas em excesso só atrapalha, em todos os sentidos. Devo informar que não tenho a exata noção? A ingestão de bebidas alcoólicas em excesso pode causar danos à mulher. (Disse) Em seguida, Olga se soltou ainda mais, fingindo-se de satisfeita. Perguntou-me a idade e, em seguida, respondi-me. Ao disfarçar-me de bobo, disse: Qual seria a sua resposta? —Fica à sua imaginação o que eu faria. – Disse-me uma piscada que foi definitiva. Eu iria entrar de sola e elogiei-a, mas Rubens começou a se aproximar cambaleante, contando histórias sem fundamento e, logo depois, caiu na cadeira. Em seguida, começou a latir de boca aberta. Decidimos acordá-lo e levá-lo de volta ao apartamento. Tivemos a sorte de o prédio estar próximo, uma vez que o homem teve que ser praticamente carregado. Ajudei-o a se sentar na cama. Quando me despedi de Olga, puxei a porta, a abracei e dei-lhe um beijo. Sua mão tocou-me no meu pau por baixo da bermuda. A coroa alisou-me com vontade, puxou-me para o apto, abaixou a bermuda e a sunga, sorriu com a sua expressão e começou a chupar com gosto a água do mar. Não queríamos apenas um boquete, então puxei-a para a cozinha e a puxei para a cozinha. Trouxemos vários beijos, passando a mão por seus seios, bumbum e xana. Recebi a oportunidade de me sentar e, antes que ela pensasse em qualquer outra coisa, afastei-a de mim. Puxei seu biquíni para o lado e comecei a chupá-la ali mesmo. Dado o seu estado de angústia, arranquei a parte de baixo com força e, dessa forma, a bocetinha grande e com pelos negros aparados em forma de um quadrado, foi liberada para que eu pudesse chupá-la. Ela começou a gemer com um certo receio, mas adorei sentir o gosto daquela boceta madura. Ela começou a me xingar de safado, mas logo se sentiu excitada e disse que não daria para ali. Vamos-nos dirigir ao seu apartamento. Gosto de gritar e, neste caso, o corno pode acordar. Por gentileza, informe-me o número e o andar que pretendo utilizar. Recebi a ordem e fui em seguida. Em seguida, ela desceu um pouco. Utilizou um shorts branco e uma blusinha, além de uma bolsa, como se estivesse prestes a sair. Iniciamos a nossa aproximação e, quando ela ficou completamente nua, pude-me admirar. É uma mulher madura. Seus seios rosados eram incisivos e, com seus 40 anos de idade, aquela mulher era capaz de deixar qualquer um arrepiado. Olga começou a me punhetar enquanto nos beijávamos e eu alisava a sua bunda. Partimos para um 69 e tive que me conter, pois a coroa sabia fazer um boquete, subia e descia, passava a língua por toda a extensão, dava beijos na glande e lambia o saco. Procurei adequar a minha língua ao seu clitóris médio. Ela dava risadas e dizia: “que gostoso, esse puto”. Além disso, enfiei a língua dentro dela para beber seu mel. Em seguida, comecei a chupar o seu cuzinho. A minha predileção pelo odor e pelo gosto da boceta me acompanha desde o início. Você tem uma boceta e um cuzinho gostosos, sua safada. Assopra esse cheiro na minha cara. Ela iniciou a sua exposição. —-Isso, aquilo, aquilo. Compreendi que a

Esposa me fez de corno na academia com dois e se masturbou na rua.

Olá, todos os seus familiares. Este é mais um relato das fodas da minha esposa. Lembrem-se de que são relatos reais. Os relatos anteriores (recomendados) demonstram que a minha esposa tem dois pretendentes. Um deles é um colega de trabalho, um estagiário recém-formado, com um grande pênis. Este, no entanto, não tem noção da minha intimidade. Ela me confidencia tudo quando chega em casa. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem um corpo desigual, seios médios, um bumbum desigual, tem uma pele clara e cabelos longos e pretos. Como estamos de férias, vamos à academia por volta das 15:00. Não há quase ninguém, mas estamos tranquilos. Julia mostrou-me dois homens treinando. Disse que um deles tinha um grande volume no shorts e que era muito gostoso. A academia estava vazia, eu e Julia, os dois amigos treinando juntos, mais uma menina e a moça da recepção. Perguntei-lhe se ela estava excitada por ele. Ela respondeu que sim, uma vez que estava molhada. Pedi a ela para que realizasse um treino próximo e realizasse alguns exercícios de sensualidade. Ela foi ao vestiário e, logo após, notou que havia tirado o sutiã. Os bicos dos peitos duros estavam marcados na blusinha branca. Procurei com cautela e chamei-a de putinha. Julia diz: também estou sem calcinha. Olhem como o short está enfiado na minha bunda e bunda. Deixei-me em um armário no vestiário. Ele estava despido e marcando a bunda ao meio. O shortinho era curto e cinza. Julia: Estou pronta para provocar os outros. Ela se sentou-se ao lado deles para treinar a agachamento. A cada abaixada, o shortinho entrava cada vez mais na bunda, deixando a parte de trás para fora, enquanto os peitos balançavam. Os homens devoravam-na com os olhos e, de forma disfarçada, olhavam o tamanho dos seus paus. Estava de costas para tudo. Logo que chegaram perto, começaram a puxar conversa. Passaram-se longos períodos de interação, trocando sorrisos e conversando. Ela tem se empenhado em treinar em frente aos seus alunos. No último alongamento, uma pessoa se posicionou atrás dela para atendê-la, uma vez que ela havia solicitado ajuda. Ela começou o exercício, empinando a bunda para encostar no pau dele, enquanto segurava-o pela cintura, observando. Julia termina a aula, conversa mais um pouco e segue para o vestiário feminino (com diversas áreas para tomar ducha e trocar de roupa). Ele fica no fundo da academia, num espaço separado, onde há aulas de dança à noite. Em pouco tempo, um dos rapazes também se dirigiu ao vestiário, o que, de acordo com o reflexo no espelho da parede, indicava que se tratava de um homem. Passaram-se cerca de dez minutos e o homem voltou. Ele conversou com um amigo e, caso não aconteça, também foi ao vestiário. Éu estava do outro lado da academia, bem distante, apenas observando os espelhos das paredes. O último período foi mais demorado, foram 22 minutos que contei no relógio. Em seguida, ele seguiu em direção ao amigo e saiu da academia para buscar um lanche. Em seguida, surge a Júlia e me apresenta. Julia, adorei a experiência. Qual foi o que aconteceu? Julia: Iniciei o chupete e gostei bastante. Perguntei se poderiam-me auxiliar no vestiário. Gostaria de obter uma opinião a respeito, mas a regra era que eu fosse acompanhado por um dos funcionários. Perguntaram-me se não haveria problemas, uma vez que o meu marido estava na academia. Respondi que não, uma vez que a intenção era de que agissem de forma discreta, sem que você percebesse. O primeiro funcionário, ao adentrar o vestiário, perquiriu sobre o que eu necessitava. Levei-o até uma das divisórias da ducha e fechei a porta. Iniciei dizendo que gostaria de ouvir a opinião de outros homens sobre o meu corpo. Ele me elogiou bastante… Tirei a blusinha e o shorts. Perguntei-me o que achavam. Ele disse que sou um homem sedutor e que, sempre que vou à academia sem calcinha e sutiã, respondi que não. Fiquei despido, com a mão sobre o meu corpo. Sentei-me na frente dele, puxei o seu pau para fora e comecei a chupar. Em pouco tempo, ele examinou abundantemente na minha boca e rosto. Limpei e permiti que ele chamasse o seu amigo. Ao adentrar o vestiário, observei-me completamente nu… Repeti a mesma perspetiva. Ele elogiou-me com veemência, então ajoelhei-me e puxei o seu membro para fora. Ele era um homem de porte médio, o que condizia com o volume do shorts. Chupei-o por um breve período de tempo, então ele me pegou pelo braço, me levantou e me apoiou na parede. Disse-me: “Utilize galhos para o seu marido enquanto ele estiver em treinamento. Ele não tem noção de que você está com outros homens aqui.” Disse que você estava tomando ducha para ir embora. Ele colocou a bunda empinada e enfiou tudo. Ah, que susto, que prazer, foi fazer isso na academia. Ele atirou forte na mulher. Ele solicitou que eu focesse o seu cuzinho enquanto treinava. Pedi para que ele metesse dentro. Mal terminei de dizer e o pau dele já estava jorrando jatos intensos. O que ele me deu? Terminado o ato sexual, ele terminou. Limpei o seu cuzinho e sugeri que partissemos em breve, sob pena de que eu o procurasse. Ele disse que gostaria de repetir a experiência e o fez. Eu: Amor, você está muito louca. Não conhecia eles.   Ela abriu as pernas e mostrou o shorts encharcado de sujeira. Como o tom era cinza, aparecia tudo, vazava e escorria. Ainda não tinha calcinha. Amor, há muita porra saindo. Julia: Não limpei, logo após o gozo, vesti o shorts. Gostaria de fazer alguns exercícios assim, depois, vamos embora. Complementaram-se os presentes na academia, uma mulher que estava realizando exercícios com o shorts, deixando uma mancha branca de gozo. Ela fazia exercícios de frente para o espelho, abrindo as pernas, empinando a bunda e balançando os peitos sem o sutiã… Deixava os aparelhos

O maravilhoso cheiro da boceta da mulher do caseiro

O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro para aqueles que apreciam contos bem detalhados, sem a pretensão de chegar ao sexo. O aroma delicioso da boceta da esposa do caseiro é delicioso. Este é um livro destinado àqueles que apreciam contos de grande profundidade e sem pretensão de atingir o sexo. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade no interior paulista (a aproximadamente 250 km da capital), onde resido. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormi em um hotel no centro, onde a tarefa mais difícil era encontrar atividades para o dia. Passados quase dois meses de uma rotina de trabalho, tive a oportunidade de estreitar laços com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me a hospedagem em uma chácara que ele possuía em uma área rural, mas que, por razões de economia, estava sendo vendida. No entanto, tive a impressão de que não seria aconselhável, uma vez que não a usávamos com frequência. No entanto, tive a oportunidade de conhecer a casa e fiquei surpreso com a beleza do local. Além de ser bastante amplo (estava Há uma residência que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que tinha 30 anos, mas aparentava ter uns 40 e poucos. A esposa, Isabel, tinha 21 anos. A cor da pele era de uma perfeição tão perfeita que parecia ter se tornado um bronzeado. Os cabelos eram negros, compridos e lisos. Os olhos eram expressivos e negros, o nariz levemente arrebitado. O rosto era delicado e o corpo, apesar de esconder-se por uma série de roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como se tratava de uma sexta-feira, decidi que, a partir da próxima semana, permaneceríamos no local. Fui convidado a ministrar um curso de um semestre em uma universidade situada no interior de São Paulo, a aproximadamente 250 quilômetros de distância da capital. As aulas eram de quarta a sexta-feira, logo, não valia a pena voltar para casa nas quartas e quintas-feiras. Chegava à quarta-feira à tarde e só retornava na sexta-feira após as aulas. Dormiu em um hotel no centro. O duro era encontrar o que fazer no dia. Após quase dois meses de convivência, mantenho uma grande amizade com Carlos, um professor e coordenador de curso que, ao saber que eu ficaria em um hotel, ofereceu-me uma chá de campo que ele tinha na zona rural, mas que, atualmente, não observei mais, tanto que a vendia. No entanto, por educação, fui até lá e fiquei impressionado com a beleza do local. Além de ser grande (estava mais para um sítio), tinha uma piscina, uma área verde e um lago para pescar. Há uma residência situada a uma distância considerável, que pertencia ao caseiro e à sua esposa. Carlos me apresentou a Antonio, que aparentava ter 30 anos, mas aparentava ter cerca de 40 e poucos anos. A esposa, Isabel, aparentava 21 anos e uma beleza excecional. A pele era morena, mas parecia ter se bronzeado. Os cabelos eram negros, muito lisos e lisos, os olhos eram grandes e negros, o nariz levemente arrebitado, o rosto delicado e um corpo maravilhoso, mesmo que estivesse escondido por roupas desfavoráveis. Ela me cumprimentou com muita timidez e nem observou. O marido queria demonstrar-se proativo e disse-me que, se precisasse de qualquer coisa, poderia solicitar.Como era sexta-feira, disse a Carlos que, a partir da próxima semana, ficaria ali. Como combinado, cheguei na quarta-feira, deixei as coisas e fui para a aula. Não percebi a presença do casal. No dia seguinte, acordei e notei Isabel na cozinha. Ela perquiriu-me se eu necessitava de sua ajuda para preparar algo. Agradeci e comecei a tentar puxar conversa com aquela morena maravilhosa, mas ela demonstrava-se bastante reservada, talvez por medo do marido. Dado que a sua atividade na propriedade rural era reduzida, ele assistia a bicos em outras ocupações, como a de pedreiro, o que a deixava sozinha durante o dia. As quintas e sextas foram suficientes para que eu desejasse mais aquela mulher, apesar de tentar não pensar em besteiras. Na semana seguinte, procurei conversar com ela de forma mais amena, mas nada que permitisse uma maior intimidade. Na sexta-feira, acordei cedo e decidi explorar mais a vasta área verde. Pesquisei no lago e consegui me distrair. Após um bom tempo de diversão, volto para casa e, no caminho, paro perto da residência deles. Nesse exato momento, ouço alguns latidos. Logo descobri que Antonio estava dando um trato em Isabel. Tive a decisão de aproximar-me com cautela, uma vez que o som vinha da parte de trás da residência. Foi quando, finalmente, dei por mim mesmo, avistei um homem de olhos claros, de aproximadamente 25 anos, alto e feio. Ele estava apertando a vara em Isabel. Ela se apoiou no tanque com os olhos fechados, enquanto o homem a segurava pela cintura. A mulher, que era tímida, se revelou uma verdadeira putona e, para o meu espanto e excitação, começou a dizer “mete a rola grossa na minha boceta, mete com vontade, que eu quero gozar!”. O homem continuou a desperdício e os dois gozaram em voz alta. Ela ainda se agachou à cintura para baixo e lambiu todo o pênis do amante, que, por sinal, era bastante grosso. Em seguida, disse: “Vá embora, pois o Tonho disse que a obra terminaria hoje”. Se ele for fazer outro trabalho, você pode vir aqui com mais calma. Após isso, ela sentou-se e começou a colocar a calcinha. Percebi sua beleza física e sua boceta, que apresentava alguns pelos em forma de um quadrado. As cenas não saíram da minha mente. Além de ve-la nua,

Minha esposa, professora se revelando exibicionista e fantasiando sexo grupal – PARTE 1

Agradeço antecipadamente. Não sou um autor fictício ou de outra natureza. O que vou narrar não é um conto, mas sim um evento real. Sendo assim, não ficarei inventando ou fantasiando, vou descrever exatamente o que ocorreu. Meu nome é Rafael, tenho 38 anos, 17,5 de altura, uma pele clara e um corpo atlético. A minha esposa, de 32 anos, é professora do ensino médio. Tem 1,65m de altura, é magra, tem uma boa estatura, seios médios, um pouco saliente, tem uma pele clara e cabelos longos pretos. A minha esposa sempre foi bastante restritiva, nunca aceitou cantadas, sempre usou roupas normais, nada deslumbrante… uma santa, um exemplo de esposa. Há cerca de quatro meses, antes de uma das nossas transas, ingerimos vinho. Apesar de não ser muito habilidosa, um copo já a deixa bastante animada e excitada. No entanto, após a terceira garrafa, ela já estava bastante enjoada e muito excitada. Levantamos-nos para o quarto e ela solicitou que eu colocasse um vídeo pornô. Deixei-a escolher o vídeo. Escolheu um de uma mulher com dois homens bem-dotados. Ficamos assistindo por alguns minutos e abraçando-nos. Ela, então, disse: – Apague-me enquanto assisto ao vídeo. Subi por entre as suas pernas, que já estava encurralada. Ela tem uma bunda lisa e inchada, o que resulta em um grande volume e marcação nas calças. A mão fica inchada. Em academia, percebo a presença de pessoas que olham a sua bunda e bunda. No entanto, quando usa bikini, isso é um problema, pois a sua bunda fica muito marcada. Ao chupá-la, percebi que ela estava extremamente molhada e escorrendo… Ela assistiu ao vídeo e pronunciou-se. – Acho que eles estão fudendo com ela, comendo a buceta e o cuzinho ao mesmo tempo. O pênis deles é enorme e estão arrombando-a. Ela gozou na minha boca, segurou a minha cabeça entre as pernas e disse: – Chupe o meu gozo, cachorro… – Lave a sua cadelinha, mexe a língua e lambe… Que delícia, que delícia, que delícia, que delícia, que deliciosa… Em seguida, ela pegou um vibrador da gaveta ao lado da cama e o chupou. Abriu as pernas e pediu para que eu a fodesse. A dor estava tão intensa que o meu membro encostou e entrou sem esforço algum. Com o vibrador na mão, ela disse: – Fode-me com força, como os caras do vídeo… – Arromba-me, fode sua cadela no cio… Será que estou chupando outra enquanto você me come? Fiquei sem reação, pois ela nunca havia dito aquilo. Pensei que o efeito do vinho fosse o que a levou a dizer isso. Não importava o quanto eu apertava, ela solicitava mais força. Apertava com força sua buceta enxarcada e, logo após, ela teve outra experiência. Ela se sentou-se em quatro e disse: – Aperfeiçoa-me de forma audaciosa, comendo sua puta e puxando-me pelo cabelo. Será que consigo suportar? Ela empinou a bunda de forma apertada, segurei pelos cabelos e meti bastante. A buceta estava pingando e escorrendo entre as pernas. Ela pegou o vibrador e começou a passar na buceta, forçando para que eu entrasse junto com o meu pau. Aos poucos, ela foi entrando… Fiquei surpreso, pois não tinha certeza de que a buceta dela seria capaz de suportar. Ela estava bem elástica e parecia acostumada com isso. Ela disse então: – Há dois homens na minha buceta, que estão me comendo, estão me arrombando, estou ficando arrombada. Preciso do leite dos dois, quero doar para os dois, quero dois paus me fodendo. Em seguida, perguntei-me: – A minha putinha deseja mais um pau? Gostaria de ser servido por dois indivíduos. A resposta foi da seguinte forma: – Sim, quero o que está no vídeo. Preciso de dois, um no meu cuzinho e outro na minha buceta… Tirei-a da buceta. Ela segurou o vibrador dentro e encostei a cabeça no cuzinho. Fui forçando, forçando. Ela foi entrando aos poucos. Ao final, ela pediu para que eu metesse forte… Ela gemia e, logo em seguida, pegou minha mão e começou a chupar o dedo indicador. – A sua mulher está tendo três relações sexuais. A sua putinha está tendo três relações sexuais simultâneas. Eles vão gozar em meus seios, boca e bunda, de forma simultânea. O meu coração disparou e ela gemia muito alto. Nunca tinha ouvido tanto gemer. Ela disse, então, que queria transar no quintal. Concordei… Ela foi à frente, ficando de costas… foi até o portão, segurou as grades, empinou a bunda e disse: – Coma-me aqui, coma-me ao ar livre. Sem pensar, iniciei o ato de ingeri-la. Segurei-a pela cintura e apertei com força, fazendo com que o portão balançasse e fizesse um barulho. Notei que seus peitos balançavam para a rua e ela gemia abundantemente. Informei-me de que poderia passar por uma pessoa e, em seguida, ela disse: – Se passarem, alguém que assistirá à nossa transa, assistindo, se olvidando-me, se masturbando, me olhando e me olhando. Sugiro que ela me abrace enquanto me come. Julia nunca havia dito isso antes, era outra mulher. Naquele exato momento, pensei se ela já havia transado com outros homens. Sempre tive ciúmes, mas não era doloroso, era normal. No entanto, este lado dela estava me excitando bastante. Cheguei a imaginar um homem assistindo a gente e se masturbando. Passavam-se algumas motos e carros, não sei se os nossos. Poucos minutos depois, dois jovens em uma bicicleta interceptaram-se e, ao perceberem, pararam-se um pouco à frente. Eles mantinham uma conversação entre si e olhavam para nós. Ela disse-lhe: – Estão assediando-me a imagem nua e, consequentemente, estão querendo-me comer… Eles desejam sua mulher. Aquilo me causou uma sensação de medo, arrepios e uma excitação incomum. Ela passava a mão nos peitos, provocando, olhando-os, parecendo estar chamando-os… Ele se ajoelhou e começou a chupar-me, às vezes parando e olhando para os outros, voltando a chupar. Fiquei de pé, segurando-a no portão, empurrei sua bunda de forma apertada e comecei a chupar por trás, enquanto ela permanecia completamente exposta para

Esposa me recebe amarrada na cama com dotado.

Agradecemos antecipadamente. A seguir, a Julia, que esteve com Marcos novamente. Quem acompanhou os outros relatos sabe de quem se trata. Num dia normal, de trabalho, tive que chegar um pouco mais tarde para casa. Telefonei para a Júlia para avisar que iria atrasar. Ela deve sair mais cedo, às 17:00, quando não estiver transando até tarde da noite com Marcos ou Thiago. A Julia está aqui. – Está bem, amor. Pretendo providenciar uma surpresa em sua chegada. – Estarei à sua espera. Aproveite para tomar um banho e retornar ao quarto. – Por gentileza, informe-me quando chegar. – Sinto-te afeição. Já havia imaginado o que poderia ocorrer, tendo em mente que seria uma questão de descuido. Às 19:40, finalizei o que devia ter sido feito no serviço e fui para casa. Cheguei às 20:00, notei que a porta do quarto estava trancada e, como um marido obediente, fui ao banheiro antes. Saí apenas de toalha e, ao abrir a porta do quarto, deparo-me com Júlia… Ela estava presa à cama pelas coxas e pelos braços. Suas pernas estavam abertas, amarradas nos cantos da cama e os braços para cima, ao lado dela, com o pênis de 23cm. Ela estava usando uma calcinha de látex com uma abertura na bunda, uma meia-atacada e alguns enfeites nos bicos dos peitos. A Julia está aqui. – Amor, olhe quem está aqui. Marcos, o primeiro – Olá, Bleza, sua esposa convidou-me para uma foda. Introdução: – Qual é a roupa que você usa? Já tiveram relações? De acordo com o texto de Marcos, – Compramos essa roupa num supermercado no caminho. Ainda não tive a oportunidade de experimentar a sua presença, mas estamos nos divertindo. Ele proferiu esta afirmação ao enfiar a sua vara no rosto da mulher. Na cama, havia latas de cerveja e uma garrafa de vinho. Todas elas estavam vazias e, sobretudo, Julia, que é apática a bebidas. Marcos batia com o dedo no rosto dela. A substância que penetrava na sua boca impedia que ela tentasse chupar. Ele alisava sua bucetinha, percorrendo o corpo dela com as mãos. Já estava com o pau duro de tanto tesão. Me mantinha em pé, segurando-me para não gozar. Avaliações: – Dê-me esse pau, quero chupar, por gentileza. De acordo com o texto de Marcos, – Não, ainda não. Vou enlouquecer você na frente do seu marido. Marcos desceu e começou a enfiar o seu pênis nos peitos dela, melando-os. Em seguida, se inseri entre eles e iniciou uma relação com os espanhóis. Dado o tamanho do seu pênis, batia no queixo da mulher, que tentava chupar desesperadamente. Ele, às vezes, dava tapinhas nos seios dela. Avaliações: – Isso bate, educa a sua mulher, usa o seu pênis para me castigar, sou seu brinquedo. Marcos começou a chupar os peitos dela como um bezerro, mordendo um dos enfeites no bico e puxando até arrancar. Julia gesta com tesão e dor. Ele sugava o bico do peito, que, de fato, está se tornando cada vez mais inchado. Seu pauzinho esfregava na sua barriga, deixando-a molhadinha. Ela se contorcia, procurou subir para posicionar o pênis entre as suas pernas, mas não teve êxito. Ele foi lambendo a sua barriga, depois as virgens e as pernas, sem tocar na buceta. Avaliações: – Aperte a língua na minha buceta, solicito. De acordo com o texto de Marcos, – Não, deixe-me em silêncio. Marcos finalmente senta-se entre as pernas dela, na abertura da calcinha, e esfrega o membro melado na buceta, que está ainda mais melada. Julia está em estado de delírio, tentando de todas as formas de movimentos para aperfeiçoar a inserção. Enquanto observava tudo, mantinha-me em estado de atenção, o que me deixava excitado. Avaliações: – Coma-me, seu cachorro. Preciso que você enfia logo o seu cuzinho. Não aguento mais. Vou gozar sozinha. Ele se aproximou da boca dela, o que a fez lembrar a técnica de chupar a língua, mas ela não aguentou. O pau dele escorria pré gozo na boca dela que a deixou mais louca ainda. Julia: – Amor, não aguento mais, pede pra ele me comer, ou vem vc então, preciso de um pau, vou enlouquecer. Marcos: – Olha nossa puta implorando por pau. Julia replicou: – Preciso de um apetite, um apetite, um apetite… A vizinha, com toda a certeza, ouvia os gritos e já tinha uma noção do que estava acontecendo. Já relatei que a vizinha fica sozinha à noite, enquanto o marido trabalha à noite. A Julia está aqui. – Se não me der conta, vou providenciar uma fuga para pagar a um garoto de programa ou para o primeiro que vier na rua. Preciso de mais do que nunca. – Marcos, solicito que pague-me pelo seu nutrimento. Ela estava tão desesperada para ser comida que ofereceu o seu dinheiro. Marcos, o primeiro – Acho que a sua condição de saúde é insuportável. Ele, com o pau perto do rosto dela, acariciou-a com uma lambida e, logo após, outra. Parecia uma cadelinha lambendo e o suor do gozo escorrendo pela boca dela. A Julia está aqui. – Adoro um gosto de pau. De acordo com o texto de Marcos, – Informe ao seu companheiro sobre a sua opinião a respeito do meu membro. A Julia está aqui. – A sua vara é apertada e apertada, projetada para me foder. É a mais saborosa que já dei. É o meu macho gostoso que me fode com essa vara grande. Olhem o tamanho da sua vara, amor. Ela não conseguiu conter o desejo e, por isso, acabou gozando sozinha, sem nada em sua buceta. Avaliações: – Sinto-me grato por estar tendo um acesso à gozo solitário… De acordo com o texto de Marcos, – Que delícia, que delirou! Como forma de agradecimento, pode-me chupar… Ele acariciou a boca dela, causando-a engasgar e babar. Fiquei passando o meu pênis nos pés dela. A Julia está aqui. – Isso fode a minha boca como uma buceta, goza nos meus dedos. Enquanto segurava

Minha esposa atende o entregador usando calcinha fio dental O que será que aconteceu? – CONTINUAÇÃO

A seguir, o relato anterior. Julia adentrou o telefone e disse: – Avise outro entregador para agora! Você pode solicitar qualquer coisa em qualquer lugar. Introdução: – Vou ligar na farmácia para solicitar camisinhas. A Julia está aqui. – Gostei da ideia e procuro um banho para amenizar o cheiro. Durante a sua recreação, entrei em contacto com a farmácia e solicitei a entrega de alguns produtos, dentre eles, preservativos. Após o banho, Julia vestiu uma calcinha rosa minúscula e, por trás da nuca, foi até os seios para cobrir uma toalha de tamanho reduzido. Qualquer movimento agitava os seios, o que a deixava exposta. Avaliações: – Ande no banco traseiro do carro, para que você possa ter uma melhor visualização. O carro tem um insulfilm bastante escuro. Antes, fizemos um teste e ela tentou me ver pelo vidro. Não dava para ver absolutamente nada, ainda mais porque era noite. Entrei no carro e deixei uma pequena fresta nos vidros para não sufocar. Julia estava na sala aguardando, o que me despertou um grande desejo. Até que ele chegou. Julia o agendou por três vezes e, ao ser chamada, saiu com uma expressão sexy, com uma calcinha que desaparecia em sua bunda sexuada, e apenas uma toalha que cobria a nuca e cobria a metade dos seios. Ela abre o portão social e atende. A Julia está aqui. – Peço desculpas, moço. Estava no banho e tive que sair assim, temendo que você fosse embora. Observação: – “Sem problemas”. Ele permaneceu hipnotizado no portão, olhando para os dois lados da rua e fitando-a. Ela verificou os produtos e ele pegou a máquina de cartão. Avaliações: – Estou esquecendo o cartão. Vou buscar. Enquanto se virava, a toalha balançava, deixando os peitos de fora. Ela fingiu não perceber. Ao atravessar o carro, ela olha para o vidro, pisca e me beija. O entregador olhava fixamente os seus peitos e a bunda e, de costas, apertava o seu pau sobre a calça. Deveria estar bastante duro. Julia, que estava à porta, virou-se e solicitou que ele entrasse no jardim. Ele foi surpreendido ao ser flagrado apertando a mão. Ele entra e fica na parte traseira do carro, enquanto eu estive dentro. Ele diz, de forma amena, que a sua experiência é gratificante. Era um rapaz de aparência agradável, aparentando ter cerca de 25 anos. Ela volta com o cartão e a tolha de lado nos peitos, deixando-os completamente expostos. Da forma como se virou, ela fingiu desconhecer que estavam ali. Julia se encontra próxima dele, chegando a encostar e, disfarçadamente, tentando captar o que pode. Enquanto aguardavam a transação, ela ajeitou a sacola com as encomendas no teto do carro e questionou: – Você está sozinha em casa. Avaliações: – Estou aqui, meu marido foi pescar com amigos e só voltará amanhã. Observação: – Qual seria a justificativa para que uma mulher como essa permanecesse em sua residência? Julia segura a mão na nuca dele e responde: – Em primeiro lugar, gostaria de informar que não tenho mais o que fazer. Ele acede e também segura a nuca dela. A Julia está aqui. Prezado rapaz, não se atreva a alegar que estou carente. Oferecedor: – Não posso atrasar, pois tenho um número significativo de entregas, mas posso resolver isso de forma rápida para você. Avaliações: – Como é? Acompanhe-nos. Ele a abraçou no porta-malas e, logo em seguida, começou a acaricia-la com uma intensidade notável. Ele alternava entre o beijo e o chupar o pescoço. Julia arreganhou os botões da camisa dele, apertou os seus quadris e começou a esfregar os seus quadris. Aprendi a apreciar tudo há alguns centímetros, enquanto segurava a mão e apertava uma. Observação: – Você é linda, mas olhe os seus peitos e os bicos duros. Sempre que o seu marido for pescar, ligue-me… – É hora de nos aprofundarmos em nossas atividades. A Julia está aqui. – Não, dentro tem câmeras, só aqui que não. Tenho dúvidas quanto à sua perspetiva quanto à utilização de câmeras em residências e não em um jardim. Acho que o tesão não o deixou pensar de forma adequada. Julia ajeitou o pênis dele e começou a punhetar. Ele logo tratou de mamar os peitos, como se fosse um bezerro com fome. Apertava os dentes, lambia, apertava os dedos. A Julia está aqui. – Observo, com muita propriedade, o tamanho do seu membro peludo. Oferecedor: – Qual é a sua preferência? Avaliações: – É um macho, bem selvagem. Olhem como ele pula, que pau nervoso! Pretendo acalmar o seu comportamento. A punheta inicial é extremamente acelerada, o que o faz gemer. Ele também começou a masturbar a bunda dela. Oferecedor: – Que bunda mole. Avaliações: – Deixei este pau selvagem para você. Ele se pronunciou-se e começou a chupá-la, enquanto eu batia uma punheta. Avaliações: – É isso mesmo, chupe-me. Você come as mulheres quando estiver fazendo as entregas, certo? Observe como o meu grelo está duro. Aperte-o. Irei molhar a sua boca. A rua estava tranquila. Uma pessoa do outro lado, no entanto, não percebeu. Passaram alguns carros e motos. Sempre que passava por algum carro ou moto, ele gemia mais alto. Não sei se era para despertar a atenção ou para despertar o desejo. Foi então que um homem de bicicleta passou e ela começou a gemer alto e a suplicar para que ele a chupasse com força. O homem viu e, logo em seguida, passou e, novamente, viu a minha mulher ser chupada. Como o entregador estava de costas, não o via. A Julia está aqui. – Aproxime-se, por gentileza, de mim e de mim mesmo enquanto o meu marido estiver fora. Tenho a certeza de que não pararei. Observo que o cachorro está metendo a língua na minha boca. Que gratificante experiência de entrega. Estou me sentindo extremamente excitado. Julia havia dado uma surra em um desconhecido e um homem de bicicleta assistia. Ele senta-se e começa a beijar-lhe para sentir o gosto da sua buceta

Chegando em casa após o trabalho flagro Julia de 4 em nossa cama com o Novinho extremamente dotado

Olá, pessoal. Desejo que estejam bem. Vamos prosseguir com o relato da minha esposa. A aula foi retomada e minha esposa, como de costume, abriu as pernas para o estágio da escola, que atirou de forma freqüente durante o período de almoço ou após o expediente. Em outros relatos, mencionei que Marcos tem 21 anos. A minha esposa costuma repetir diversas vezes que ele tem uma rola de 23cm, tesuda, grande, grossa e leiteira. A buceta dela é moldada ao tamanho do seu pênis, além de ser capaz de ser penetrada por mim e pelo meu amigo Thiago (também relatado aqui no site). Em média, em média, há três encontros por semana. Eles transam até tarde da noite. Eles partem às 17:00 da escola onde estudam e retornam à residência à meia-noite. Em média, as horas de transacção são de aproximadamente seis horas. Aguardo a sua chegada para ter a minha vez na sequência. Estou bastante exausta e arrombada. Nos outros dias em que ela não estiver comigo, eu e o meu amigo Thiago comemos juntos. Thiago não tem conhecimento sobre Marcos, pois tem ciúmes e está apaixonado por Julia. Sendo assim, mantemos isso em segredo. Marcos não tem a menor noção de como a esposa conta tudo quando chega em casa. Ele supôs que ela teria inventado uma desculpa para mim, uma vez que não tinha conhecimento de nada. No entanto, isso será modificado. Em suas transas, ela começou a me ligar quando estava sendo comida ou chupada, descrevendo o que estava fazendo com detalhes. Marcos começou a se interessar por isso e começou a dizer frases durante as ligações. Algumas das frases que ele diz são: – A sua mulher está chupando-me, vou encher a boca dela de porra. – Estou com o pênis encravado nesta bunda. – Estou reenviando a sua esposa com uma grande quantidade de impureza. – Analise, por gentileza, qual é o tipo de pau que lhe agrada mais? Julia retrucou: “O seu pênis é enorme, profundo e delicioso.” – A sua esposa é um tipo de mulher que é extremamente gulosa. – Gostaria de assistir ao meu coma? Gostaria de ver como posso ativá-la? Na última vez que ele se pronunciou, respondi que sim. Ele disse que eu veria como se come uma puta e desligou-se. No dia seguinte, ao chegar em casa às 18:30, após o expediente, ouvi Julia gemer muito alto e alto. Pensei que fosse o meu amigo Thiago quem a comia. Ao adentrar o quarto, percebi que ela estava deitada. O Marcos a segurava pelos cabelos, acariciando-a com muita força. Ela olha para mim e expressa a sua perspetiva. – Olá, agradeço-lhe. O homem que está comendo a minha mulher é o pauzudo Marcos. Marcos profere a seguinte proferencia: – Por que não gostaria de assistir? Olhe para o tesão que sua mulher tem no meu pau. Olhe como ela geme e aprenda a comê-la. Preciso dizer: – Você veio comer ela na minha frente… De acordo com o texto de Marcos, – Ela solicitou que eu mostrasse o meu cuzinho. Ele foi retirando o pau lentamente da buceta dela, que parecia não ter fim. Logo após, todo mundo começou a bater nele. A bunda dela era enorme. Quando espiei-o num bosque ao ar livre, não tinha a menor noção do tamanho, pois estava assistindo de longe (relatei isso aqui), mas, de perto, era impressionante. A seguir, a autora. – Amor, estou levando uma surra de pau. Olhe para o tamanho dessa coisa! Fiquei de pé ao lado da cama, observando aquilo. Não imaginava que teria aquele tamanho. Pensei: como caberia tudo isso dentro? Ele batia na bunda dela com o seu pau, que, de fato, era bastante duro. Marcos, segurando o seu pauzão, bate na bunda dela e balança a sua bunda. – Está ciente? Sua mulher gosta disso, fica olhando o que ela tem em mim. Ele apoiou a cabeça na bunda e começou a esfregar, provocando a Julia. – Vá, coma sua puta e mostre para o meu marido como é gostoso a sua foda. Ele foi dando passos devagar e parecia não ter fim. Julia gemia e se contorcia a cada centímetro que avançava. Quando a entrada da metade se tornou mais difícil, Julia apertou a mão para pegar o que estava para fora e começou a mexer no interior. Em seguida, ela parou de mexer e disse: – Vamos, arraste o restante… Ela fez um gemido e, em seguida, ele associou todos os outros. – Observo a quantidade de gordura que ela tem na bunda. Ao analisar aquilo, pensei: – Amo-te, meu querido. Qual foi o objetivo de tudo isso? A sua bunda engoliu uma quantidade significativa de alimentos. Julia gemendo, babando e salivando, disse: – Entrou fundo e bateu forte. Se não estivesse presente, não acreditaria. Além disso, também não tinha a menor noção de como ela conseguiria acomodar aquele pênis. Que cena deliciosa. A minha esposa estava tremendo de dor na bunda após ter sido completamente preenchida por aquele pauzão. O meu membro estava dolorido de tanto tesão e, de tanto tesão, parecia que explodiria. Ele a segura pelos cabelos, a puxa e diz: – Tenha em mente o seu marido enquanto está se divertindo, demonstre o seu estado de espírito e a sua satisfação. Ela aparentava estar sob efeito de substâncias psicotrópicas, exacerbando o seu apetite pelo macho. Ela, ao me encarar, disse: – Amor, olhem para o tamanho do seu pau… é gostoso. Olhem como a minha buceta engole ele com toda a força. Ele está espancando-me com força. Olhem como é gostoso. Olhem que o gato está me comendo. Que macho tesudo e gostoso… sabe como seduzir uma mulher. Tenho orgulho de que a sua esposa tenha suportado essa experiência de dar uma refeição tão saborosa quanto esta. Introdução: – Tenho um grande apreço por minha esposa, que é extremamente paciente e tolerante. Marcos, aproxime-se de mim. Ela é sua agora. Ela tomou a minha mão e a