Tarde de sábado em família parte 2

Ainda naquele sábado, do defloramento de minha filha Priscila, assisti meu marido Alberto comer nossa filha mais uma vez, a danadinha mesmo sentindo as dores normais para uma bucetinha novinha que recebia um pau gigante passou a quicar em cima do mastro do pai como se não tivesse amanhã. Deslumbrada com o desempenho da herdeira, assisti ao incesto enfiando o vibrador no meu rabo enquanto esfregava meu grelo com meus próprios dedos, gozando gostoso.

Na manhã seguinte, fiz uma vídeo chamada para contar as novidades para minha mãe, a filha da puta mostrou uma gostosa dormindo em sua cama dizendo que era mais uma que não tinha aguentado suas greladas, mas ao saber os detalhes ficou encantada com meu relato, acrescentando que a neta precisava conhecer as maravilhas do lesbianismo, rimos bastante mas afirmei que essa parte seria comigo.

Aquele fim de semana foi mágico, passamos o domingo inteiro em família ao lado da piscina, pela primeira vez, os três nus. Em determinado instante daquela manhã, percebi que Alberto não estava resistindo ao rabinho lindo de nossa filha e o adverti de que ela não aguentaria uma rola tão grossa quanto a dele e ele resolveu conferir colocando-a de quatro em uma espreguiçadeira de plástico, começou a pincelar o meio das nádegas da menina com sua rola de jumento, fiquei desesperada vendo a novinha se contorcer de prazer, sentei no chão encostei minhas costas na cadeira e pude ver aquela buceta linda, raspadinha babando na minha cara, levantei um pouco o corpo e pude chupar minha filhinha querida, pela primeira vez senti o gosto de seu melzinho, uma delícia, nossa filhinha gozou forte na minha boca enquanto meu marido lambuzava seu rego, não poderia haver pais mais felizes e orgulhosos que nós naquele domingo e com certeza nenhuma filha mais tesuda, pois naquela noite aproveitando que Alberto tinha ido comprar uma pizza, deitei a inexperiente com as costas em sua cama para mostrar a ela o que minha mãe havia me mostrado, flexionei suas pernas fazendo com que suas coxas amassassem seus lindos seios, segurando seus pés e neles me apoiando, fiz com que a bucetinha dela ficasse toda arreganhada, fiquei de cócoras e encostei nossas bucetas, a menina mostrou seu instinto lésbico quando passamos a nos esfregar, senti aquele grelo duro entre meus lábios vaginais e ela conheceu meu grelo guloso, nos esfregamos como duas loucas e gozamos juntinhas gemendo desesperadamente formando uma mancha imensa no lençol com os líquidos que nossas vaginas borrifaram.

Durante a semana, conversamos bastante e aproveitamos o início do ciclo menstrual da novinha para dar início ao tratamento anticonceptivo.

Alberto fissurado em anal, assim como eu, não queria perder a chance de viciar nossa filha, colocou nossa menina de quatro e com bastante gel introduziu com todo carinho um plug anal na iniciante. Em seguida, a deixamos ver no anal bem de pertinho, a novinha ficou encantada e logo pediu para o pai estourar suas pregas, eu sabia como seria difícil aquele período, mas com certeza também sabia o quanto aquela menina inocente até poucos dias, poderia desfrutar se aguentasse aquele tarugo no rabo.

Também em um sábado a tarde mas já no mês de fevereiro, depois de me exibir muitas vezes dando o cuzinho para o meu marido com a assistência de minha filha, era hora da minha dela aguentar a rolona em seu ânus e ela estava muito ansiosa para tomar no cu.

Alberto colocou a presa a ser abatida no vértice do pé da cama, antes de perpetrar a penetração, abriu as nádegas da filha que estava de joelhos, e enfiou a língua em seu cuzinho virgem, a menina se contorceu de prazer, rebolou, gemeu e implorou por pica, o comedor experiente untou sua rola com bastante gel e me deu o privilégio de enfiar o lubrificante com o dedo no anel que até então só tinha experimentado o plug, senti aquele rabinho inocente morder meu dedo, colocando mais gel, enfiei o segundo dedo, a visão daquele corpo se contorcendo, rebolando e mordendo meus dois dedos é indescritível, gozei sem por o dedo na buceta. Passei a assistir o arrombamento, Alberto em pé ao lado da cama, encostou a cabeçorra no buraquinho e puxou a cintura da filha com vontade, a coitada deu um berro, seu cuzinho estava todo esticado e a cabeça da rola tinha desaparecido dentro dele, ela ainda tentou chegar para a frente, mas o pai alucinado a puxou com mais força ao mesmo tempo que empurrava o cacete para frente, minha ficiririca da minha vida inteira, ouvindo os gemidos da gatinha e o uivo do macho, ela muito valente esfregava a buceta com os dedos na tentativa de suplantar a dor e conseguiu, gozou muito, rebolando como uma cadelinha na vara do pai. De lá para cá, quase todos os dias, depois de comermos nosso macho, praticamos nós duas até termos experiencia suficiente para chamarmos mamãe para passar um sábado conosco.

O que você achou desse conto erótico?

Clique nas estrelas

Média da classificação 5 / 5. Número de votos: 1

Nenhum voto até agora! Seja o primeiro a avaliar este conto.