Tarde de sábado em família parte 1

Tudo começou no ano em que eu estava com quarenta e dois, minha filha com dezenove e meu marido quarenta e cinco. Meu nome é Audrey, modéstia a parte dona de um corpo que não passa desapercebido em nenhum ambiente, filha de uma sessentona lésbica muito bem conservada e mulher de um marido super bem dotado. Levávamos uma vida normal, até então eu não tinha me atentado ao problema vivido por Priscila, minha filha, que tinha muita dificuldade de se relacionar com as pessoas, já tinha tentado alguns namoros, mas na hora do vamos ver, ela pisava no freio.

Em uma tarde de sábado, de um janeiro muito quente, eu estava fazendo o que mais gosto na vida, um anal, quando notei que havíamos deixado a porta entre aberta, a sombra na fresta da porta não deixava dúvida, Priscila estava ali espreitando nossa foda, aquilo me deixou ainda mais louca, gemi mais que o normal, alcançando um orgasmo múltiplo com aquela caceta grande e grossa toda no rabo e imaginando a virgem da casa se masturbando em nossa homenagem. Não falei npepequinha encharcada, Alberto trocou o primeiro beijo lascivo sua querida filhinha, a deitou olhando no fundo de seus olhos, alisou aquele corpinho tremulo e passou a vara entre os lábios vaginais carentes, a garotinha que estava prestes a virar mulher gemeu e contorceu o corpo, levantou os joelhos e puxou o pai contra si, ao sentir a penetração, não conseguiu evitar um gritinho de dor, passei a participar do defloramento me masturbando e me deliciando com o choramingo da menina que recebia pela primeira vez uma rola, Priscila passou a se contorcer e fazer careta de dor, uma lágrima discreta escorreu por seu rosto, mas ela estava demonstrando sua herança de mentideira, rebolando em baixo do pai como uma puta experiente, gozou assim que sentiu o leite materno lubrificar seu canal, o espetáculo levou-me a mais um de meus orgasmos múltiplos. A partir daquela tarde passamos a ser um trisal incestuoso.