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O COLAR DAS PUTAS CASADAS = PARTE 2

Deitei-me e comecei a lembrar de algumas coisas do passado. Como pude estar tão errado sobre alguém por tanto tempo? Raquel nunca demonstrou se poderia fazer o que fez. Ela sempre foi uma esposa maravilhosa. É verdade que tivemos algumas discussões nos últimos meses, mas nada sério. Nada justifica o que ela fez. continuação: Conheci a Raquel quando tinha uns 12 anos. Ela havia se mudado recentemente para a cidade e seus pais moravam em uma fazenda na região e decidiram se mudar para a cidade para que a filha pudesse frequentar a escola. Raquel era 6 meses mais nova que eu, talvez 11 anos, quase completando 12 anos. Raquel e Duda rapidamente se tornaram amigas, e como eu era muito próximo da Duda, rapidamente também me tornei amiga da Raquel. Sempre conversamos e brincamos juntos na escola. Mas o lugar que mais nos divertimos foi na fazenda do pai da Duda. Era perto do lago, então todos os domingos íamos lá nadar. Não éramos só nós três, mas também muitos dos nossos filhos, primos e amigos da escola, e foi muito divertido. Não era uma fazenda muito grande, mas era uma fazenda muito bonita. As paredes eram feitas de troncos e pareciam muito com as cabanas que você vê nos filmes que assiste na TV. O telhado é de telha de barro cozido, o que é bem típico desta região, e achei muito bonito. Além disso, foi muito divertido ir lá com os meninos. É uma pena que depois da tragédia que aconteceu lá, Duda nunca mais voltou para a fazenda e nós também não. O tempo passou, crescemos e parei de estudar. Eu nem tinha concluído o ensino médio, então fui ajudar meu pai na oficina dele. Não gostava de estudar, mas adorava ajudar meu pai. Eu queria ser mecânico e persisti. Duda concluiu o ensino médio e ingressou na universidade na capital. Foi isso que nos separou por muito tempo. Mas ela fez uma escolha, formou-se e casou-se com Enrique. Nossa amizade era a mesma de antes, mas agora que meu marido assumiu o cargo de pai, não nos falamos com tanta frequência como antes. Durante a ausência da Duda, Raquel e eu ficamos muito próximos, mas ela não conseguiu estudar no exterior e começou a trabalhar como empregada doméstica. Depois de um tempo, ele conseguiu um emprego em uma loja da cidade. Sempre nos encontrávamos na praça central da cidade e conversávamos por horas. Eu já gostava dela, mas tinha muito medo de tentar alguma coisa e perdê-la. Tenho quase 19 anos e nunca beijei uma mulher. Quando fiz 18 anos, não era mais virgem porque meu padrinho me levou para a beira da estrada e insistiu para que pagasse pela primeira vez com uma mulher na vida. Mais tarde, Raquel me contou que gostava de mim desde os 14 anos, mas tinha vergonha de me contar ou tentar qualquer coisa. Éramos ambos tímidos e com medo de estragar a nossa amizade, mas um belo dia tudo mudou. Conversamos na praça como sempre, e quando voltei para casa fui com ela até a esquina onde ficava a casa dela. Sempre fazia isso quando já era um pouco tarde ou havia menos trânsito na estrada. Nossa cidade estava tranquila, mas eu ainda não gostava de deixá-la ir para casa sozinha. No dia em que nos separamos, ela me abraçou e me beijou na bochecha como sempre fazia. Mas enquanto nos afastávamos, olhei nos olhos dela e ela olhou nos meus. Eu queria muito beijá-la, mas não tive coragem, mas ela tomou a iniciativa e me beijou. Foi rápido, sem língua, e ela rapidamente se afastou, fugindo rapidamente de mim. Fiquei ali atordoado por um tempo, mas fiquei muito feliz quando percebi o que havia acontecido. Ela não foi ao campo por cerca de três dias. Ela me disse mais tarde que estava com vergonha de olhar para meu rosto. Mas quando ela desapareceu por três dias, resolvi procurá-la e fui até a casa dela querendo aquele beijo novamente. Ela me respondeu e discutimos o que aconteceu. Eu disse a ela honestamente que não sabia como, mas adorei aquele beijo e que já estava apaixonado por ela há algum tempo. Ela fez o mesmo e nosso relacionamento começou a partir daí. Depois de namorar secretamente por um mês, ela me disse que queria conversar com os pais. Fiquei morrendo de medo, mas quando fui para lá fui tratado com muito carinho. Eles nos permitiram sair, mas é claro que primeiro nos deram alguns conselhos. Seus pais me conhecem há muitos anos e suas famílias eram amigas, assim como a maioria das pessoas da cidade. Nosso relacionamento durou três anos, depois dos quais ficamos noivos e nos casamos. Perdemos uma pessoa em particular neste casamento. Duda não pôde vir e praticamente morou na capital. Pelo que sabemos, ela estava namorando, tinha muitos problemas com o pai doente e ainda estava muito chateada com a trágica perda da mãe. Nossa lua de mel foi literalmente nas nuvens. Depois de dois anos de namoro, foi a nossa primeira vez juntos e a primeira vez dela juntos. Jamais esquecerei aquele dia, ou melhor, aquela noite. Era raro ficarmos sozinhos em qualquer lugar. Muita coisa já estava acontecendo naquela época. Tendo sentido esse milagre com as mãos, já conhecia quase todo o seu corpo. Ela já estava masturbando meu pau. Nós nos esfregamos um no outro sempre que podíamos. Mesmo sendo virgem, ficou claro que Raquel adorava sentir a tensão e o estímulo. Adorei ouvir os seus gemidos no meu ouvido enquanto acariciava a sua rata através das suas cuecas. Na minha cabeça, eu não conseguia nem pensar em me tocar. Essa era a regra dela e eu a respeitava, por mais difícil que fosse. Mas num fim de semana ensolarado, seus pais tiveram que viajar ao Paraná para comparecer ao funeral do pai de seu tio. Raquel não pôde ir trabalhar e ficou sozinha em casa. Na primeira noite pulei o