Surpresas
Tendo acabado com meu namoro que andava meio morno na noite anterior, fui ao Campus Universitário para ver a divulgação das notas que faltavam, constatando que não precisaria fazer nenhum exame final, coloquei-me na estrada logo depois do almoço, chegando a São Paulo por volta das vinte e três horas de uma quarta feira bem quente. Para surpreender meus pais com minha chegada, estacionei meu carro no portão dos fundos da propriedade. Ao passar pelo quintal, brinquei com os cachorros e vi que a suíte principal estava com as luzes acessas, preparando a surpresa, aproximei-me da porta de vidro que separa a suíte do deck da piscina, notando que ela estava entre aberta, assim como as cortinas, parei ainda no escuro e a surpresa foi minha.
Minha mãe estava ajoelhada sobre a cama, assim como Dra. Martha, uma negra de fechar o comercio, mãe da minha melhor amiga desde a pré-escola, a Lúcia. Ambas as mães estavam completamente nuas atracadas em um beijo lascivo, enquanto minha mãe tinha as nádegas alisadas pela lindamaiga perguntou: “Betinha, o que aconteceu… Quer tomar um banho?”/ sem dar resposta fui direto para a suíte de minha amiga, abrindo só a torneira da agua fria, senti as forças voltarem ao meu corpo. Lúcia me ofereceu uma toalha branca bem felpuda enquanto me enxugava, Lúcia notou e comentou a mudança nos meus pentelhos, eu havia só deixado o bigodinho bem baixinho, com o restante raspado, ela ainda perguntou se eu lembrava do gramado dela, com uma involuntária cara de sacana respondi que sim, me enrolei na toalha e como de hábito, sentamos em sua cama com as pernas cruzadas uma de frente para outra, comecei a relatar o que tinha flagrado em minha casa, colocando-me de joelhos imitando nossas mãos, foi a ver de Lúcia me surpreender, nitidamente empolgada com o relato, abraçou minha cintura e levou seus lábios carnudos ao meu pescoço, passando sua língua bem de leve em minha pele, aquela mulata gostosa devolveu a meu corpo a excitação que eu havia sentido ao ver a putaria de nossos pais, um choque percorreu minha espinha, minha bucetinha piscou, meu coração disparou e não consegui segurar o gemido, o que nos motivou a unirmos nossos lábios em um beijo tão lascivo quanto o de nossas mães, alisei aquele bumbum volumoso característico das negras gostosas e perdi a cabeça ao ter meus seios gulosamente mamados por minha melhor amiga, segurei seu pescoço com as duas mãos voltando a beija-la e a esfregar meu corpo no corpo dela, inexperiente com mulheres, sendo aquela minha primeira relação lésbica, puxei a calcinha da minha amante para o lado e senti em meus dedos seu grelo enorme e duro enquanto ela tirava a camiseta, estávamos ambas muito excitadas para lembrarmos que durante a vida toda nos tratávamos como irmãs e passamos a nos esfregar ainda de joelhos em cena idêntica a assistida por mim, ao ter minha xaninha invadida por aqueles dedos treinados, fui a loucura, só não gozando porque Lúcia levantou para tirar a calcinha com marcas de umidade de sua fenda, minha mulata jogando-me de costas na cama, levantou minhas pernas e as dobrou, fazendo com que meus joelhos ficassem sobre meus seios escancarando minha racha para cima, assumindo a posição de cócoras, a mulata passou a esfregar seu bucetão em minha rachinha, cada passada de seu grelão por meus lábios vaginais era um arrepio na minha alma, o som molhado de nossas bucetas só não era mais alto que nossos gemidos e explodimos juntas em gozo profundo, tive naquele momento a maior convulsão de prazer de toda minha vida, nenhum homem com quem eu já tinha estado na cama havia conseguido fazer-me perder o controle do corpo daquela forma, me debati, choraminguei, gozei como uma louca.
E tive mais uma grande surpresa, minha amiga confessou que a muito fantasiava estar comigo como estávamos. Minha resposta foi mais um demorado beijo na boca que selou nosso relacionamento.