Sexo em Primavera do Leste: Calor, Suor e Muito Tesão
Eu nunca imaginei que uma viagem a trabalho para Primavera do Leste iria me levar a ter o melhor sexo da minha vida. Mas foi exatamente o que aconteceu quando conheci Ricardo, um dos clientes que eu tinha que visitar. Ele era alto, forte, com um olhar que me derretia por dentro, e quando ele me chamou para um “café” depois da reunião, eu já sabia onde isso ia terminar.
E terminou com ele me comendo no carro, enquanto o sol de Primavera do Leste batia no vidro fechado.
Sexo em Primavera do Leste: Primeiro Toque, Primeira Pedida
Ricardo não perdeu tempo. Assim que a reunião acabou, ele se aproximou, passando a mão na minha cintura enquanto fingia mostrar algo no tablet.
“Você é muito gostosa pra ficar só no profissional…”, ele sussurrou no meu ouvido.
Meu corpo tremeu todo. Ele era mais velho, mais experiente, e eu já estava imaginando as mãos grandes dele me apertando.
“Bora tomar um café?” ele perguntou, mas eu sabia que café era só a desculpa.
“Só se for no seu carro”, eu respondi, olhando nos olhos dele.
Ele sorriu. Era jogo.
Sexo em Primavera do Leste: O Começo da Surra
Não demorou nem cinco minutos dentro do carro dele, estacionado num cantinho escondido da cidade, e ele já estava com a mão na minha calcinha.
“Toda molhadinha… você já sabia que isso ia acontecer, né?” ele disse, esfregando os dedos na minha buceta.
Eu gemei, arqueando as costas no banco, e ele não perdoou. Enfiou dois dedos de uma vez, enquanto chupava meu pescoço.
“Vira de quatro… quero ver essa bunda”, ele ordenou.
E eu obedeci.
Sexo em Primavera do Leste: Metendo como se não houvesse amanhã
Ele colocou uma camisinha em dois segundos e enfiou o pau em mim sem aviso. Eu gritei quando senti aquela piroca grossa entrando, mas ele não parou.
“Toma, sua putinha… você queria isso, né?” ele rosnou, segurando meus quadris e metendo com força.
Minha bunda batia nele a cada embalo, e eu gemia igual uma louca, tentando me segurar no banco. O carro balançava, o vidro embaçava, e eu não queria que aquilo acabasse nunca.
“Gozei…” ele gemeu, dando uma última enfiada poderosa.
E eu também explodi de prazer, sentindo meu corpo tremer sem controle.
Sexo em Primavera do Leste: E Isso Não Foi a Única Vez
Eu achava que seria só aquilo. Mas Ricardo tinha outros planos.
“Minha vez de te chupar agora”, ele avisou, empurrando minha cabeça para o colo dele.
E eu engoli aquele pau todinho, sentindo o gosto salgado dele na minha boca.
Duas horas depois, estávamos no motel mais barato de Primavera do Leste, com ele me comendo de todas as formas possíveis.
E o melhor? Ele nem era meu cliente direito… era só o dono da empresa.
Mas isso… é outra história.