Sexo em Copacabana: uma noite de prazer à beira-mar
A areia ainda estava quente quando chegamos à praia. Vinícius me puxou para perto enquanto o sol se punha, pintando o céu de tons alaranjados. “Vamos aproveitar que tá quase vazio”, ele sussurrou, e eu já sentia meu corpo responder antes mesmo de entender o que ele tinha em mente. Foi assim que aconteceu nosso sexo em Copacabana, selvagem e inesquecível.
Os primeiros toques na areia
Seus dedos deslizaram por debaixo do meu biquíni enquanto fingíamos estar apenas abraçados. Eu me contrai toda quando senti sua mão apertar minha bunda com força. “Tá molhadinha já?”, ele perguntou contra meu pescoço, e eu só consegui anuir enquanto seus dedos encontravam meu clitóris.
O vento do mar batia em nós quando abaixou meu biquíni até os joelhos. “Alguém pode ver”, eu protestei sem convicção, mas Vinícius já estava ajoelhado atrás de mim, me comendo por trás como se não houvesse amanhã. Minhas mãos enterraram na areia quando senti sua língua fazendo círculos perfeitos na minha buceta.
O sexo em copacabana começa de verdade
Ele me virou de frente e arrancou o sunga com os dentes antes que eu pudesse pensar. O pau dele saltou livre – grosso, curvado e latejando de vontade. Ao invés de responder, eu apenas engoli ele todo na minha boca, sentindo seu gosto salgado enquanto as ondas batiam perto dos nossos pés.
“Porra, assim mesmo”, ele rosnou, puxando meu cabelo. Me colocou de quatro na areia quente e sem cerimônias, enfiou tudo de uma vez. O choque de prazer me fez gritar enquanto ele começava a meter sem piedade. Areia grudadinha na minha pele, suas mãos marcando meus quadris, o som das ondas nos cobrindo – eu nunca tinha sentido nada mais selvagem.
Quando alguém quase nos viu
As vozes vieram de repente. “Tem gente vindo”, eu susurrei, mas Vinícius apenas me virou de frente e continuou metendo. “Deixa eles verem como você fode gostoso”. Seu canhotismo só me excitou mais. Ele me levantou contra um dos postes do calçadão, minha bunda batendo no metal gelado enquanto seu pau me feria em ângulos novos.
Foi quando vi o casal passando, olhando descaradamente. Em vez de parar, eu apenas abri mais as pernas, mostrando como seu pau entrava e saía de mim. “Gostou do espetáculo?”, Vinícius gozou com o homem, acelerando o ritmo. Sentimos o casal parar para assistir quando entrei em um orgasmo violento, meu suor misturando-se com água salgada.
A última gozada com vista para o mar
Na última estocada, Vinícius me jogou na areia úmida onde as ondas quebravam. A água gelada contrastava com o calor do corpo dele em cima de mim quando finalmente explodiu dentro da minha buceta. “Toma toda minha porra, safada”, ele ordenou, e eu obedecia, tremendo com as contrações do meu próprio orgasmo.
Quando a onda seguinte molhou nossos corpos enlaçados, só conseguimos rir. O sexo em Copacabana tinha sido melhor que qualquer fantasia – e o olhar enciumado da mulher que nos observava só confirmava isso.