Sexo com a Madrasta bem Intenso e Prazeroso
Cara, eu nunca imaginei que ia viver algo tão louco e tão foda quanto o que aconteceu comigo. Foi numa madrugada quente que rolou o sexo com a madrasta, uma experiência que me marcou pra sempre. Ela é uma mulher de uns 40 anos, com curvas generosas, peitos grandes e uma bunda que sempre me deixava de pau duro só de imaginar. Meu pai tava fora, numa viagem a trabalho, e a casa tava só pra nós dois. O clima já tava estranho fazia uns dias, com uns olhares e provocações que eu não conseguia ignorar.
Eu tava no meu quarto, deitado, tentando dormir, quando ouvi um barulho na cozinha. Levantei pra ver o que era e dei de cara com ela, vestindo só uma camisola transparente que mostrava tudo. Ela disse que não conseguia dormir e perguntou se eu queria companhia. Meu coração disparou, e meu pau já deu sinal de vida na hora. Eu não pensei duas vezes, falei que sim, e a gente sentou no sofá pra conversar. Mas, cara, a tensão sexual tava no ar, e eu sabia que ia rolar algo.
Não demorou muito pra ela chegar mais perto, passar a mão na minha perna e me dar um beijo na boca que me deixou maluco. A língua dela brincava com a minha, e eu já tava pegando fogo. Comecei a apertar aqueles peitos enormes por cima da camisola, sentindo os mamilos durinhos, enquanto ela gemia baixinho no meu ouvido. O tesão tava incontrolável, e eu sabia que aquele sexo com a madrasta ia ser algo fora da curva.
Sexo com a Madrasta: Prazer sem Limites
Sem perder tempo, tirei a camisola dela e fiquei admirando aquele corpo gostoso na minha frente. Ela tinha uma bucetinha lisinha, que parecia me chamar, e eu não resisti. Deitei ela no sofá, abri as pernas e caí de boca ali mesmo. Chupei com vontade, lambendo cada canto, enquanto ela gemia alto e puxava meu cabelo. “Ai, caralho, continua, tá muito bom!”, ela falava, se contorcendo de prazer. Eu ainda dava umas dedadas, sentindo ela toda molhada.
Depois de deixá-la no ponto, ela quis retribuir. Me botou pra sentar e tirou minha bermuda, pegando minha pica dura com a mão. O boquete que ela fez foi surreal, engolindo minha rola quase inteira, chupando com uma gulodice que me fez gemer sem parar. Ela lambia tudo, da base até a cabeça, enquanto eu segurava o cabelo dela pra ir mais fundo. Quase gozei ali, mas me segurei porque queria meter naquela mulher de qualquer jeito.
Quando chegou a hora, coloquei ela de quatro no sofá, com aquela bunda empinada na minha frente. Passei a cabeça do pau na entrada da buceta molhada e empurrei devagar, sentindo cada pedacinho entrando. Ela soltou um gemido alto, pedindo pra eu ir com força. Comecei a bombar forte, socando com tudo, enquanto dava uns tapas naquela bunda gostosa que balançava a cada estocada. O som da nossa pele batendo era delicioso, e eu tava nas nuvens.
Um Final de Arrepiar
Depois de um tempo, ela quis mudar de posição. Veio por cima de mim, sentando na minha piroca com uma vontade que me deixou sem fôlego. Ela cavalgava como se não houvesse amanhã, os peitos balançando na minha cara, enquanto eu segurava a cintura dela pra ajudar no ritmo. O tesão tava explodindo, e eu sentia que não ia aguentar muito. Ela gemia alto, dizendo que tava quase lá, e quando ela começou a tremer, gritando que tava tendo um orgasmo, eu não segurei mais. Gozei dentro dela com tudo, uma gozada forte, enchendo aquela buceta de porra.
A gente caiu no sofá, suados e ofegantes, rindo da loucura que tinha rolado. O sexo com a madrasta foi algo que eu nunca vou esquecer, um prazer proibido que me marcou demais. Ela me deu um beijo e disse pra mantermos segredo, mas que queria repetir. Saí dali com a cabeça nas nuvens, só pensando naquela foda. Cara, foi bom demais, e se rolar de novo, tô dentro sem pensar duas vezes.