Putaria no Carnaval de 2006: O Começo da Minha Loucura

Eu nunca tinha me entregado à verdadeira putaria no Carnaval de 2006 até aquele bloco em Salvador. Eu tinha 22 anos, um shortsinho que mal cobria a bunda e uma sede de bagunça que só aquela época poderia saciar.

“Mostra essa raba, gata!” gritou um desconhecido no meio da multidão, enquanto eu dançava no meio do trio elétrico.

Foi quando um par de mãos grandes pegou minha cintura por trás e me puxou. Virei e me deparei com o tipo mais gostoso que já tinha visto—mais de 1,90m, bronzeado, cabelo black power e um sorriso que dizia: “Hoje você não vai pra casa sozinha.”

Aquela noite foi pura putaria no Carnaval de 2006—e eu não me arrependo de nenhum segundo.

Putaria no Carnaval de 2006: O Primeiro Beijo (e a Primeira Mão Boba)

Ele não perguntou. Apenas me virou e me beijou, a língua dele explorando minha boca com um gosto de cerveja e desejo.

“Tá solteira ou querendo problema?” ele respirava no meu pescoço, enquanto seus dedos deslizavam por baixo do meu shorts.

Eu não respondi—apenas arquei as costas, deixando ele sentir o quanto minha buceta já estava escorrendo.

Foi quando um amigo dele apareceu do lado—mais baixo, mas com um sorriso malicioso—e sussurrou no meu ouvido:

“A gente divide?”

Meu coração acelerou. A putaria no Carnaval de 2006 estava só começando.

Beijando Dois Homens ao Mesmo Tempo

Eles me levaram pra um cantinho mais escuro, longe da multidão. Um ficou na frente, outro atrás.

O mais alto me puxou pelos cabelos e prendeu minha boca na dele, enquanto o outro abraçava meu corpo por trás, mordendo meu ombro.

Eu sentia os dois paus duros me espremendo—um na minha bunda, o outro na minha barriga.

“Tira esse shorts, gostosa”, o mais novo ordenou, e eu obedeci, deixando o tecido cair no chão.

Daí em diante, foi pura selvageria.

Putaria no Carnaval de 2006: Duas Picas, Uma Boca

Ajoelhada na rua escura, eu via os dois rostos acima de mim, sorrindo enquanto abriam os zíperes.

O primeiro pau que senti na boca foi grosso e salgado, já sujo de cerveja e suor. O segundo—mais fino mas mais veiudo—esfregava na minha bochecha.

“Se vira, putinha”, um deles riu, e eu comecei a chupar os dois, alternando entre um e outro.

Uma mão segurou meus cabelos, a outra apertou minha bunda.

Eu engolia, babava e gemia, sentindo o gosto da putaria no Carnaval de 2006 escorrendo pelo meu queixo.

Levar Pirada na Rua Como Uma Vagabunda

“Vira de quatro”, o mais alto ordenou.

Eu olhei em volta—tinha gente passando, mas ninguém parecia se importar. O bloco continuava, a música alta abafava meus gemidos.

Quando senti a cabeça do pau dele no meu cu, eu gritei.

“Relaxa, gata… Carnaval não conta”, o outro sussurrou, enfiando dois dedos na minha buceta enquanto o amigo começava a meter.

Cada tranco me empurrava pra frente, o piche no chão grudando nos meus joelhos. Eu nunca tinha feito nada tão sujo na vida.

E nunca tinha gozado tão gostoso assim.

A Gozada e a Vergonha (Que Não Existe No Carnaval)

O mais novo gozou primeiro—na minha cara, quente e grosso, escorrendo até meus lábios.

O maior arrancou gemidos que eu não sabia que podia soltar antes de encher meu cu de porra.

Quando me levantei, minhas pernas tremiam.

“Tem nosso número se quiser repetir”, eles disseram, sumindo na multidão.

Não precisei anotar. A putaria no Carnaval de 2006 era um desses momentos que ficam na memória—e no corpo.

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