Puta do Rio: A Noite em Que Comi a Rainha do Mangue
Eu nunca vou esquecer da primeira vez que vi aquela puta do rio. Era final de tarde no cais velho, o cheiro de maresia misturado com suor e sexo no ar. Ela estava encostada num poste, vestindo um shorts rasgado que deixava a bunda quase toda de fora, e um top sujo que mal segurava aqueles peitos carnudos.
“Tá procurando serviço, marinheiro?” ela perguntou, passando a língua nos dentes quebrados.
Meu pau ficou duro na hora. Aquela puta do rio tinha algo de selvagem – algo que nenhuma puta de zona nobre tinha. Eu sabia que tinha que ter ela.
Puta do Rio: O Oral Mais Selvagem da Minha Vida
Sem muita conversa, puxei ela pra trás dos containers abandonados. A puta do rio já estava de joelhos antes que eu pudesse desabotoar a calça. Quando meu pau pulou pra fora, ela cuspiu na mão e começou a bater uma punheta bruta, olhando pra cima como se estivesse desafiando.
“Essa pica vai acabar na minha boca ou vou ter que tomar?”, ela provocou.
Não dei tempo. Empurrei com força, engatando na garganta dela. A puta do rio não se incomodou – pelo contrário, abocanhou minhas bolas enquanto engolia tudo, fazendo sons guturais que me deixaram mais louco.
“Caralho, essa vadia é servida mesmo”, grunhi, puxando os cabelos sujos dela.
Ela riu com meu pau ainda na boca. “Espera só até ver como essa puta do rio sabe sentar…”
Comendo a Puta do Rio Contra os Containers
Virei ela de frente pro ferro enferrujado, arranquei o shorts com um puxão e quase caí pra trás com o que vi – a buceta mais carnuda e aberta que já vi na vida, peluda, escorrendo melzinho apesar da sujeira.
“Tá com medo de pegar doença, gato?”, ela provocou, esfregando a bunda em mim.
Não tava.
Enfiei com um só golpe, sentindo o calor abrasador dela me engolir. A puta do rio gritou palavrões que nunca tinha ouvido, arranhando o container com as unhas enquanto eu socava.
“Porra, seu cafetão não te fode assim?”, eu grunhi, batendo na bunda suada dela.
“Nenhum homem me fode como você tá fodendo agora”, ela gemeu, borrachuda, com a buceta latejando.
Gozando Dentro da Puta do Rio
Quando senti que não ia aguentar, segurei firme nos quadris dela e despejei tudo dentro, jorros quentes que ela apertava com os músculos vaginais.
“Caralho, encheu a putinha toda”, ela riu, sentindo a porra escorrer pelas coxas.
Eu ainda dei um tapa naquela bunda marcada de mordidas e dei dois reais a mais.
“Volto amanhã. Essa puta do rio agora tem dono.”