Categoria: Picantes

Milhares de contos eróticos picantes para ler gratuitamente. São contos eróticos relatados por pessoas reais que sabem compartilhar com todos os detalhes o que elas vivenciaram de modo que a história fica muito picante.

Esses contos são selecionados com diversos critérios de qualidade e com certeza eles tem a capacidade de te excitar bastante ao ler qualquer um deles.

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 3

Leiam os contos anteriores para compreenderem todo o contexto, pois tudo está relacionado… Vamos continuar… Helen foi imediatamente para o banho enquanto eu e Lee arrumamos o quarto para dormir, pois estávamos exaustos e não conversamos muito. Lee apenas me olhou com um sorriso de quem gostou da brincadeira, deu um sorriso discreto e me beijou, dizendo que a brincadeira foi ótima, mas que eu precisava me acostumar. Logo Helen saiu do banho e foi minha vez de me banhar, ficando as duas no quarto. Lee também entrou no chuveiro. Disse que Helen estava um pouco constrangida e que havia pedido desculpas por ter ficado comigo. Ela disse que estava bem e que queríamos também, mas me pediu para não comentar o assunto por enquanto. Ao sair do banho, Helen já estava vestida com um shortinho e uma camisetinha dessas de pijama e estava na cozinha tomando água. Não pude deixar de notar o quanto aquela morena era maravilhosa e como tive sorte naquele dia. Enquanto nos preparávamos para deitar, Lee solicitou que Helen dormisse com ela na cama e eu ficasse no colchão no chão. Todos concordaram. Eu deitei e apagamos a luz. Por um instante, o silêncio tomou conta do quarto, que estava escuro e apenas uma luz fraca entrou por uma fresta na janela. Eu fiquei pensando no que havíamos feito naquela noite, nas loucuras, no desejo e no que poderia acontecer se alguém nos encontrasse naquele momento. Helen: Amiga, você está desperta? Lee: Sim, amiga, está tudo certo? Helen: Não estou conseguindo me concentrar. Eu acredito que houve muita adrenalina hoje, o efeito do álcool está diminuindo e minha mente não para de pensar. Lee: Tudo bem, eu também não estou conseguindo dormir, a nossa noite foi bastante agitada, mas o que você está pensando? Helen: Eu não sei exatamente como explicar, não sei como tudo ocorreu, nunca vi nada parecido antes. Sinto-me culpada, mas ao mesmo tempo, gostei de tudo, me senti livre para explorar meus desejos e descobri o quanto há coisas que não compreendemos e nos escondemos para atender às regras impostas pelos outros. Não sei, amiga. Vocês me ajudaram a descobrir uma pessoa que eu não conhecia, e descobri que o desejo aflorado faz com que percamos a noção do que é prazer. Ainda estou apreensiva que transei com o seu namorado. Abraços. Lee: Eu te entendo. A primeira vez que fizemos algo assim, eu acabei deixando outros homens me verem nua, passaram a mão em mim e eu sentia tanto tesão que deixei rolar. No dia seguinte, ficava com dúvidas se havia cometido algo errado, se o nosso amor iria mudar, se me julgaria, mas com o tempo descobri que, quando é feito com pessoas que se entendem, estão em sintonia e respeitam o limite um do outro, não tem porque se preocupar. Nossa relação só melhorou, e hoje, Tudo o que ocorreu hoje foi ótimo para mim, uma nova experiência, sem planejamento, tudo ocorrendo no calor do momento, e o melhor é que nós três estávamos em uma sintonia ótima. Mas agora, não fique apreensiva, não haverá nada de diferente daqui para frente. Seremos as mesmas pessoas de sempre, só vai ter algo se nós três ou mais alguém quiser (falou isso com um tom de sensualidade e como quem já deixa um convite no ar) Helen: Que bom, amiga, porque eu nunca tive tanto tesão. E vou confessar, descobri que gosto de ser submissa. Vocês me obrigaram a andar peladinha na escada me deixou maluca. Não sabia que sentia tanto tesão em ser tratada dessa forma. Vamos tentar dormir, já que já é tarde e teremos mais um dia de comemoração amanhã, ou melhor, hoje à noite. Lee: Precisamos descansar, senão não aproveitamos tudo que temos para nos divertir. Muitos sonhos (com um certo sarcasmo) Ao ouvir a conversa das duas, percebi que poderia haver mais coisas, então decidi dormir para desfrutar da próxima noite de festa. Acordamos por volta das duas da tarde. Lee já estava no lavabo e Helen estava deitada na cama, desperta, mas com cara de preguiça. Me levantei e fui ao banheiro. Lee estava no banho e, ao me ver, começou a me chamar e me abraçar. Lee: Bom dia, querido, você dormiu bem? Você deseja tomar um banho comigo? Max: Olá, dormi bem, e você? Já fui tirando a roupa e entrando com ela no chuveiro. Lee: Dormi maravilhosamente bem, estava exausta pela brincadeira de ontem, mas só de recordar já me causa arrepios. Disse isso me mostrando o braço todo arrepiado. Assim que ela chegou perto de mim, começou a sussurrar e, em seguida, colocou a mão em meu pênis e começou uma punheta suave. Lee: Hoje quero deixar você maluquinho, você verá sua namorada muito safada e vai fazer Helen perder o controle. Vamos nos divertir bastante, estou muito safada e desejo desafiar todos os limites. Você quer me ver como uma putinha safada hoje? Max: Você me tira o sono, acabei de acordar e estou excitado. Desejo que você seja muito safada hoje, ansioso para descobrir suas habilidades. Lee então se abaixa e começa a chupar meu pênis embaixo do chuveiro, despertando grande desejo em mim. Eu puxei seu cabelo, virando-o de costas para mim, e a puxei, lentamente, até que ela começou a gemer alto e gritar. Lee: Vamos foder meu cachorro, sua vadia safada… O barulho das estocadas da água que caía do chuveiro aumentava cada vez mais, o que só aumentava nossa excitação. Ao anunciar que iria gozar, Lee rapidamente se virou e gritou para a amiga ouvir. Lee: Goza na minha cara, deixa minha cara suja de porra e me enfia na minha boquinha. Ao terminar de gozar, logo saiu do banho. Lee terminou de se lavar e também saiu. Quando entramos no quarto, Helen estava deitada olhando o celular, deu um sorriso maroto e disse: Helen: Vocês não têm tempo, hein? e se divertiu) Helen então se levantou e foi para o banheiro. Ao

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade Ou Desafio 2

Recomendo que leia todos os contos logo abaixo para compreender o contexto. Vou me apresentar. Meu nome é Max e minha namorada é Lee. Nos contos anteriores, conto como iniciamos nossa jornada no mundo das fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, tem olhos verdes e um corpo feminino, mas sem exageros, tudo em ordem, possui uma bunda maravilhosa e os peitinhos são firmes e rosados (Foto) Sou branco, olhos azuis e não treino, mas mantenho a forma, tenho 26 anos e sempre gostei de experimentar aventuras. Prosseguindo… Enquanto retornamos, Lee se masturbava no banco traseiro e provocava Helen. Lee: Gostou de sentar na rola do meu namorado, viu como é bom fazer loucuras de vez em quando, mas agora quero gozar também. Helen, ainda se recuperando da loucura, parecia não acreditar no que havia feito, parecia estar assustada consigo mesma e, ao mesmo tempo, gostando da experiência. Helen: Vocês são maldosos. Não acredito que fiz isso, Lee. Você me tirou o juízo… Conversei com meu companheiro em um veículo público e estou descalça indo para sua residência. Eu quero vestir-me, seus loucos. Lee: O desafio era colocar a roupa somente quando chegar em casa, e a brincadeira ainda não acabou. Ainda não gozei e vocês dois estão me devendo. Ainda estava me recuperando da gozada com Helen, mas assisti aquelas duas peladinhas no carro, com o dia amanhecendo, percebendo a safadeza da Lee e o desejo de se descobrir de Helen, fiquei muito excitado. Helen estava sentada no banco da frente, e olhava constantemente para o banco de trás, onde estava Lee, se masturbando, mas Helen estava com medo, pois estava nua e poderia ser vista. Era fascinante ver aquela morena malhada, com os seios à mostra, a bucetinha raspada, as pernas grossas, ali peladinha ao meu lado, enquanto minha namorada provocava Helen a se exibir e virar uma putinha safada. Lee: pensa que esqueci que você disse que desejava ser vista nua por estranhos? Hoje você realizará todas as suas fantasias, Helen. Helen: Pode parar, já fiz muita coisa hoje. Quando chegarmos à sua casa, você me dará minha roupa e eu vou ficar quieta… Deixem que vocês façam o que quiserem, mas já foi suficiente para mim hoje. Helen disse isso, olhando para Lee, que não parava de se masturbar. Mesmo dizendo que não queria mais nenhuma aventura, Helen demonstrava estar ainda mais excitada, passando a mão sobre a bocetinha algumas vezes, como quem quer se masturbar, mas está se segurando. Coloquei novamente o meu pau para fora e comecei uma punheta discreta falando para Lee. Max: Olha, amor, estou pronto para você, como você quer fazer? Max: É verdade ou desafio? Desafio Lee: Você terá que me fazer gozar antes de entrarmos em casa, ou seja, terá que realizar todas as minhas vontades por um mês. Max: O dia já está definido, é arriscado fazer algo no carro, vamos para um hotel? Lee: Não, vamos para casa, e até lá você tem que me fazer rir, essas são as regras. Helen: Lee, você está maluca, é muito perigoso! Lee: Enquanto Max não me fazer gozar, você também ficará nua. Apesar de ser muito arriscado, eu estava ficando cada vez mais tesão, pois o risco me deixava cada vez mais louco para provocar aquelas duas maravilhas. Então, resolvi continuar o jogo… Helen: Helen, é verdade ou desafio? Helen: Não posso fazer mais nada para a gente… Lee: Jogo é jogo, tem que ser até o fim, e só termina quando chegarmos em casa. Helen: Pois é… Sim! Max: Você tem vontade de ficar exposta no carro neste horário? Está ou não se sentindo bem? Helen: Estou adorando, mas tenho medo, mas muito desejo. Lee: É sua vez de questionar Helen… Max: Verdade ou desafio? Max: Milagre Helen: Você gostou de ver a Lee transando com outras pessoas? Max: foi muito diferente e excitante, é um misto de ciúmes e tesão. Da maneira como aconteceu, gostei, apimentou nossa relação e proporcionou muito mais cumplicidade entre nós. Lee: Agora quero perguntar… Helen, é mentira ou mentira? -Helen: Verdade -Lee: Gostou de realizar uma de suas fantasias? Qual gostaria de realizar agora? Helen já mais solta novamente, iniciando uma leve masturbação, já demonstrava que estava com tesão novamente. -Helen: Foi diferente, senti um tesão que nunca havia sentido. Queria ser vista assim por um estranho. Respondeu isso, ficando vermelha. -Lee: Assim que eu gosto, safadinha!Recomendo que leia todos os contos na sequência, para entender o contexto, vou me apresentar, meu nome é Max e minha namorada se chama Lee, nos contos anteriores relato como iniciamos nossa descoberta no mundo das fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, olhos verdes e um corpo de mulherão, mas sem exageros, tudo no lugar, tem uma bucetinha deliciosa e os peitinhos são durinhos e rosados (Foto). Eu sou branco, olhos azuis e não sou malhado, mas mantenho a forma, tenho 26 anos e sempre gostei de experimentar aventuras. Continuando… Enquanto voltamos Lee se masturbava no banco de trás e provocava Helen -Lee: Gostou de sentar na rola do meu namorado, viu como é bom fazer loucuras de vez em quando, mas agora eu também quero gozar. Helen, ainda se recompondo da loucura, parecia não acreditar no que havia feito, parecia estar assustada consigo mesma e ao mesmo tempo gostando da experiência. -Helen: Vocês são malucos, não acredito que fiz isso, Lee, você me tirou o juízo… Transei com seu namorado no carro em um lugar publico e estou pelada indo para sua casa… Me de minha roupa, quero me vestir, seus malucos. -Lee: O desafio era colocar a roupa somente quando chegar em casa, e a brincadeira ainda não acabou, eu ainda não gozei e vocês dois estão me devendo. Eu ainda estava me recuperando da gozada com Helen, mas assistindo aquelas duas peladinhas no carro, com o dia amanhecendo, percebendo a safadeza da Lee e o desejo de se descobrir de Helen, confesso que estava ficando muito excitado novamente. Helen estava sentada

Jogando Com a Amiga Da Namorada – Verdade ou Desafio

Meu nome é Max e minha namorada é Lee. Nos contos anteriores, eu contei como começamos a nos divertir com fantasias. Ela tem 21 anos, é loira, tem olhos verdes e um corpo de mulherão, mas sem exageros. Ela tem uma bucetinha gostosa e os peitinhos são durinhos e rosados. Tenho 26 anos e gosto de aventuras. Depois da nossa primeira noite no swing, de ver Lee se soltar ao desejo e experimentar coisas antes impensáveis, senti nosso relacionamento mais quente, conseguíamos entender as vontades um do outro e separar o desejo do amor. Depois da visita à casa de swing, o relacionamento esquentou, só com lembranças do que ficávamos fazendo, às vezes lembrávamos e provocava um ao outro, mas o tempo foi passando e, apesar de gostarmos da experiência, estávamos curtindo um momento mais íntimo, sem tantas aventuras. Depois de 4 meses, teremos uma festa na nossa cidade com shows à noite por 5 dias. Conseguimos ir, compramos os ingressos e poucos dias antes da festa, a Lee recebeu um telefonema de uma amiga chamada Hellen. Quando desligamos o telefone, ela me disse que Hellen queria vir à festa e perguntou se poderia ficar em nossa casa. Concordamos, mas fiquei decepcionado, pois estava animado para aproveitar os dias de festa para curtir minha namorada, e não conhecia Hellen, seria a primeira vez que a encontraria. Ela era amiga de faculdade da Lee, mas Hellen desistiu do curso e as duas quase não se encontravam mais. Lee liga pedindo para buscar Hellen na rodoviária, pois ela não pode ir, então saio para buscar sua amiga. Hellen é um espetáculo, morena linda, malhada, corpo definido, seios durinhos e pernas grossas, uma bunda empinada de deixar qualquer um maluco. Hellen entrou no carro comigo, nos cumprimentamos e fomos para nossa casa. Ela estava usando uma calça e uma blusinha branca. Ela estava cheirosa e sensual. Eu estava maluco com a amiga da minha namorada, mas mantive a descrição. Continuamos conversando e logo chegamos em casa. Lee chegou quando chegamos, foi uma festa, as duas se abraçaram, começaram a conversar e quase se esqueceram. Fui dormir, pois logo iriamos à festa. Quando acordei, vi que Lee estava arrumando seu quarto e Hellen estava tomando banho. Vi que Lee estava depilando a bucetinha e escolhendo uma roupa mais ousada. Fiquei feliz, mas como a casa era pequena e só tinha um quarto, combinamos que dormiríamos na cama de casal e Hellen dormiria em um colchão ao lado. Pode não rolar nada, a não ser uma escapadinha no estacionamento da festa. Mas fiquei com muito tesão de ver Lee gostosa e com uma roupa provocante. Ela me pediu para ir à lavanderia e pegar uma sandália que ela deixou lá. Para chegar à lavanderia, passei perto da janela do banheiro e ouvi o chuveiro ligado. A janela é baixa e é possível ver dentro do banheiro. Então pensei: vou olhar para a Hellen. Olhei para os peitos durinhos, a bocetinha raspada e a bunda perfeita. Fiquei com vontade de dar uma olhada. Sai rápido dali ao ouvir o chuveiro desligar e pegar a sandália. Ao voltar para o quarto, Lee estava praticamente vestida e Hellen andava de toalha, nem ligou, dei um beijo em Lee e saí para deixar as duas mais a vontade. Logo estávamos prontos e fomos para a festa, mas eu me lembro de Hellen. Ela sempre estava com a gente, sorrindo e mostrando seu corpo em uma saia curta e uma blusa. Era uma tentação. Lee usava um vestido preto justo e curto que deixava ela sexy. Curti as duas dançando, sempre de olho nos corpos recolando e imaginando como poderíamos dar um perdido na Hellen para transar com minha namorada. Ao sair da festa, Lee olhou para Hellen e falou. – Lee: Acredita que Max me disse que eu teria que ir para casa sem roupa, atravessamos toda a cidade e ele me fez descobrir coisas que eu nem sabia. – Hellen, você está maluca? O que aconteceu? – Lee: Eu estava muito excitada porque Max me provocava e eu comecei a me mostrar. Até que dois motoqueiros me viram nua e fiquei maluca. Max também ficou com tesão e eu deixei eles me beijarem. Max me fez chupar o pau dele, mas eu vou te contar mais detalhes mais tarde. – Hellen: Meu namorado era muito ciumento e não faziamos nada diferente. Fizemos sexo no carro em um resort de luxo, mas eu queria experimentar coisas novas. Você tem sorte de encontrar alguém que te entende e vive suas fantasias com você. Nesta hora, estava duro como pedra, com duas mulheres conversando sobre fantasias e eu decidi entrar na conversa. – Max: Qual fantasia quer fazer Hellen? Lee me olhou sério, mas acho que não estava muito bravo, talvez porque não entendeu o motivo da minha pergunta. – Hellen: Tenho medo de falar, mas nunca tive oportunidade de fazer com alguém bacana. Achei que Lee tinha ciúmes e fiquei quieto, mas ela me surpreendeu. – Lee: vamos jogar de verdade ou desafiar? Ainda não chegamos em casa, então vamos jogando no caminho. A regra é: cada um faz uma pergunta e escolhe a pessoa, quem não quiser responder terá que pagar um desafio no carro. – Max: Eu topo, mas não tenho muitas coisas para fazer no carro. Preciso dizer a verdade. – Eu topo, mas tenho vergonha de falar. Abraços. – Lee: Hellen, você já beijou mais de uma pessoa em uma noite? – Hellen: Não transei com mais de um na noite. Falou, ficando vermelha e com uma risada de vergonha. – Lee: É sua vez! – Você já transou com mais de um homem na mesma noite? – Lee: Sim, foi uma grande experiência. – Max: Hellen, qual é a sua maior fantasia sexual? – Hellen: Já começa a pegar pesado, kkk, não vou falar. Quero desafiar. – Max: Agora não sei o que te pedir, não sei o que dizer. Eu sabia que a

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing III

Continuando… Eu estava nu com minha namorada e dois homens nus em um quarto pequeno com uma porta de vidro e outras pessoas tentando ver o que estava acontecendo lá dentro. Ao pegar a calcinha dos pés da Lee, nosso “amigo” passou a mão nas suas pernas. Lee me olhou com cara de safada e disse: – Amor, ele está passando a mão nas minhas pernas, deixa? Senti ciúme, mas o tesão foi maior. Então falei: – Você pode passar a mão, mas só passe a mão! Nosso “amigo 2” chegou perto e passou a mão nos seios dela, enquanto nosso “amigo 01” subiu para a cocha, com o rosto perto da buceta. Percebi que ela soltava gemidos, pegava no pau de nosso amigo 02 e iniciava uma punheta, enquanto nosso amigo 01 começou a dar beijos em sua virilha, perto de sua buceta, colocando uma mão em seu grelinho e segurando o pau. Ela se contorceu e começou a dizer: – Meu namorado me deixou só passar a mão. Enquanto ela punhetava, o amigo 02 e o amigo 01 pareciam estar fazendo sexo com ela. Ainda tesão, mas com ciúme, peguei sua mão e coloquei no meu pau. – Vem sentar aqui comigo… Sentei no sofá e ela sentou em mim, fazendo meu pau entrar, sua buceta estava encharcada e escorria nas minhas bolas. Ela sentada de costas para mim, de frente para os amigos e para a porta, o quarto ainda estava em meia luz. Nossos amigos sentaram perto dela, tocando punheta com seus paus a poucos centímetros do rosto dela. Ela gemia alto e pediu para eles chupar seus seios, cavalgando com força no meu pau, até que veio o pedido inesperado, ela rebolando na minha rola chegou perto do meu ouvido e começou a pedir: – Põe no meu cu, deixa eu sentar em você. Só levantei um pouco, coloquei meu pau na porta do seu cuzinho, ela foi descendo e entrando tudo, até sentir sua bunda batendo em minhas bolas. Ela gritava: – Isso cachorro, fode o cu da sua puta. Enquanto esfregava o grelinho com uma das mãos, olhava nossos amigos chupando seus seios. Ela grita e começa a falar. – Acende a luz cachorro, mostra sua namorada com a rola no cuzinho e dois machos de pau duro me dando a mão. Fiquei com receio, estava excitado, mas deixar todos verem ela safada, com outros homens. Demorei um pouco pensando, ela me provocou novamente. – Acende a luz, safado, sei que seus amigos querem ver você sentando em você e gozando com eles. O tesão falou mais alto e aumentei a luz, agora todos lá fora poderiam ver minha namorada com minha rola no cuzinho, sua boceta arreganhada e outros dois homens com a mão em tudo. Percebi que nosso amigo 02 ajoelhou no chão e, com a luz acesa, podia ver como estavam aproveitando dela. Vi que ele começou a beijar a parte interna de sua cocha e foi se aproximando de sua buceta, enquanto nosso amigo 01 chupava seus seios e pegou uma das mãos dela. Ela punhetava e eu provocava. – Amor, ele está tocando punheta e o outro chupando minha buceta, vou dar minha bucetinha para eles, deixa? Fiquei quieto por um tempo e vi que meu amigo 02 estava chupando sua buceta, enquanto o outro estava com o pau perto do rosto dele, e as pessoas assistindo da janela. Nós já fizemos muitas coisas juntos, mas nunca deixei ninguém meter nela. Eu estava muito excitado, mas não sabia o que falar porque estava com ciúmes. Ouvi ela dizer: – Chupa essa buceta safada. É isso que você quer? Eu disse isso, puxando os lábios da buceta com os dedos para que nosso amigo pudesse chupar. Outro amigo tocando punheta perto do seu rosto e apertando seus seios de vez em quando. Ela geme e o nosso amigo 01 pega uma camisinha e começa a provocar: – Quer meu pau na sua boca ou na sua bucetinha? Ela geme e sentando mais forte em mim diz: – Meu namorado disse que era só para dar a mão. Nosso amigo 01 chega perto do rosto dela e diz: – Chupa, eu sei o que você quer! Ela me fala com uma voz safada. – Amor, quer que eu chupe o pau dele? Eu não respondo e ela começa a chupar meu pau enquanto me beija. Vejo ele levantar e pegar uma camisinha, meu pau fica ainda mais duro, então vejo ele se aproximar, colocar o pau na buceta e perguntar: – Quer? Ela só olha para o amigo e diz: – Come minha bucetinha e me fode. Nosso amigo 01 tira a camisinha e goza no corpo dela, começando a esfregar a porra dele no corpo dela e dizendo: – Você vai embora hoje com o cheiro da minha porra em você. Sinto o pau do nosso amigo 02 entrando na sua buceta. Ela geme forte e pede mais. Ele mete cada vez mais forte e sinto ela gozar, logo tira o pau da buceta, tira a camisinha e goza sobre o corpo dela. Logo nos recompomos e fomos embora. Ela estava loira e feliz. Conversamos muito na volta e acabamos transando novamente naquele dia. Fizemos uma fantasia que ambos tinham.

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing II

Se não leu os contos anteriores, sugiro ler para entender o contexto das nossas aventuras. Meu nome é Max e minha namorada Lee escrevem contos sobre como descobrir nossas fantasias e aproveitar nossa sexualidade. Ainda não acabou. Lee me olhou e disse que estava excitada, queria transar, mas queria sair dali. Subiu a calcinha, mas deixou a blusinha como estava. Me beijou, segurou minha mão e foi para o corredor, indo para algumas cabines e quartos. Encontramos um quarto com a porta de vidro para ver tudo e, se quiser, aumentar a luz. Entramos e beijamos, a luz estava fraca, poderíamos ser vistos, mas sem muita exposição, só relances, vultos e silhuetas. Olhei para a porta e vi 3 homens tentando entrar no quarto. Eles devem ter nos seguido depois da demonstração no corredor. Lee viu nossos amigos dentro do quarto, e logo tirou a blusinha e veio em minha direção, abrindo minha calça e puxando meu pau. O quarto era pequeno com um sofá encostado nas paredes, uma barra de pole dance, uma cadeira e um balcão para colocar bebidas. Lee começou a me chupar e olhar para a porta de vidro. Ele viu nossos admiradores, conheceu minha namorada e sabia que ela queria ser vista. Peguei no seu cabelo, puxei para se levantar, beijei, puxei até a cadeira, sentei perto de onde ficava o controle das luzes e liguei uma luz girando com diversas cores. Eu fui até seu ouvido e perguntei: – É melhor assim? Você quer que nossa plateia assista você chupando? Ela sorriu e disse que sim com a cabeça. Antes de chupar, coloquei a mão na cintura, segurei o zíper da saia e puxei a calcinha e a cinta dela. Ela se abaixou e me chupou com a bunda virada para a porta, que estava com 5 homens tentando ver o que acontecia. Eu coloquei a mão dela no controle da luz e falei para ela ouvir. – Se quiser ser visto, é só girar para direita e aumentar a intensidade, se não quiser, é só girar ao contrário. Ela balançando a cabeça, eu desci minha mão e puxei sua calcinha, exibindo sua bucetinha e cuzinho. Ela aumentou a luz, facilitando a visão de quem estava na porta, mas ainda deixando o quarto em meia luz. Eu fiquei com vontade de ver ela de quatro no sofá e comecei a brincar com seu cuzinho e bucetinha enquanto a provocava. – Que tal dar o cu na frente deles? Quer que eles te vejam sendo fodida putinha? Ela gemia e tirava a calcinha, mostrando que estava gostando. – Me fode agora. Comecei a enfiar meu pau na sua buceta e ela gemer muito alto e gritar. – Me fode, me fode na frente deste monte de macho… quero ver todo mundo gozar. Neste momento, a luz era fraca, mas não dava para ver bem. Então comecei a falar. – Deixe a luz no máximo para todos verem você sendo fodida. Senti a boceta dela encharcar e ela gemia, então continuei provocando para ela aumentar a luz, queria ver se o tesão falava mais alto. Ela colocou a luz no máximo para minha surpresa, deixando o quarto claro. Estavamos transando com vários homens e minha namorada queria mostrar que estava sendo fodida. Eu puxei seu cabelo e virei seu rosto para a porta, para que ela pudesse ver as pessoas assistindo. Ela gemia mais alto e gritou. – Bate na sua namorada que gosta de assistir TV e me fode muito para ela ver. Comecei a bater na bunda e fuder mais forte, ela gemia e olhava fixamente para a porta. Vi que a plateia era grande e não consegui ver direito porque o quarto estava escuro. Mas eu podia ver as pessoas se aglomerando na porta. Ela percebeu, reduziu a luz, mas continuou gemendo e pedindo para não parar. Quando a luz acabou, apenas 3 ou 4 homens tentaram ver dentro do quarto. Um deles tentou encostar nas portas para tentar ver, mas quando ele se apoiou, a porta se abriu. Lembrei que, no tesão e na pressa, não trancava a porta e ela se abriu. O homem segurou a porta, mas também não fechou, ficando com a porta entre aberta, com parte do rosto do lado de dentro e parte do corpo para fora, podendo ter uma visão melhor. Como o quarto era pequeno, ele estava perto, enquanto eu fodia a minha namorada gemendo e olhava fixamente para ele. Até que disse para ele: – Gosta de assistir? Ele concordou com a cabeça e colocou a mão no pau. Ela olhou para o pau dele e pediu. – Coloca ele para fora e me assista. Ela sentou no sofá e pediu para eu ficar nu. Tirei minha roupa enquanto nosso amigo estava no quarto perto da porta, cerca de meio metro da gente. Ele estava se masturbando e Lee estava sentada no sofá com as pernas abertas também se masturbando. Ela levantou e pediu ao nosso amigo para tirar minha calcinha e dar de presente. Ela se aproximou dele, puxou a calcinha até os pés, mas não levantou os pés, fazendo ele ficar parado, com o rosto perto da buceta, e eu estava ao lado, assistindo outro homem deixando minha namorada nua, com o pau de fora e com o rosto a poucos centímetros da buceta. Outro homem entrou no quarto, e eu ouvi: – Gosta, pode entrar também? Ela sorriu, olhou e disse: – Deixo vocês dois entrarem, mas só vocês, e se ficarem pelados, só vão assistir e fazer o que o meu namorado mandar. O segundo homem entrou e fechou a porta. Lee olhou para o nosso primeiro “amigo” e disse: – Tire a roupa e depois vem pegar a calcinha. Ele tirou a roupa logo. Eu estava nu com minha namorada e dois homens nus em um quarto pequeno com uma porta de vidro e outras pessoas tentando ver o que acontecia lá dentro. Ainda não acabou.

Primeira Vez Com a Namorada Na Casa De Swing

Vamos continuar nossas aventuras? Se você não leu os contos anteriores, sugiro ler para entender tudo! Meu nome é Max e minha namorada Lee, e estes contos mostram como descobrimos nossas fantasias e desfrutamos da nossa sexualidade. Depois de descobrir que minha namorada ficava excitada quando eu a mostrava, começamos a nos divertir com palavras, olhares, jogos e desafios para criar uma situação legal. Hoje vou contar sobre uma noite que começou como um bar normal e terminou de forma inesperada! Era sexta-feira e resolvemos ir a um bar com música ao vivo na cidade. Tinha uma banda cover do Kiss e chegamos cedo. Sentamos em uma das mesas e começamos a beber. Lee estava usando uma saia de couro clara e uma blusinha curta, mostrando a barriga preta. A princípio falamos sobre as músicas, a banda era boa… depois de algumas músicas tocou uma que a Lee adora, ela pegou minha mão e puxou para ficarmos em pé na frente do palco. Ao levantar, percebi que estava meio “animado” e, assim como eu, Lee também disse que estava um pouco tonta, mas não queria parar de beber. Ela ficou de frente para o palco, eu e ela dançamos, senti o corpo dela se esfregando no meu, aquela bunda durinha e safada ficava esfregando no meu pau, percebi que ela estava excitada, puxei e começamos a beijar, de forma muito quente. Ela chegou perto de mim e disse: – O que acha de fazermos hoje? Pensei, fazemos algo sempre, o que ela quer fazer? Confirmei e voltamos a nos beijar. O Show continuou, ficamos ali, sentindo a Lee cada vez mais alegrinha. A cada beijo ela se esfregava e passou a mão no meu pau, enquanto eu a abraçava por trás. Quando o show acabou, fomos para o carro e eu questionei ao sair do estacionamento. – O que você vai fazer hoje? Ela só disse: – Quer algo diferente? Eu gostei da animação e ela disse que sim. – Vamos conhecer, se não gostar, só me chamar. Ela me mostrou o caminho até uma casa de Swing. Entramos no estacionamento, mas fiquei inseguro e com o coração acelerado. Também estava insegura, com as mãos geladas. Antes que eu pudesse sair do carro, ela me pediu para esperar. Ela tinha uma surpresa no banco de trás e colocou uma cinta vermelha por baixo da saia. Eu percebi que ela tinha planejado estar ali. Estava sexy e, ao terminar de colocar a roupa, passou um batom vermelho e me perguntou: – Você gostou do resultado? Hoje vou ser sua namorada e fazer o que você quiser. Ela estava tesão, embora insegura, mas tinha muita presença e chamava a atenção dos seguranças do estacionamento, que já estavam comendo-a com os olhos, e eu estava gostando de ser o “dono” daquela beldade. Chegamos na porta e os donos do lugar nos receberam. Eles explicaram as regras e nos levaram para conhecer a casa. Como é a nossa primeira vez, ficamos um pouco retraídos agora. Tarde da noite, a casa estava quente e havia casais se pegando. Ouvimos barulhos e vontade de transar, mas os donos nos deram bebidas e nos deixaram na pista de dança. O lugar era bom, com poucas pessoas, uma mulher seminua dançando com dois homens e uma morena linda. Eu fiquei maluco e perguntei para Lee o que ela achava. Ela disse que estava muito excitada. Eu puxei ela para um lugar escuro e entramos em um corredor escuro. Quando chegamos lá, encostei ela na parede e comecei a beijar seu corpo e pescoço. Depois, coloquei a mão na calcinha e vi que estava encharcada. Ela estava excitada, e aquilo me deixou maluco. Comecei a lhe masturbar e levantar sua saia, até que ela me pediu para parar, falou baixinho em meu ouvido. – Vi gente olhando. O lugar estava escuro, mas ainda era possível ver o que estava acontecendo porque as luzes da pista de dança iluminavam tudo quando piscavam. Eu não tinha percebido, mas havia alguém em nossa volta, pelo menos 10 pessoas, algumas mulheres, outras homens, e todos estavam excitados com a Lee. Ela estava de saia levantada e a calcinha aparecendo, enquanto eu me masturbava sobre sua calcinha. Eu falei com ela. – É isso que queria? Você gosta de fazer algo diferente e ser vista? – Estou adorando ser sua putinha safada. – Vou te tratar como uma putinha. Eu tirei a saia, coloquei a mão na calcinha de Lee e comecei a masturbar devagar, falando com seu ouvido. – Olha quantas pessoas estão olhando você com tesão, se masturbando e quase gozando. Abra o olho e olhe para os homens com tesão. Os homens à volta passavam as mãos sobre os paus, quase se masturbando ao ver ela com a saia levantada, uma calcinha e uma cinta vermelha, sendo masturbada. Seus olhos verdes mostravam tesão e prazer. Eu estava muito excitado quando ela colocou a mão no meu pau e eu puxei sua calcinha para baixo com uma das mãos, enquanto eu continuava me masturbando. Ela disse isso com voz manhosa. – Você vai me deixar nua aqui, na frente de muitas pessoas que vão ver tudo. Continuei abaixando sua calcinha até o meio das cochas, a desencostei e fiquei atrás dela, segurando a saia e falando em seu ouvido para olhar as pessoas assistindo ela, os homens excitados, alguns já se masturbando com os paus para fora. Eu parei de masturbar e continuei segurando sua saia e mostrando sua bucetinha para quem quisesse ver. Puxei o fio da sua blusa atrás do pescoço e vi seus seios. Ela jogou seu corpo para trás, colocou sua cabeça no meu ombro e falou em meu ouvido. – Você me faz perder o juízo. Eu queria que eles me beijassem. Falei: – Basta pedir! Masturba-la novamente. Ela olhou para frente, começou a passar a mão nos seios e alguns homens estavam perto. Ela pegou a mão de um deles e puxou-o para os seios.

Conhecendo as Fantasias Fa Namorada Safada – parte 3

Depois de chegarmos no meu apartamento, Lee foi tomar banho e eu ainda estava tentando entender o que fizemos. Eu estava muito excitado por ver ela se exibindo, tocando outros homens e até chupando outros. Estava confuso, não chegava a nenhuma conclusão, mas foi intenso, gostoso e sem dúvidas, chegamos a um nível de cumplicidade que eu nunca tive, poder satisfazer suas vontades, desejos, realizar sonhos e fantasias, era algo que normalmente poderia acabar com a relação, mas ao contrário disso, senti que eu confiava mais, e que ela poderia me dizer o que sentia, suas vontades e desejos e assim teríamos uma relação mais verdadeira e franca. Ficamos abraçados e em silêncio, não conversamos muito, estavavamos tentando entender o que fizemos. No dia seguinte, fui trabalhar cedo, mas voltei logo depois do almoço para visitar lugares turísticos da cidade. Quando estávamos no carro, eu visitei um desses lugares e decidi falar sobre isso. Max, o que achou da nossa loucura ontem? Lee – Foi muito bom, mas eu não sei por que fiz isso. Senti tesão, desejo e fiquei excitada. Isso me deixou muito excitada. Quando percebi, estava louca para te provocar e fazer coisas que eu achava ilícita. Mas eu gostei muito e sempre que lembro, fico excitada. Max – Eu fiquei confuso quando chegamos. Eu fiquei preocupado se tinha passado do ponto, mas também fico excitado quando lembro. Lee – Sempre gostei de ser desejada e cobiçada, então ontem despertou algo em mim que estava escondido e, confiando em nosso sentimento, consegui deixar sair naturalmente. O que me deu muito tesão foi que as coisas aconteceram naturalmente, sem problemas. Pode ter acontecido algo ruim, mas tudo deu certo. Me senti realizada e adorei te provocar. Me senti muito poderosa. Max – Acho legal nossa relação ser sincera, vamos deixar as coisas acontecerem naturalmente, se sentir vontade de fazer algo, me diga e eu te direi, e juntos vamos descobrindo nossos limites. Chegamos ao parque à tarde e conversamos sobre fantasias e experiências diferentes. Minha namorada contou sobre sua primeira experiência com exibicionismo. Os relatos de Lee: Lee: Na faculdade, morava em uma república com mais 4 meninas e na casa ao lado tinha 4 meninos. Ficamos amigos e sempre fazíamos algo, um tereré, uma janta, churrasco e conversavamos. Um dia, estávamos bebendo e todos foram embora. Eu e Bruno, um vizinho, achamos ele bonito, mas nunca pensei em ter algo com ele. Bruno me olhou e disse que achava-me gostosa quando conversavamos sobre festas e sacanagens de faculdade. Na hora, fiquei sem reação, mas como gosto de ser desejada, decidi pesquisar mais. Como assim? Quem bebeu muito? Bruno – Quero dizer algo sobre você, você é muito bonita e eu penso muito em você com frequência. Mas não quero que você fique chateada ou brava comigo. Lee – Estou envergonhada, o que tem de grave para me confessar? Bruno – Da janela do seu quarto, podemos ver todo o seu quarto. Lee – Eu sabia que da minha janela podia ver a casa de vocês, mas não sabia que você me observava. Você já viu algo? Bruno – Fica chateada? Mesmo quando a cortina está fechada, quando a luz do quarto está acesa, podemos ver tudo dentro do quarto. Como podemos fazer isso? Você não é só seu? Bruno – Todos já vimos você nua, inclusive alguns amigos. Lee – Vocês viram o que? Bruno – Na maioria das vezes você só troca de roupa e sai do banho. Lee – E nas outras vezes? Bruno ficou sem jeito, mas queria conversar muito. Bruno – Vimos você se masturbando e ficamos assistindo enquanto você estava sem roupa e com um brinquedo… Lee – (sem reação, mas com um tesão diferente) Que vergonha… Por que não falaram comigo? Bruno – Eu estou muito tesão e não sabia como agir. Só consegui falar agora e estou com medo da sua reação. Lee – Estou decepcionada, não esperava isso (mas estava sentindo a buceta molhar de tesão em saber que todos já haviam me visto nua, e deveriam se acabar pensando em mim), me conte o que faziam, ficavam todos me olhando? Eu não posso imaginar isso. Bruno – Às vezes ficamos os quatro te assistindo, pensamos em filmar, mas resolvemos que não faria isso, iriamos só olhar e curtir! Como assim curtir? Ela está muito excitada com a situação. Bruno – Às vezes, nos masturbamos e conversamos sobre você ser muito gostosa. Eu já gozei várias vezes ao te olhar. No dia em que se masturbava, eu e Marcos gozamos assistindo. Quero ficar com você! Lee – Não sei o que dizer, mas não vou ficar bravo. Eu não esperava isso de vocês. Falei isso e fui para casa, embora chateada, sentia o tesão, não conseguia entender de onde vinha tanto fogo. Eu sabia que gostava de ser observada e ficava excitada quando outras pessoas ficavam excitadas e gozavam comigo. Depois deste dia, Bruno me chamou para conversar e me pediu desculpas, mas eu fiquei distante e esfriei nossa amizade. Comecei a me trocar com a janela fechada, mas eu queria saber se eles estavam tentando me ver. Depois de alguns meses, chegou na república com uma cesta de flores e um cartão, do Bruno, que escreveu que estava apaixonado, que sentia ciúmes por outros meninos terem me visto nua e que gostaria de ficar comigo e mostrar que era um cara bacana. Eu percebi que ele era legal, mas não queria nada sério. Foi então que conheci o Max, meu atual namorado. Ele era só um ficante de faculdade. No dia em que saímos da balada, eu e Max fomos para a minha casa. Ficamos bebendo na sala e resolvemos ir para o quarto. Quando entramos, Max me agarrou e me beijou gostoso. Quando olhei pela janela, vi a luz da casa dos vizinhos acesa, mas logo apagou. Eu sabia que eles estavam me olhando. Naquele final de semana, só Bruno e Marcos estavam na república porque

Conhecendo as Fantasias Fa Namorada Safada – parte 2

Meu nome é Max e minha namorada Lee. Estou contando como descobri que minha namorada era safada depois de um ano de namoro. Leiam o conto anterior para entenderem o contexto da aventura. Continuando… Vamos na rua principal da cidade, perto do centro. Ela só de calcinha sentada no banco do passageiro tocando uma música e eu punhetando meu pau com vontade de ver minha namorada com tanto tesão e me provocando. A moto seguia, e minha namorada parecia gostar da situação, passando a mão nos seios e na buceta e quando chegamos perto de outro semáforo verde, ela me pediu. Lee – O amor diminui, espera fechar, quero provocar mais um pouco os caras da moto. Fico louca para eles me verem assim e deixar os dois de pau duro. Fiquei sem reação, mas queria ver até onde ela iria, já que ela não reconhecia minha namorada. A moto parou perto do carro e reduzi a velocidade. Ela continuou se masturbando, olhando para os dois homens, mas com o vidro ainda fechado. Acredito que eles poderiam ver o que ela fazia. Eu fiquei muito excitado vendo minha namorada de calcinha se masturbar. Eu perdi a cabeça e abri um buraco no vidro para que eles pudessem ver melhor. Era o suficiente para ver dentro do carro, mas não daria para tocar nela. Ela fala alto para eles ouvirem. Lee – Abre o vidro cachorro, sei que quer que eles me vejam. Eu não aguentei e abri todo o vidro. Ela gemia alto e olhava para os dois homens. Lee – Você está gostando? Meu namorado me desafiou a ir assim para casa, estou adorando, acho que ele também. O garupa da moto passou a mão sobre o pau e disse: Garupa – Que delícia, gostosa assim, vou te levar para casa. Achei que ela não deixaria, se afastaria, mas ela me surpreendeu novamente, empinou ainda mais o seio, acelerou a siririca e me olhou perguntando. Lee – Você está gostando? Ele passando a mão… Com ciúmes, medo e tesão, fechei o vidro do carro e parei a brincadeira. Eu diminuí a velocidade e falei para o motoqueiro parar. Ele passou lentamente ao lado do carro e disse que tinha acabado a brincadeira. Agora só eu e ela. Ele entendeu e seguiu em frente, ela estava tesuda e se masturbava, olhou para mim e disse. Lee – Quero gozar… Ela ainda tinha tesão, eu também, passávamos por um lugar mais tranquilo e resolvi voltar para casa para terminar aquela brincadeira, só nós dois. Quando ia para a volta, vi que o combustível estava acabando. Fiquei com medo de ficarmos no caminho e resolvi abastecer. Fui ao posto e avisei que abasteceria, que poderia pôr as roupas, mas ela ainda estava tesuda, disse. Lee – O combinado era colocar as roupas em casa, você pediu, e estou adorando ficar assim. Pedi para ela colocar a roupa sobre o corpo, ela aceitou e entrei no posto. Ao parar, o frentista veio e pedi para abastecer, mas ele não percebeu. Quando olhei novamente para ela, ela estava coberta de roupas, mas só de calcinha. Eu disse que queria provocar o frentista, se pudesse. Meu pau cresceu muito na hora, mas achei perigoso. Antes que eu pudesse responder, ela colocou a mão por baixo da calça e puxou a calcinha até o pé. Me olhando, me falou. Lee – Amor, estou pelada agora e, se você não me levar logo para algum lugar, vou dar para qualquer um. Sem nada por baixo, ela passou a mão na buceta e deixou a blusinha cair, pois estava equilibrando sobre o seio. O vendedor voltou a me dar o cartão e parou perto do vidro. Ele me entregou a máquina e ficou em pé ao lado do carro, mas não percebeu nada. Eu estava muito excitado. Quando fui pegar o cartão dele, vi que ele olhou dentro do carro e voltou a olhar. Ele não acreditau no que viu. Quando me virei, vi que ela tinha deixado a blusinha cair e seu seio estava exposto. Meu tesão me tomou, perguntei ao frentista se gostou do que viu e ele disse que sim, já apertando o pau na calça. Puxei a roupa que cobria o corpo dela e perguntei: e assim está melhor? Deixei minha namorada totalmente nua na frente de outro homem, mas o tesão foi maior. Ela ficou safada e mordeu o lábio com a mão na bucetinha. Eu coloquei a mão na sua cocha e abri mais a perna dela, mostrando mais da sua buceta e perguntando: você está gostando de deixar ele com tesão? Lee – Seu cachorro gosta de me mostrar, certo? Com a mão no meu pau. Quer que ele passe a mão na minha? Mesmo com medo, eu fiquei mais feliz. Eu disse sim com a cabeça. O movimento estava fraco naquele dia, porque era um dia de semana e já era tarde. O frentista disse para encostar o carro em uma vaga escura e sem perigo de câmeras. Deu volta no carro, parou do lado dela, abri o vidro e ele passou a mão no seio dela. Ele foi descendo e colocou a mão na buceta dela. Ela gemia muito feliz. Tirei o pau e comecei a tocar uma punheta, enquanto ela abria as pernas e ele a masturbava com cuidado, ao mesmo tempo que pegava no pau na calça. Ela pediu e me olhou. Lee – Como pode ver o pau dele? Eu fiquei sem reação nesta hora. Nunca imaginava isso, mas fiquei com vontade e falei que sim. O frentista chegou perto do carro, abriu a calça e colocou o pau perto do rosto dela. Era pequeno, mas parecia duro como pedra. Agora estava com minha namorada peladinha dentro do carro, com outro pau quase encostando em seu rosto. Enquanto tocava siririca, ele começou a punhetar perto dela. Ela me pediu para me ajudar. Lee – Quero que você fique pelado e me coma na frente dele.

Conhecendo as Fantasias Fa Namorada Safada – parte 1

Olá, o meu nome é Max e minha namorada é Lee. Nos conhecemos há três anos e, depois de um ano, conheci minha namorada de verdade. Vou contar para vocês como tudo começou e como eu conheci minha namorada safada. Ela tem 21 anos, é loira, tem olhos verdes e um corpo feminino, mas sem exageros. Tem uma bucetinha gostosa e os peitinhos são durinhos e rosados. Eu tenho 26 anos e sempre gostei de experimentar coisas novas. Eu convidei ela para vir me visitar. Na época, eu trabalhava em uma cidade próxima e morava sozinho. Nós tínhamos algumas aventuras, mas nada especial, como sexo no carro ou no sítio. Mas tudo mudou quando ela veio me visitar. Era uma quarta, recebi sua mensagem dizendo que iria chegar às 19:00 e viria em um ônibus de linha. Havia três meses que não nos encontrávamos, estava subindo pelas paredes. Eu esperava ansioso por ela chegar. Quando a vi saindo do ônibus, fiquei excitado. Ela estava usando uma calça justa que marcava seu corpo e uma blusinha que era mais ousada. Ela me deu um abraço e um beijo muito bom. Meu pau subiu na hora. Ela percebeu e falou em meu ouvido. Lee – Amor, estou louca de vontade de namorar, vamos logo porque estou maluca hoje. Entramos no carro e pegamos a estrada, minha casa ficava a 20 minutos, logo ela me deu um abraço, beijou e colocou a mão no meu pau, deu um apertão e já foi se insinuando. Perguntei se ela queria ver, ela disse que sim com a cabeça. Eu fiz uma proposta, mas você precisa tirar uma roupa e deixar ela sem ela até chegar em casa. Ela ficou surpresa, mas logo pegou meu pau e respondeu. Lee – Bem, mas que peça de roupa quer que eu tire? Como estávamos em uma avenida, pensei em pedir para ela tirar a blusinha e ficar só de sutiã, mas não seria tão claro assim. Pensei e pedi para tirar a roupa. Ela começou a puxar a blusa e, quando percebi, já havia tirado, mas estava sem sutiã, os seios saltaram, lindos e durinhos, estavam expostos e se alguém olhasse dentro do carro, veria aquela maravilha. Fiquei com medo e falei: Você está louca, achei que estava de sutiã. Ela olhou firme, mordeu o lábio e disse. Lee – Você não podia ficar sem a roupa até chegar em casa? Como combinado, você pode tirar seu brinco e mostrar para mim. Se quer ficar assim, vou dar uma volta na cidade para você conhecer, e não pode colocar a roupa. Ela pegou meu pau e começou a punhetar enquanto me beijava no pescoço, e falou no meu ouvido com uma voz de tesão. Hoje eu faço o que você mandar, quero ver sua namorada se exibindo. Virei para uma rua mais escura, mas movimentada, enquanto sentia a respiração dela mais ofegante. Ela me surpreendeu de novo quando me perguntou. Lee gosta de ver sua namorada com os seios de fora, se exibindo (falava isso perto do meu ouvido e punhetava meu pau) O que eu ganho se tirar mais roupas? Você ganha o que quiser, mas se tirar só pode colocar quando chegarmos em casa. Mal terminei de falar e ela tirou a calça, com uma calcinha branca e transparente. Abri a calça e comecei a me olhar com cara de safada. Lee – Quer ver sua namoradinha de calcinha no carro? Ficar sem reação, mas com tesão, fiz com a cabeça. Lee disse que posso ter o que quiser. Tirei mais uma roupa e você prometeu. Lee – Quero que passe pelo centro, quero conhecer, abaixe o short e deixe o pau para fora. Tentei argumentar que era muito movimentado, havia semáforos e pedintes, sem falar no transito lento, mas ela insistiu que eu havia começado e prometido o que ela quisera. Eu tirei o short e fui para o centro. Ela começou a chupar meu pau e ficou de quatro no banco, com a bunda virada para a janela do passageiro. O vidro estava escuro, mas com atenção, dá para ver tudo. Ela sentou no meu banco e me olhou esfregando a buceta na calcinha. Lee – Tesão, o risco de ser vista me deixou molhada. Passa a mão na minha buceta para sentir. Quando coloquei minha mão na sua buceta, ela estava encharcada. Ela segurou meus dedos e deu uma esfregadinha no seu grelinho. Chegamos em um lugar agitado, perto de um semáforo. Precisei parar. Uma moto parou ao lado do carro com dois homens. Eu gelei, mostrei para ela e sugeri cobrir o corpo. Mas ela voltou a surpreender e jogou o cabelo para trás, mostrando os seios, enfiou uma das mãos na calcinha e a outra no meu pau. Lee – Abra o vidro para ver sua namorada peladinha. Eu relutei um pouco, mas ela me beijou devagar e falou com cara de safada. Lee – Se você não quer mostrar sua putinha, abra o vidro e deixe-os ver. O seu pau está mostrando o que você quer. Eu abri o vidro aos poucos e, quando vi o vidro abrindo, vi que os dois estavam olhando para o carro. A safada olhou para eles enquanto esfregava a buceta e sorriu. Quando o sinal abriu, fechei o vidro e meu coração bateu forte. Eu não sabia o que fizemos. Ela ficou tocando e me olhou com cara de safada. Lee – Gostou de exibir sua putinha e me ver só de calcinha para aqueles homens? Ela disse, hoje vou fazer o que quiser, você prometeu e eu vou aproveitar. Olhei no retrovisor e a moto nos seguia. Falei para ela com medo e tesão, enquanto ela me punhetava com a mão. Ela me respondeu tranquilo e safada. Lee disse que eles gostaram. (Continua)

Visão Dela – Nossa Filha Capítulo 5

– Seja bem-vindo! O que te leva até o meu consultório hoje? – Doutora, então. Na última semana descobri que minha filha está fazendo sexo. Não é um problema, mas é complicado. – Tá bom… Eu concordo. Você pode me explicar melhor? Você viu ou é só suspeita do ocorrido? – Como funciona o sigilo das consultas, que me falou? – Você pode falar o que quiser, mas tenho que manter segredo. Só se você quiser matar alguém. – Eu vou contar tudo do começo para que você entenda. A nossa filha mora com a gente há um tempo. Antes, ela vivia sozinha e sustentava-se sozinha, mas sempre parecia cansada e não parecia feliz. Perguntei para ela o que estava acontecendo e ela me disse que se sentia sozinha, não gostava do trabalho e estava fazendo faculdade, mas não conseguia conciliar trabalho, estudo e cuidar da casa sozinha. Conversei com meu marido e dei a ideia dela morar comigo novamente. Eu gostaria de estar com ela e isso ajudaria ela a lidar com tudo. Ela não queria, mas depois aceitou. Com o tempo, ela melhorou, sorriu e não parecia cansada. Eu fiquei feliz que meu plano deu certo. Até que ela tirou fotos sensuais no quarto dela. Ela não me viu, mas eu entendi na hora. Quando ela tirava fotos, era para enviar para alguém. Como mãe protetora, fiquei preocupada que ela estivesse se envolvendo com alguém que não tem futuro. Eu tive a ideia de criar uma situação onde ela pudesse chamar o cara para casa. Um dia, inventei visitar uma amiga de outra cidade e voltar no outro dia. Fui, saí e esperei. Quando meu marido foi trabalhar, ela ficou em casa. Naquela semana, não tinha aula na faculdade. Eu entrei na casa de repente. Procurei um lugar para me esconder, mas fiquei debaixo da cama onde dormimos. Esperei alguns minutos e bateu um sentimento de “O que eu estou fazendo aqui?” Minha filha não chamaria o rapaz pra nossa casa para eles transar. Não poderia ser tão descuidada. Mas quando eu ia desistir, ouço a porta abrir novamente. Pensava: – Ela não fez isso, não. Eu voltei para o esconderijo, mas fiquei triste quando ouvi o meu marido falando. – Olá querida, eu voltei. – Paizinho, você voltou. O que ocorreu? – O pessoal pediu para eu trabalhar em casa hoje, mas parece que houve um problema na rede elétrica. – Então você pode ficar comigo? – Não é isso, ainda tenho que trabalhar. – Papai, só um pouco. – Eu tenho que trabalhar depois. Fui até a porta e vi. Meu marido e minha filha ficam se pegando gostoso. Eu fiquei chocado e não sabia como lidar com o que estava vendo. Não era um selinho, era um beijo de língua, com abraço e meu marido apertando a bunda da nossa filha. Ele começou a chupar o pescoço dela enquanto a apertava. – Isso, papai, vai, me usa, me pega de jeito. – Minha filha, vem logo. Antes que eu pudesse reagir, ele me segurou pela mão e começou a vir para o quarto onde eu estava. Eu fui para baixo da cama e fiquei chocado ouvindo aquilo. Eram muitos beijos. – Papai, estamos muito felizes recentemente e eu gosto disso. Quero que você me coma gostoso hoje. – É fácil ficar animado com uma filha safada que nem você. Pensei, talvez fosse um engano, talvez estivesse interpretando mal aquela situação, mas não conseguia explicar o que estava acontecendo. – Não pode acontecer. Sussurrei enquanto a calça do meu marido caía. – Devem estar fingindo. Eu vejo a calcinha da minha filha no quarto. – Você vai fazer isso? – eu perguntei. Quando a cama balança, meu marido jogou nossa filha na cama. Ouço a minha filha gemer. – Pai. Isso mexe na sua filha. O senhor gosta de fuder a própria filha? – Você fica mais gostosa quando nós transamos. – O leite do papai está me deixando assim. Eu quero que você goze dentro de mim, está tudo bem? – Estou bem, filha. Eles continuaram com isso por uma hora, comendo nossa filha e ouvindo tudo embaixo da cama. Quando eles pararam, eu pensei que era minha chance sair, mas aí ouvi: – Papai, a mãe disse que volta quando? – Afirmou que volta amanhã. – Achamos que deveria aproveitar. Você concorda? Eu ouço beijos. – Você quer saber, filha? Amanhã faço o trabalho porque hoje quero te matar, garota. – Faça isso! Eu não conseguia acreditar, então eles começaram. Quando a cama afundava na minha cabeça, eu lembrava que minha filha estava afundando no pau do meu marido. Ela estava gemendo muito alto. – ME COME. O PAPA está me deixando sem comida. Ele disse que vai ganhar! – Eu quero ir. – Você é um ótimo pai! Enche a minha buceta de porra, como o senhor faz quando a mamãe não está. Eu não sabia que minha filha era tão boa. Depois de muitos orgasmos e minha filha dizendo que queria fazer sexo a três comigo e o pai dela, finalmente eles adormeceu e eu pude sair com eles. Tava molhada, suada, toda lá embaixo. Quando saí, tive um susto com minha filha e meu marido conversando. Eles estavam nus e abraçados. – Papai, meu pai… Obrigado, obrigado. Você e a mamãe são tudo pra mim. Amo vocês. – Eu também te amo, minha filha. Eu consegui sair sem que eles vissem. Eu fiquei chocada, fiquei com raiva dos dois, mas agora eu ainda amo os dois, meu marido e minha filha. Eu acho que nunca vi minha filha tão feliz.

Sobremesa – Nossa filha Capítulo 4

Depois da refeição. – Obrigado, mamãe. Disse a minha filha enquanto chupava os dedos. – Você precisa de ajuda, querida? Eu perguntei isso. – Não. Você trabalha o dia todo e eu vou cuidar da louça. – E eu vou arrumar a cozinha. Disse minha filha, pegando na vassoura. Comecei a ler um texto no celular enquanto minha esposa lavava a louça de costas para mim. Minha filha arruma a cozinha rapidamente e parecia estar com pressa. Sinto um toque nas minhas pernas. A ordinária tinha acabado de arrumar as coisas e estava debaixo da mesa da cozinha. – Que está fazendo, garota? Ressurrei – – Papai disse que ainda estou com fome. Ela sorriu enquanto puxava meu short para baixo, sorrindo. – Você está louco? A mãe está aqui. Você acabou de transar no banheiro e não tem limites, garota? – Sabe como a sua filha é sapeca, papai? Deixa eu chupar seu pau pra tirar o gosto da comida? Eu tentei me afastar, mas ela pegou meu calção com tudo. Meu pau saiu e eu sentei novamente. – Pegue meu calção, menina. Como vou explicar isso à sua mãe? – Vou devolver quando terminar. – Terminar? Ela atolou minha pica na boca dela sem me deixar terminar. Começou a chupar, chupando com vontade. Ela mamava tão forte que fiquei até com medo da minha esposa nos ouvir. Que tragédia! Depois que ela começou, não conseguia mais lutar, mas era gostosa a mamada da minha filhinha. Minha esposa começou a falar do dia dela e eu respondi ao que ela perguntava. Tento manter uma conversa coerente com minha mulher e nossa filha me mamando. Ela fez uma cena de sexo com a minha pica. A minha mulher poderia se virar e ver os pés da minha filha ou desconfiar pela minha cara, que nem consigo mais disfarçar. Quando estava quase gozando, minha esposa começou a falar da nossa filha. Se perguntando como está na faculdade e se está se adaptando para morar com a gente. Só conseguia responder pausadamente. – Nossa filha é especial e é muito especial. A mamada diminuiu o ritmo. Ela é forte, esforçada e… eu tenho orgulho dela. Minha vida. Amava minha filha. – Eu também amo a menina. A chupada foi tão rápida e forte que não aguentei. Eu gozei na boca da minha filha. Ela tentou segurar, mas não conseguiu. A porra foi para os seus seios. Ela limpou com a boca, levantou e sentou no meu colo. A buceta dela encostava no meu pau. – Paizinho, eu te amo. Me desculpa se eu te coloco nessas situações, gosto da sensação, mas se quiser, a gente para de correr esses riscos. Ela me beijou e me deu um calção. Minha esposa terminou de lavar a louça e eu fiquei pensando no que minha filha disse. Minha esposa olhou e disse: – Ah, você está aí. O que pensei que seria bom agora? Uma sobremesa! Eu vou preparar uma pra gente. Minha mulher novamente se virou e desta vez começou a preparar uma sobremesa. Depois de pensar no que minha filha disse, eu olhei pra ela. Ela parecia tão fofa, mas parecia envergonhada, acho que ela estava pensando que o que ela fazia me deixava irritado ou me prejudicava de alguma forma. Eu não queria ver minha filha assim. Então fiz o impensável, meti o louco. – Papai? Joguei minha calça no canto da cozinha, me levantei e coloquei minha filha com os seios contra a mesa. Empinei a bunda novinha dela pra mim e afastei sua calcinha. Então sem pensar duas vezes enfiei meu pau na buceta da minha filha. Ela tampou a boca com a mão pra não soltar um urro, mas ainda dava pra ouvir pequenos gemidos. Ela parecia que ia chorar de felicidade. Minha filha sussurra pra mim: – O que a gente faz se ela se virar? – Não sei, mas sei que não vou parar de te comer. – Merda, o senhor vai me fazer gozar falando essas coisas. Começamos devagar, mas depois aceleramos, estávamos transando agressivamente na mesa da cozinha. A mesa chegou a fazer barulho e ranger de tanto que balançava para frente e para trás. Era eu e minha filha, fodendo feito animais ao lado da mãe dela. Se minha esposa se virasse, não teria como explicar isso. Fomos tirando aos poucos cada peça de roupa da minha filha. Sempre jogávamos no mesmo lugar que joguei meu calção. Até que estávamos pelados completamente e fodendo deliciosamente. Comecei a puxar conversa, porque a mesa estava fazendo muito barulho. – E então filha, por que não conta pra gente como você está indo nos estudos. – Isso é uma ótima ideia, eu e seu pai queremos saber isso. – respondeu minha mulher, ainda concentrada na sobremesa. Comecei a puxar o cabelo dela enquanto fodia sua buceta. – Então, mamãe… ah… eu gosto da faculdade… psicologia é muito gostoso, eu poderia estudar por horas, todos os dias que não ia enjoar. Nesse momento troquei minha filha de posição, coloquei ela deitada de costas sobre a mesa com as pernas abertas e comecei a meter de novo, fazendo um delicioso papai e mamãe ou como minha filha gosta de chamar, papai e filhinha.. – Mas você está tendo alguma dificuldade com alguma matéria? – Perguntou minha esposa. – Não, até que não… Assim, às vezes a matéria é muito grande e grossa, de início eu penso que não vai caber, mas sempre cabe, cabe direitinho. Parece até que eu fui feita pra isso. – Você sabe que pode pedir ajuda pra gente se precisar. – Sim, eu sei, mamãe. Eu sempre peço ajuda pro papai, mesmo ele sendo de outra área, ele cuida direitinho de mim. Conversa vai conversa vem. Nos beijamos e continuamos fazendo amor em mais algumas posições enquanto a corna da minha mulher cozinhava a sobremesa para o marido que estava comendo a filha do lado dela, foi delicioso. Até gozei duas vezes, dentro da

Tomando Banho Com Minha Filha – Nossa Filha Capítulo 3

Já transei bastante com minha filha. Basta a mãe dela sair para nós começarmos a trepar. Transamos no meu quarto, na sala de estar. Um dia, a mãe dela foi comprar algo para o almoço e minha filha estava no banho. Estou fazendo outra coisa, até que minha filha aparece de toalha e diz: – Papai quer tomar banho comigo. – Sim, mas precisa ser rápido porque sua mãe precisa voltar logo. Fomos ao banheiro, ela tirou a toalha, entrou no box, abriu o chuveiro e eu tirei a roupa dentro do box. Beijei a boca dela e enfeitei a buceta dela. Comemos muito no chuveiro. – Papai, isso é importante. Sabe como gosto de fuder com você? Então me fode antes da mãe voltar. Coloquei ela contra a parede e comecei a empurrar na buceta dela, chupando seus seios. – Minha filha! Você fica mais gostosa a cada transa. Ficamos ali trepando muito e acabamos não vendo o tempo passar. Só percebemos quando ouvimos: – Querido, onde está você? Minha mulher chegou e eu estava metendo meu caralho na buceta dela. – Se preocupa, papai. Eu faço isso. Disse minha filha, me beijando. Estava tão excitado que esquecemos de fechar a porta do banheiro. Minha esposa entra no banheiro e conversa com a nossa filha, mas não dava pra ver o lado de dentro do box. – É você filha? – Eu não sou você. Minha filha rebolava na minha pica. – Não estou achando seu pai. Minha filha abre o box e coloca a cabeça para fora do box. Ela faz movimentos suaves para frente e para trás, enfiando minha rola com carinho. Eu adoraria apertá-los, mas ia expor minha localização, então resisti. – Você já foi à cozinha? – Ele não está, né? Eu vim daqui. – Sim. – Eu vou comer agora e quando você terminar, venha almoçar. – Obrigado, mamãe. Minha esposa estava saindo quando a minha filha interrompeu. – Minha mãe. – O que aconteceu, minha filha? – A senhora não quer tomar banho comigo? Gelei na hora. O que a garota pensa? – Você é muito doida, menina? – Te vejo, mamãe. Você está aqui. Eu lavo seus seios, esfrego suas costas, escovo seus cabelos com a língua. – Para de brincar, garota. Vou comer um almoço melhor do que ficar ouvindo suas brincadeiras. – Vamos, meu amor! Minha mulher saiu e eu respirava novamente. Voltamos a transar e perguntei-lhe o que foi aquilo? Eu perguntei. – Papai, você não entendeu direito. Sonho em transar com senhor na frente da mamãe. Imagine eu chupando sua rola e depois o senhor me comendo gostoso na frente dela. A cara dela descobrindo que é a própria filha. Isso é apenas o começo. Depois do baque inicial, eu ia chupar aqueles seios gigantes que ela tem e tascar um beijo naquela boca de anjo. Acho que eu e a mamãe faríamos um 69 delicioso. O senhor não acha, papai? Papai? Nesse momento só de imaginar isso, não aguentei e gozei dentro da buceta da minha filha, foi tanta porra que até escorria pela perna dela, chegava a pingar. – Ainda bem que estamos no chuveiro. – disse ela. Depois disso nos beijamos um pouco e fomos almoçar.

Se a Mamãe Acordar? – Nossa filha Capítulo 2

Depois do dia na igreja, eu pensava na minha filha… Um rabão gostoso e uma boquinha deliciosa, sem falar nos seus seios balançando. Minha filha é muito gostosa. Sempre que passava por mim, ela fazia gestos obscenos ou punha um dos seios à mostra, e assim que sua mãe se virava, escondia de volta. Ela me provocava e não conseguia esperar. Vou comer minha filha de novo! Um dia, minha mãe dormia, mas eu estava sem sono e fui comer e assistir vídeos no celular. Entre um vídeo e outro, recebi uma notificação do celular. Ela dizia: A mamãe está dormindo. Logo após, recebo uma foto dela sem calcinha, uma bunda linda e gostosa… Que tentadora! Eu imaginei que a gente transasse muito no quarto dela, mas não podia ir lá e ficar lá por muito tempo, porque minha mulher poderia acordar e me dar problemas. Tirei a imagem da minha filha sem calcinha e fui pra cama. Eu deitei e cubri minha mulher com um cobertor. Quando estava quase acordando, vejo a porta se abrindo devagar. Apesar do susto, vi uma pessoa familiar, minha filha. Ela ficou completamente nua. – O que você está fazendo, menina? – eu perguntei. – Pensava em vir aqui e dormir com o senhor. Ela sussurra piscando os olhos e colocando a língua para fora enquanto aperta um seio. – A gente vai se ferrar, sua mãe vai acordar. Ela não disse nada, apenas sorriu e ficou de quatro. Ela começou a cantar na cama. Estou frio. Logo senti suas mãos me puxando para baixo. – Esperemos… Ela não disse nada, caiu de boca. Isso estava acontecendo. Eu sempre sonhava com esse momento desde o dia da igreja, mas não esperava que fosse agora. Ela chupava, dava para ver o cobertor subindo e descendo. Era incrível, eu recebendo boquete da minha filha, ao lado da minha esposa dorminhoca. Tentei avisá-la. Acho que ela não ouviu porque sua boca ficou cheia de porra. Ela sorriu e engoliu as marcas. Ela sentou em cima do meu pau e estava prestes a enfiá-lo. Eu parei. – O que está fazendo? A sua mãe está aqui, ela vai acordar e vamos para o quarto ou a cozinha. Ela olhou para sua mãe e meu pau e sorriu maliciosamente. Senti ela sentando tudo. Obrigado! Foi muito bom. – Minha mãe vai acordar – eu sussurrei. – Ela disse sem sussurrar. – Como é “foda-se”? Minha filha quicou no meu pau com a mãe dela dormindo e jogou o cobertor na parede, descobrindo nós três. Ainda não sabia como reagir. – A bunda da mãe é gostosa. Ela aperta a bunda da minha esposa, mas sei que você prefere a sua novinha – ela diz e me beija na boca. Minha filha estava descontrolada, sentando no meu pau, falando alto, até gemer e apertando a mãe dela. Parecia que ela queria que a mãe acordasse e visse a gente fudendo, o marido fuder com a filha. – Papai, isso me fode! Obrigado, papai! O senhor fez isso na igreja. Mamãe, estou transando com o papai e na igreja também, foi incrível, todo mundo cantando e fazendo amor, bem gostoso. Você deve ter visto o papai me comendo como um animal. Troquei de posição com minha filha. Coloquei-a na cama, abri suas pernas e meti na buceta. – Tá bom… Que posição escolher agora? Acho que a gente deveria chamar de papai e filhinha. – E se a sua mãe acordar? – A gente chama ela pra participar, ou sei lá. Eu só quero que o senhor não pare de me meter. Tá ouvindo, papai? Mete até o fim. Se a mamãe acordar? Foda-se. Se o senhor gozar na minha boca? Foda-se. SE OS VIZINHOS OUVIREM A GENTE TRANSAR? FO-DA-SE!!! Mete na sua filha, mete sem parar. Eu gozei na buceta dela, gozei uma, gozei duas, três, até quatro vezes. Ela literalmente tirou a roupa da mãe dela e ficou abraçando e chupando os seios da mãe enquanto eu fodia sua buceta e de alguma forma minha mulher não acordou. Fizemos amor em cima da minha esposa. Depois de dormirmos um pouco juntos e abraçados, minha filha retornou ao seu quarto, antes de amanhecer. Só depois entendi o que aconteceu, quando vi no quarto da minha filha um remédio para dormir. Olha essa capetinha, acho que estou apaixonado. Quando amanheceu. – Querido, por que eu to pelada e coberta de porra?

Quero Comer Minha Filha De Novo – Nossa Filha Capítulo 1

– Filha, que merda! Fazer amor com você não é tão bom assim. Ainda mais aqui… – Sei papai, isso é tão bom… Se o padre aparece e pega a gente assim, não teria como explicar. Se ele entrasse, não conseguiria parar. Você é o pai? – Eu não conseguiria parar se sua mãe entrasse aqui… Ela quicava e fazia sons fofos. Parecia um soluço de gemidos. Via os seus seios balançando de cima para baixo com uma cruz. Minha filha tinha seios lindos. Mudei de posição, dando um beijo profundo na boca enquanto segurava um dos seios. Depois do beijo, ela pergunta com um sorriso: – Como é o gosto da sua filhinha, papai? – Desgraçada… sabe que adorei, mas sei o que quer que eu diga. – Disse. É fácil meter o pau na buceta da filha vestida de freira. – Você é muito mais do que aparenta ser. – Como? Não consegui ouvir direito. Um beijo pode te ajudar a falar. Ela joga o corpo em cima de mim enquanto me beija. Depois de ficar comendo, ela se senta e cavalga com seus seios e cabelo balançando. – Não dá! Você é mais gostoso do que ela. – eu falo ainda do beijo. – Ela quem é? – perguntou olhando nos olhos e segurando um dos seios. – É mais gostosa que a sua mãe! Ficou feliz? – Por fim, finalmente. Papai, não se preocupe, a mamãe vai dividir um pouco. Nós continuamos nos amando, eu e minha filha. A missa estava acabando e alguém poderia entrar, mas nós não paramos por nada. – Precisamos acelerar, senão seremos pegos. Papai, e o senhor? – Não vou tirar logo. – Como? Ela ficou muito assustada. Não é isso que acontece. – Como é, menina? Já fiz isso na igreja com minha filha e sem camisinha. Você quer que eu goze dentro? Ela me beijou suavemente e disse: – Papai, te amo. Quero tudo, menos uma gota. Quero sentir o senhor até o fim. Se não fizer algo que o senhor não vai gostar, eu acho. – O que aconteceu? Estava quase gozando quando a pessoa desagradável me chamou. – ISSO, PAPAI, O SEU PAU É GOSTOSO! – Que está fazendo, garota? – Acho melhor decidir rápido ou todo mundo na igreja verá o senhor metendo gostoso na sua filha querida. Ouvi vozes cochilando algo e ela continuava. – Meu pai, jogue água na minha boca! Ótimo conselho! Amo o PAPAI! Não tinha tempo para pensar, então gozei de uma vez, enchi aquela buceta de porra. Ela sorriu feliz. Logo algumas pessoas abriram a porta, mas por sorte deu tempo dela vestir a roupa e fingimos que estávamos movendo um galão de água pesado que escorregou e por isso os gritos, não sei se compraram, mas foi a desculpa que deu pra arrumar na hora. Logo depois, saímos do culto, normalmente como se nada tivesse acontecido. Eu transei com minha própria filha… eu sei…Mas foi tão bom, tão perfeito, que não conseguia mais olhar para ela de outro jeito. E acho que ela também. Não tenho certeza de nada nessa vida, exceto uma coisa: quero comer minha filha de novo.

A Neném Do Vovô

Clarinha está deitada, de pernas abertas, nua. Seu avô, Jorge, se senta na cama e acaricia sua bunda. Desfie sua carne de cima a baixo e a apague. abre a xoxota com as mãos e fica lambendo e chupando. E esfrega o polegar no seu clitóris. clarinha gemendo e ele vai subindo sobre seu corpo, abocanha um peitinho dela e mama. Aperta entre os lábios a bolinha e suga. Faz no outro, sua mão desce entre as pernas dela e ele enfia sem avisar o dedo do meio dentro da vagina da neta, que dá um gritinho dolorido. Ele não para de fazer o que vai e vem dentro da sua rachinha com o dedo, enquanto suga seus peitinhos e logo sobe a cabeça e manda ela abrir a boca. Ele junta seus lábios e começa a Ele para e responde: – Você está gostando, neném? – sim, vozinho.. Hummmmm, hummmmm. Ela responde gemendo, ele continua a chupar a língua, depois para e tira a cueca, fica pelado e de joelhos entre as pernas da clarinha. Sua rola é enorme e longa, ele segura no pau e abre a vagina dela com os dedos e a outra mão. Ele esfrega a cabeça da sua rola na bucetinha dela, no meio, pra cima e pra baixo, e faz isso rápido. Sua neta geme, ele esfrega com mais rapidez até gemer alto ejaculando em cima da sua vagina, molhando-a toda. Após a recuperação, é necessário que você vá ao banheiro e lave o seu piche. Em seguida, ele se senta na pia e acaricia sua língua, enquanto ela permanece em pé entre suas pernas. – não é para conversar com a sua avó… Você compreendeu? vamos namorar sob sigilo… – Está tudo bem, seu avô? Olá, meu querido… – Essa é a minha vadia… Eu sou seu par romântico e dono. Ficam se beijando de boca e ele deda a vagina dela. Até que percebem que já é hora da sua esposa ir à igreja, descem a neta e vão pro quarto se arrumar. Ela vai pro quarto dela andando com as pernas abertas… A região da bochecha está um pouco ardendo devido à dedação audaciosa de seu avô. Passados alguns dias, seu avô a convidá para passear com seu bichinho de estimação, conhecido como Silas. Eles moram em uma propriedade rural, sua avó está ocupada na cozinha e eles aproveitam para se locomover. De um lado, Jorge segura a mão dela e, de outro, leva a corrente do Silas, que o segue. Chegam a um lugar com uma árvore grande e grama por baixo. Ele prende a coleira do Silas em um arbusto, senta na grama, encosta na árvore e diz para Clarinha: – venha namorar o vovô, fica peladinha… Ela tira o vestido e a calcinha e se senta de pernas abertas em frente ao vovô, montando nele. Ele abraça a clarinha e começam a se beijar de boca. Por trás, ele leva a mão em sua bundinha. Um dedo tenta entrar em seu cu, mas é muito apertado. O avô cospe no dedo e tenta meter novamente e entra. Então, ele a abraça mais forte e chupa sua língua, enquanto ela fica enfiando um dedo em seu cu. Silas supervisiona tudo. Seu Jorge mama as tetas da neta até ficarem vermelhinhas. Em seguida, para e diga… – Agora está de quatro para baixo na grama e fica em pé. Ela obedeceu, ele a abraçou e a carregou o cachorro para acariciar o cu e a vagina da clarinha. Ele acariciava e lambia até que tentou subir em cima dela. O avô ajudou e a guiou para o cu da netinha, que gritou ao ser penetrada pelo cachorro. – fique tranquilo, meu bem. Silas só vai lubrificar você para o seu namorado. Ela permaneceu calada e aguentou o suor do cachorro, enquanto seu avô, por baixo, esfregava seu grelo para lhe proporcionar prazer. Até que Silas gozou no cuzinho da clarinha. Seu jorge o tirou de cima e o prendeu. Depois, ele ficou pelado e se ajoelhou entre as pernas dela, abriu as nádegas e viu o cuzinho cheio de porra do cachorro. A cabeça do pau foi posicionada ali e segurada pela cintura. Arrancando suas pregas… – A voz do vozinho é abençoada. A dor está alarmante… – Calma, meu querido…vamos nos apressar um pouco… Deliciosa sensação de aperto no cú. Ele agarrou a cintura dela com vigor e começou a chupar sua bunda, enquanto ela chorava de dor. Suas pregas se rompem… No entanto, ele não pára. Envolve seu grelo por baixo e come com violência. bate o seu corpo no dela, que chora e pede para parar. O avô continua até gemer feito bicho gozando em seu canal arrombado. Quando derrama a última gota de sêmen, sai do cuzinho da neta. Ainda reclamam… – pronto, meu bem. É preciso suportar o seu afeto… e habilite-se. Ao levantar a neta, ele acaricia-a de língua. Ao retornar para casa, leve-a em um colo e instrua-a a se desinfetar e andar de forma correta para que sua avó não tenha dúvidas sobre o relacionamento deles. Ela obedece, apesar de ser difícil… Dois dias depois, ela está no quadro e ele entra, tranca a porta e diz: – Fica peladinha, meu amor, vamos namorar… – Qual é a sua idade? – foi em São Paulo. Ela fica peladinha e ele a leva para a cama e a deita sobre o corpo para mamar suas tetas e meter o dedo na vagina. Se beijam de língua. ele fica pelado, e deita e manda ela chupar sua rola. Ela senta no colchão e faz o que o cara manda, lambendo e engolindo sua rola grossa. Punhetando com as mãos e lábios, ele vai soltando gozo na boca e ela engolindo. Ele está muito feliz ao ver a boca da neta na sua rola. Até que explode e goza e a manda engolir o caldo. Ele leva ela ao banheiro e lavou sua

A Putinha do seu Honório

Seu Tião puxa o Carlinhos pelo pulso, ele entra em um matagal e, junto, o Tonho. Ambos trabalham na fazenda do pai do Carlinhos. Ao se aproximarem do meio da mata, seu Tião aperta o pescoço de Carlinhos, enquanto seu Tonho o despiu. Assim que terminar, dê um tapa na bunda do carlinhos, enquanto seu Tião e seu Tonho riem. O Tio de Carlinhos senta-se em um banco e abaixa sua calça e cueca. Ele ajoelha-se entre as pernas de Carlinhos e abre sua bunda, introduzindo sua rola em seu cu e introduzindo-a com força. Carlinhos grita e pede para parar, mas o Tio começa a foder seu cu com força. Ele segura sua cintura e diz: – pode gritar, putinha, daqui ninguém ouve… Ah, ah… Que sutiã gostoso… Carlinhos respira profundamente, segura sua cintura e puxa seu cabelo para trás, mas não tem forças para deixar o local, até que seu Tião estocou uma última vez no rabo de Carlinhos. Logo sai dali e manda seu Tonho também saborear a bunda do viadinho. O seu Tonho abaixa as calças e puxa os carlinhos para se manterem em pé. Por trás, com os corpos presos, ele mete a vara no cu de Carlinhos. Mete fundo e forte, às vezes para, dá boas palmadas nas nádegas e diz: – Está gostando da boiada? Hahaha… Devagar, com vigor, mete forte no seu ânus arrombado. Assim que se retiram, logo se ajeitam e saem, deixando os carinhas com o cu arrombado, vestindo-se. Saiu mancando dali até chegar na casa grande da fazenda. Seu cu lateja e arde, muito dolorido por dentro. Eram duas rolas muito grossas e longas. Passaram uns dias e seu cu já está melhor, nem saia do quarto, até que resolveu contar para o seu pai o que aconteceu. Seu Honorio era um homem bravo e sempre tratou Carlinhos com muito chicote. Carlinhos entrou em seu quarto à noite. Seu pai estava bebendo e vendo um vídeo porno, sentado no sofá em seu quarto. Era grande e forte, quando Carlinhos entrou, perguntou o que ele queria, Carlinhos respondeu, o pai se levantou e pegou Carlinhos pelo pescoço e perguntou: – então você gosta de rola, não é mesmo, cadelinha? Hummm, vou te dar uma para te mamar… Ele agarra o cabelo de Carlinhos e o senta no sofá. Como ele estava de roupão e pelado por baixo, ele abre o roupão e exibe sua bundinha grossa, longa e firme. Ele bate na cabeleira e diz: – Abri a boca e me mama gostoso, putinha… Ele coloca a cabeça da rola entre os lábios do Carlinhos e manda-o mamar, chupar e ele obedece. O pai geme, manda o carlinhos lamber todos os seus paus e depois engolir todos, levando até o fundo, e volta, vai e vem com a cabeça, deixando de fora apenas as bolas. Carlinhos obedece, punheta a rola do pai e mama nela como uma boa vadia, mama as bolas do pai, volta a ordenar sua rola, que vai ficando cada vez mais dura, e soltando gozo. Logo seu Honório, geme despejando muita gala na boca do filho, e manda ele engolir. Ele vai sugando e engolindo, até não ter mais nenhuma gota de sêmen. – Deliciosa sensação na boca. Haja hummm… Feliz, retira a rola da boca de Carlinhos. Afirma-se que: – Deixe-o nu e vá para o banheiro. Desejo experimentar a sua bunda. Passaram-se mais de meia hora na sala, com o seu Honorio metendo uma grande pica no cuzinho de Carlinhos. Ele gemia baixo, enquanto a sua pica do Honório rasgava suas pregas para ir até o fundo. Os dois se sentaram em pé, de costas, apoiando suas mãos na pia. Enquanto o seu pai metia no ânus, o ânus saiu da sua bunda e o pai o ajoelhou. O filho se ajusta. como uma boa mulher… Depois se banham e ele vai para o quarto, com o cuzinho ardendo e latejando. No entanto, ele gostou de chupar o dente do pai. No dia seguinte, o pai de Carlinhos é acionado em seu cômodo. Ao chegar, é notado que o seu Honorio está deitado, com a rola dura para cima. Ele bate uma punheta na rola e chama o filho. – venha, putinha, venha mamar seu macho… Carlinhos se deita na cama e, deitado entre as pernas de Honório, deita-se deitado. O seu Honório se diverte, deslizando a língua de cima a baixo, acariciando e acariciando as bolas. – isso mesmo, bezerrinha. mama bem gostoso seu macho… Enfim… Carlinhos mama mais, punheta o pau e o cuzinho começa a piscar querendo vara. o pai manda-o ficar de lado, onde seu braço alcança sua bunda. Enquanto mama, enfia dois dedos no cu do Carlinhos e fica ali socando. Até que ele para e deitar de barriga pra cima, de joelhos, segura suas pernas abertas, bem pra cima, pro cuzinho aparecer. Mete o pau grosso bem forte e começa a socar e voltar, comendo o cu dele ali de frente, como uma vadiazinha. Carlinhos chora com dor e com satisfação. o pai solta suas pernas e se deita sobre o corpo de Carlinhos. Mete fundo o pau no seu ânus e chupa sua língua. Os dois se beijam. Ele acelera as penetrações na bunda dele, soca forte e fundo, chupa sua língua… Geme mais… Ao encher a tora do filho de esperma, ele arreganha a porra até derramar a última porra. Ao finalizar, desligue-se e deite-se de costas. Depois de se recuperar, ele volta a comer carlinhos de quatro, sempre comendo com vontade e metendo tudo. Carlinhos passou a noite sob a proteção do seu patrão, Honório. Saiu do quarto só de manhã, de pernas abertas. Permaneceu no quarto por dois dias, com seu cuzinho espremido. Até que o pai entrou no cômodo com uma sacola e a presenteou. – Prepare-se adequadamente a sua sacola para que eu possa levá-la à zona de dona Zuleica. Ele abriu a sacola e lá tinha um vestido bem curtinho

A Vaquinha Do Papai

Dr Almeida esfrega o grelo da xoxotinha da filha, é menor. Ela está deitada na cama, deitada de pernas abertas por ele, que também está deitado ao seu lado. Ele esfrega delicadamente o pedaço de carne da vagina da filha, que está deitada bêbada. Ele a forçou a beber bastante e ela a acaricia com um dedo do meio. Ele acaricia com um dedo e então mete dois dedos em sua bunda, que ela apenas sente e não tem reação. Seus dedos não param de chupar a xota da filha Bruninha… Ele levanta-se e permanece de joelhos abertos entre as pernas dela. – Agora, você será minha putinha… Sua rola está babando, ele abre a bucetinha dela com os dedos e encaixa a cabeça grande do seu pau duro ali no meio, empurra para frente e vai entrando. Bruninha abre a boquinha sentindo a xota se rasgar, mas não tem forças para falar nada. Ele vai fundo e volta, vai novamente até tocar o útero. Sua rola abre a boca da vagina da Bruninha bem aberta. Ele deita sobre a filha e agora cavalga, vai e vem, passa a língua no rosto dela, chupa seus lábios e fode sua racha apertada. – Quer ser a mulherzinha do papai? Em absoluto… Ah, ah… Ele conversa com ela enquanto come. Dá mais algumas boas chutadas e espirra abundantemente dentro dela, enchendo-a de porra. Quando termina, sai de dentro, respira fundo e deita de ladinho com Bruninha. Fica relando na sua bundinha por trás, amassando as tetinhas e as bolinhas. Seu pau está duro novamente. Ficou muito tempo sem comer uma mulher. Ele encaixa a rola no cuzinho dela e fica ali na entrada, só a cabeçona no cuzinho. Até que vai enfiando mais, abraçando Bruninha por trás. ela sente o toba arder, mas sua mente está viajando pelo efeito do álcool. Ele mete mais abrindo as pregas da bunda da filha, até que empurra mais e rasga tudo e entra. Fica no vai e vem bem fundo, vai e vem, ela geme dolorida, sente o cu doer muito, ele fode com mais força, a deita de barriga pra baixo, a deita por cima e intensifica as enfiadas, acelera, toca forte e fundo, Bruninha apaga debaixo do pai, que ainda leva longos 20 minutos metendo no toba da filha até enfiar Ela desperta no outro dia com dores nas pernas, sua cabeça dói por causa do álcool. Levante da cama e escorre esperma pelas pernas. Os buracos doem na hora de lavar. Ela tem conhecimento do que ocorreu. Mesmo estando alcoolizada, já chupava seu pai antes, mamava seu pau todo dia de manhã no banheiro no momento do banho. Vestiu uma blusinha e uma sainha e desceu. Seu pai estava de roupão, sentada na poltrona, as funcionárias servindo. Ela se sentou em sua perna, como de costume. O pai sorriu e puxou seu queixo, enfiando sua língua em sua boca. Em seguida, eles se beijaram de língua na frente das funcionárias. Ela esfregou seus peitinhos por cima da blusa e disse: – Onde estão as minhas chupetinhas? Hummmmm, hummmmm. Ele subiu a blusa dela expondo seus peitinhos, e começou a mamar as chupetinhas, mamava e trocava os peitinhos, mordia e puxava os bicos. Ela gemia até que parou e disse: – Um médico virá em breve para tratar de você e encher minhas churrasqueiras de leite. Ela sorriu e ele recomeçou a mamar. Em seguida, eles pararam e foram tomar um café, com ela sentada em sua perna. Terminaram bem quando o médico chegou. O médico Almeida a sentou de quatro no sofá da sala e, em frente às empregadas que passavam, ajustou sua saia e ajustou sua calcinha até seus joelhos. Ela apoiou a cabeça em uma almofada e aguardou que o médico preparesse a injeção. Ela chorava de dor e ele passou álcool no local. O pai consertou sua roupinha, enquanto Bruna se sentiu dormente, e a injeção a fará produzir leite. Como uma vaquinha… o médio disse que agora era só alguém mamar nas tetas dela até dar leite, só sugar. O pai chamou o jardineiro, um senhor chamado Tião e levou Bruninha até o escritório da sua casa. Ele pagou para mamar as tetas dela, porque tinha que ir pra sua empresa. O dr Almeida pediu para Bruninha ficar peladinha. mandou que seu Tião sentasse em uma cadeira e ela sentasse em seu colo, de pernas abertas, de frente bem encaixada. Assim que ela fez isso, ele começou a mamar as chupetinhas da Bruninha. Tenha suas tetas… D Almeida foi para sua empresa e ficou lá. Bruninha era mamada pelo seu Tião, mamou a manhã inteira, os peitinhos já saiam gotas de leite. Na parte da tarde, deu um descanso para Bruninha, suas tetas estavam doloridas, inchadas, e ela já sentia que produzia leite. O Dr. Almeida ficou satisfeito ao receber a paciente em seu cômodo durante a noite e a deitar ao seu lado, enquanto ela já estava deitada. – Agora, irei acariciar as carícias da minha esposa. Passou a mamá-lo… A boca na teta e a mão lisando sua vagina e seu grelinho. Ela se sentava e se sentava, sentindo seu clitóris contrair. Enquanto ele trocava de tetas e mamava, ele nutria-se. Após um tempo, ele levantou-se e, em seguida, se sentou de joelhos entre suas pernas. Ele encaixou sua rola na xoxota de Bruna e, em seguida, começou a meter fundo, tocando seu útero. Enquanto isso, ela gemia de dor e prazer. Ele segurava sua cintura e acariciava sua cintura. Ele acariciava sua cintura e acariciava seu cuzinho. Ele acariciava sua xoxota, enquanto ela gemia de dr Almeida soltou os últimos jatos de porra na bunda da Bruninha e saiu de dentro. Ela deitou, dormiram de conchinha. Ela acordou com os peitinhos pesados e cheios de leite. Ele mamou até esvaziar. Logo em seguida, eles foram ao banheiro, onde Bruninha se deitou de joelhos e ele acariciava sua rola, engolindo-a completamente, babando, lambendo e tocando

O Velho Rico

Sou Karine, estudante universitária, mas estou enfrentando diversos problemas. A minha família sempre foi bastante rica, mas tivemos um desfecho, quando meu pai desapareceu e minha mãe se casou com outro indivíduo. Atualmente, resido sozinha. Sempre tive boas e más patricinhas, mas agora tenho que lidar com uma situação difícil. Eu compro um aluguel e um transporte para a escola. No entanto, agora não disponho de mais nenhum real. Anteriormente, tínhamos muitos amigos desvalorizados, que agora ignoram nossa existência. Ao caminhar, deparei-me com seu Alfredo, um velho amigo de papai. Expliquei minha situação pessoal e ele me disponibilizou a ir até sua residência no dia seguinte. Bem, fui… Chegando lá, fomos para uma sala maravilhosa. Ele então fez uma proposta para eu morar com ele ali e me bancaria em tudo até formar. Viver nela como a sua esposa. A minha amiga que é patricinha, prontamente concordou em voltar a desfrutar da boa vida. No outro dia, eu me mudaria para uma casa. Ele me deu um cartão de crédito e pediu para eu comprar lingeries bem ousadas, porque ele adorava. Comprei todas as informações que ele me forneceu. A noite, no quarto, me vesti com um fio dental vermelho e um sutian de renda transparente. Ele estava na cama me esperando. Ela me motivou a rodar para ver como eu estava. Cheguei à minha cama e sentei-me em sua cama. Em seguida, começamos a nos beijar de língua e ele acariciava meu corpo. Eu era magrinha, loira, com peitinhos pequenos e uma bunda firme. Ele puxou meu short e me abraçou. – Qual é o seu bebê? Ele proferiu uma declaração entre uma mamada e outra. – O seu filho quer chupar a sua bunda, você pode permitir? Ele indagou (perguntou) – Posso-te dar a oportunidade de chupar minha xota, meu filho? Deitei-me e ele se ajeitou entre minhas pernas. Puxou meu fio dental e começou a mamar minha xota. Alimentar a xota, acariciar com força e mexer os dedos enquanto acariciava meu grelo, como um bebe faminto. Em seguida, tirei minha calcinha e abraiosamente minha xota. Gozei abundantemente em sua boca. – Agora quero te mamar, bebezinho… – Eu ajoelhei na cama e ajoelhei-me, lambendo a cabeça da cabeça da rua, cuspindo nela e enfiando tudo em minha boca. Punhetei e chupei suas bolas. Ele gemia e limpia meus cabelos, chamando-me de cadelinha… ate que gozou… engoli tudo. – Minha querida, nem mesmo as putas profissionais conseguem chupar tão deliciosamente. Deitei e apertei as pernas. Fiquei tocando no meu clitóris e olhei para ele, que continuava em pé e olhava fixamente para minha bucetinha enquanto eu me masturbava. Seu Pinto ficou duro novamente. Ele se deitou sobre mim e meteu a vara na minha xota…. me fudeu por uns 20 minutos gozando outra vez. Depois disso dormimos de conchinha. No outro dia tinha que ir pra faculdade.

O Dono da Mercearia 2

Retornei com minhas poucas coisas que estavam em uma pensão. Seu Antônio havia disposto um espaço no quarto onde guardei tudo. Em seguida, fui à mercearia para aprender sobre o funcionamento, repor o estoque, fazer a substituição e higienizar o local. Ele foi extremamente paciente ao ensinar. A tardinha foi encerrada e fomos para o quarto. Tomamos banho juntos, engolimos toda a sua porra dentro do chuveiro. Depois de jantarmos, ele nos disponibilizou um filme pornô e, em seguida, ela apareceu nua embaixo dele, com uma vara na bunda e uma língua deliciosa. Essa situação perdurou por toda a noite. Passados alguns dias, ele retornou da rua com uma caixinha e me convocou para o meu quarto, onde ele me conversou com um telefone celular. – Você comprou um celular para você? Agradeço imensamente. Com muita felicidade, abri a caixa e deparei-me com um celular recém-inaugurado, algo que nunca havia experimentado. – Ficou satisfeito, putinha do papai? Disse isso ao me abraçar por trás e acariciar meus dentes. – Amei, virei-me e dei um beijo de lingua nele. – Preciso de algo em troca, por favor… – O que você está fazendo, seu Antônio? – Tira a roupinha, que delicia, a calcinha também, vem cá (me levou para cama e deitou de barriga pra baixo, colocou um travesseiro por baixo da minha buceta, fazendo minha bundinha ficar alta. Ele abriu minha bunda e passou a língua no meu cu, subia e descia a língua nele, tava muito gostoso, cuspiu em cima e continuou lambendo. Fiquei toda babada pela saliva. Em seguida, ele retirou a roupa e se sentou sobre mim, enfiando toda a tora no meu cuzinho. Comecei a gritar. – Cala a boca ou eu tomo o celular, vadia… Que cu delicioso, apertado ( começou a apertar meus seios, beijar meu pescoço e morder de leve minhas costas, socava devagar, sentindo cada pedacinho do pau entrando e saindo do meu rabo, aos poucos foi acelando, eu chorava baixinho. De repente, ele geme alto gozando. – Pronto, minha cadelinha acabou…( saiu de dentro de mim, pegou o celular, abriu a bundinha e tirou fotos do meu cu. Depois me virou de frente e tirou fotos da minha bucetinha. Deitou do meu lado e tirou uma foto nossa. – Vou fazer um perfil para você no facebook e essa imagem fica no perfil. O rabinho está doendo? – Sim, está doendo bastante. – Vai passar, vou te enrabar nele hj a noite inteira pra você se acostumar. Fomos banhados. Depois, ele tirou muitas fotos minhas nuas na cama, me fazia deitar e abrir as pernas, ficar de quatro. Fez um vídeo me mandando mamar na mamadeira, gozou na minha boca. – Abra a boquinha, quero registrar tudo isso em sua língua… riu de rir)

A Puta Velha

A senhora Márcia residia sozinha em um casarão. A viúva de longa data era uma mulher de longa data. Certo dia, adquiri um pacote de gás de cozinha para a preparação de um chá, mas o mesmo havia se esgotado. Chega o entregador Carlão, homem alto e forte, que permaneceu fazendo perguntas à dona Márcia para saber se ela estava sozinha. Quando teve a certeza, segurou-a pelo pescoço, solicitando que lhe ensinasse onde era o quarto. Ela ensinou-se com medo. Carlão estava sofrendo com a seca. A mulher pegou-o comendo uma puta e tiveram uma discussão desagradável. Ele a carregou para o quarto e a deitou na cama. Ela estava de vestido e ele a tirou da calcinha. A senhora permaneceu silenciosa. Ele abriu a calça e retirou o ferro, que era de grande extensão e grosso. A mão dele não se aperfeiçoou ao redor do pau. Ele sentou-se na cama e forçou a xoxota seca da idosa. Apertou a xoxota flácida da idosa e atirou com toda a força. A xota flácida doadora, por sua vez, aguentou o peso do ferro. A xoxota flácida, por sua vez, aguentou a carga. A xoxota flácida, por sua vez, aguentou o peso. A xoxota flácida, por sua vez, aguentou a carga. A xoxota flácida Ele batia com violência dentro dela, as pernas estavam separadas e seguras para cima, bem abertas. Ela gemia dolorida, os olhos molhados, aguentava a vara, que era bem mais grossa que o seu falecido marido. Ele começou a ejacular a porra dentro dela, engolindo até a última gota, terminando e saindo. O buraco da velha ficou vermelho e com um cheiro de sujeira. Ele disse, antes, que – Amanhã, estarei à sua espera. Voltarei no mesmo horário. Ele ajustou a roupa e seguiu em frente. Apesar de dolorida, a senhora esperou pelo outro dia com ansiedade. Vestiu uma camisola branca e longa, que o animou. Ele a carregou para o quarto e a ajoelhou no chão, abrindo a boca. Ele arregalou as calças, tirou o ferro e enfiou na boca de dona Márcia, fazendo-a engasgar. No entanto, ela não o deixou e chutou com força o gogó. A velha olhava para cima, com lágrimas nos olhos, enquanto gemia e segurava a cabeça no topo. Ela geme e ele mete. – Você está gostando, vovó? Estou safada… Ele aconselha a persistência de gemer e gozar profundamente. A dona Márcia ejaculou muita porra na boca. – Beba tudo, querida… Ela apavora tudo. Ele ajusta a calça e diz à mulher: – Preparamos o rabo e, amanhã, estarei de volta. Trarei um colega que está passando por uma situação semelhante. Ficou claro? – Argolo… Sim, acredito. Compreendi o que foi dito. Ele deixa a residência de dona Márcia e a lava. Ansiosa para o dia seguinte. Ela prepara o rabo, compromete lubrificante e recorre à farmácia. À noite, ele volta com outro homem, que era seu colega de serviço, forte e alto. Convidam-na para o quarto. Ela informa que adquiriu um lubrificante e que o entregou para Carlão. – Está tudo bem, vovó. Aproveite para retirar a calcinha. Ela está de camisola, retirou a calcinha e deitou-se na cama de bunda para cima. Carlão prepara o seu cuzinho para suportar o aço. Em seguida, o amigo fica pelado, batendo punheta. Logo após lubrificar o ânus da idosa, o amigo também fica pelado e, logo após lubrificar o ânus da idosa, penetra-a com toda a extensão. Ela nunca havia sido cometida por trás, o que provocou risos. Carlão esmagava o corpo da dona Márcia contra o colchão. Ele segurava seus pulsos e socava forte. Ela não conseguia mais respirar. O cu estava aberto, levando madeira. Ela aguardou, gemendo dolorida e devagar…até que sentiu a porra quente dele se espalhar dentro do seu cu. Até o término, ele sairá e dirá: – Está bem, pode-se ingerir a velha. Ele sai e o amigo sobe na cama. Ele a tira da camisola e a despiu de barriga para cima. A vira de barriga para cima e, logo em seguida, mete o pau na buceta, forçando-a a chupar. Aperta-a com força, morde e puxa. Ela geme, mas gosta de ardência na xoxota. É quando seus seios são chupados, mordidos e apertados. Ele agride com violência, a cama mexe e o Carlão assiste, batendo punheta. Mais uma vez, o pau está duro. O amigo goza fundo dentro da puta velha. Até o último pingo de esperma… Carlão a deitou de joelhos no chão e a socou na sua boca, na garganta. Em seguida, ela deitou-se no chão. O amigo interrogou-se sobre a seguinte questão: – Você suporta uma dupla penetração? – Aguente-se… Em seguida, Carlão senta-se no seu rabo e o amigo vai por trás e mete no seu cu. Os dois comem a velha ao mesmo tempo, que se sente dolorida, ardida e esfolada por duas rolas gigantescas, uma no cu e outra na xoxota. Emocionam-se de forma alarmante, ao mesmo tempo. Passaram-se meia hora dentro dela e, finalmente, gozaram novamente. Ao finalizarem, retiram-se e vão embora, deixando a dona Márcia de cama. Saímos dos seus buracos. Amanhece esfolada e preocupada, pois Carlão não disse que voltaria. Porém ele volta e trás outro amigo, comem a velha em todas as posições, a deixa deitada cheira de esperma.. Toda noite ele volta, sozinho ou com uma amigo. Carlão reconcilia com a sua mulher e diz pra Dona Márcia que não vai mais voltar, isso um mês depois. Ela insiste e diz que se ele vier que vai pagar pela foda.. Então ele continua comendo dona Márcia, a puta velha da gostoso para seu Carlão e quem ele leva junto.