Categoria: Picantes

Milhares de contos eróticos picantes para ler gratuitamente. São contos eróticos relatados por pessoas reais que sabem compartilhar com todos os detalhes o que elas vivenciaram de modo que a história fica muito picante.

Esses contos são selecionados com diversos critérios de qualidade e com certeza eles tem a capacidade de te excitar bastante ao ler qualquer um deles.

A casada safada – Parte 1

Olá, esta é a primeira vez que escrevo aqui. O primeiro conto será uma introdução à história inicial. Espero que gostem. Este é o primeiro relato de um caso que ocorreu comigo há mais de dez anos, dado que ocorreu em uma cidade pequena. Vou modificar dados que possam identificar qualquer uma das pessoas envolvidas, uma vez que foi algo que realmente ocorreu e minha intenção é ser bastante exato quanto ao ocorrido. O meu nome é Renato e, na ocasião, tinha acabado de completar 18 anos. Tenho 1,75m de altura e não era considerado magro nem magro naquele período. Sempre me movimentava, seja jogando bola, andando de bike, nadando e etc. Morava com minha mãe, uma irmã e um irmão. O meu pai havia falecido há 5 anos. Antes do acidente que o matou, a vida era simples, mas, sem o provedor da residência, as coisas ficaram mais difíceis. Desde os meus 14 anos, trabalho de forma informal para ajudar ou, pelo menos, aliviar a nossa difícil situação financeira. Minha mãe também não tinha emprego formal. A nossa cidade não oferecia uma grande variedade de oportunidades de emprego, especialmente para uma mulher com 50 anos e apenas o ensino fundamental completo. Pouco tempo antes da morte do meu pai, eles abriram uma pequena loja de variedades, mas tiveram que fechar essa loja devido às dificuldades já mencionadas anteriormente. A nossa sorte era que tínhamos uma residência própria e meu pai, ao longo do tempo, foi adquirindo terrenos vizinhos e construindo casas que nos renderam aluguéis e nos auxiliavam. A partir daí, as coisas começaram a se desenvolver. Uma mulher que residia em uma dessas casas fugiu para outro estado, pois tinha filhos lá. A casa permaneceu sem uso, pois era na rua que nos separava da nossa residência. Numa quinta-feira, estava estudando no meu quarto quando escutei a campainha tocar. Quando fui atender, havia um casal, um homem de aproximadamente 30 anos e uma mulher de aproximadamente 25 anos. O homem, que vou chamar de Tadeu, se apresenta e diz que foi verificar a residência que estava com uma placa de aluguel. Informei que minha mãe estava fora e ela concordou que eu poderia fechar o negócio, mas eu poderia, sim, mostrar a casa para eles. Ele demonstrou satisfação ao dizer que conhecia a região e acreditava que seria a melhor opção para o casal, uma vez que era uma área tranquila e próxima ao local onde ele jogava bola, bem como ao local onde pegava o ônibus da empresa onde trabalhava, que ficava um pouco distante da cidade. Mostrei a casa para eles. A mulher, que se chamava Kelly, parecia tímida, sorria e balançava a cabeça positivamente quando ele falava. Ela parecia animada com os ambientes da residência. De acordo com ele, não havia lugar melhor para ficar, uma vez que havia poucos móveis e apenas ele trabalhava. A casa era pequena e simples, mas ele gostou bastante. Mais tarde, nesse mesmo dia, ele acertou os valores com minha mãe e combinamos que se mudaria no sábado, uma vez que teria uma folga para acelerar a mudança. No sábado, chegaram com poucos móveis. Kelly se mostrou menos tímida, falava mais, cumprimentou mais e Tadeu questionou se eu poderia ajudá-lo com a mudança, o que prontamente fui atendido. Kelly era uma mulher de 1,65m de altura, branca, de pele delicada e cabelos pretos na altura do meio das costas. Tinha seios médios, cintura fina e uma bunda deslumbrante. Era difícil não notar o interesse que despertava em todos aqueles que a viam, mas também dedicavam um bom tempo admirando sua bunda deliciosa. Sempre que me lembro, fico apavorado. Ao longo da mudança, pude-me aproximar dela algumas vezes e percebi que ela era a mulher mais cheirosa que já tive a oportunidade de conhecer. O cabelo era extremamente perfumada e o corpo também, além do perfume. Não era necessário encostar nela para senti-la. Era realmente algo fora do comum. Isso chamou a minha atenção, além da beleza física, o que tornou tudo mais marcante para mim. Após a colocação de todos os móveis, o casal agradeceu bastante. Apertei a mão de Tadeu e prossegui em direção à porta. Kelly veio logo atrás e me deu um abraço agradecendo a ajuda. Fiquei completamente desconcertado, pois não esperava e ela agiu de forma tão rápida que não pude reagir. O cheiro daquela mulher ficou no corpo, portanto, não lavaria mais aquelas roupas nem tomaria banho enquanto durasse. Segue… Vou dar uma pausa, pois acredito que ficou muito grande. Peço desculpas pelo excesso, mas, como disse, gosto de ser detalhista. Acompanhem os próximos, pois há muitas histórias para contar.

Ensaios Blog Últimos Arquivo Rankings Temas Listas Publique Painel Procurar na Casa As aventuras da minha mulher – eu ouvindo pelo celular dela com programa espião

Isso ocorreu sexta-feira (leia o conto “Utilizei um programa espião no celular da minha mulher e ouvi ela dar o cu no banheiro do trabalho”) A putinha de 28 anos (tenho 47) dá direto para diversos homens no trabalho. Na sexta-feira, vi, nas mensagens do WhatsApp, um homem que tinha o nome “limpeza” e uma foto de mulher, para que ele fosse ao escritório. Como ela trabalha sozinha como secretária e o ambiente é individual, é fácil para ela. Resolvi ir até lá e ficar próximo à porta para ver como era o cara. Deixei o carro para trás e posicionei-me dentro de um café próximo, onde é possível ver a porta. Logo chegou um homem de aproximadamente 25 anos, branco e forte, com barba cerrada, que entrou e fechou a porta. Na hora, liguei o programa e ela disse que estava com saudade do pau dele e já havia mamado nele. O homem dizia como era boa a boquinha, como era apta para ser boqueteira, etc. Ela disse: amo o seu pau. É uma sensação agradável. Diante disso, tive a ideia de ligar para ela e deixar o programa aberto com vídeo. Ela me recebeu e continuou a chupar o cara. Pedi desculpas para ver o que precisava de mercado e ela ficou falando. Através da câmera, eu podia ver parte do pênis dele e a barriga, mas o resto sabia que estava na boca. A vadia conversava sobre compras comigo e mamava no homem. Quando desliguei, o homem disse: “Este corno sempre atrapalha, certo?” Ficou rindo. Ela respondeu: “Adoro conversar com ele mamando”. Você se lembra quando conversei com ele dando o cuzinho para você? Riram-se e ela continuou mamando. Ela mamou por um bom tempo e logo disse: “hoje quero apenas o cu”. A mulher pediu a buceta, mas ele disse que, se não fosse só no cu, iria embora. Há um sofá e ele disse: “Enfia o cu no sofá para mim?” Ela disse: Você parece adorar aquele lugar, certo? Riu-se. Tenho a impressão de que ela empinou e ouvi os gemidos dela ao ser picada. Ele elogiava o cuzinho com elogios. O espaço era restrito. Que era um rabo saboroso. Ela gemia e solicitava a pica. Pra arrebentar o cu da mulher. Que era uma mulher extremamente safada com o seu cu. Adorou a penetração da pica no cu. Ele a beijou por cerca de dez minutos, enrabando-a, e liguei novamente. Ela disse que precisava atender e o homem respondeu: Corno chato, que atrapalha a minha enrabada. Ela atendeu e, através da câmera, eu podia ver o celular balançando, mas virado para a parede. Troquei a câmera e pude ver o rosto dela de frente (estava segurando o celular na frente do rosto) Ela falava comigo e, quando eu estava falando, apertava a boca para não gemer. Ele continuou a chupar o cu dela durante a nossa conversa. Ela tentava manter a voz normal, mas era possível notar que estava se sentindo traída pelo pênis. Perguntei se ela estava bem, pois parecia ansiosa, e ela respondeu que estava muito calor. A puta me dando o cu e fazendo de inocente comigo. Quando desliguei, ela disse a ele: – Soca forte, caralho! Aperta a vara no meu cu. Não podia gemer alto e estou louca dando o cu e conversando com o corno. Você me arrebenta o rabo! O cara falou que ia gozar e ela disse: Enche o cu de porra. Me lava de porra. E o cara gozou xingando ela de puta, vagabunda, e falando que o cu era delicioso, que ia encher de porra. Chamou de puta e gozou gemendo alto. A última frase foi forte: Ai, que porra quentinha. Me esquentou o cu. Ficaram um tempinho conversando e namorandinho e ele saiu. A puta ainda falou que ia ficar com saudade da pica dele. O cara saiu do escritório com um sorriso no rosto (quem não ia sair depois de comer um cu gostoso de puta?). A noite a gente foi foder e eu brinquei com ela quando estava mamando: Imagina se hoje tivesse um comendo vc lá no escritório. Ela me disse: Você sabe que levo meu trabalho a sério. Aí falei: Mas só pra brincar. Imagina você fodendo lá. Ela me olhou e falou: Imagina tua mulherzinha dando o cuzinho lá. Na hora meu pau ficou muito durão. Perguntei como poderia ser. E ela descreveu exatamente como deu a tarde. “Imagina tua mulherzinha de quatro naquele sofazinho do escritório amor. De quatro e um cara fortão socando sem dó no cuzinho dela.” Falei que ia ser uma delícia pro cara aproveitar o cuzinho gostoso que ela tem. Ela se empolgou e sentou em cima do meu pau e foi contando como se estivesse inventando uma história. Mas era como deu para o cara a tarde. Quando lembrou da porra quentinha no cu começou a pular e gozar em cima do meu pau. Eu gozei junto. Ela falou: Podemos brincar assim no sexo? De eu inventar histórias de você sendo corninho? Eu falei que sim e ela falou: Então tá corno. Vou tentar ser criativa pra fazer vc gozar gostoso. Nos beijamos e dormimos. Será que ela vai contar todas as fodas?

Ensaios Blog Últimos Arquivo Rankings Temas Listas Publique Painel Procurar na Casa Coloquei um programa espião no celular da minha mulher e ouvi ela dando o cu no banheiro do trabalho

Olá à todos. O que vou narrar aconteceu no dia 20 de março de 2024. Estou morando com uma jovem de 28 anos, que é deliciosa e safada. No primeiro encontro, ela me mamou e engoliu minha porra. Hoje, estamos juntos há quase um ano e meio. Nesse período, desconfiei que ela me traía, mas nunca fiz nada. Então, resolvi instalar um programa espião no celular dela. Ela ocupa uma sala comercial isolada na parte de trás de um edifício. Há apenas uma escada, uma sala pequena e um banheirinho. No dia seguinte ao instalar, apareceram mensagens de um homem de manhã. Parece que ele comia frequentemente, já que foi bastante objetivo: – Olá, mulher. Tenho o cu hoje à tarde. Você está bem? Ao ler aquilo, fiquei surpreso. A resposta dela foi ainda pior: – Olá, cara. Você deseja arregaçar meu cu hoje? Venha nesse período que é bom. Ele rebateu: – Coloque uma calcinha de puta que vou chupar esse cu dela com ela. Ela retrucou: – Ui animal! com um ar de diabinho ao lado. A puta agenda a comida pelo WhatsApp e, pelo jeito que o cara tratou, ela é vagabunda dele há tempos! Quando ela chegou ao meio-dia, peguei o telefone dela e as mensagens estavam apagadas. Temos uma bolsa com calcinhas e objetos sexuais. Ouvi ela pegar a mala e, quando ela saiu, fui até lá e vi que ela tinha pegado uma minicalcinha preta que tinha escrito “safada” em dourado e um vestido curto. Compreendi que a intenção era simplificar a experiência, mas não expliquei nada. Eu acionei o programa espião para monitorar o ambiente através da câmera. Havia uma mensagem no seu aplicativo de mensagens dizendo: Estou indo cadela. Prepare seu cuzinho. Ela enviou uma imagem somente com a calcinha para ele. Eu abri o vídeo e a gravação e aguardei junto com ela. O indivíduo chegou e não fez nenhuma declaração. Ela agradeceu e ele disse: Caia mamando sua cadela! Ele a agarrou pelos cabelos e a fez gemer, mas eu não conseguia enxergar o celular sobre a mesa. Apenas ouvia ela sugar o pau dele e ele gemendo. Ele afirmava: Isso é uma mentira. Mulher boba. Viciada na minha rola, não é piranha? E batia na cara e na língua dela. Durante cerca de cinco minutos, meu coração batia acelerado. Ele a afogava com o pau, batia na cara dela com o pau. Era tratada como uma vadia mesmo. A maneira como ela se comporta é a pior possível. Não perdi e comecei uma punheta. Assim, ele disse: levante-se e arregale o cu. Ela disse: Espere eu fechar a porta do trabalho. Ao voltar, percebi que ele a pegou com força e ela gritou e pediu: “Me agarra empinada na pia”. Ouvi ele dizer (acho que quando ela empinou o vestido e ele levantou o vestido): Colocou a calcinha que eu gosto! Eu prefiro aquela com a inscrição “Esposinha de Corno manso” (que ela adquiriu na internet e disse que era para que nós brincassemos) Ela disse: na próxima vez eu coloco ela. Porra, ela dava direto para aquele cara! Inclusive com as nossas calcinhas. Eu ouvi ela gemer e solicitar que ele fosse devagar, enquanto ele empurrava o pau. Ele respondeu: Nossa, esse cuzinho é sempre apertado. Ela afirmou: O seu pau é de cavalo. Ele riu e foi socando e ela gemendo. Deu tapas na bunda dela e chamava de puta, vagabunda. Ela pedia: – Mete forte no meu cu. Arregaça meu cuzinho. Me deixa com o cu frouxinho. Aí veio a parte que eu gozei a primeira vez. Ele disse: – Adoro vc porque é puta de corno. O manso nem imagina que eu enrabo você direto. E ela entregou o jogo: – Eu dei ontem para o gerente do banco. Hoje é pra vc e amanhã vai ser o dentista do meu chefe que vem aqui receber e sempre me come. Ele chamou ela de vagabunda e eu percebi que se antes tinha sido corno, agora então era muito chifrudo. Ele fodia e ela gemia alto pedindo rola no cu. Que piranha! Dando o cu no trabalho! Ele comeu o cu dela uns 15 minutos e quando foi gozar falou para ela abaixar e gozou na boca, urrando e falando que puta tinha que tomar porra, engolir leite, coisas assim. Pior que o cara é tão sacana que se vestiu e falou. Semana que vem te mando mensagem de novo vadia. E foi embora. Quando fui buscar ela no trabalho ela tinha porra seca no pescoço. Não falei nada. Quando chegamos em casa pedi para comer o cu dela e ela me disse que não dava pq tava doendo. Achava que era cólica. Fiz ela mamar e gozei gostoso na boca dela lembrando. E agora. Conto para ela que sei? Ou deixo ela continuar assim? Ou me separo?

A amiga da minha esposinha mamou na churrasqueira e deu a entender que eu era corno 2 – Enrabando a loirinha

Depois da loirinha mamar bem gostoso na churrasqueira, fiquei bebendo uma cerveja e curtindo aquela situação. Minha esposa veio até ali para ver como estava a carne e me dar um beijinho. Ela já estava bastante alterada pela bebida. Dei umas pegadas nela e falei para ela dar um beijo no meu pau. Ela riu e abaixou, pois é fácil de amamentar. Nem imaginava que ela estava beijando a rola com gosto na boca da melhor amiga. Beijou e engoliu meu pau mole enquanto voltava para a sala. Fiquei ali curtindo a sensação de vitória e imaginando como a loirinha pensava em me dar o rabo. Não conseguia parar de imaginar aquela minicalcinha engolida pela xota dela (ver conto anterior) O café da tarde programado para elas se transformou em uma festa noturna. Enquanto bebiam e dançavam na sala, conversavam e riam alto, elas estavam se divertindo. Servi a carne e elas aprovaram. Percebi que algumas me olhavam com vontade de pau. Quando minha esposa me descreveu na cama para se exibir e me descreveu como era meu pênis, o desejo delas era evidente. Elas comeram e me elogiou. Algumas me abraçaram e tive que sair para não ficar de pau duro. Quando minha esposa chegou, ela disse: – As meninas quase te deixaram pelado na sala, certo? Comecei a ficar de pau duro e falei que não tinha nada a ver, apenas gostaram da carne. Após deixar Melina, ela relatou que, ao me abraçar, sentiu meu pau e que ele era grosso, o que a deixou com ciúmes. Disse que não tinha que se importar, que era efeito da bebida. Mas ela disse, alisando meu pau, que – Não é assim que funciona. A Lady (a loira que me amou) chegou a dizer que eu deveria amar sua comida, que ela deveria ser saborosa. Entretanto, essas vadias não podem desejar você. Apenas você é capaz de se tornar meu corno. Fiquei de pau duro na hora e pensei: – Que história é essa de corno? Ela notou que havia falado muito e disse: – Estava apenas brincando. Vou voltar para casa com as meninas. Mas que essa rola gostosa endureceu, foi mesmo… Ela riu e eu fiquei excitado pensando em Lady. Ela era muito maluquinha mesmo. Pouco tempo depois, ela apareceu ali e fiquei receoso sobre a vinda da minha esposa. Ela foi até ela e disse: – Sua esposa mencionou na sala que havia ido lavar seu pênis na churrasqueira e eu vim verificar se minha mamada não foi satisfatória, já que lavei tudo para deixar tudo limpo. A puta da minha esposa adorava mesmo se exibir. Escrevi: – Limpou, mas ela insistiu em dar um beijinho nele e eu não pude negar, certo? Ela disse: – O seu pênis precisa estar com o gosto da minha boca e não da dela. E veio até mim, baixou a bermuda e meteu a boca. Em poucos minutos, ele foi crescendo e ela mamando. Apalpava-o e lambia. Lambeu meu saco e esfregou o pênis na minha face. Quando eu quase gozava, ela disse: – Deixe-me com meu gosto nesse cuzinho, seu maldito, que eu vou dar o meu rabo para você. Perguntei: – Que história é essa de corno? E ela apenas saiu rindo e me deixando lá de pau duro. Eram quase nove da noite e ficaram apenas três meninas: Minha esposinha, a Lady e a Milena. Resolveram assistir um filme na Netflix e eu estava no nosso quarto. As três estavam bem alteradas. Passado um tempo fui na sala e a Milena e a Lady estavam acordadas, mas minha esposinha estava dormindo. A Milena quando me viu falou: – Avisa a Bibi que não me despedi e fui embora porque não quero acordar ela. Meu uber ta chegando. Vendo que ia ficar só a Lady, falei: – Fique tranquila. Eu aviso sim. Levei ela até no elevador olhando aquele cuzão e ela bêbada rebolava pra mim. Quando abriu ela me abraçou e beijou quase na minha boca. Entrou no elevador me olhando muito safada. Logo vou investir nela. Voltei e minha mulher dormia profundamente e a Lady estava só de calcinha me esperando. Pediu para ir pro nosso quarto. Eu falei que era perigoso e disse para irmos na churrasqueira. Comecei a chupar aqueles peitos gostosos e ela gemia. Nem me importei mais com minha esposinha. Tirei minha bermuda e coloquei ela pra mamar de novo chamando ela baixinho de vadia, boqueteira, safada. Ela ria e mamava com gosto. Sentei numa cadeira e puxei ela sentada em cima de mim. Chupava os seios dela enquanto ela se esfregava no meu pau. Ela afastou a calcinha pro lado e mirou na cabeça do pau e foi descendo sem camisinha mesmo. – Ai como ele é grosso! Pauzudo gostoso! Quando ela enterrou inteiro parou um pouco e ficou mordendo o pau com a buceta me beijando. Aí ela começou a subir e descer devagar, jogando a cabeça para trás. De repente, ela parou enterrada no pau e me olhou no fundo dos olhos e falou baixinho: – Imagine se você soubesse que tua mulher mete chifre em você direto e que é putinha de vários machos? E começou a subir e descer devagar sem parar de me olhar. – Como assim? Perguntei. – Imagina ela dando a xana e o rabo para os caras enquanto você acha que ela está trabalhando. Você ia gostar né? Aquele movimento de engolir meu pau devagar, aquela carinha de anjo bem putinha, mesmo sabendo das putarias dela (vejam os outros contos), falei: – Ela não faria isso. Eu como ela quase todo dia de várias formas. Ela insistiu: – Você ficaria chateado se soubesse que é corno dela? Ela acha que você ia amar mas não tem coragem de te falar isso. Meu pau ficou uma pedra. Comecei a puxar ela com mais força pra cima e pra baixo e ela entre gemidos ria. – Tá vendo? Ficou excitado pensando que é corno.

A amiga da minha esposinha mamou na churrasqueira e deu a entender que eu era corno

Boa tarde. Minha esposa puta (confira os outros contos) tem 28 anos e suas amigas têm menos idade que ela. A melhor amiga tem 25 anos, é loira, baixinha e saborosa. Os olhos são escuros e ela tem sardas e coxas malhadas de academia. Magrinha, mas com bunda bem arrebitada. Ela está sempre presente em nossa casa, mas nunca me convenceu e eu evitava para não me incomodar, já que minha esposa é muito ciumenta. Acontece que essa semana elas resolveram tomar um café da tarde na nossa residência com amigas. Fiquei no nosso quarto vendo um filme. Nossa residência é bastante ampla e elas estão sempre reunidas. Mas o café acabou e elas decidiram comprar cerveja. No início da noite, eles foram buscar mais cerveja e minha esposa solicitou que preparassem uma refeição para eles. No total, oito mulheres estavam animadas com a bebida e tocaram música na sala para dançar, conversar e rir. Elas permaneceram reunidas na sala e eu fui até a churrasqueira para arrumar as coisas. Eu estava presente quando a amiga que vou chamar de Lady chegou até mim. Ela é loirinha e estava bem branquinha pelo álcool. Pararam na porta e ficaram bebendo e me olhando. Ela estava de blusa até as coxas e era possível notar que não usava sutiã e que os bicos dos seios estavam duros (os peitos são bem bicudos) Eu não disse nada. Apenas continuei com as tarefas do churrasco. De repente, ela diz: – O que a Bibi (nome fictício da minha esposa) diz é verdade? Eu observei-a e disse: – Depende do que ela está dizendo. – Você tem um pau grosso e, quando goza, ela fica engasgada de tanto leite? Fiquei surpreso com ela. Era possível notar a alteração causada pela bebida. Nossa churrasqueira possui uma janela que dá acesso à cozinha, a fim de garantir que ninguém apareça. Observando-as na sala, percebi que: – É preciso verificar para avaliar. Eu estava usando uma bermuda e um chinelo (na minha casa não é permitido usar cueca) quando meu pênis começou a ficar duro. Ela percebeu logo na hora e disse: – Tira e mostra então. Falei que não ia fazer porque ela ia contar para minha esposa e ia dar ruim. Ela disse: – Ela sempre se exibe que você é gostoso e eu estou curiosa. Não vou contar. Mostra pra mim. Ela lambendo aquela taça e me olhando daquele jeito, não tive dúvida. Baixei a calça e deixei o pau aparecer, meio duro, meio mole. Os olhos dela brilharam e ela disse. – Nossa, até mole é grosso. Imagina duro. Aí eu falei: – Pra ficar duro precisa de uma ajuda. Ela me olhou e falou: – Como eu posso ajudar? – Minha mulher sempre mama para deixar bem duro pra ela. Ela ergueu o vestido e por baixo tinha uma calcinha bem pequena atoladinha numa bucetinha bem inchada. Ela perguntou: – Isso não ajuda? Meu pau endureceu na hora e ela riu, sem baixar o vestido. – Nossa, como é grosso mesmo. Nem sei como ela aguenta no cu. Eu perguntei: – Ela conta sobre isso? – Meu amor, nós mulheres conversamos de tudo. Mas a tua é mais putinha que eu. Além de contar, sei que ela é bem vagabunda. Perguntei: – Como assim? Ela falou: – Se você deixar eu mamar esse pau eu mamo te contando. Quer? Eu olhei pela janela e falei. Primeiro vai na sala ver se tá tudo ok. Podem dar pela tua falta. Se estiver ok volta. Ela deu um sorrisinho e foi. Achei que era loucura, mas como poderia ver pela janela se alguém estivesse vindo. E fiquei curioso com o que ela quis dizer. Fui até lá e chamei minha esposa. Ela estava bem alegrinha e eu falei. – Olha, vai demorar uma meia hora ou mais para organizar para vocês ok? Ela falou que tudo bem, que as meninas não iam embora cedo mesmo. Aí falei: – Pode ficar aí tranquila que quando estiver pronto eu aviso. Voltei para a churrasqueira e pouco depois a loirinha voltou. Quando ela chegou eu olhei pela janela e ninguém estava vindo. Só tirei o pau pra fora e ela entendeu. Veio e se abaixou e colocou na boca. Que delícia. Uma boca quentinha, macia. Começou a mamar devagar, lambia e girava a língua na cabeça, apreciando o pau. Eu cuidando a cozinha e puxando devagar a cabeça dela para mamar. Comecei a chamar ela de boqueteira, vagabunda, piranha, e ela caprichou ainda mais no boquete. Minha esposinha bêbada na sala e a amiga dela pagando um boquete ali, menos de dez metros de distância. Aí ela falou entre a mamada: – Quer saber o que eu sei? Eu falei: – Conta mas continua mamando. Ela riu e falou: – Você não vai ficar bravo? – Claro que não. Diga. – Tua mulher conta como fodem, como você enraba ela, como soca nela e as loucuras que gostam de fazer. Eu me excito com isso. Ela contou até que você era corno da tua ex mulher e gostava. Puxei a cabeça dela e afoguei no meu pau. Ela ficou sem ar e puxou a cabeça e riu: – Nossa, ficou com tesão de eu falar isso. Gosta mesmo de ser corno né. A Bibi acha que você adora. Soquei forte o pau na boca dela e fodi como se fosse uma buceta. Além de piranha, as amigas dela sabiam que eu tinha sido corno. Quando ela percebeu que eu ia gozar tirou a boca do meu pau e punhetando firme falou: – E se você soubesse que ainda é corno? – Como assim? – Se eu dissesse que tua mulher atual também fode com outros homens? Que você é chifrudo? Soquei o pau com força na boca dela e em pouco tempo comecei a gozar, ela tentou engolir tudo e se afogou. Puxou a cabeça e o último jato foi direto no pescoço dela. Ela disse: –

Ouvi Minha Esposinha Dando o Cu No Escritório Em Tempo Real Pelo Programa Espião

Olá, novo dia. Isso ocorreu em 10 de abril de 2024. Logo de manhã o cara que vai comer ela no escritório chamou ela no zap. A mensagem era breve e objetiva: – Olá, puta. Dia de te comer. A resposta dela foi somente: 14h. São 14h30 de hoje e estou ouvindo ela gemer no pau dele sendo enrabada. Está dando tapas na bunda e a xingando, pelo jeito comendo em pé. Ele trata minha esposa de forma desumana. Chegou perto das 14h10 e já a colocou pra mamar. Ela segue-o sem reclamar de nada. Ela foi jogada na cara e engoliu abundantemente. Fui cronometrando: o boquete durou aproximadamente 8 minutos. Ele abusou da boca dela, chamou-a de puta boqueteira, bezerrinha, vadia, dentre outros adjetivos. Aí veio o momento fatal. Ele disse: – Viu o cu da cadela? O sujeito não se importa com a bunda. Só dá um cuzinho. Ela deve ter se levantado e logo ouvi um gemido longo e sofrido dela acompanhado de uma risada dele. – Eu arregaço as suas pregas, não é? Ele gemia alto. Ela suspirava e pedia para ele meter: – Soca na minha bunda. Tudo quebra. Eu amo meu cu. Falava coisas dessas e eu ouvia as batidas da barriga dele na bunda dela. Há cerca de 15 minutos, ele está metendo no cu dela. Ela está sentada com o cu no pau dele, descendo e descendo, enquanto ele elogia e xinga ela. Há pouco ele disse: – Senta com esse cu aqui no meu pau. Ela afirmou: – Eu adoro me sentar na sua cama. Ele está enterrando e, pelos gritos dela, acredito que vão gozar logo. Ele diz coisas como: – Senta esse cuzinho no meu pau, vadia rabuda! Meu pênis parece uma pedra. Toda semana, a cadelinha está enrabando o homem com seu belo cuzinho. Eu liguei agora e ela recusou a ligação. O homem questionou a mulher e ela respondeu: – É o corno, mas, se eu atender, vou chamar-o de corno e gemer. Eu gozei e o sujeito riu. Além disso, afirmou: – Você é muito puta para um homem só. Não dá para apagar o fogo desse cu. Tá levando praticamente todos os dias, certo piranha? Ela estava gemendo. – Tenho vários que estão me comendo e os fdp contam para os outros, aí eles me chamam para comer. Caso deixe, vejo uma piranha aqui no centro. Ela começou a gemer e o homem celebrou a gozada dela. O sujeito pediu para ela se abaixar e colocou toda a porra na boca dela. Assim como em ocasiões anteriores, ele apenas se veste e sai. Quase uma hora de sexo oral. Quando ele foi embora ela disse alto: – Que sensação agradável no meu cu. E foi ao lavatório. Hoje são 14h43. Depois de se aliviar no meu cu e na boca, o indivíduo saiu e está com o cu arregaçado no trabalho. Acabou de enviar uma mensagem: – Olá, amor. Você conseguiu entrar em contato comigo? O que pensam dessa situação?

Fazendo um Leitor de Corno

É comum que os leitores escrevam relatando o seu fetiche por ser corno. Contudo, nunca havia experimentado essa atmosfera. Um leitor específico me conquistou e tivemos conversas excelentes, talvez até mesmo carinhosas. Ele confirmou-me que era casado e tinha uma fantasia de ser corno. Mas ele não teve a coragem de fazer isso comigo de verdade, e propôs-me brincar de ser meu corno virtual. Inicialmente, achei estranho e fui levando a brincadeira adiante. Houve uma série de conversas a respeito e tive a oportunidade de dar três matches no tinder, exibindo para o meu corninho virtual os três safados que havia conhecido. Acabei solicitando ajuda para ele sobre qual escolher para sair para um date. Acho que foi ali que a chavinha se aproximou da minha cabeça. Foi divertido brincar e curtir essa fantasia, mostrar os machos para ele e pedir ajuda de qual macho eu iria sair, enquanto meu corninho estava em casa esperando eu voltar para contar. Para quem não conhece, sou a Bunny, [email protected], loirinha, baixinha, 22 anos e tarada por um negão safado. Acho que também posso dizer que sou adestradora de cornos virtuais. Todas as conversas com meu corninho virtual já me deixaram em clima de brincar de dar para outro macho, enquanto o corno ficava na punheta. Aquilo causava impacto na minha mente loira de uma pequena princesinha tarada. Já tomei banho pensando em como iria contar ao safado o que iria fazer com o rapaz do tinder. Ainda não havia dado e já estava pensando em como contar o que havia dado. O meu interesse era maior em contar do que dar. Vestida, salto alto, maquiagem, perfume… Uma micro calcinha enfiada na bunda, de forma a provocar o macho do tinder na hora certa. Tudo foi devidamente registrado e apresentado ao meu corninho virtual. É claro que solicitei a ajuda do meu corninho para escolher a roupinha que usaria com outro homem. É claro que ele gostou de me ajudar. Toda arrumada para sair com outro homem, eu me sentia a própria esposa chifradeira. O meu corninho, é claro, ficou babando de tesão, mas, é claro, ficou apenas na punheta. Enviei uma foto e me despedi do corno. Acho que ambos já estavam ansiosos para que eu contasse como havia sido com o safado que ia nos comer. Barzinho, conversas e trocas de olhares com um negão safado que quer devorar a loira. Já estava de ice doida para sentir o tamanho da piroca daquele negro de quase 2 metros de altura. Beijos, mãos nas coxas, mais bebidas e um convite para ir a outro lugar… Ele, é claro, queria-me levar para o motel. E, é claro, fui. A surpresa que senti ao abrir a calça daquele negão me fez lembrar uma criança na noite de natal, desembrulhando um presente. Um presente delicado e saboroso de ser chupado. Chupei com vontade, borrando o batonzinho de menina rica na piroca preta do menino pobre… Enquanto eu subia e desceria a cabeça para engolir aquela rola gostosa, pensei em como poderia contar para meu corninho virtual como foi prazeroso engolir aquela rola. Quando chegou a minha vez de receber um beijo carinhoso na xaninha, puxei a bolsa para perto e peguei meu celular. Deitada em uma cama de motel, barriga para cima, olhando pelo estomago e vendo um negão enorme engolindo a minha buceta, fiz o que qualquer chifradeira que se orgulhe de fazer. Peguei o meu celular e enviei uma mensagem de áudio para o meu vizinho que estava em casa esperando por mim. Eu gemia, xingava… chamava-me de corno. Ele gemia mais e dava gritos de satisfação. Tenho a impressão de que o meu coração teve um avc recebendo essas mensagens, mas tudo aquilo era agradável pelo fetiche de estar “traindo”. Antes de encontrar o negão, havia conversado com ele, ainda no tinder, que eu era casada e que meu marido gostava de ser corno. Quando eu estava sendo maceada, levando pica como uma vagabunda loira, gemendo igual uma cachorra, segurava o meu celular e enviava mensagens de áudio para o meu cornno ouvir em casa. Até que o negão se empolgou e chamou o corno de corno, porque, no fundo, era isso mesmo… UM SONOROSO Nunca pensei que um corno virtual me daria tanto prazer numa transa. A piroca do negão era ótima, ele era muito safado, mas a gracinha daquela noite era brincar de chamar o corno de corno. Que prazer! Se alguém mais aprecia esse fetiche de ser corno, não sejam tímidos, estou começando a gostar disso de ser dominadora de cornos.

Viciada em chupar pau 2

Tenho uma personalidade predominantemente burguesa, com todos os privilégios que a minha classe social pode proporcionar. Branca, loira, com 20 anos de idade… A sociedade exige que eu seja uma princesa, bela, recatada e dedicada à família. É extremamente opressor o desenvolvimento de instintos sexuais reprimidos. Gosto de chupar uma rola. De maneira mais depravada possível. Me sinto como uma atriz porno engolindo uma piroca. Sinto-me submissa e dominada, rompendo a minha bolha de patricinha mimada. A escrita de contos tornou-se um dos poucos lugares em que posso expressar isso. A internet tornou-me um refúgio e a escrita de contos uma forma de terapia. Para aqueles que já leram outros contos meus, saibam que meu vício é a rola preta. Sou taradinha por um negão. É o que mais perturba a minha bolha e perturba a minha mente loira de menina burguesa. Para fugir um pouco do meu círculo social e evitar mais notoriedade, comecei a frequentar bailes funk em comunidades. Lá, ninguém me conhece, não há a ressaca moral de ter a fama de boqueteira. Acredito que isso apenas agrava o meu vício. Sem a ressaca moral, passei a frequentar bailes, beber, dançar funk e sempre finalizar a noite com uma rola grossa na minha boquinha de patricinha. Irei narrar uma dessas mamadas num baile. Era um sábado à noite com um baile de funk numa comunidade. Coloquei um vestido curto e colado no corpo, destacando minhas coxas e bundinha. Salto alto para uma aparência empinada, além de toda a produção e maquiagem de uma patricinha. Precisava chamar a atenção, chegar à favela e deixar claro que sou patricinha. Gostaria de ter todos aqueles negros tarados me observando. Vestimenta colada, mãozinha no joelho, levando encochadas de qualquer safado que se aproximasse de mim para roçar minha bunda. Vários negros dançando atrás de mim, segurando-me pela cintura e roçando a pica no meu rabo. Esse era o retrato de uma mulher que vivia em uma favela. Bebendo, despenteada, tarada e feliz… Cada encoxada que levava, cada piroca dura que sentia na minha bunda, aumentava mais o meu desejo. Os namorados playboys me tratam como uma princesa, mas apenas um motoboy é capaz de me conquistar de forma audaciosa. À medida que dançava, o vestidinho ia subindo. Uma parte da minha bunda já estava rebolando sob os olhares dos tarados ao meu redor. Havia uma rodinha atrás de mim. Repetia sem vergonha e roçava na rola de todos. Uma mulher bêbado rodava a pica da turma. Chegamos a um ponto em que eu estava tão descontrolada, tão dependente de álcool, que não conseguia mais suportar. Um negão enorme estava atrás de mim, dançando, abraçando-me por trás, o que me deixou molinha. Era este o cenário. Gostaria de saber se era somente a altura dele que era grande. O negão safado pegou-me pela mão e me conduziu ao paredão do baile. Local onde os casais costumam se divertir no escuro. Na escuridão total, sem nenhuma luz visível, o negão me sarrava toda, beijando meu pescoço e enfiando aquela pica dura nas minhas coxas e bundas. Em determinado momento, estava sentado, de costas para o paredão, quando ele me beijou na boca, pegou minha mão e me beijou por cima da calça. O volume era extremamente denso. Já havia dançado, sarrado, se beijado, mas, praticamente, não conversamos. Foi quando ele me beijou no pescoço, enquanto eu apertava o pênis dele por cima da calça, e ele sussurrou na minha orelha: – Você deseja chupar a pica do negão, loirinha? Não estou de brincadeira quando digo que sou viciada em chupar uma rola. Sou, nao nego, nao me controlo. Escutar aquele negão safado sussurrando aassim na minha orelha, nao me aguentei mais. Dei um sorrisinho de putinha sapeca pra ele, mordendo os labios, que acho que ele quase gozou só de ver meu sorrisinho de safada. Ele botou uma das mãos no meu ombro e me empurrou pra baixo. Eu cedi… fui me abaixando ajoelhando na frente daquele negão de quase 2 metros. Sou loirinha, pequenininha, branquinha, beeem branquinha, eu quase suamia com aquele negão de 2 metros na minha frente. Ele abriu a calça e pulou uma piroca na minha cara. Fico com tesão só de lembrar disso… Aquele momento que ele puxou a cueca pra baixo e pulou, pulou mesmo uma piroca grossa na minha cara. pqp eu adoro isso… Aquela “poiiinnn” de uma piroca pulando na minha cara, e era grossa, preta, enoreme, na minha carinha de princesa. Eu gosto muito dessa sacanagem… Com minha maozinha branquinha de patricinha, segurei aquele caralho grosso que mal fechava minha maozinha em volta dele. Parecia filme porno, aquelas pirocas enormes do tamanho da minha cara. Fiquei segurando, olhando, rindo… Eu ria olhando tarada praquele caralho enorme na minha cara. Olhei pra cima e fiz de novo carinha de putinha sapeca e dei um beijinho na cabecinha. Senti o negão tremer todo só com esse beijinho. Dei mais um risinho de putinha e fui encostando meus labios na cabeça aquela rola preta. Loirinha, patricinha, fui abrindo minha boquinha de princesa e engolindo metade daquela piroca preta. Era grossa, quentinha e grossa. Adoro! fui engolindo de olhinhos fechados, saboreando aquele caralho grosso na minha boquinha. Com uma das maozinhas segurava aquela pica, enquanto ia fazendo vai e vem com a minha cabeça, engolindo a rola com a minha boquinha de princesa. Ali, ajoelhadinha em frente a um negao, no meio da favela, eu ia fazendo vai e vem com a cabeça, engolindo uma rola, mamando uma rola. Vaaaai e veeeem. Vaaai e veeem, vaaai e veeem. ia fazendo movimentos com a minha cabeça pra frente e pra tras, mamando gostoso aquela piroca. Eu adoro mamar uma rola! Chupei toda bonitinha até aquele negão safado não se aguentar mais e gozar tudo na minha cara. Ele mesmo arrancou a rola da minha boca e começou a bater punheta na minha frente. Deu 3 ou 4 punhetadas e começou a gozar tudo na minha cara. Missão cumprida,

Gang Bang no intercâmbio 6

Estados unidos, 2020, pandemia…. Já havia sofrido uma perda de emprego devido ao lock down causado pela pandemia. Precisava me virar para pagar o aluguel, mas acabei caindo de vez na casa do King Kong e seus filhos. Para aqueles que não me conhecem, sou a Bunny. Este é o sexto conto sobre como minha vida mudou quando fui fazer um intercâmbio nos Estados Unidos. Fiz um e-mail para quem quiser acompanhar melhor e comentar sobre os contos @bunnyblond2 ou um e-mail para quem quiser deixar um recado para [email protected]. Sou caracterizada por ser patricinha, loirinha e filhinha de pai rico. A experiência de viajar me fez pensar que era “pobre” pela primeira vez. Após a pandemia, perdi o meu emprego e ainda teria meses para voltar ao Brasil. Foi a primeira vez que perdi o controle financeiro e tive que recorrer aos safados que já estavam me comendo há algum tempo. A incidência do racismo nos Estados Unidos é significativamente superior à do Brasil. Lá, há segregação e as pessoas não se misturam. Fui morar em um bairro de negros e, praticamente, era a única branquinha que andava pelas ruas. As pessoas me fitavam de uma forma estranha e sorriam, porque, no fundo, todos sabiam que eu havia me tornado a bunny dos niggas. Bunny é um termo racista que tem o significado de bitchs, mas tem um apelo racial. Como se a piranha branca estivesse sendo submissa aos negros. Uma versão dos spades, mas algo mais dominador. Relaciona a posse. Virei um objeto deles, a pet dos negociantes. A coelhinha branca mora em uma residência com 4 niggas. Tenho um grande apreço por isso. Os safados me deram uma tiara com orelhinhas de coelha para usá-la. Aquilo era de grande importância. Certa vez, fui à farmácia próxima usando esta tiara. Tinha uma missão: comprar um gel lubrificante. Acreditem, eu realmente precisava de um grande volume daquele gelzinho. Eles me deram um punhado de dólares, mas, sob uma condição: eu teria que andar na rua usando aquela tiara de orelhinha de coelhinha. Fui eu, toda loira, vestida de bitch, com uma tiara de orelhinha de bunny, andando pelas ruas com dois negões atrás de mim, me escoltando e rindo pelo caminho. As pessoas nas ruas me olhavam com cara de tesão e risinho no rosto de ver a branquinha sendo feita de pet pelos niggas do bairro Aquilo me dava um tesão do caralho!!!! Eu nem tava pelada, nem tava de roupa mais ousada, mas so de andar com uma simples orelhinha de coelha pelas ruas, o significado daquilo, mexia demais com o meu tesão De vestidinho pink bem patricinha, salto alto e orelhinhas de coelhinha. Desfilando pelas ruas de um bairro negros, sendo exibida como pet de estimação de uns negões tarados em comer uma loirinha. Era aceitar a dominação, ser a coelhinha submissa dos negões me expondo assim pelas ruas. Todo mundo sabia que eu chupava a piroca aqueles niggas dominadores. E isso sempre me deu muito tesão. Cada piroca preta que eu chupei, cada gozada na cara que eu levei, representava que eu aceitava aquela dominação. Aceitava a minha posição de inferioridade Eu sempre fui patricinha mimada, sempre fui burguesinha, tive tudo na mão. Experimentar a inferioridade mexia com as minhas fantasias mais profundas Eu me sentia num filme porno, morando numa casa com 4 negoes pirocudos, fumando maconha e chupando rola o dia inteiro. Fazia lanche e cuidava da casa. Era o total inverso da vida mimada que eu sempre tinha tido Saber que seria uma coisa temporária, só até o fim do meu intercâmbio sempre me deixou tranquila de realizar essas fantasias. Saber quem ninguem me conhecia ali, tirava qualquer peso de ressaca moral, então me dava liberdade de fazer qualquer coisa Então por isso que eu estava la rebolando pelas ruas, com orelhinha de coelha, sendo exibida como trofeu pro bairro inteiro Me dava muito tesão ser esse trofeu. A loirinha que entra na vara da negada, Esse era o recado que estava sendo passado E eu adorava isso…. Entrei na farmácia, com os 2 negoões alguns passos atrás de mim, eles me mandaram comprar camisinha e lubrificante Mais do que isso, eu teria que perguntar algumas coisas pro vendedor. Era tudo um showzinho pra me humilhar ainda mais E descobri que morro de tesão de ser humilhada assim… Peguei uma caixa de camisinhas e perguntei pro balconista se aquelas eram tamanho extra large. O vendedor foi simpático e tentou tratar tudo com normalidade. Eu insistia apontando pra trás pros negões me escoltando e fazia o gesto com as mãos, com as duas mãos espalmadas, mostrando o tamanho do caralho que eu tava aguentando – Mas tem que servir pra uma pica assim ó E eu abria as mãos espalmadas mostrando um tamanho enorme. O vendedor segurava o risinho ou a cara de tesão e só confirmava que sim Eu ainda me virei fazendo joinha de positivo pros niggas atrás de mim. Daí fiz o golpe final Botei o tudo de lubrificante no balcão e perguntei na maior cara de pau – E esse gelzinho, serve pra anal? Pensem na situação: Uma branquinha no meio do bairro dos negros, loirinha, usando orelhas de coelhinha, perguntando o tamanho da camisinha. Eu tinha acabado de mostrar o tamanho das pirocas que eu tava levando. E daí em seguida perguntei se o gel era bom pra anal Os caras atrás de mim não se aguentavam mais e ja estavam rindo na maior cara de pau O vendedor ligou o foda-se e sem ser muito indelicado, apenas disse que sim e me desejou “good luck” boa sorte pronto, o bairo inteiro sabia que a bunny loirinha tava levando ferro na bundinha branca. fofoca de putaria sempre corre rápido demais. E foi exatamente isso que aconteceu quando chegamos em casa. Ainda de orelhinhas de coelhinha, fui jogada em cima da mesa da cozinha. Em pé nos meus saltos, com os cotovelos na mesa, uma mão pesada nas

Chupei o PM na Blitz

Punheteiros do site, comecei um instagram para criar um close friends para quem desejar uma interação mais rica.   Tarados são bem-vindos, mas negros com a BBC são ainda mais bem-vindos. Não quero dinheiro, apenas quero me exibir para os tarados. Podem chegar quem quiser. Patricinha, loirinha, bem comportada, orgulhosa do pai… Ela é apaixonada por uma rola preta. Taradinhos, voltei a escrever uma putaria que aconteceu comigo na saída de uma balada. Para aqueles que não me conhecem, sou a Bunny. Meu email para conversar é [email protected]. Estava saindo de uma boate loira, loira e dengosa e entrei no meu carro para ir embora para casa. Sou extremamente insensível a bebidas alcoólicas, bastando algumas ices ou alguns drinks para que eu veja aquelas bebinhas fogosas dançando e cheias de energia. Já havia dançado, pulado e rebolado na boate. As sardinhas foram saborosas e as picas me roçaram toda. O clima sacana de dançar empinadinha e sentir um caralho esfregando a pica na minha bunda. Escolhi um playboy mané para tentar apagar o meu fogo. Fiquei com ele na boate, trocamos beijos e passadas de mão, o que me deixava ainda mais excitado. Eu estava completamente bêbado e caindo por cima do colo dele, mas o babaca estava mais preocupado em tirar uma selfie para mostrar para os amigos. Chupei o pênis dele no carro, tendo a impressão de que haveria uma esticadinha para o motel, mas não aconteceu. O babaca espirrou no boquete e disse que precisava encontrar os amigos. Em seguida, questionam-me o motivo pelo qual prefiro os negros a playboys. Após um chuque rápido no carro do rapaz. Sai daqui sem apagar o meu fogo. Entrei no carro irritada, bêbado e fogosa. Não é uma mistura adequada. Até que os deuses da putaria resolveram me ajudar. No caminho para casa, tive sorte, pois tive uma blitz da lei seca. Eram cerca de 4 horas e meia da madrugada. Os homens começaram a desmontar a blitz, sendo que fui uma das últimas a ser parada. O destino era o destino. Se eu soprasse o bafometro, aquela porra iria explodir! Apenas saiu do carro, quase caindo e caindo no piso. Desequilibrada, torta e com um sorriso descontrolado, um dos PMs demonstrou um sorriso de quem esperava receber um bom suborno. Eu estava de vestidinho curto, salto alto, brilhoso e chamativo, e batom borrado da chupada que dei no playboy. Uma mulher loira, com roupas caras, toda descabelada, batom borrado e com a maior cara de piranha cheia de fogo. Quando o PM me viu, acho que a blitz terminou de vez. Era como se uma chapeuzinho vermelho chegasse à toca do lobo mau. O policial militar esteve presente para conversar comigo, chegando a segurar-me pelo braço para que eu não caísse. Estava, de fato, muito enfadonhada e toda a minha alegria estava repleta de fogo. Gosto de chamar a atenção na rua, mas, dessa vez, estava chamando muita gente com uma cara de piranha bebendo e querendo rolar. Estou, de fato, interessado em rolar. Dois policiais militares tomaram a minha carteira de motorista e o documento do meu carro e começaram a pregar um sermão, com o objetivo de obter alguma vantagem. O meu carro está no nome do meu pai e os PMs já perceberam que eu era uma menina riquinha filhinha de papai. Devido ao meu nome constar na carteira de motorista e ao nome no documento do carro, um dos policiais já sorriu com um sorriso ironico. – O veículo pertence ao papaizinho? Apenas respondi com a cabeça e ele começou a dizer que, caso o carro fosse rebocado, eles deveriam comunicar o proprietário no documento. Obrigado, meu pai. Em suma, eu seria multado, teria a carteira de habilitação apreendida e ainda seria notificado pelo meu pai de que fui pego dirigindo sob efeito de álcool. Estava muito cansada! Tentei desenrolar com eles algum subrno, alguma grana, mas eu so tinha 50 reais na minha bolsa, mais nada. E os caras sentiram pela minha postura e meu estado de bebada, que eu tava com muita cara de quem aceitava uma rola. Eu mostrei que so tinha aquilo e os caras acharam tao mixaria que falaram que aquilo ali nao dava pra nada. Serio, eu tava num ponto que ja tava escoradinha segurando no ombro de um dos PMs, passando a mao no peitoral dele, toda risonha tentando jogar charminho neles. Os caras ja riam entre si, sacaram que eu devia ser mais uma das milhares patricinhas filhinhas de papai bebada que eles pegavam nessas blitz. mas eles riam de forma diferente, se entre olhando, sacando as minhas intençoes. Chegavam a comentar entre si, ignorando que eu tava do lado deles – Essas menina com cara de princesa mas sao tudo umas putinhas mesm, essa juventude ta perdida Eu escutei isso e so ficava sorrindo sonsa olhando pra eles sem falar nada. Um dos Pms olhou pra tras, a equipe da blitz ja tava desmontando tudo, ele me olhou de volta e colou do meu lado falando baixinho. – Seguinte nenem, quem para na lei seca tem que botar a boca no canudinho. Dai voce escolher qual vai ser, esse aqui (me mostrando o bafometro) ou esse aqui (apertando o pau por cima da calça) Eu fiquei paradinha rindo, ainda segurando no ombro do outro PM, fiz carinha de menina inocente assustadinha mas nao aguentei 2 segundos e ja comecei a dar uma risadinha de putinha gostando da coisa. Estiquei a minha mãozinha passando por cima do pau, por cima da calça do PM. So escutei as risadinhas dos dois. Mas o Pm segurou a minha mao e tirou do pau dele – Aqui nao putinha, tem muita gente olhando. Vem com a gente… E nisso fui eu toda patricinha torta de bebada, tropeçando nos meus saltoes, puxando o vestidinho pra baixo, toda rebolativa seguindo os Pms ate a viatura deles. Me pediram pra entrar no banco de tras, e fui com eles dar uma volta

Procurando Cuckold

Sempre fui patricinha, menina de familia, discreta e comportada. Mas depois de algumas experiencias que ja contei aqui no site, passei a ficar viciada num negão e numa rola preta Estou procurando um corninho cuckold que curta uma loirinha entrando na pica de um negão. Quero alguem carinhoso, que me banque e me dê o lado afetivo. E que aceite que o lado sexual vai ficar na mão de um monte de macho [email protected] Quero mandar no meu corno, quero ser mimada e só fazer o que eu gosto. Quem for um cuckold obediente pode me mandar mensagem. nao adianta achar que vai me comer. nao, voce nao vai. Mas eu deixo voce assistir outros machos me comerem. É assim que vai ser Quero te contar como um monte de negros comeram gostoso a sua loirinha. E voce vai ficar so na punheta escutando. [email protected] Mas mande mensagem agora, porque estou entediada e se amanha eu tiver ocupada, não vou te responder mais. Pra voce já ir se acostumando a fazer as minhas vontades. Quero um corno branquelo, e um macho negro de pau grande pra eu chupar a pica na frente do meu cuckold. E adivinha quem vai pagar o jantar? Sou completamente viciada em chupar uma piroca de negão e meu corninho tem que aceitar isso Não sei explicar porque. Não tenho mais noção do quao pervertido isso é pra voces. Eu sou realmente uma menina normal e de familia no dia a dia Mas na cama eu sou completamente viciada e submissa em chupar a pica de um negão e ser fodida gostoso por um macho pirocudo Eu acho que nunca vou entender o quao pervertido é na cabeça de voces uma patricinha de familia se ajoelhar pra chupar a rola de forma submissa, mas é assim que eu sou e busco um corno que aceite isso. Sem me julgar e sem eu julgar seu lado corno Julgada so gosto de ser pra ser xingada e chamada de piranha rs Tenho tinder e não vou desfazer ele, se voce for um cuckold bonzinho, deixo voce me ajudar a escolher meus machos Estou entediada nessa tarde chuvosa, me mandem mensagens e sejam submissos a submissa kkk

Viciada em chupar pau

Até os meus 20 anos, fui uma menina de família tradicional, de comportamento discreto e que mantinha relações apenas com os namorados. Até que eu experimentasse a cachorrada e me viciasse em sexo oral. Na verdade, não é sexo oral. A partir de uns dois anos, percebi a necessidade de chupar uma rola. O sexo oral é uma prática que utilizamos nas preliminares do sexo com o namoradinho. A ideia de ajoelhar e pagar um boquete foi justamente essa. Sinto-me vagabunda, submissa, sinto que estou ali para agradar o macho mandão. Sou a Bunny, loira, baixinha e apaixonada por rola preta. Para quem tiver interesse, entre em contacto com [email protected]. Não sou uma mulher timida ou subimporta no meu dia a dia, acho que sou mais do tipo patricinha expansiva. No entanto, quando um safado coloca uma pica na minha cara, na frente do meu nariz, parece que cai um raio na minha cabeça e aperta um botão que me torna uma vadia submissa. Essa sensação me tira do sério, estourar minha bolha de menina mimada e ter que chupar um pau como uma atriz porno. Especialmente quando se trata de um negão. Após a minha experiência no intercâmbio, na qual fui devidamente apresentada e dominada por uma rola preta, acredito que nunca mais parei. É uma característica inerente a toda mulher loira, o desejo de se sentir dominada por um caralhão negro cafajeste. Parece que me dá um nó na cabeça, mas me deixa muito excitado… Não consigo mais parar de chupar uma rola preta. Participa de rodas de pagode, bailes funk e criei até um perfil no Tinder para dar match em negão pirocudo e satisfazer minha vontade de chupar um cacete. Criei um perfil no tinder com um nome fictício e fotos minhas sem rosto, com a única missão de fazer match com um cara legal que pudesse aliviar o meu tédio. Já deixei claro na biografia que procurava por negros com pau de 15cm para cima. É o mundo dos privilégios que uma loirinha postando fotos de bikine ou vestidinho consegue fazer sem grandes dificuldades quando está interessada em piranhar um pouco. Há uma grande quantidade de curtidas, muitos comentários chatos e um filtro apurado para fazer valer a regra dos 15cm de altura. Se o objetivo era quebrar o jejum durante a quarentena, eu gostaria de algo que fosse valido a pena. Avaliando pintos em uma sexta-feira agitada, tive a oportunidade de conversar com um negão safado que me disse ter 18cm e enviou uma fotografia da sua pica ao lado de um desodorante. O desodorante perdia a validade, né? Não me lembro muito bem dos papinhos que ele me disse, mas, quem se importaria? A piroca preta de 18cm era exatamente o que eu estava procurando. Ele disse que é motorista de uber, o que tornaria o transporte por ele facilitado ainda mais. Esse era o match perfeito. O meu fogo era tão intenso que, mesmo sem tomar banho, ele apagou-se. Fiz uma maquiagem e me arrumei de acordo com o frio na barriga de estar fazendo alguma coisa, mas o tesão já me deixava cega demais para pensar nisso. Em frente ao espelho, passava um batonzinho de patricinha que ficaria todo borrado na pica de um motorista de Uber. Não sei descrever o quanto isso me deixava mais irritada. Vestimenta, salto e perfume, preparei-me para ser a piranha do negão. Estava com muito fogo, ansiedade e muito desejo. Tive a oportunidade de experimentar diversos aspectos da putaria nos Estados Unidos e acredito que fui tomado por um caminho sem volta. No entanto, durante a viagem, tudo parecia ser mais tranquilo, pois ninguém me conhecia e minha vida pessoal estava a quilômetros de distância. Esta seria minha primeira experiência dentro do meu território e próxima da minha vida real. Meu nome era falso, marquei na frente de um shopping para que ele não soubesse o meu endereço e nem passei meu número de WhatsApp. A minha intenção era uma trepada casual e desaparecer sem correr o risco de prejudicar minha vida pessoal. Apesar do meu lado Bunny submissa e nerd, ainda sou uma pessoa “normal”, que tem uma vida discreta na minha bolha de amigos. Apenas desejava mamar uma piroca preta e descobrir se sentiria a mesma sensação de submissa que sentia na mão dos Black Bulls que me comeram por meses. Fui de Uber até o shopping e fiquei na frente do estacionamento, onde havia marcado com o rapaz do Tinder. Pedi ao uber que me entregasse um celular. Era uma situação bastante absurda. Após conversar pelo chat do tinder, o carro do negão apareceu e eu adentrei pela porta traseira como se fosse uma pessoa comum. Ele me observava pelo espelho retrovisor e fiz questão de cruzar as pernas, deixando toda a coxa de fora. Ele perguntou-me para onde iríamos. Sem muito discutimos, apenas disse o nome de um hotel. O negão demonstrou o maior sorriso de satisfação da sua vida e não mediu esforços para começar a dirigir o carro. Foram cerca de 10 minutos de viagem até o destino, que parecia ter cerca de 2 anos. Foi o tempo que tive para me acalmar do medo de dar merda e conhecer um pouco do cara que estava prestes a me devorar. Tenho 38 anos, casado, dois filhos e um pênis de 18 centímetros de comprimento. Esse último detalhe era tudo o que eu precisava saber para compreender melhor o que minha bucetinha de 20 anos iria enfrentar. Contei-lhe a minha viagem e como havia experimentado Big Black Cocks pela primeira vez. O quanto isso afetou minha mente loira. Ele sorria com misto de tesão e orgulho pelo que os irmãos negros fizeram com a dondoquinha loira. Enquanto aumentava o meu fogo por poder contar a ele o quanto havia sido vadia na mão da negada. Meu lado exibicionista é tão forte que sinto atração sexual ao demonstrar para os homens o meu lado piranha de negros. Chegamos ao hotel

Com Segurança do Hotel

No paredão do baile, no paredão e nos fundos, tudo estava escuro. Estava amassada, deitada, de vestidinho, costas no paredão, pernas abertas e um negão de 1,90 no meio das minhas pernas. Estava suspensa no ar, com as costas apoiadas na parede, o negao me segurando pela cintura, as perninhas balançando no ar e uma piroca preta me fodendo com força na bucetinha. O som do funk vindo de dentro, as paredes tremendo com a batida do funk, o meu corpo tremendo a cada pirocada que levava, minhas pernas e pezinhos balançando no ar. Um negão morde e beija meu pescoço. Era o sabado ideal para uma menina de comportamento discreto que saía de casa sem a permissão do pai. Nos últimos meses, após a pandemia, comecei a frequentar bailes funk em comunidades para matar a minha tara por um negão safado. Sou patricinha, filha de papai, 21 anos, loira e viciada em um homem que me pega de jeito e me deixa sem energia. Num desses bailes, tive a oportunidade de conhecer um rapaz que, além de comer patricinhas no paredão do evento, também trabalha como segurança em um hotel. Já havia conversado com ele há algumas semanas. Ele está sempre presente nos bailes e buffets da comunidade onde habita. Até que, num dia, tive a ideia de provocar o meu negão no trabalho dele. Inicialmente, pensei em me hospedar no hotel para provocar o negão que chegasse toda madame e teria que carregar as minhas malas. Todavia, ao conversar com ele, surgiu a ideia de um esqueminha safado. Ele iria buscar a chave de um quarto vazio para que eu pudesse comer no hotel, durante o plantão da madrugada. A ideia foi interessante, mas ele fez um pedido especial que me deixou curiosa e excitada. Chegue ao local às meias-noites, vestindo a roupa mais típica de um típico caipira. Isto facilitará a obtenção da chave. Fiquei com vontade de chegar ao hotel toda piranha provocativa, mas não tinha compreendido direito o motivo pelo qual ele me pediu isso. Numa terça-feira escura, dia de semana, entre meia noite e meia. Saí de casa com um vestidinho rosa pink colado, que marcava a minha calcinha fio dental. Salto alto para aumentar o tamanho e chamar a atenção, maquiagem mais elaborada, e fui para o hall do hotel toda rebolativa. O segurança informou-me para solicitar na recepção a chave do quarto 402B. Ao solicitar o número do quarto, o recepicionista me olhou com um sorriso nos olhos. Ainda não tinha certeza do motivo, mas, posteriormente, o segurança me disse que era comum que garotas de programa atendessem hóspedes no hotel. A minha chegada com uma roupa extravagante e solicitando a chave do quarto das garotas de programa foi um sinal claro de que eu era apenas mais uma prostituta chegando ao hotel. Não poderia deixar de ser verdade. Confesso que, quando o segurança me contou isso, tive um grande desejo de me sentir uma garota de programa atendendo no hotel. Um detalhe relevante é que ele me contou isso enquanto eu estava sentada ao lado da cama, chupando com prazer um caralhão preto. É uma ótima oportunidade para relatar que fiz um papel de puta na recepção. Nunca compreendi o motivo, mas gosto muito dessas perversões. É notável a sua capacidade. Eu estava vestida com um vestido rosa pink, fazendo o papel de uma garota de programa no hotel. Ajoelhada, chupava o pau de um segurança que me comia no baile funk. É muita informação para pirar a cabeça de uma patricinha taradab e matar o meu pai de coração. Chupando, lambendo, balançando a cabeça, fazia bem o meu papel de garota de programa engolindo a rola do segurança safado. Ele segurou o meu cabelo e puxou a minha cabeça para trás, sugerindo que não desejava gozar no boquete. Enquanto ele me puxava para a cama, ao mesmo tempo em que eu tirava o meu vestidinho, segurava firme a sua pica e ia colocando a camisinha no pau do meu negao safado. No quarto do hotel, na cama macia, no silêncio da madrugada, quem passasse pelo corredor do quarto andar seria capaz de ouvir a cama batendo na parede e os gritos de uma mulher manhosa levando pica de um homem com o dobro do meu tamanho. ain ain ain aineeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee Eu gozava-me por ter ido até lá. Foi assim na terça, na quinta e na semana seguinte, até que, ao chegar ao hotel, o rapaz da recepção começou a miguelar a chave, dizendo que seria uma desgraça. Cuidado com o caralho! Ele só queria me comer também! O segurança solicitou que eu diminuísse o número de vistas, sob o receio de causar problemas. Até que meu lado piranha bateu forte. – Se o funcionário da recepção aderir ao esquema, ele liberará a chave? A resposta era clara e lógica. Numa madrugada qualquer de semana, estava no quarto vestindo uma lingerie cor de rosa, meia calça, uma conta telefônica e uma maquiagem leve (tomo fotos para aqueles tarados que me merecem, enviando mensagens) A comida foi fornecida pelo segurança, que a montou como uma vadia, com a bocetinha engolindo uma pica grossa de um negao de aproximadamente 2 metros de comprimento. Meu cabelo estava puxado, havia tapas na bunda e gritos de alto volume. Eu era montada e comida da maneira que gosto de ser. Por isso, eu sempre voltava àquele hotel. No entanto, naquela noite, ainda haveria um segundo “cliente” para atender. A vida de uma puta não é fácil… rs O negativel saiu e eu fiquei sozinha no quarto. Só pude vestir a calcinha, lavar o rosto e retocar a maquiagem. A porta bateu-se contra a parede. O menino da recepção estava de pau duro na calça. Senti um frio intenso na barriga na mesma hora. Gostei de me sentir uma garota de programa atendendo um cliente que batia à porta. Não o conhecia pessoalmente e, até então, não nos falamos. Ele so me via chegar toda piranha

Fui Apostada Na Sinuca

Na sexta-feira de Páscoa, às duas da madrugada, o forró tomou conta de um bar na comunidade. A madame dançava com alguns amigos da classe operária. Gostaria de experimentar um chocolate preto naquela páscoa de Páscoa. Havia combinado com um amigo para pegar um forrozinho e curtir a Páscoa na comunidade dele. Gosto de frequentar bailes funk e forros em comunidades. Me sinto como uma chapeuzinho vermelho sendo sarrada pelos cachorros e virando lata. Fui eu, toda madrinha, de vestidinho e botinhas, no meio de um buteco, curtir um forro pé de serra. Ao chegar ao local, toda patricinha dondoca e o buteco parando para me olhar, já me dá tesão e vaidade. Faz com que eu me sinta a mais atraente do mundo, o centro das atenções. Sinto-me como um pedaço de bife no meio de um canil. Todos os outros estavam me olhando e babando de vontade de me comer completamente. Isso desperta um grande interesse em mim. O contato recebeu-me com um sorriso safado no rosto e um volume na calça que me incentivava a ir até lá e encontrar com ele. Bebemos e dançamos durante toda a noite, sentindo a sardinha na minha bocetinha. Outro amigo dele estava presente e, em alguns momentos, eu também dançava com ele. Não vou negar a um outro negao safado que quer me sarar. Desenvolvido, feliz e com o desejo de ser a loirinha gostosa no meio da negada, já estava com vontade de um after sacana. O meu contato me chamou para irmos, juntos, à residência do amigo dele. Gostaria de me preparar para uma maratona de pica com dois clientes de uma vez só. Mas, sim, deu vontade pra caramba! Fiz charminho, peguei mais uma solicitação, dancei mais uma música e, quando a dança terminou, o amigo dele estava jogando sinuca à nossa espera para que possamos comparecer à sua residência. Em um ambiente de intensa combustão, tive a ideia mais perversa naquele momento. Uma boa aposta. “Os dois jogam e, quem vencer, me leva para casa”. O olho dos dois esbugalhou, o sorriso de tarado e o de não acreditar se misturavam ao mesmo tempo. A ideia foi tão engenhosa que, em pouco tempo, eles já estavam organizando a mesa de bilhar. Parecia uma panicat em pé ao lado da mesa, com um giz na mão, anotando os pontos e rebolando cada bolinha na caçapa. O buteco parou para verificar. Havia algo fora do comum: quem iria comer a patricinha doida? Os dois jogadores jogavam e eu aplaudia, dando pulinhos sonsos e rebolando para anotar o placar, e gestava de tesão ao me sentir o trofeu naquele jogo. Os clientes do buteco batucavam nas mesinhas para comemorar cada ponto conquistado. Nessa altura, todos estavam cientes de que o prêmio principal era me comer. Isso me dava mais tesão. Ficar de pé, de vestidinho, sorrindo, toda sonsa e anotando o placar com todos os outros sabendo que estavam apostando em quem me comeria. O olhar dos bêbados me fitava como a gostosa que estava sendo apostada. Tenho a impressão de que gostei mais de permanecer em pé na frente de todos, prestando atenção ao papel de piranha da sinuca, do que de ter relações sexuais após o jogo. A partida se desenrolava, eu ficava de panicat torcendo e o amigo do meu contatinho venceu a partida. Houve uma salva de palmas e assobios em todo o buteco. Era uma espécie de final de copa do mundo. Quem será o responsável por comer a patricinha? Fui abraçada pela cintura, com uma pegada firme, na frente de todos, quase posando para uma foto com o seu trofeu. Sorri e saí correndo pela porta de fora do buteco. A cada rebolada que dava pelo caminho, era notado que alguém me observava com cara de pau duro dentro das calças. Infelizmente, não fui à residência do amigo dele. No entanto, peguei o vencedor com a mão e fomos para os fundos do buteco. Quase três horas da madrugada e eu me amassando com um negao safado no capô do carro, depois de ter sido apostada na sinuca. De vestidinho, de botinhas, sentado, com os cotovelos no capô do carro e um nega que estava atrás de mim. A piroca grossa esquentava a minha bocetinha rosada durante o frio da madrugada. Finalmente tive a oportunidade de receber o meu chocolate preto de Páscoa. Fiz questão de emitir um som semelhante ao de uma gata manhosa ecoando pelos fundos do boteco, para que todos pudessem ouvir. Acredito que não durou mais do que 10 minutos, mas eu estava tão excitada por ter me prestado a esse papel de trofeu de uma aposta na frente de todos, que gozei de forma tão intensa e manhosa para que todos soubessem disso. Voltei para o buteco completamente descabelada, puxando o meu vestidinho para baixo, e o mundo inteiro me olhava… As risadas, a silencio, a cara de tarado… Após ser comida como trofeu em uma aposta, entrei em contato com a maior cara de sonsa. Bebi mais um copo de cerveja e dei xauzinho para os homens do bar. Peguei o telefone e fomos embora para casa dele. Não poderia deixar meu amigo na mão naquela noite. Beijos e, em breve, escreverei mais.

Gang Bang na Comunidade

Amores punheteiros, estou de volta para contar uma história que rolou comigo outro dia. Sou a Bunny, uma coelhinha loira que é especialista em negócios. Conversei com um negão safado que conheci no tinder. Já tive a oportunidade de conversar com ele em ocasiões anteriores. Era sempre uma das melhores trepadas que tivemos atualmente. Safado, pirocudo, com uma pegada firme e negão do jeito que gosto. Penso que sou mais uma mulher mandona no dia a dia, mas, na cama, gosto de me sentir dominada por um macho que me vira do avesso, me manda e me xinga. Contudo, sentia a falta de algo a mais. Ele me come muito bem, basta mandar uma mensagem para que eu abane o rabo como uma cachorrinha. No entanto, eu sentia falta de algo mais hard core que havia experimentado no meu intercâmbio. Sentia falta de um gang bang e de ver-me numa roda de rola na minha frente. Não tinha contado a ele a minha experiência no intercâmbio (que já contei em contos anteriores), mas disse que assisti a alguns filmes interraciais. Tinha a fantasia de ficar com um número significativo de homens de uma só vez, como é demonstrado nos filmes. Ele ficou tarado com essa conversa e eu respondi, perguntando se ele não tinha amigos para que nós combinasse uma festa. Ele não acreditaria de primeira, mas eu dei muita corda até que ele percebesse que era sério. Apenas deixei uma condição: só pode chamar o cara. Tenho a impressão de que isso aumentou sua perspetiva. A dondoquinha loira solicitando um gang bang com cinco negros mexeu com a cabeça pervertida do meu safado do tinder. Passamos umas duas semanas conversando e ele encontrou um amigo que morava sozinho na comunidade dele. Seria mais fácil marcar a festa lá. Foi quando me caiu a ficha de que não seria apenas o gang bang, eu iria até a comunidade ser completamente devorada pelos tarados. Não tinha a mínima ideia de qual roupa vestir em um momento como esse. Voltei a sentir o gosto de andar pelas ruas do bairro negro em que morei, e ser a coelhinha branca no meio dos black brothers. Fiz uma preparação completa no salão. A depilação, o cabelo e as unhas. No dia marcado, escolhi um vestidinho periguete chique para chegar à piranha, mas deixei claro que era da classe alta. Peço desculpas se isso parecer ofensivo, mas acho que parte do meu fetiche sempre foi chegar toda madame e ser feita de vadia pelas mãos desses negros tarados. O meu contador do tinder informou-me que seriam 5 safados, sendo que, como havia solicitado, todos eles eram negros tarados e uma loirinha. Não tinha conhecimento prévio sobre os indivíduos. Peguei um uber do bairro nobre até a entrada da comunidade, levando-a toda produzida para ser maceada por um grupo de machos selvagens. Apenas isso já despertava o meu interesse pela putaria que estava prestes a realizar. Um táxi me pegou na entrada da comunidade e, ao longo do caminho, descobri que o motoboy era um dos homens que me fodiam depois. Na verdade, apenas compreendi que ele era um dos convidados da festa. Pirocudo só descobri na hora da brincadeira. Encontrei-me abraçada, agarrada ao motoboy que iria me dar a pica (adoro pensar e dizer essas coisas em termos vulgares). Fui escoltada até o abatedouro, repleto de machos para me comer. Ele pilotava de forma rápida até o local, e o que mais me chamou a atenção foi o fato de eu ser extremamente cheirosa. Concordo com isso, mas prefiro elogios mais vulgares para este momento (e apenas esse momento) Apenas quando cheguei à residência, após ser recebida de forma individualizada, recebi os elogios que desejei. O meu contato mantém-me firme, apresentando-me aos amigos e estimulando-me a dar uma voltinha pelos corredores. Senti um clima de silêncio estupefaciente no ar. Os suspiros, as risadas, mas ninguém conseguia dizer nada. Na vida real, não ocorre o mesmo fenômeno, pois os homens tendem a ser tarados, mas não se intimidam ao tomar determinadas decisões. Precisei cobrar atitudes e elogios dos meus comedores. – E não gostaram? Vocês são bastante tímidos. Disse isso dando uma volta com as mãos na cintura e virando a bunda para eles. Todos os homens têm um grande desejo pela bunda, e eu sempre tive uma grande vaidade em relação à minha bunda. Os homens demonstraram uma certa liberdade de expressão e começaram a tecer elogios muito respeitosos. Diziam que eu era muito bonita ou coisas mais sóbrias. O meu amigo precisou dar-me um belo tapa na bunda, que estalou no meio da sala. PLAFT – É bonita e safada também… Ri, com os dedos na boca. – Sou safada, mas gosto de safados… Aos poucos fui rompendo o gelo e fazendo com que os tarados se soltassem. O meu amigo foi o responsável pelas ações, e foi passando a mão para os caras. Recebi um abraço e um beijinho de cada um para me apresentar. Era uma fila de tarados na minha frente, me dizendo o nome, me dando um abraço e eu dava um selinho. Eu me apresentava como Bunny, pra evitar saberem qualquer coisa sobre mim. – Prazer, Kleber, sou a Bunny… Mas pode me chamar de coelhinha se quiser. E um selinho na boca do safado que iria me fazer gozar horrores naquela noite. O funk começou a rolar, as bebidas e pedi até um baseado pra me soltar de vez e me anestesiar por tanto de pica que eu ia levar naquela festinha. Eu sentada no colinho do meu contatinho, já com a alça do vestidinho abaixada, um dos meus peitinhos pra fora e um clima de putaria na conversa com aquele monte de macho safado. Meu amigo contando pra eles que eu gostava de ver porno de loirinhas com negão, e queria realizar essa fantasia. Eu só sorria sonsa confirmando que sim com a cabeça. O caras tavam muito tarados, mas em choque. Paralisados com aquela reação

Por um namorado corno

Era um sábado à noite, com um jantar japonês, assistir a um filme na netflix e ficar deitada com o namorado até o clima se acalmar. Passamos ali no sofá. Ele, com muita vontade, metendo-se de forma firme e fazendo de tudo para me agradar. Infelizmente, não gozei. Ele tinha cabelos brancos. Ele é uma corja… Olá, meu nome é Bunny, bunnycontos@gmail. Tenho 21 anos, sou de Santa Catarina, baixinha, loira e acredito que esteja viciada num homem. Na segunda-feira, o meu boy estava no trabalho e eu estava descalça. Escolhi o menor bikine no meu armário e fui pirar na praia. Os leitores que já trocaram uma ideia e se sentiram à vontade para enviar uma foto sabem que eu tenho o meu valor. Em frente ao espelho, levantei as laterais do bikine para cima, a fim de enterrar o bikine por completo. Utilizei um short jeans, uma kanga e fui rebolar pela praia. Havia marcado com um rapaz do tinder e já havia saído com ele novamente. Ele me fodeu de forma gostosa e me fez gozar. Ele é de cor negra. Ao chegar à areia, ele já estava me esperando, com um sorriso descontraído e uma expressão de urso comedor de patricinhas. Instalei a kanga, tirei o shortinho e sentei-me. O shortinho jeans se espremeu para descer pelo meu quadril, deixando a minha raba pulando para fora e a cara de tarado do negão que estava louco para dar a pica na loirinha de bunda grande. Se há uma coisa que me dá tesão é mostrar a bunda na praia e reparar nos tarados me olhando. É a hora em que sinto o meu poder, o meu poder de influenciar a cabeça dos machos, o meu lado exibicionista, com um fio dental todo enfiado na bunda. Tenho 100% de certeza em 90% do meu dia a dia. Nas horas em que sinto a liberdade de me soltar, sinto-me uma vagabunda no meio dos ignorantes. Deitada de costas, com o meu tarado tinder me olhando com uma expressão de lobo maldoso, realizei o truque do bronzeador. A carinha de patricinha sonsa fez dengo, pedindo para o meu negão passar o bronzeador nas minhas costas. A empinada na bunda tem como objetivo deixar a bunda toda para cima. As mãos pesadas que estavam nas minhas costas. “Na bundinha também”. O sorriso de filhote da puta do negão. O corno estava trabalhando sem ter ideia de que outro macho estava metendo a mão na bunda da loirinha. Os meus amigos da faculdade que acham a minha patricinha fresca chata ficariam surpresos ao ver-me num micro bikine sendo totalmente apalpada por um negão safado com um volume enorme na sunga. Muitos me questionam se a minha tara é proporcional ao tamanho da piroca. Tenho a convicção de que não. Acredito que seja devido ao choque social e à sensação de liberdade de que falei. Deixar de ser mimada e sentir-me uma piranha pervertida chupando a pica de um negão cafajeste. É a sindrome da Maria Joaquina, onde todos querem assistir à patricinha rica se fodendo na vara do Cirilo. Eu to completamente afogada e pirada nessa tara. Meu tinder é so negão. gosto de me sentir a chapeuzinho vermelho na mão do lobo mal. Gosto de me sentir completamente comida, fodida, devorada por caras assim. De perninhas entrelaçadas na cintura de um negão enorme, aguentando metidas firmes, revirando os olhinhos e gozando numa rola preta. Gosto de me sentir uma atriz pornô chupando uma rola preta como se fosse algo proibido. Mas isso são apenas pequenos desabafos. No motel, eu continuava de bruços, mas dessa vez não era pra pegar sol. Não era pra pedir bronzeador. Deitadinha na cama, de bruços, esmagadinha de baixo do negão do tinder. Só com a cabeça pra fora, com os pezinhos balançando pra cima. Eu sentia o peso de um comedor de patricinhas em cima de mim. Eu sentia a força das cravadas na minha bucetinha. Eu sentia as bolas batendo na minha bunda. Eu sentia as mordidas na minha orelha. Eu me sentia a piranha que eu gosto de ser. Sem precisar manter a pose pra sociedade. Sem precisar reprimir os meus desejos sexuais. Sem precisar ser a Maria Joaquina comportada. Eu era apenas uma vadia, levando vara e sendo xingada. Eu gozei…

Gozada na Cara

Preparava um lanche, pegava uma cerveja na geladeira e a fumaça do meu baseado tomava conta da cozinha. Com um vestido de laycra quase explodindo nos meus quadris. Mesmo estando dentro de casa. Além de uma gargantilha de ouro no pescoço. Ele achava que eu deveria usar gargantilhas… Da cozinha para a sala, levava o lanche que havia acabado de preparar, servindo o meu negão que assistia televisão no sofá. Toda maquiada, toda produzida, chapada de maconha. Servi a cerveja do meu nigga e me sentava no colinho dele, enquanto ele assistia basquete na televisão. Esta era a minha rotina durante o período em que morei na residência do King Kong. A brasileira loira virou a coelhinha na mão da negada. Bunny era como era conhecido por todos. Os beijos foram trocados sentados ao seu lado. As mãos se concentraram nas minhas coxas. O pênis dele estava para fora da calça. As minhas mãos seguravam a piroca preta. Ele costumava me chamar de Bunny. Ele começou a me chamar de bitch. Ele chamou-me de cocksucker. As mãos dele me puxaram para baixo até eu me ajoelhar no chão. virando-se para a TV. Em frente a uma piroca negra. Ele gostava de usar a gargantilha, achava que isso me dava um ar mais cocksucker. Há uma relação de posse em relação a mim. Quase uma coleirinha demarcava que eu era a bunny boqueteira dele. A mão dele na minha cabeça me empurrava para subir e descer na pica do meu negão. Minha boquinha desliza na rola do meu King Kong. O batonzinho borrado na vara. A minha dignidade se encerrou naquele instante. Ainda não. A dignidade era interrompida de vez em quando por ele. Gozava em minha direção. Era o momento de máxima dominação e perversão. A menina loira sentou-se para um homem de mais de 130 kg, chupando a rola e levando uma gozada na cara. Chegara a um nível de submissão que me deixava louca de tesão, mas isso me deixava terminal naquele papel de bunny cocksucker, levando uma gozada na cara de um macho dominador. Isso afeta muito a minha vida… Estou escrevendo para a Bunny, [email protected], para expressar minha opinião sobre o tema. Outro dia, conversando com um leitor, ele me perguntou qual eu considerava a coisa mais humilhante no sexo. Achei a pergunta tão complexa e erótica que resolvi fazer um post sobre isso. Em minha opinião, sexo e dominação são elementos que, quando se encontram, tornam o clima na cama muito mais quente. O jogo de poder, a dominação psicológica, a imposição e a submissão são elementos que tornam a relação sexual mais excitante e prazerosa. Toda submissão tem, ou pode ter, alguns requintes de humilhação. Submissão é se expor, se entregar, aceitar pequenas atitudes para agradar o outro mais do que você. Se a questão abordasse o que acredito ser a característica sexual mais dominante, a resposta seria simples: apanhar de pauladas. Esta situação me deixa alucinada de desejo! Na verdade, nada me deixa mais manso e submissa do que uma boa surra de rola na cara. É tão direto que não há tempo para reflexão, aliás, nem dá para pensar em nada ao mesmo tempo. Um tarado filho da puta judia, abusa e senta a vara na minha cara, o que torna impossível não me manter quieta e obediente. Se há algo que me deixa mais tranquila e calma, é uma boa dose de pirocadas na cara, seguidas de xingamentos. Qualquer ordem que surgir após isso, será prontamente atendida… Como a pergunta não foi sobre dominação, mas sim sobre o que considerava mais humilhante, vou seguir uma linha semelhante para responder a isso. Acho que não há nada mais desmoralizante que levar uma piada na cara. O rosto é extremamente pessoal. É a parte do nosso corpo que nos representa, a nossa imagem. Deixar alguém gozar no meu rosto é como se fizesse algo que me desonrasse e diminuísse a minha imagem. Como se fosse a representação da dominação e da submissão extrema. Último nível de humilhação no sexo. A posição de inferioridade máxima que eu teria em relação a alguém na cama. Uma revelação clara e impactante. O homem sentado em posição de superioridade, imponente, gozando e sentindo prazer, ao passo que eu estou ajoelhada, numa posição extremamente submissa e inferiorizada, dando a cara a tapa, ou seja, levando tapa, sem sentir prazer algum com isso, mas, mesmo assim, aceitando e permitindo que façam isso comigo… É uma ofensa à minha honra, à minha dignidade, algo que ficará marcado para sempre na minha vida. Sempre que eu olhar nos olhos dessa pessoa (com vergonha eterna), ficará aquela sensação de “já gozei na sua cara”. É algo automático, cria um vinculo dominante que é bem difícil de se desfazer. Com que moral eu vou me impor com uma pessoa que já gozou na minha cara? Alias com que moral eu vou fazer qualquer coisa??? Ao deixar um tarado filho da puta fazer isso, a minha moral simplesmente se acaba naquele momento. Passo a ser a eterna putinha que o cara fez o que quis e ainda comeu a cereja do bolo no final… No meu caso, a coisa ainda fica mais amplificada por causa dos meus gostos e taras pessoais. Imaginem o que é para uma patricinha cheia de pose e frescurinhas, levar uma gozada dessas na cara, de um nigga Sério, eu nunca sei aonde entra um lado preconceituoso meu ou são as minhas taras falando mais alto. Mas se eu falo que já dei ou chupei o pau de 15 caras, vão me rotular de piranha ou promíscua. Daí se eu falo que já rodei na mão de uma meia dúzia de negros, a reação das pessoas é muito mais assustada ou tarada. Parece que quando eu falo que já levei vara de um preto, a pessoa abre um sorrisinho debochado de tarado no rosto, me achando 30 vezes mais vagabunda do que se eu desse pra um branquinho qualquer.

Gang Bang no intercambio 5

Era uma tarde qualquer, estava na sala da minha residência nos Estados Unidos. Uma mulher negra sentada na poltrona. Eu estava deitada sobre ele, nua, com os braços entrelaçados ao redor do pescoço dele e a bunda encostada na vara. Subindo e descendo, quicando na pica, apoiando os braços em volta do pescoço do meu negão, eu subia e descia na pica com velocidade, vontade e prazer. Apertava e gemia ao mesmo tempo. A minha respiração convulsiva e os meus gemidinhos manhosos se espalharam pelo ambiente. Sentava-me com vontade, pois a piroca era grossa e a minha xaninha era pequena, mas eu desejava sentir tudo aquilo dentro de mim. Gostaria de me sentir como uma bitch rebolando na vara do meu parceiro. Estou baixa, morena e tenho a pele branquinha, o que contrasta com um negro de aproximadamente 1,90. Enquanto eu subia e descea na pica, beijávamos. A televisão estava ligada e mais três homens estavam na sala, fumando maconha e conversando de forma dispersa. Subia e desceu num caralho preto sem a menor vergonha de estar assistindo. Isso já era uma rotina para mim, era a minha nova rotina no intercâmbio. Todos os moradores daquela residência já haviam me alimentado. Esta foi uma das minhas viagens mais marcantes. Olá, sou a Bunny. [email protected]. Tenho 20 anos, sou loirinha, brasileira e vou contar mais um pouco sobre o meu intercâmbio com os BBCs estrangeiros. Tenho uma personalidade normal, de classe média, e tive poucas experiências sexuais. Até eu ter conhecido os Big Black Cocks nos Estados Unidos. Já escrevi aqui em contos anteriores, acho que deveria aproveitar para me soltar e viver o que nunca havia vivido. Aprofundar minhas aptidões sexuais e senti-me num filme de sexo explícito. Após a pandemia, deixei de lado o emprego no intercâmbio e me mudei para a casa do King Kong, onde moravam quatro negrões tarados numa casa branca. Eles me chamavam de Bunny, uma referência às coelhinhas branquinhas. Era mais uma forma de me impor, de me tratar como a coelhinha de estimação deles, a mascote da casa. E eu deixava, pois aquilo me dava tesão. Sentada naquela poltrona, eu subia e desceria cavalgando num cavalo preto. Um Big Black Cock causou-me uma sensação semelhante à que eu já havia experimentado anteriormente. Não era possível não me sentir num filme pornô. O clima, as conversas entre os homens, a presença de mim sozinha no meio, a conversação em inglês e as ofensas em inglês. Bunny liorinha sentando na pica na frente de todos e aquele era mais um dia normal na minha viagem. Informei ao meu pai que ainda estava dividindo uma residência com outros brasileiros. O meu trabalho ainda está em andamento. Mas a verdade é que eu passava o dia chupando rola preta e sendo devorada por um grande número de black bulls tarados. Com os meus amigos, descobri o sexo oral. As americanas não possuem bundas. Pelo menos para as pessoas de cor branca. Quando tive a oportunidade de ver uma Bunny loira com uma bunda de brasileira, os homens não me permitiram mais sair daquela casa. Senti o desejo de penetrar no rabo de uma branquinha. A segregação e o racismo dos estados unidos se resumem a uma piroca preta enfiada até as bolas na minha bundinha. Aprendi a apreciar aquele clima perverso. Entorpecia-me com ervas para ficar chapada e dar a bunda para os jornalistas. No sofá da sala, na cama do quarto, deitada em posição de quatro. Chateada ou com gritos de desespero. Acredito que nunca mais vou levar tanta picada quanto tive nos últimos três meses na casa do King Kong. Para aqueles que me observam hoje, uma mulher com aparência de mimada, não têm noção da quantidade de pica que tive por trás. Ela foi montada por um negrão de filme pornô. Ao retornar ao Brasil, tive que realizar um tinder para tentar realizar o meu desejo. Arrumar alguns BBCs para satisfazer a minha carência em uma piroca preta. Não há o mesmo clima, acho que nunca haverá o mesmo ambiente de Bitch loirinha de filme porno na mão dos negros dominadores. Enquanto assistia basquete, chupava o pau de forma ajoelhada. O meu pai, pelo menos, ficará satisfeito em saber que a filha dele aprendeu novas línguas. Embora a minha língua fosse presa a uma rola preta. Nada é mais dominador que levar uma gozada na cara, como se eu fosse uma atriz de filme pornô. Em meio a uma roda de rolamento, fui atingido por uma bola de rola. Não, sou apenas uma menina de classe média que segue uma vida sexual dentro dos padrões que a sociedade impõe. O intercâmbio proporcionou-me a experiência de ser a vadia pervertida que toda patricinha sonha em ser um dia. Enquanto outro Black Bull aguarda com a mão na mão a vez de violar o meu cuzinho cor de rosa. Sodomizada, fiquei estirada na cama devido ao tamanho do caralho que aguentei na bucetinha ou na bunda. No entanto, era na bunda que eles se concentravam mais. Era na bunda que me sentia a piranha da turma. Ou uma Anal Whore, como eles chamam-me. Eu só queria desabafar um pouco isso, e tentar provocar os punheteiros do site.

Com o negão do Tinder

Pandemia, tédio e transtorno mental. De volta ao Brasil, sem nenhuma festa ou balada, e ainda viciada em negão, criei um perfil no Tinder para satisfazer minha vontade de rola preta. Na verdade, não havia experimentado mais nenhum negão desde que voltei dos Estados Unidos e gostaria de confirmar se a minha pira estava na viagem ou na tara por negão. Sou a Bunny, morena, baixinha e viciada em rola preta. Para quem tiver interesse, favor enviar um e-mail para [email protected]. Criei um perfil no Tinder com um nome fictício e fotos minhas sem rosto, com a única missão de dar match em qualquer cara que pudesse me matar de tédio. Já deixei claro na biografia que procurava por negros com pau de 15cm para cima. É o mundo dos privilégios que uma loirinha postando fotos de bikine ou vestidinho consegue fazer sem grandes dificuldades quando está interessada em piranhar um pouco. Muitas curtidas, muitos diálogos chatos e um filtro apurado para fazer valer a regra dos 15cm para cima. Se era para quebrar o jejum na quarentena, eu queria algo que fosse valido a pena. Avaliando pintos em uma sexta-feira agitada, tive a oportunidade de conversar com um negão safado que me disse ter 18cm e enviou uma fotografia da sua pica ao lado de um desodorante. O desodorante perdia o efeito desejado. Não me lembro muito bem dos papinhos que ele me disse, mas, quem se importaria? A piroca preta de 18cm era exatamente o que eu procurava. Ele disse que é motorista de uber, o que já facilitaria o meu transporte. O match era perfeito. O meu fogo era tão intenso que, mesmo sem tomar banho, ele apagou-se. Fiz uma maquiagem e me arrumei de acordo com o frio na barriga de estar fazendo alguma coisa, mas o tesão já me deixava cega demais para pensar nisso. Em frente ao espelho, havia um batom de patricinha que seria completamente borrado na pica de um motorista de um uber. Não sei descrever o quanto isso me deixava mais irritada. Preparei-me para ser a piranha do primeiro negão brasileiro. Senti um intenso estado de excitação, ansiedade e grande desejo sexual. Tive a oportunidade de experimentar diversos aspectos da putaria nos Estados Unidos e acredito que fui tomado por um caminho sem volta. No entanto, na viagem, tudo era mais fácil, ninguém me conhecia e minha vida pessoal estava a quilômetros de distância. Esta seria minha primeira experiência dentro do meu território e próxima da minha vida real. O meu nome era falso, marquei uma presença na frente de um shopping para que ele não soubesse o meu endereço e nem sequer enviei o meu número de telefone. A minha intenção era ter uma relação sexual casual e fugir sem o risco de causar danos à minha vida pessoal. Apesar do meu lado Bunny submissa de negão, ainda sou uma pessoa normal que tem uma vida discreta na minha bolha de amigos. Apenas desejava mamar uma piroca preta e descobrir se sentiria a mesma sensação de submissa que sentia na mão dos Black Bulls que me comeram por meses. Fui de Uber até o shopping e fiquei na frente do estacionamento, onde havia marcado com o rapaz do Tinder. Peguei um Uber para que eu pudesse pegar. Isso era muita sacanagem… Após conversar pelo chat do tinder, o carro do negão apareceu e eu adentrei pela porta traseira como se fosse uma pessoa comum. Ele me observava através do espelho retrovisor e fiz questão de cruzar as pernas, com um vestidinho que deixava todas as minhas coxas de fora. Ele perguntou-me para onde iríamos. Sem conversar muito, apenas disse o nome de um motel. O negão sorriu com a maior satisfação da sua vida e não pensou duas vezes em sair com o carro. Foram cerca de 10 minutos de viagem até o destino, que parecia ter cerca de 2 anos. Foi o tempo que tive para me acalmar do medo de dar merda e conhecer um pouco do cara que estava prestes a me devorar. Tenho 38 anos, casado, dois filhos e um pênis de 18cm. Esse último detalhe era tudo o que eu precisava saber para compreender melhor o que minha bucetinha de 20 anos iria enfrentar. Contei-lhe sobre minha viagem e como havia experimentado Big Black Cocks pela primeira vez. O quanto isso afetou minha mente loira. Ele sorria com misto de tesão e orgulho pelo que os irmãos negros fizeram com a dondoquinha loira. Enquanto aumentava o meu fogo por poder contar a ele o quanto havia sido vadia na mão da negada. Meu lado exibicionista é tão forte que sinto tesão apenas ao mostrar para os homens o quanto sou uma piranha de negros. Chegamos ao hotel e aquele batonzinho que tanto amei na frente do espelho teve que começar a trabalhar. Com o meu negão deitado na beira da cama, me ajoelhei no chão, entre as suas pernas, e cai de boca naquele BBC. Não me analisei para confirmar se ele tinha 18 centímetros de altura, mas era do mesmo tamanho que eu. Ao pressionar a rola por cima da minha bochecha, tampava todo o meu rostinho de menina doida. Que pariu. Adoro isso… Matei a vontade de chupar uma rola preta e transformei-me na bitch submissa de negão que havia aprendido com os Black Bulls. A minha fome era tão grande quanto o desejo do negão, que não deve ter durado 3 minutos de boquete até o negao gozar tudo na minha cara. Sinto fome e vontade de chupar uma rola, mas acredito que o negão não aguentou ver uma mulher mais jovem chupando um caralho com tanta vontade. Meu batonzinho desapareceu devido ao borrar no rosto do negão do tinder. Negativo do tinder! Tirar a minha mão será um perigo, pois é fácil arranjar um tarado para fazer mal a uma pobre loirinha indefesa. Com o rostinho todo gozado e ainda segurando e brincando com a pica do meu motorista de

Primeira Experiência interracial

Sempre me chamou a atenção filmes pornográficos interraciais. É o tabu, o contraste e o fetiche. Toda loira tem a fantasia de se sentir dominada por um negro enorme com cara de cafajeste. A loirinha madame está fugindo da sua bolha e se submetendo às investidas pervertidas de um negão safado. Vou descrever como essa fantasia se tornou uma tara e um vício para mim. Ajoelhada, sentada em cima dos meus pés. Entre as pernas de um gorila negro que sentada num sofá. Senti uma mão forte puxando a minha cabeça para baixo. Havia fumaça e odor de maconha por toda a sala. Um black bull americano com um cordão de ouro e me xingando em inglês. Apesar de parecer uma cena de filme pornô, era um intercâmbio nos Estados Unidos. Era assim que eu subia e desceria a minha cabeça, engolindo um caralho grosso que matava todas as minhas vontades e desejos. Olá, sou a Bunny, tenho 20 anos, moro em Florianópolis e vou relatar como realizei todas as minhas fantasias durante um intercâmbio de putaria. Fui estudar e trabalhar nos Estados Unidos com mais duas amigas, assim como a maioria das garotas da minha bolha fazem para aprender inglês e adquirir experiência de vida nessas viagens. Fui criada em uma atmosfera de conforto e seria a minha primeira experiência de morar fora da residência dos meus pais. A vontade de aproveitar a oportunidade para realizar tudo o que sentia vontade, mas que precisava ser feito de forma oculta para não causar danos à família. Vivi em uma república com outros brasileiros. Trabalhava o dia todo e, durante a folga, aproveitava para beber, fumar e desfrutar da liberdade ao lado dos pais. Numa balada num Club, estava com mais duas amigas brasileiras dançando na pista quando percebi que uma das meninas já estava se agarrava a um homem. Ele estava devidamente munido de um arsenal de doces e cigarros, que já havia sido dividido com uma amiga. Em pouco tempo, dois amigos dele apareceram e se juntaram a nós, formando três casais. Havia diversos tipos de drogas e aditivos para tornar a noite mais alucinante. A sensação de querer aproveitar a liberdade longe dos meus pais foi me dando a oportunidade de enfiar o pé na jaca com os zé droguinhas que arrumamos. Os três eram negros e aparentavam ser bad boys de filmes americanos. Sou loira e tenho duas amigas morenas. Isso tornou o clima mais quente, com os homens querendo fazer uma farra nas branquinhas e nós querendo experimentar o pirulito de chocolate. Nunca havia ficado com um negro e, ali, sentada no colo de um dos homens, completamente chapada e com as expressões de negão do gueto em inglês, eu me sentia num filme de sexo explícito. O clima de black gangsta vai-me consumir por completo. Era quase meia-noite quando fomos convidados para uma festa na residência do nosso chefe. “Boss” já deu um clima de putaria e de filme de gueto. Eles disseram que, lá, teriam mais liberdade para fumar o que quisessem, pois, na boate, precisaríamos dar uma pitada escondida, a conta gotas. Já estava todo mundo chapado e excitado. Senti uma pica dura roçando na minha bunda enquanto estava sentada no colo do meu parceiro. Apenas deixei-me ser carregada com todos aqueles para a tal festa. Entramos no carro e fomos até a casa do Boss. Ao chegarmos, percebemos que não era uma festa propriamente dita. Havia apenas dois homens e uma mulher fumando na sala. Os dois são negros e a menina é provavelmente mexicana ou algo do tipo. Senti um pouco de medo, mas, ao mesmo tempo, um grande desejo de excitação, uma vez que tive a certeza de que estava em uma cena de filme pornô. Ao chegarmos, nossos amigos nos apresentaram ao tal chefe, quase que entregando uma mercadoria. “Olha o que nós combinamos na boate”. O Boss era o King Kong. Sim, era exatamente isso que chamavam o homem. Alto, largo, meio-comum e meio forte, com um cordão de ouro, tomando uma cerveja com as três branquinhas que chegavam à casa. Eu era a única loira naquela casa, e, provavelmente, o King Kong sorriu para mim e logo parabenizou os amigos, dizendo algo como “Jungle Bunny”, ou seja, uma coelhinha selvagem. A segregação racial nos Estados Unidos não é tão acentuada quanto a do Brasil. A mistura de uma pessoa branca com um bairro de negros é um tabu muito grande. Chamam-se snow bunnys as coelhinhas brancas e jungle bunnys as coelhinhas mais raras, como se fossem uma caça mais selvagem. É exatamente assim que aquele gorila negro me rotulou: uma Jungle Bunny. Dando a mão na cintura e deixando claro para os amigos que eu seria sua esposa. A partir daí, começou-se a ouvir música alta, consumo de bebidas alcoólicas e liberação de maconha. Tive a convicção de que seriamos completamente destruídos pelos black bulls. Em vez de ter medo, tive um fogo que nunca havia sentido na minha vida. Devido ao convívio com amigas, acredito que me senti mais segura. Como estava chapada, me senti inconsequente. Como estava fora do Brasil, sentia a liberdade de ser a maior piranha de Santa Catarina sem que ninguém que eu conhecesse soubesse disso. Sentia-se livre. Gostaria de ser a jungle bunny da negada e, pelo menos naquela noite, realizar o desejo de me sentir uma vagabunda sendo estuprada por todos aqueles negões. No colinho do king kong, fumava para ficar anestesiada da surra de piroca que iria levar. As minhas amigas foram desaparecendo para dentro dos quartos, até que eu me senti sozinha no colo do King Kong enquanto ouvia um som de hip hop de putaria que estimulava o sexo naquele sofá. Ele enfiava um dedo na minha boca e pedia para eu chupar. A coelhinha selvagem está prestes a ser assassinada pelo king Kong. Não demorei para que ele colocasse outra coisa para fora e me mandasse chupar também… Ajoelhada, sentada em cima dos meus pés.