Categoria: Picantes

Milhares de contos eróticos picantes para ler gratuitamente. São contos eróticos relatados por pessoas reais que sabem compartilhar com todos os detalhes o que elas vivenciaram de modo que a história fica muito picante.

Esses contos são selecionados com diversos critérios de qualidade e com certeza eles tem a capacidade de te excitar bastante ao ler qualquer um deles.

Dei para o garoto do “primeiro emprego”

Olá, meus amados. Como estão vocês? Tenho recebido diversas mensagens de apoio sobre meus contos. Há pessoas que me solicitam para relatar algumas coisas que não aconteceram. Isso eu já disse em outro conto, mas tudo o que estou escrevendo aqui é verdadeiro. Foram fatos que aconteceram comigo, mas ainda mantenho tudo em segredo. Há pessoas que me pedem contato e eu não me sinto segura para ter medo de ser descoberta. Nunca se sabe se alguém que conheci lê, não é mesmo? Ressalto. Após a morte de Gabriel, libertei-me como mulher e passei a olhar os homens de uma forma diferente, o que não acontecia antes. Passei a dar um ou outro olhar discreto para aqueles que me interessavam, o que me deixava ainda mais excitada ao receber elogios, e não conseguia mais suportar a ausência de sexo. Continuei transando com Gabriel, mas eu queria mais. Apesar de ser o melhor naquilo que fazia, eu queria o máximo de homens que pudesse ficar, para compensar o tempo que perdi, respeitando meu marido, que passou a não me dar mais atenção. Desculpe-me, às vezes, a gente transava, mas não durava 20 minutos, o que é pouco. Gosto de ficar com a bucetinha toda vermelha de tanto dar, ficar exausta, com as pernas trêmulas e não conseguir andar direito depois de um bom sexo. Era isso que eu gostava.

Meu marido não me satisfaz, então dei para o Taxista.

Olá, meus amores. Fico contente que tenham gostado dos meus contos. Tenho recebido muitas mensagens e comentários. Continuem comentando e isso me motiva muito a escrever mais contos. Hoje vou relatar para vocês a terceira vez que traí o meu marido, não a terceira, mas sim a terceira vez, depois que Gabriel e Paulo me fizeram descobrir essa nova vida. No início, não queria aceitar isso. Tentei voltar a me relacionar com meu marido. Cheguei antes dele chegar do serviço e me preparei. Coloquei a mesma lingerie que usei naquele dia no sítio para ele. Deixei os meninos com a irmã para ficarmos só nós em casa. Ele chegou. Ele chegou e ficou surpreso comigo. Perguntou o que estava acontecendo. Respondi que queria ele de novo, pois fazia muito tempo que não estávamos juntos em casa. Ele disse que iria tomar um banho antes, devido ao trabalho. Pensei, hoje tem. Após tomar banho, enviei-lhe um vinho. Tomamos o vinho e ele veio me beijar. Fazia um tempo, uma vez que não nos beijamos assim. Foi uma experiência agradável? Sim foi, mas não foi a mesma coisa do Gabriel e Paulo, ele não tem a pegada que eu gostei de receber dos dois, antes esse jeito dele me satisfazia, hoje nao me satisfaz mais, ele me chamou pra cama e eu fui, fiz um boquete nele o melhor que eu pude, deixei ele louco, ele mesmo disse que nunca tinha chupado ele assim, agora eu conseguia colocar seu pau todo na boca, coisa que nunca tinha feito antes, mas também depois de chupar aquelas duas anacondas o dele era de menos, como já disse em outros contos, ele tinha 14cm de pau, depois de chupar muito pedi ele para me chupar, ele disse que depois faria que eu tinha deixado ele doidinho que ele precisava me comer, eu concordei, ele veio pra cima de mim, tava indo relativamente bem, até porque se eu não gostasse de transar com ele antes não teria casado, mas aí ele gozou com menos de 5 minutos de sexo, foi bem brochante, quando eu estava começando a entrar no clima ele gozou, não quis nem tentar uma segunda vez, falou que ficou cansado, eu fiquei num fogo danado, eu tentei me aliviar sozinha, mas só isso nunca me satisfez, agora então menos ainda.

Meu segurança e seu irmão me comeram no sítio, agora sou puta assumida

Olá, meus amados, recebi diversas mensagens positivas sobre o meu último conto e decidi continuar o mais breve possível. Espero que gostem do que aconteceu. Então, quando ouvi ele dizer do lado da cama, “vou xingar muito você” e não tinha como ele fazer isso do meu lado, uma vez que estava na minha frente e não deitado em cima de mim, fiquei em desespero. Pedi para tirar a venda logo. Ele apenas pedia para que eu o deixasse calma, para tranquilizar. Enquanto eu não ficasse calma, ele não iria tirar. Com o tempo, fui me tranquilizando e me acalmando. Ele disse, “vou tirar devagar, ok?” Não se iluda novamente, pois eu lhe disse que não faria nada que não fosse de seu agrado e desse uma conta, lembra-se? Respondi que sim. Quando ele retirou a venda, vi um outro homem sentado sobre mim, nu, com o pênis duro, se masturbando e me fitando. Gabriel, não se preocupe novamente, este é o meu irmão Paulo. Contei tudo para ele e ele ficou interessado em conhecer-me. Já tínhamos compartilhado experiências sexuais anteriores, mas você é singular, tem classe, é elegante, gostosa e é uma puta de um homem na cama. Digo isso com todo o sentido possível. Não sei o que estava acontecendo, mas tudo o que aquele homem dizia me dava tesão. Já começava a ficar molhada novamente, mas não poderia deixar que eles percebessem. Eu, por favor, tirem as cordas de mim. Não quero mais ficar presa aqui.

Agora sou Puta do meu segurança, ele me levou para o sítio e me fez uma surpresa.

Olá, amores, depois de quase um ano sem escrever, tive a oportunidade de retornar. Estava com saudades de escrever aqui para vocês. Há ainda outros três contos publicados no site sobre a primeira vez que trai o meu marido. Acredito que a maioria de vocês ainda não os leu. Acessem o meu nome e leiam antes de ver este conto aqui. Sou morena, tenho cabelos lisos até a metade das costas e 1,70m de altura. A barriguinha que tinha há um ano, no entanto, perdi recentemente graças à dieta e à academia. Como falei anteriormente, não tinha como objetivo a aparência atraente, apenas a saúde, e conquistei o objetivo. Estou mais sequinha agora, rsrs. Mas vamos lá ao que interessa, depois daquele dia que eu fiquei com o Gabriel no meu escritório, ele me mandou me preparar para passar o sábado todo fora e arrumar uma desculpa, como eu já disse, não era acostumada a passar os finais de semana fora, teria que inventar alguma coisa para o meu marido, passei a noite toda pensando no que iria falar e dormi com isso na cabeça, no dia seguinte de manhã, eu falei que iria para a casa de Letícia no sábado, ela morava no outro lado da cidade, e que provavelmente passaria o dia todo lá, dependendo até dormiria em sua casa, se ele poderia tomar conta dos meninos ou levar para a casa da minha sogra, ele me respondeu que talvez iria ao jogo do Cruzeiro com alguns amigos, e de lá iriam para o bar, que ligaria para a sua mãe durante o dia para me dar as respostas, concordei e fui trabalhar. Cheguei à loja e trabalhei normalmente. Quase ao final do expediente, ele me perguntou: está preparada para o dia de amanhã? Já pensou na desculpa para ele? Eu respondi que sim, estou pronta e muito curiosa, ele me deu um sorriso safado e saiu, o restante do dia passou e fui embora, quase não dormi de tão curiosa que estava, acordei cedo, reforcei na depilação, deixei ainda mais lisinha, me hidratei com vários cremes para deixar minha pele ainda mais lisinha, coloquei um vestidinho, eu adoro vestidos principalmente quando vou aprontar, fica mais fácil, e fui para o serviço, durante o dia eu saí um pouco antes da loja fechar, ele ficou me olhando curioso, achando que eu tinha ido embora, mas na verdade eu fui a uma puta loja íntima que ficava algumas ruas depois da minha loja, e comprei uma lingerie vermelha, com cinta liga, eu estava preparada para ser dele durante toda a tarde, talvez dormir de conchinha, acordar e transar mais durante o dia, nossa quanto tempo eu não fazia isso, na verdade, acho que nunca fiz isso com o meu marido de transar a tarde toda, dormir, acordar e transar de novo, fui embora pensando muito sobre isso, será que minha vida com meu marido era tão boa assim ? Ao final do expediente, fechei a loja com Tamires (meu gerente) e Gabriel. Nos despedimos e cada um foi para o seu lado. Ele disse-me: “Te espero a três ruaa aqui atrás. Você sabe onde está a feira?” Estando próximo da data limite, a hora já está fechada e o movimento está reduzido. Parando, você deve se dirigir ao banco do passageiro, pois sou eu quem o conduzirá.

Dando no meu escritório para o meu segurança negão

Olá, queridos e queridas leitores, vou continuar o que aconteceu após a nossa transa no chão da loja. Para quem não leu os dois contos anteriores, entre na minha página e leia o início do meu relacionamento com Gabriel. Após as nossas transas, sentia-me completamente morta e adorava isso. Gostava da sensação de me sentir assim por causa do sexo, algo que nunca havia ocorrido em minha vida. Chegava em casa e só queria saber se conseguia dormir. Após a última vez, não tivemos mais a oportunidade de transar novamente. Na semana seguinte, saí com meu marido para jantar, bebemos um pouco e, quando chegamos em casa, depois de muito tempo, voltámos a nos amar. Não vou dizer que foi ruim, que não gostei. Foi bom, até melhor do que as últimas vezes que fizemos, mas não senti a mesma coisa que o Gabriel. Ele me preenchia, me dominava e me controlava. Adorei isso. Já com o meu marido, sou eu quem toma conta da situação na maioria das vezes. Ele chegou a dizer que eu estava mais safada na cama, que nunca tinha me visto tão safada. Há mais de quinze dias que não tive relações sexuais com Gabriel e quase uma semana com o marido. Resolvi ir à loja para passar os dois próximos dias, mas, devido ao volume de tarefas que teria que cumprir, não pude comparecer ao almoço. No horário do almoço, não pude comparecer. Uma das meninas foi até o meu escritório para saber se eu não poderia ir ao almoço. Respondi que faria o possível para poupar tempo. Para poupar tempo, se ela fosse almoçar e sobrasse um tempo, poderia trazer uma marmita.

Viciei no meu segurança negão dei no chão da loja

Primeiramente, gostaria de expressar minha gratidão a todos vocês. Fiquei impressionada com a repercussão que o meu conto teve, com muitos comentários aqui e diversos e-mails que recebi. Ainda não respondi a todos, mas vou responder. É falta de tempo mesmo pelos compromissos. Por gentileza, leia o meu conto anterior com antecedência, intitulado “Traindo meu marido pela primeira vez, com o segurança negão da minha loja”. A partir de agora, vou continuar relatando o que ocorreu. Após a nossa estadia na residência do Gabriel, despedimos-nos. Peguei o meu carro e fui para minha residência, sem ter certeza de como entraria. Encontrava-me com o colo todo marcado, um vestido amassado e sem calcinha. Apesar de o meu filho mais velho ter apenas 12 anos no momento do ocorrido, ele não tinha a menor compreensão sobre isso. Se visse-me toda marcada, poderia comentar com o meu marido. Apesar de não termos qualquer tipo de relação sexual, ninguém suporta ser traído. Eu estacionei o meu carro, subi correndo para o quarto, entrei no banheiro e fui tomar um banho de banheira para relaxar, quando eu entrei que eu fui ver o tanto que eu estava acabada, me bateu um cansaço que eu nunca havia sentido, parecia que eu tinha dado duas voltas na lagoa da Pampulha, de tão cansada, eu coloquei a mão na minha pepeca, senti completamente inchada, até para urinar eu sentia um incômodo, mas também, 24cm entrando com toda força dentro de mim, não poderia ser diferente, eu saí do banho e tive que passar maquiagem para disfarçar, mandei a Grazi (minha doméstica) servir a janta dos meninos mais cedo, para não levantar suspeitas e alguém perceber alguma coisa, eu também deitei mais cedo e meu marido nem se deu conta. Pensei seriamente em não trabalhar no sábado, mas o desejo de o ver novamente falou mais alto. No sábado, usei uma roupa mais justa, uma blusinha decotada e um perfume que só usava quando ia para algum lugar importante com meu marido. Fui. Cheguei e o cumprimentei como se nada tivesse acontecido, ele também se comportou da maneira que deveria, o dia passou e eu fiquei no meu escritório, como de costume, sempre na hora de fechar eu e a Tamires, minha gerente, fechava-mos a loja e ele esperava para ir embora também, nesse dia eu dispensei a Tamires mais cedo, falei que ficaria até um pouco mais tarde, que teria que resolver um problema que deu com as notas, e ela acabou saindo, ele fez que foi embora para ninguém desconfiar, passado alguns minutos, ele bateu na porta da loja, eu abri e ele entrou, assim que eu fechei, ele me deu um beijo molhado, disse que já sentia saudades de mim, que o meu perfume estava exalando em toda a loja durante o dia e isso o deixava louco. Apesar do desejo que eu sentia, não conseguiria fazer nada naquele dia. Ainda estava inchada e sentindo incômodos na minha pepequinha. Ele não se conformava e disse-me que eu seria toda dele, apenas dele.

Traindo meu marido pela primeira vez, com o segurança negão da minha loja

Estimados leitores, vou escrever um ou dois contos por semana sobre a minha vida. Vou descrever minha vida, me chama Luana, hoje tenho 45 anos, casada a 25 anos, mãe de três filhos, 24, 20 e 18, três homens, o mais velho já é casado e dentista, o do meio e formado em administração e está noivo, o mais novo começou a pouco tempo a faculdade de engenharia, meu marido trabalha na Fiat a anos, hoje sou dona de casa, mas já tive lojas de roupas no centro de BH, Afonso pena, Savassi e Barro preto, somos relativamente bem de vida, fico vendo os contos aqui, as mulheres escrevendo que são super gostosas, rsrs gente coloquem na cabeça de vocês, esse tipo de mulher não perde tempo aqui escrevendo contos rsrs, sou morena, cabelos lisos até a metade das costas, 1,70 de altura, uma certa barriga pela idade e pelos filhos, mas ultimamente tenho feito caminhadas e comecei na academia, não espero ficar gostosa, apenas manter a saúde, tenho 95cm de bunda e seios médios. Tudo começou quando eu tinha 12 anos de casado. Quando chegamos a esse período de casamento, as coisas não são mais as mesmas. Para nós mulheres, não é tão fácil quanto para os homens que vão ao puteiro e conseguem uma transa casual. Para nós mulheres, é mais difícil. A culpa que sentimos é a de não encontrar uma pessoa confiável e pensar que a culpa é nossa por não ter rolado. Há mais de um ano, meu marido e eu não tínhamos qualquer tipo de vínculo afetivo, apenas nos deitamos para dormir. Nesse período, ouvimos algumas cantadas na rua, alguns papinhos de clientes e representantes que nos fazem sentir bem de vez em quando, o que é benéfico para o nosso ego.

Férias com minha prima – CAP I

Olá, amigos, vou contar a história das férias que alteraram a minha vida… Sou Gustavo e tenho 26 anos. A história de hoje é de quando tinha apenas 19 anos. Quando terminei o ensino médio, decidi servir no exército. Passei o ano seguinte ao ensino médio apenas treinando e fazendo TG (Tiro de Guerra). No final do ano, meus pais me convidaram para ir à casa da minha avó, que ficava no interior. Quando cheguei à casa da minha avó, houve uma grande festa, com vários primos e primas que eu não via há muito tempo. Minhas tias e tios ficaram impressionados com a minha força e beleza, afinal, eu era o neto mais velho, então, coincidentemente, era o mais forte entre os meus primos. Após alguns dias, minha prima Karol me convidou para uma festa que iria ter no sítio de uma amiga dela. Como não tinha nada para fazer, aceitei. Era uma oportunidade de sair de casa e, quem sabe, beijar umas meninas. Minha prima tinha 18 anos, recém completados, mas já era uma mulher forte. Tinha um belo par de seios, uma bunda bem redondinha e era bem branquinha. O cabelo dela era bem escuro. O apelido dela na infância era Branca de Neve. Preparei-me para essa festa, comprei minha melhor roupa e usei o melhor perfume que tinha. Por volta das 22:00, minha prima passou na casa de vó com um colega e me pegou. Fomos para essa festa no interior. Lá, ela me apresentou sua turma: Elias (o amigo gay), Fernanda (um pouco mais nova que minha prima, bem magrinha, mas com uma cara de safada), Raíssa (uma morena, acho que de minha idade), tinha fama de ser bem rodada, tinha uns lábios bem grossos e acho que deveria fazer um Minha prima estava magnífica, vestindo uma roupa de couro preto com uma cola bem colada. Fiquei impressionado com as curvas da minha prima.

Uma noite com o EX-Padrasto

Meu Ex Padrasto Meu nome é Bia e vou contar como me tornei amante do meu ex-marido. Desde que minha mãe nasceu, meu pai não me quis conhecer e eu não tenho o nome dele no meu RG. Quando tinha 4 ou 5 anos, minha mãe conheceu Paulo, com quem ela teve um relacionamento por quase 15 anos. Ele foi minha figura paterna, mas, devido trabalhar como caminhoneiro e minha mãe ser muito ciumenta, eles se separaram no ano passado. Depois do fim, eu e ele mativemos o contato. No inicio do ano, tive uma decepção com meu namorado, descobrir que ele me traía com minha melhor amiga, e pedi ao meu pai para me levar em uma dessas viagens. Ele perguntou o que minha mãe achava e ela aceitou prontamente. Quando fomos viajar, vi meu padrasto mais forte e com os braços cheios de sangue. Fiquei molhada, mas consegui me conter porque ele era quase meu pai. Paramos em um hotel e só tinha um quarto. Ele perguntou se tinha algum problema dividir o quarto. Eu disse que não. Eu sou bonita e tenho 1.60m, peso 54 kg e sou rata de academia. Sou branquinha e gosto muito da minha bunda, que atrai muitos garotos.

Renda Extra – Dei para o Fotógrafo

Olá, primeiramente bom dia / boa tarde / boa noite, gostaria de me apresentar me chamo Nicole, tenho 22 anos, sempre gostei de malhar e de ter uma alimentação saudável graças á isso sempre tive um corpo muito bonito fisicamente, também sempre fui muito vaidosa em passar cremes, hidratantes, perfumes e tudo mais por isso sempre fui considerada uma das garotas mais bonitas da minha cidade. Quando completei 20 anos, tinha um namorado mas decidi acabar meu namoro para buscar melhores oportunidades de trabalho e de estudos, pois a cidade que eu nasci era bem pequena com menos de 30 mil habitantes, como tinha uma tia que morava na capital, pedi para morar com ela pelo menos por uns meses enquanto procurava um emprego para me manter na cidade, ela prontamente aceitou, quando me mudei minha vida mudou e a série de contos que irei contar é deste tempo que morei na Capital. Logo após me mudar para capital, arrumei um emprego no Shopping, neste shopping tinha uma academia de rede muito famosa, já me matriculei na academia, afinal treinar sempre foi minha paixão. Passou alguns dias neste meu emprego novo, soube que na loja ao lado estava contratando garotas para ser modelo de uma coleção novas de roupas não perdi tempo e me inscrevi, afinal toda renda extra que eu ganhasse seria bom.

Rapidinha com o desconhecido na lanchonete

Olá, sou Safira, tenho 26 anos e conto um dos melhores sexos da minha vida. Desde criança, morei fora de casa porque estava fazendo faculdade em outra cidade. Não vou relevar a cidade porque sou pequena e se eu falar, alguém da cidade de linguarudos descobrirá e falará para os meus pais. Recentemente fui fazer uma prova em outro estado e comprei uma passagem de ônibus. Vi que era quase 13 horas de viagem e decidi vestir um vestido confortável. Tive uma briga com meu namorado e acabei terminando o namoro. Descobri que ele traiu uma colega de trabalho e, mesmo triste, decidi fazer a prova. Mal sabia que essa viagem me renderia a melhor foda da minha vida.

A irmã da minha melhor amiga

Comi a minha irmã. Meu nome é Roberto, mas todo mundo me chama de Beto. Tenho 20 anos, sou branco e um pouco forte, tenho 1,81 de altura e peso 83 kg. Não sou bonito, mas não sou feio. Sou amigo da Rafaela há 6 anos, ela namorava com uma colega de sala, e nossa amizade foi rápida, logo depois meu namoro acabou, e continuei amizade com a Rafa. Fui convidado para seu aniversário de 15 anos e conheci sua família. Acabei sendo amigo da família também. Passamos o terceiro ano e fomos fazer faculdade fora da nossa cidade. Decidimos alugar um apartamento juntos para fazer faculdade. Rafa tinha uma irmã mais nova, Isadora, de 4 anos de idade, então eu sempre tratei ela como irmãzinha. A mãe das meninas mandou a Isa morar conosco para fazer o 2o ano do ensino médio e 3, e se preparar melhor para uma faculdade. No começo não fui bem com isso, já que eu gostava de andar só de cueca, não tinha vergonha da Rafa, ela já me viu nu várias vezes. Rafa namorava um cara e às vezes ia dormir na casa dele, deixando minha irmã sozinha.

Amigo da faculdade

Olá, sou Ysabel, morena, 1,65, peso 56 kgs, tenho 21 anos, não sou magra, tenho um pouco de bunda e um pelo par de seios. Nunca fiquei com muitos meninos, gosto mais de namorar com alguém sério. Faço administração e, desde que entrei, fiz amizade com um menino chamado Guilherme, que mora no mesmo bairro que eu, e logo depois que as aulas começaram, ele sempre me dava carona, o que fez nossa amizade crescer. Nasci na faculdade há 2 anos, gostava do meu namorado, mas com o tempo as coisas foram ficando monotonias. A minha amizade com o Gui só ia aumentando, ele me contava suas experiencias sexuais, pois ele era safado. Gui era tipo um filho de papai, forte, branco, tatuado, tinha 3 tatuagens e gostava bastante de academia, então era um pedaço de mal caminho, todas as meninas da sala e de outros cursos ficavam doidas pra ficar com ele, e ele aproveitava isso sempre pegando o maior número de meninas. Ele me tratava muito bem, me respeitava muito e eu confiava nele como se fosse meu irmão.

Com minha filhinha no hotel

Ao entrar no quarto à noite, minha filha costumava sair apenas de toalha do banheiro. Ela costumava tomar banho na suíte, que era bastante espaçosa, com banheira. Disse brincando: afff, ajuda vento! Ela sorriu e deixou a toalha cair, com a testa de sua bucetinha virada para mim. Após alguns segundos maravilhosos, ela se recompôs e saiu sorrindo. Fiquei exitado imaginando Julinha na minha vara. Pensei em uma forma de passar um final de semana apenas eu e ela. Em uma viagem, convidei-a para ir comigo até São Paulo. Ela ficou muito contente e quase não saía de nossa cidade. Marquei uma viagem de ônibus, alegando que seria menos cansativa do que a viagem de carro. Na sexta-feira às 22 horas, partimos para uma viagem de aproximadamente 14 horas. À meia-noite, todos já haviam dormido. Estavamos atrás. Peguei uma Manta na mochila. O ar-condicionado do ônibus estava bastante frio e, por isso, nos cobrimos. Julia fez uma pergunta inquieta: “Por que me convidou para vir?” Você costuma viajar sozinho em viagens de negócios. Falei: filha, não consigo esquecer aquela cena do banheiro. Ela sorriu, encostando-se mais em mim.

Lembranças do Colegial

Lembretes do Colegial. Eu conversei com meu irmão sobre minhas experiências no Ensino Médio e ele disse que eu deveria contar, porque eu aproximei bastante durante os três anos do Ensino Médio. Eu me chamo Emanuel, tenho 32 anos, tenho 1.75 metros e peso 86 quilos. Sempre fui um aluno nerd que gostava de estudar, nunca tive problemas com notas, mas era super safado, o meu único problema era com futebol, que nunca tive talento. Quando fazia o primeiro ano do ensino médio, uma professora pediu para fazermos um trabalho em dupla e as duplas seriam sorteadas. Fui sorteado em fazer o trabalho com Amanda, a mais gostosa da sala, que mesmo novinha já tinha um belo rabão, um par de seios e uns olhos lindos, mas ela era burra. Fui conversar com Amanda para saber onde iriamos fazer o trabalho, ela pergunta se posso ir na casa dela, prontamente eu aceitei, combinamos o horário de ir para casa dela e fui para casa. Era um dia quente e fui com um short e uma camiseta branca, quando cheguei na casa de Amanda quase caio para trás, ela estava com um short bem curtinho, o short verde e um baby dool rosinha. Ela disse vamos para o meu quarto, lá tem um ar-condicionado e fica melhor para estudarmos. Depois de quase 2 horas, eu peço para ir ao banheiro, quando volto conversamos sobre a vida, ela pergunta se tenho namorada, qual a menina da sala que eu achava mais bonita, eu respondi suas perguntas e fiz as mesmas perguntas, a conversa andava normal, até que ela me perguntou: – Você já teve um relacionamento com Emanuel? – Já sim – respondi com vergonha e mentindo, pois não era um super galã e naquela época era difícil conseguir um sexo. – Huum, você ficou com quem? – Já transou com minha prima? – Eu transei com o Bruno, que era meu colega de sala. Ele me tirou de mim no ano passado. – Eu perguntei curioso. – Eu acho você bonito, quer transar? Perguntar a um menino que está no ensino médio é como perguntar se uma formiga quer açúcar. Na hora da pergunta, tentei beijar ela, mas o beijo estava fora de forma. Depois de alguns minutos, começamos a encaixar o beijo. Passei a mão na xota e nos peitos e apertei a bunda dela com força. Ela reclamou. Depois de alguns minutos de beijos, eu tirei o short dela e a calcinha dela. Quando ela me deixou tirar, eu chupei-a. O homem que não beija o gramado não merece entrar em campo. Chupava, enfiava um ou dois dedos e ela gemia gostoso. Depois de alguns minutos ela goza na minha boca. Era a primeira vez que eu chegava perto de fazer sexo, nos ouros ficava com uma mão boba ou outra ali. Ela disse me come com força, tirei meu short, peguei meu pau, mirei na buceta dela e enfiei de uma vez. Ela deu um gemido, aquele gemido de quando a mulher é penetrada rápida. Comecei a comer ela devagar, dando tapas na bunda e puxando o cabelo dela, como nos filmes. Mas não consegui ficar muito tempo. Depois de 5/6 minutos, eu gozei dentro dela. Quando ela percebeu que eu estava gozando dentro dela, ela ficou com raiva, dizendo que não tomava remédio. Ficamos se olhando e depois nos beijamos. No momento em que nos beijamos, meu pau ficou duro novamente e eu pedi para ela chupar. Ela chupou e se deitou na cama, dizendo agora vem, mas não goza dentro de novo. Depois de alguns minutos, ouvimos um barulho na porta e paramos de transar. Fomos se vestir porque os pais dela estavam chegando. Continuamos o trabalho como se nada tivesse acontecido, no outro dia apresentamos e entregamos o trabalho, e continuamos tendo vida normal, mas ela disse para mim no final da semana, ei meus pais não vão estar em casa a tarde. Vamos continuar o que estávamos fazendo? …. Este é o próximo conto sobre como comi o cu da Amanda.

Minha irmã se revelou

Em julho de 2018, fomos visitar parentes em uma casa de shows em Boston, nos Estados Unidos. Meu nome é Lucas, 23 anos, 1,78 de altura, branco, cabelos pretos, magro e já ganhando músculos na academia. Minha irmã Patrícia, 25 anos, 1,75 de altura, branca, cabelos pretos lisos quase na cintura, seios médios, quadril mediano e coxas bem compatíveis. Nossa amiga Andrews nos ligou pedindo para nos arrumarmos, ela passaria para nos levar a uma casa de shows, já com os ingressos, ela, o namorado Thomas e eu e minha irmã. Eu e minha irmã adoramos uma balada e já nos arrumamos para ir, vesti uma calça jeans e camiseta, minha irmã uma babylook preta e uma saia jeans curta até o meio das coxas. Era uma casa de shows onde uma banda de rock famosa estava tocando. Ficamos no canto perto da nossa amiga. Minha irmã ficou na minha frente e disse que não queria que homens atrás dela tentassem sarrar ela. Achei que seria melhor porque eu e ela somos muito unidos e não queria ver marmanjos atrás dela tirando casquinha. Eu fiquei encostado na parede e assisti ao show. O que me incomodava era que não conseguia sair do lugar. A banda tocava muito, fora as dançarinas nuas dançando, minha irmã adorou e começou a dançar, era foda, olhava para um lado tinha duas lésbicas se esfregando, olhava do outro tinha um casal gay se amassando e um deles com a mão dentro da calça do outro, o bagulho estava doido, e para deixar o trem mais louco, meu pau começou a endurecer. Ela percebeu e me puxando disse que eu estava safadinho e animadinho, logo continuou dançando e esfregando a bunda no meu pau, aquilo foi surpresa para mim, minha irmã sempre foi recatada e normal, ali parecia transformada. Ela parou, colocou a mão atrás do zíper da minha calça. Eu encostei nela e ela pediu para tirar o zíper. Eu perguntei por que, mas ela respondeu que não, só faz. Eu ajudei puxando a cueca dela sem entender nada. Ela pegou meu pau e colocou entre as pernas dela por debaixo da saia. Ela rebolava com meu pau entre as pernas dela. Isso era inacreditável, além de gostoso, ela virou o rosto e disse, “Nossa Lucas, que pauzão grande você tem, gostei!”. Nunca tive nenhuma intimidade assim com minha irmã, aquilo foi uma novidade. Meu pau estava duro no meio das pernas dela. Eu vi ela puxando a calcinha de lado e senti algo molhado engolindo meu pau. Era a bucetinha dela. Eu fiquei alucinado. Ela rebolava e empurrava a buceta no meu pau até que ele entrou inteiro nela. Eu não disse nada. Eu meti na minha irmã que rebolava na minha rola e esqueci de tudo. Não sei se alguém podia ver o que estávamos fazendo, mas era muito bom. Eu fiquei excitado com a cintura dela e comecei a meter com mais força. Eu encostei no ouvido dela e chamei-a de “gostosa”. Ela virou e disse que minha rola era uma delícia. Continuamos vendo o show. Ela virou o rosto e disse que se quiser gozar, pode deixar que eu deixo! Foi muito bom ouvir isso. Eu já estava me segurando, mas agora eu dei umas metidas gostosas nela e gozei muito. E que gozada! Depois de tirar meu pau e me arrumar, ela deve ter colocado a calcinha no lugar, o que é incrível. Nunca imaginei algo assim. No fim do show, ela disse que precisava ir ao banheiro se limpar, chamou Andrew e foi embora. Voltamos para casa, era madrugada, tínhamos a chave e entramos em silêncio, tudo escuro, os quartos ficavam no andar de cima, ela me puxou para debaixo da escada e me deu um beijo safado. Minha irmã estava muito diferente nesse dia, ela desabotoou minha calça e desceu o zíper enquanto nos beijávamos, tirou meu pau para fora. Depois de um tempo, subiu, pediu para meter mais, levantou a saia, tirou a calcinha, apoiou na parede e disse “vem”. Eita bunda gostosa, penetrei ela e fui enfiando devagar e tirando, com meu pau já meladinho comecei a bombear na bucetinha dela que engolia minha rola fácil, ela tampou a boca para abafar os gemidos. – “Caralho Lucas, como você mete gostoso, continua e pode gozar de novo tá!” Aquilo me deu um tesão enorme, passei a meter sem dó, com uma vontade enorme enfiei a rola bonito nela, ela tampava a boca segurando para não gemer alto, meti intensamente e por fim atolando minha rola inteira dentro dela soltei novamente minha porra dentro dela, eita buceta gostosa de gozar. Tudo terminado e antes de subir, ela me pediu para não contar aquilo para ninguém dizendo que era nosso segredo, me deu um abraço forte, fomos para nossos quartos. Manhã do dia seguinte como se nada tivesse acontecido, voltamos ao normal das nossas vidas, de lá para cá sempre que temos oportunidade acaba rolando sexo, ela é muito safada e eu não nego fogo.

Conto curto – Mom and Son 02

O conto será curto e focado no que aconteceu, sem justificativas, desculpas ou máscaras. A vida segue, mas a mãe foi muito boa. Segunda e terça-feira foram normais, mas quarta-feira não. Cheguei tarde e vi dona Olivia na cozinha preparando o jantar. Aproximei-me e a abracei. Dei um selinho nela. Ela olhava para mim e disse: “Hoje podia ser de língua, né!” Beijei e meti minha língua na boca dela, que ficou molha e picante. Beijei minha coroa e fiquei ali gastando a língua. Ficou muito gostoso. Eu disse que ia tomar banho e saí pelo corredor com o pau duro. Me deu vontade de dar um beijo. Tomei banho, vesti minha cueca e calção, fui à cozinha, peguei uma cerveja na geladeira, abri e dei um gole para ela perto da mesa. Dona Olívia estava simples, uma saia bege até o meio das coxas e uma blusinha preta sem sutiã. Pensei, hoje eu quero ser safado, vou dar uma rapidinha nela aqui na cozinha, o “veio” vai demorar um pouco pra chegar. Eu levantei e fui atrás dela. Abracei ela com vontade e segurei seus peitos. Ela parou de me beijar e me deixou sarrar. – “Que delícia Mateus!”, ela disse. – Vamos sair rápido, estou com vontade! Já disse o que queria. – Sim! Ela ficou feliz. Eu acariciei suas coxas e subi a minha mão por baixo da saia dela. Passei a mão na sua bunda, segurei sua calcinha e comecei a tirar. Eu puxei sua calcinha até o fim e puxei até o fim. Eu puxei uma cadeira e ergui a perna dela, deixando a buceta dela livre. Entrei embaixo da sua saia e dei um beijo molhado nos lábios da buceta dela. Ela estava depilada e lisinha. Acariciei seu grelinho com a língua e ouvi ela gemer dizendo que era gostoso. Continuei brincando com o dedo e enfiei a bucetinha dela. Após um tempinho chupando e acariciando a bucetinha dela, saí debaixo da saia dela e tirei o short com a cueca. Meu pau estava duro. – Vamos gostosa, chupa minha rola! Ela sorriu e beijou minha rola com vontade. Ela bateu na minha rola e fez uma garganta profunda que me fez contorcer. Ele chutou minha rola por alguns segundos e depois se levantou. – Filho da puta mete na minha buceta! Ele virou de costas e levantou a saia. Eu fui atrás dele e enfiei minha rola com vontade. – “Que mulher gostosa!” “Você gosta de rolar, vadia!” – dei um tapa na bunda dela e chupei sem dó. – Mateus! Que delícia, continua, essa vadia vai beber sua porra! Fui metendo forte, que buceta gostosa e molhada, entrando e saindo com facilidade, logo senti que iria gozar. – Eu vou gozar. Ela sentou e começou a chupar minha rola. Foi muito gostoso. Nem segurei e gozei na boca dela, mesmo já tendo gozado. Foi muito bom. Vesti o short e bebi cerveja, ela pegou uma cerveja e ficamos conversando. Não falamos disso no domingo, parecia que era normal, e logo meu pai chegou. Meu pai, Altair, 51 anos, magro 1,78 de altura e moreno claro. Ele me beijou e beijou a bunda dela. Ele disse que ia tomar banho para jantar. Jantamos juntos e conversamos normalmente. Às quartas-feiras, ele vai ao boteco assistir ao jogo. Eu me sentei na sala e minha mãe se deitou no sofá com a cabeça em meu colo. Não demorou muito e ela me beijou. Fiquei apreensivo, meu pai ainda não tinha saído para o bar e poderia pegar a gente daquele jeito. Ele entrou na sala e viu minha mãe devorando minha rola. – “Tô saindo, Mateus vai devagar na minha puta aí, hoje eu quero comer ela antes de dormir, pega leve! depois do jogo eu volto.” Foi muito louco, ele cagou e andou para tudo, ainda pediu para pegar leve que depois era a vez dele. Minha mãe deu uma pausa na boquete e disse: – “Fica tranquilo, seu pai sabe desde domingo que a gente tá trepando, ele gosta e quer que a gente continue.” Putz, mais nem me passou pela cabeça tudo aquilo, mas já que ele gosta de ser corno o negócio é aproveitar. Ela tirou meu short e a cueca, tirou também a blusinha, saia, calcinha e subiu de frente no meu colo, que safada tesuda, a buceta dela já molhada engoliu minha rola, como uma puta que ela é, sentou e rebolou e cavalgou na minha rola, virou de costas e sentou e se aproveitou da minha rola com vontade, que fogo que ela tem. Desse jeito foi difícil até de segurar, minutos depois já disse que iria gozar, ela ajoelhou e ficou mamando a minha rola até eu gozar, depois voltou a deitar no meu colo. Passado algum tempo ela pegou sua roupa e disse que iria tomar banho, eu me vesti e fui para o meu quarto. Era por volta da meia-noite ouvi um barulho no quarto deles, levantei-me e fui na porta deles escutar toda a sacanagem: – “Nossa amor, que rola dura, seu safado, gostou de ver sua puta chupar seu filho né, essa rola dura é por isso, olha como entra gostoso na minha buceta, seu safado, mete na sua puta, mete!” Fiquei de pau duro escutando tudo isso, comecei a bater uma punheta ali na porta. – “Minha cadela gostosa, vou gozar assim! Ouvi um gemido forte do meu pai, fatalmente estava gozando, também com um falatório excitante daqueles. Eu gozei na minha cueca ali do lado de fora, depois voltei para o meu quarto. Continua…

Conto curto – Mom and Son 01

Eu vou contar apenas o que aconteceu, sem desculpas, sem vergonha, sem filtro e sem mimimi. Mateus tem 18 anos, é magro e tem 1,75m de altura. Às 15 horas, minha mãe, Olivia de 46 anos, magra, seios médios, cintura mediana e coxas compatíveis, bateu na porta e perguntou se podia deitar ali comigo. Respondi que sim, ela estava com um vestido caseiro florido. Ela entrou e fechou a porta, dei um espaço no canto para ela deitar e assim ela se deitou, me abraçou e ficou ali. Ela começou a passar a mão no meu peito, gostei do carinho, ela começou a descer a mão e, para minha surpresa, entrou com a mão no meu short e segurou no meu pau. O pinto safado começou a endurecer e gostei da pegada, com ele todo duro ficou melhor ainda aquele carinho. Já no clima levei a mão e baixei meu short, liberando meu pau para ela pegar mais livremente. Ela começou a beijar meu peito e chupar a cabeça da minha rola, um ato incrível e delicioso. Enquanto chupava, ela puxava meu short nas pernas até tirar completamente, depois emendou engolir cada vez mais meu pau e num ato maravilhoso me fez gemer e me contorcer de prazer, soltou e desceu até minhas bolas, chupando-as e me masturbando ao mesmo tempo. Após momentos de prazer vi ela se levantar, tirou o vestido e a calcinha, vi seus seios maravilhosos e seu corpo sem excessos, ela subiu em cima de mim, passou meu pau no buraquinho de sua buceta e sentou fazendo ele entrar inteiro em sua buceta molhada e quente, que tesão, ela começou a subir e descer sentindo cada centímetro da minha rola que facilmente entrava e saía, depois de se divertir subindo e descendo no meu pau, com vontade pegou a rebolar com ele atolado em sua buceta, não satisfeita inclinou-se para frente colocando os seios em meu rosto, entendi o recado e comecei a chupar os seios dela, enquanto apertava sua bunda, ela gemia com excitação e prazer, minutos intensos de sexo e ela caiu de lado tendo um orgasmo, seu corpo tinha espasmos claramente em delírio. Eu não sou bonzinho, disse ela, deitada na cama com a bunda para cima, tentando controlar seu orgasmo. Subi e coloquei meu pau entre suas pernas e encontrei sua buceta. Ela gesticulou forte e eu comecei a dar estocadas fortes e rápidas, sem parar. Eu estava com vontade de gozar rápido e forte, mas não conseguia. Deitei meu corpo sobre ela enquanto meu pau pulsava dentro dela, isso me deixou ofegante, levantei e vesti minha cueca, short, calcinha e vestido, deitamos os dois na cama e dormimos o resto da tarde, sem trocar nenhuma palavra. Segue…

Como salvei meu casamento!

Saudações! Sou Silvia, de 32 anos, 1,62 de altura, branca, cabelos castanhos, seios pequenos e quadril médio, coxas medianas normais. Nos últimos dois anos, tive uma situação estranha e diferente, mas encontrei meu caminho recentemente. Quero contar um pouco sobre isso aqui. Acho que é difícil para muitas mulheres e para mim foi difícil, mas finalmente tudo deu certo. Sou casada há seis anos com Augusto, 35 anos, moreno, 1,78 de altura, magro, dedicado. Tudo começou há dois anos e eu acho que já havia percebido sinais antes disso. Comecei a namorar Augusto aos 18 anos, ele tinha 21, era meu primeiro namorado e eu acredito que era a primeira namorada dele. Sou evangélico e não seguia mais a igreja, mas ainda queria casar virgem. Augusto vinha de família católica, mas não ia na igreja, é bem-educado e respeitador. Quando disse que só queria sexo depois do casamento, ele concordou comigo e aceitou minha imposição. Depois de um ano de namoro feliz, notei que Augusto ficou mais frio e se afastou um pouco, mas não parou de fazer sexo. Eu o vi abraçando com ele e percebi que ele estava duro. Eu sabia que era por causa do vestido que eu usava na época. Ele nunca tentou ou pediu, era cavalheiro, mas eu sabia que queria, mas era normal não ter sexo. Eu já gostava muito dele e sabia que ele também gostava de mim, então decidi não transar com ele, mas sim aliviar o desejo dele de uma forma que ele gostasse e não precisasse ter sexo. Num belo sábado, beijei-o e passei a mão na bermuda dele, ele ficou quieto, abri o botão e o zíper dele, tirei o meninão dele e comecei a fazer sexo oral nele. Pauzão grande e grosso quase não conseguia engolir, adorava o que eu fazia. Ele ejaculou ou, como muitos dizem, “gozou” na minha boca, estava preparada para isso, fui engolindo e chupando até o pau dele parar de pulsar, depois fui ao banheiro lavar a boca para continuar meus beijos. Voltei para a sala e vi ele radiante, mais eufórico. Disse que se ele se comportasse, faríamos aquilo mais vezes. Sempre fazia sexo oral (boquete kkk) nele. Ele adorava, até melhorou o nosso namoro. Para mim era algo sem sabor, fazia mais porque gostava, mas também não tive frescura, chupava e deixava ele gozar na minha boca sem ter nojinho. Isso deu certo porque ele chegou em casa com alianças de noivado. Ainda era cedo para isso, mas ele me pediu em casamento para meus pais, que ficaram muito felizes. Depois de casar, começamos a nos preparar financeiramente para casar. Durante sete anos de namoro, só fizemos masturbação e sexo oral, nada mais. Quando nos casamos, o pastor e o padre celebraram nosso casamento. Logo, o sexo começou a rolar, nunca recusei uma boa trepada em algum cômodo da casa e no quintal. Descobri que era infértil, então decidimos deixar como estava e não buscar ter filhos. Começamos uma situação que virou uma bola de neve. Desde que nos casamos, eu não gosto muito de fazer sexo, mas às vezes fazíamos. O Augusto é muito fogoso e eu não podia negar. Sempre fazíamos, porque quem come bem em casa não come lanchinho na rua. Fica a dica. Tinha dias que fingia ter um orgasmo e enlouquecia para fazer Augusto gozar mais rápido, o que funcionava. Augusto fica muito tempo no sexo. Às vezes, ele fica mais tempo do que eu. Eu considero as preliminares, como chupada no pau dele e chupada na minha bucetinha. Não se esqueçam, mas no “pega pra torar” ele consegue dar duas vezes em menos de 10 minutos. Comecei a não querer fazer sexo, como antes. Comecei a dar desculpas, sentir dores de cabeça, ficar cansada e por aí vai. Às vezes rezava para Augusto gozar logo, mas não tinha muita motivação. Augusto percebeu esta mudança, e conversamos muito sobre isso, porque eu acreditava que aquilo não era normal, procuramos ajuda de profissionais terapeutas e psicólogos, fizemos muitas coisas que foram sugeridas por eles, que às vezes até dava uma esquentada, mas depois voltava à estaca zero. Fiz baterias de exames e tudo dava normal, consultas aos montes, fizemos viagens de relaxamento e descontração, para sair da rotina, e nada de melhorar, ao ponto de Augusto perguntar se eu não o amava mais, ele dizia que me amava muito e não entendia o motivo daquilo, eu chorava muito e me sentia muito mal, nada ajudava e transar nessa situação era só dor. Só para completar, era uma situação muito íntima nossa como casal, Augusto e eu não queríamos que nossas famílias soubessem, medo de sermos julgados e vergonha, isso acrescentava mais peso ainda na situação. Contei de forma resumida pois não quero me ater a isso gente, de preferência esquecer. Mas faz uns dois meses que começou a mudar, absolutamente inesperado e através de algo que nunca se passaria na nossa cabeça se não tivesse acontecido, mais ainda, aconteceu no momento certo em que eu estava receptiva a algo novo que me ajudasse com este problema. Dia de sábado, Augusto e algumas pessoas do trabalho dele organizaram uma festa, seria numa chácara, eu não estava com pique de ir mais para dar um pouco de alegria a Augusto e não ficar em casa remoendo nossa dificuldade, decidi ir, ele também ajudou a organizar eu não quis ser a chata. Fomos para a chácara umas 19:00 horas, ele de bermuda jeans e regata, eu vesti um vestido branco cheio de detalhes amarelinhos bem lindinho que vem até uns três dedos do joelho, sou uma mulher bem feminina e adoro ser assim. Festa bem legal e bem descontraída, tão boa que até deu para esquecer um pouco dos problemas. Algumas moças bem legais do escritório de Augusto e as esposas dos homens, não eram muitas pessoas mais todos muito animados e extrovertidos, fazia tempo que não participava de algo assim. Quando foi por volta das 23:00 horas alguns

Minha filha enlouqueceu! Real e absurdo

Meu nome é Devair e tenho 52 anos. Tenho um corpo castanho claro de 1,77m de altura e cabelos mesclados de pretos e brancos. Após 30 anos de casamento, minha esposa decidiu se separar e, atualmente, estamos separados por três meses. Ela abandonou tudo e foi morar com outro homem. Acredito que ela me traía, uma vez que foi direto morar com ele. Temos uma filha, Samara, de 29 anos, casada, que mora na cidade vizinha. Ela vem a nós a cada quinze dias para passar o fim de semana com a gente. Às vezes, ela vem com mais frequência. O marido é médico e faz plantões longos ou viaja para congressos e simpósios. Ela aproveita para nos visitar mais vezes. O meu genro, por outro lado, diz que está muito ocupado. Já pedi para ela não se preocupar com isso, uma vez que é algo que ocorre entre mim e a mãe dela e não há mudanças significativas significativas entre ela e mim. Ela admite que irá visitar a mãe, mas prefere passar o fim de semana em casa, uma vez que não aprecia o padrasto. Ela prefere ficar comigo, pois sempre foi apegada a mim, até na fase adulta. Agora, quer me levar ao cinema, aos barzinhos do shopping? É muita atividade para um senhor que só queria ficar em casa no sofá. A história que desejo relatar está completando duas semanas. Sinto-me um pouco constrangido ao relatar, mas, tendo adquirido o hábito de ler as histórias postadas aqui, acreditei que escrever e publicar aqui poderia aliviar um pouco a pressão que sinto em relação a certas ou erradas questões. Samara chegou na sexta-feira por volta das 19:00 horas. A minha residência é bem organizada, pago uma faxineira para limpar a casa toda sexta e, como sou sozinho, nada fica desorganizado. Resolvi pedir uma pizza, pois sei que Samara adora. Comemos e fomos para a sala alimentar nosso vício em novelas. Aproximadamente às 23:00 horas, Samara foi tomar um banho e, aproximadamente quinze minutos depois, ela me chamou. – Pai, perdi a toalha. Pegue-a na minha bolsa! Normalmente, ela desfaz a bolsa quando chega, mas, neste dia, ela esqueceu. Fui ao banheiro e peguei a toalha. Ocorre que o meu banheiro é grande e não é possível entregar a toalha sem entrar nele. Ao entrar, vi minha filha nua. Isso me deixou envergonhado. Samara é muito bonita, tem a pele branca e os cabelos castanhos médios. Tem seios grandes e de volume bonito. Tem quadril médio com coxas grossas e um bumbum bem redondinho. Ela costuma frequentar academias e, acredito, isso a explica o seu corpo. Ela percebeu o meu desarranjo e, tentando manter-me tranquilo, disse: – O que foi o pai para eu estar tão feia? – Não, filha, você está linda. É que está pelada, certo? Não vou ficar olhando! – Meu pai, não se importa com isso, pode olhar! Ao sair do banheiro, fui tentado a olhar novamente. A primeira vez que olhei ao entrar no banheiro foi normal, sem maldade alguma, mas nessa segunda vez foi diferente. Parecia que via cada detalhe do corpo bonito e belo. Fechei a porta e saí pelo corredor com o pinto duro. Achei muito errado olhar minha filha daquele jeito. Fui para o quarto com os pensamentos alterados. Coloquei o short do pijama e a camiseta. Arrumei a cama para deitar e dormir. Samara entrou no quarto pedindo um favor. Quando olhei, a visão foi de tirar o fôlego. Samara estava enrolada na toalha. O volume dos seios se destacava e a toalha malemá cobria o bumbum. Ela estava com um creme na mão e pediu para eu fazer uma massagem nela para relaxar. Eu engoli seco nessa hora. Ela deitou-se na cama de costas para cima e soltou a toalha, deixando o quadril dela coberto. Comecei a massagear as suas costas e ombros de forma suave, dizendo que era o que ela precisava. Acredito que se passaram cerca de 5 a 10 minutos desde que ela solicitou que eu fizesse no quadril e nas coxas. Ela pediu isso e puxou a toalha, ficando completamente nua diante de mim. Logo percebi que aquilo não era normal. Ele tinha alguma intenção com aquilo, mas, fraco, não resisti à tentação. Comecei a massagear seu quadril, passando pelo bumbum e depois pelas coxas. Era uma delícia tocar tudo aquilo. Os gemidos dela, então, eram absurdamente excitantes. Meu pau endureceu tanto que chegou a doer dentro do short. Em seguida, ela se aproximou e pediu para fazer na coxa toda. Que visão maravilhosa. Comecei a massagear as coxas observando aquele “capô de fusca lisinho”. Dava vontade de experimentar. Lutava comigo mesmo para não dar a mão ali, era errado aquilo, mas não conseguia parar e dar um basta, era impossível. Ela abriu a perna, pegou minha mão e colocou na buceta dela. E, enquanto segurava minha mão por toda a buceta, disse: – Pai, é aqui que eu mais preciso! Continuei, fazendo o que ela pediu e, logo em seguida, minha mão ficou molhada e ela gemia. – “Isso, meu pai, não cessa. Continua!” – “Vá para cima para que eu possa pegar no seu pênis!” Nesse exato momento, o meu pênis começou a se contrair dentro do short, mas tentei parar. – “Samara, não devemos prosseguir com isso, vamos parar!” – disse, mas não tirei a mão da bucetinha dela. – Pai, não deixe de vir aqui! Ela se levantou e puxou-me para perto, o que me fez ficar mais próximo. Ela enfiou a mão no meu short, pegou no meu pau e o tirou para fora, segurando-o com força. – Nossa, como está duro! Que delícia! Decidi prosseguir. Foi tão prazeroso que desejei que ela continuasse. Aumentei o carinho na bucetinha dela e ela gemeu firme segurando minha rola. – “Pai, ponha-o em mim, eu quero muito!” Não conseguia mais controlar minha vontade de meter nela. Senti tanta vontade de meter nela que tirei o short e a camiseta