O malhado da bunda grande

Eu me considero 90% ativo, os outros 10% eu libero preferencialmente para mulheres trans, uma grande tesão minha – e já digo que vivo no armário, com minha bissexualidade só para mim e aos mais chegados.

Adoro trans, porém em situações especiais sempre cai bem um gay bem afeminado, uma cdzinha e, muito raramente mesmo, um homem “estilo” cis. MAURO foi uma dessas exceções e conto agora como foi.

Eu viajava muito a trabalho e muitas vezes nossa equipe ficava hospedada em um apartamento ou casa disponibilizada pelo cliente, às vezes era uma cidade do interior em que era melhor ficar numa hospedaria simples, enfim, esqueça sempre ficar em bons hotéis ou locais disponibilizados por aplicativo. Numa dessas vezes, eu e mais dois colegas ficamos no próprio local de trabalho, que era uma casa com a empresa na frente e, atrás, havia dois quartos (e um terceiro que era usado apenas como almoxarifado). Passamos quatro dias e ficamos de voltar para ir ajustando o sistema.

Qual o problema: cada quarto tinha duas camas de solteiros, sendo que um era suíte, mas justamente nesse dormia MAURO, o encarregado da empresa. A gente poderia ter colocado uma cama da suíte no outro quarto e dormimos os três da empresa juntos, porém era pouco tempo e fizemos um sorteio: eu perdi e fui dividir a suíte com MAURO (dividir quarto com gente “estranha” não é fácil). Não houve problemas, além das esperadas brincadeiras comigo (“o casal”, “viva os noivos”, etc). Um detalhe: MAURO gostava de malhar, tinha um corpo começando a ficar legal, peitoral definido sem pêlos, enfim, um rato de academia. Gente boa, só que só dormiu com uma bermuda de moletom sem cueca e saía do banho sempre nu, para se vestir no quarto. A bunda dele era bem destacada, todos zombavam disso, e, como vi, era todo depilado. Cheguei uma noite e ele estava dormindo com a rabeta para cima, a bermuda subido, mostrando a papadinha da bunda, pensei “eu meteria nesse buraco”.

O sistema de visitação ao cliente ficou mais frequente até tudo ficar estabilizado, os funcionários não terem mais dúvidas e mesmo não haver mais problemas. Eu viajei sozinho para lá na maioria das vezes e ficava uma ou duas noites no máximo. Cheguei numa quinta-feira e voltaria no outro dia, mas MAURO tinha me falado de uma festa na cidade no sábado e já viajei sabendo que só voltaria no domingo.

– Tem problema de você já dormir na suíte? É porque amanhã dois amigos meus vêm para cá, explicou MAURO

– Sem bronca, tô acostumado com nosso “ninho de amor”, brinquei.

Nessa quinta, paramos de trabalhar tarde e resolvemos tomar uma cerveja para relaxar, nem bebemos muito, mas chegamos perto das 23h e MAURO foi tomar banho na frente; saiu nu e eu fui para o banheiro. Quando voltei, MAURO tinha deitado sem roupas na cama, meio de lado, de tal forma que aquela bunda maravilhosa quase me fez fazer besteira, mas me contive e o acordei, vendo que o cacete dele estava duro.

– Acorda, ômi. Bota a camisola para dormir

– Sai, porra, tava sonhando aqui, tesão a mil

– Se quiser eu como esse seu rabo para baixar seu fogo

– Tô quase aceitando, pois estou sem trepar há um bom tempo. Mostra a rola aí, pediu brincando MAURO

Ele se endireitou, mas dormiu nu e quando eu acordei pela manhã a visão de rabo era a mesma. “Acorda, Cinderela. Na tesão do mijo eu pego esse furico depilado, ouviu?”, brinquei de novo. “Mostra a rola aí”, repetiu MAURO de novo o jargão que ia usar o dia todo. Passamos a sexta toda trabalhando e brincando sobre isso. À noite, no bar entramos na conversa de putaria e MAURO nem fez muitas voltas e entrou com essa:

– Essa cidade só tem muita mulher em festas e nas férias escolares ou da faculdade. O resto do ano minha bunda não tem concorrência

– A sua bunda é realmente tratada no leite. Mas nem na academia você descola uma bucetinha

– Tenho um lance lá com uma casada, mas é muito difícil, temos de fazer mil coisas para dar uma trepada

– Logo casada? Não consegue uma solteira “comível”?

– Fazer o quê? São as oportunidades que me surgem. É isso ou então indireta de homem na minha bunda

– Ah ah ah a bunda é um destaque mesmo. Qualquer um come (já disse no clima da putaria)

– “Mostra a rola aí”, então

– Ah ah ah, na suíte eu mostro.

Voltamos para o quarto e tomamos banho. MAURO saiu nu de novo e cobrou:

– “Mostra a rola aí”

– Olha ela aqui, baixei o calção que estava e dei uma balançada, algo bem rápido

– Nem vi direito. Que tamanho tem?

– E eu sei. Quer medir/

– Claro. Uma sexta à noite assim fica mais divertida, não acha?, falou com cara de safado e com entonação mais afeminada

– Não brinca com isso, seu puto

– Vai, não tô brincando não, diz isso e faz menção de meter a mão no meu pau.

Eu tento evitar pelo susto, ele ri, diz que é muita frescura minha e que não tinha ninguém ali, nem os amigos dele, que cancelaram a vinda. Eu mantive o clima de brincadeira, tapava o pau com as mãos, mas quando botei para fora de novo, o bicho já não estava mole, já dava sinal de vida.

– Pau grosso na boca é uma delícia, falou MAURO bem baixo

– MAURO, MAURO… não brinca com isso, falei alertando e deixando meu pau livre e ficando duro

Ele disse “besteira, cara. Uma curtição nesse fim do mundo e pronto” e começou a chupar meu pau. Em pouco eu deitei na cama com o cacete para cima, ele ficou fazendo um boquete molhado, chupando meus ovos e alisando minhas pernas, minhas barriga e até meus peitos. O cacete dele deveria ter uns 18cm e babava. Peguei  no pau dele e foi a senha para um 69. Ele por cima, eu dava muitas tapas na bunda dele, chupava o cu dele, enfiei um dedo. MAURO se levanta, pega o gel, se deita de ladinho e diz que eu viesse devagar, pois ele não dava a bunda há muito tempo. Fiz o combinado. Ele curtiu muito a roçada do meu pau na bunda dele, a cabecinha entrando e escapando, depois eu penetrando aquela bunda maravilhosa. Comi ele e gozei, enquanto ele gozou se masturbando.

Conversamos sobre o acontecido, ele me disse que era bem discreto, que curtia tudo, mas que vivia no armário (eu nada falei, porém era para ter dito: igual a mim). MAURO me disse que ficou com tesão em mim um dia de noite, eu dormindo com o cacete duro e ele levantou meu calção, viu minha rola e deu uma chupada rápida. Decidiu que tinha de transar comigo desde então, por isso que ficava tanto nu no quarto. Nessa noite comi ele mais uma vez e acordamos já na hora de nos arrumarmos para o trabalho, que ia até as 13h no sábado. Fechamos a empresa e antes de irmos almoçar, demos uma trepada. Idem à noite, antes da festa e na volta da festa. Dormimos na mesma cama.

Voltei no domingo após o almoço e uma trepada, e assim fazia questão de atender a esse cliente. Para não chamar a atenção, a gente começou a dormir em quartos separados, mas só quando a gente ia dormir mesmo, porque a trepada era de regra.

– RA (era assim que ele me chamava quando ligava o modo putinha), dorme na suíte hoje, vai, tô precisando, disse MAURO

– Tá certo, também tô a fim

Comi a rabeta grande e deliciosa dele, tomamos banho juntos, bebemos umas cervejas que levamos e fomos nos deitar. MAURO estava carente, ficou me alisando, me botou de conchinha e me cobriu de carinhos e beijos. Eu já estava com tesão de novo, mas ele não passou disso e eu sentindo a rola dele dura na minha bunda. Daqui a pouco, ele fica nu e o esfrega-esfrega atrás aumentou. Peguei no pau dele com a mão para trás. “Hoje tá uma barra de aço”, falei. “Isso, RA”, ele respondeu abaixando o calção que eu usava e metendo a rola no meu rego.

– Que é isso, minha linda?, falei

– Você sabe. Vamos até onde for bom, hoje tô diferente, respondeu MAURO já passando gel no pau e cutucando meu cu

Não me fiz de virgem, continuei no clima e em pouco senti aquele cacete me penetrando. Mexia o quadril para ajudar a entrada, gemia com os dentes e no silêncio me comeu muito gostoso até gozar. Eu nem me lembro quando tinha sido comido, mas o pau dele entrou como ferro quente na manteiga, gozei com a pica dele ainda dentro de mim. Nesse dia o clima foi de romance, namorico, bem diferente do clima de putaria, boquete e sexo que era o normal. Dormimos agarradinhos, trepamos mais duas vezes até acordarmos tarde.

Interessante é que ficamos chocados como nos “apaixonamos” naquela noite, algo especial ocorreu, pois antes e até depois eu e MAURO éramos dois caras que só tínhamos tesão – e só tesão – quando a gente se trancava na suíte. Chegamos a levar mulheres para lá, cada um com a sua. Essa noite, contudo, foi muito diferente.

E assim eu e MAURO nos entendemos muito bem até aqui.

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