Não deixei minha vizinha apanhar
Casei-me aos vinte anos e aos quarenta e cinco, estava sentindo os efeitos do chamado ninho vazio, minha filha acabara de casal, meu filho estava estudando no exterior e meu marido, comerciante muito bem sucedido, saia de casa por volta das seis, retornando sempre depois das vinte e duas, eu por meu lado, saia junto com ele para ir remar e pedalar, durante cinco tardes por semana eu treinava pesado na academia de perto de casa. Dona de um corpo super malhado, meu único prazer era ver os machos babando por onde quer que eu passasse, especialmente os da academias que são loucos por mulheres musculosas. Nunca pensei em trair meu marido, muito embora a cama fosse fraca, eu compensava me masturbando. Em um fim de tarde chegando em casa, ouvi minha vizinha gritando e barulho de coisas caindo no apartamento dela, fui ao fim do corredor e vi que a porta estava aberta, sem pensar, entrei, encontrando o marido de Martha em cima dela enchendo-a de tapas, tomada pela raiva, agarrei o cinto do covarde por trás e o joguedool e abocanhei um deles, mesmo massageando a pepeca por cima da calcinha, fiz a jovem entrar em convulsão orgástica que mesmo sendo um espetáculo lindo me apavorou um pouco, esperei ela terminar ainda abraçando-a e tão logo o fez, enfiou sua dentro de minha bermuda, seus dedos encontraram meu grelo avantajado característico de halterofilista e arregalou os olhos, não acreditando no que sentiu entre os dedos, puxou minha bermuda junto com minha calcinha e se maravilhou com o que viu, sem perder tempo, abocanhou o que ela disse mais tarde ser o maior grelo que ela já tinha visto, chupou forte levando-me a um orgasmo profundo, que tive que admitir para mim mesmo, tinha sido o melhor da minha vida. Voltamos a nos beijas, senti em sua boca o gosto de minha vulva que levou a uma nova excitação, em minutos eu estava fazendo meu primeiro sessenta e nove com outra mulher e tivemos novos orgasmos juntinhas.