Mudando o rumo do casamento – segunda parte

Mudando os rumos do casamento- segunda parte.
Durante aquela semana, tanto minha volúpia quanto a de Paulo estava no teto, ele com seu membro descomunal passou a socar lá no fundo, fazendo com que eu voltasse a sentir as dores que só sentia no início do casamento, mas era um dor tão gostosa que eu não me queixei, muito pelo contrário, até gozei mais que o normal, na noite de quarta feira, mesmo tendo uma relação que maravilhosa, acordei no meio da noite, ainda excitada, acordei meu marido, virei de costas e de ladinho, peguei aquela mangueira grossa e comprida, pincelei em meu rego, sentindo arrepios até na alma, até que a cabeçorra encontrou meu anelzinho, meu marido como bom fodedor que é, deu um empurrãozinho, senti a cabeça alargar o anel, o gemidinho de dor é sempre inevitável. Paulo me abraçou por trás, como estava, segurou meus seios cada um com uma das mãos, passei a me contorcer de prazer em ter em meu canal anal aquela cobra vitaminada e passei a rebolar enquanto meu comedor empurrava devagarinho enquanto eu relaxava a musculatura anal para receber tudo dentro de mim, logo que senti as bolas baterem na minha perna, passei a massagear meu clitóris e logo estava me contorcendo de prazer e fazendo meu anel piscar e morder o cilindro até explodir em mais um prazer anal que toda mulher deveria conhecer.
Ainda durante a semana pedi para Paulo me mostrar com um espelho meu clitóris em situação normal e excitado depois que Paulo o pincelou com seu pinto, tive que concordar com meu marido, é realmente grande, a ponto de eu tentar enfia-lo no rabinho de Paulo, o que nos excitou bastante, acabei com as pernas em seu ombro, toda arreganhada com a rolona enfiada em minha vagina.
Finalmente chegou a sexta feira, eu estava parecendo uma adolescente que espera o namorado para apresentar aos pais, tinha fantasiado mil coisas com Lu e Paulo juntos comigo na mesma cama, até que por volta das vinte e uma horas a campainha tocou, usando um vestido tomara que caia e sandália de salto alto, sem nada por baixo, autorizei a subida da visitante, ao abrir a porta, vi uma Lu que mal reconheci, usando um vestido justo que valorizava sua bunda, degote que não escondia nada de seus belos seios, sapatos altos, maquiagem perfeita, não parecia nada com minha colega de faculdade que usava roupas que escondiam aquele corpão maravilhoso, carregando uma necessaire vermelha da mesma cor de seu vestido . Fechei a porta e trocamos um ardente beijo de língua. Ao olhar para Paulo, não pude deixar de notar aquele cilindro forçando o pano da bermuda querendo rasga-lo. Sentei no sofá ao lado de Lu e Paulo em uma poltrona lateral, bebericamos e petiscamos os frios que eu havia colocado na mesinha com antecedência. O clima de cumplicidade e erotização estava no ar, após a primeira taça de vinho, Lu passou a língua em meu pescoço, fazendo minha menininha piscar, senti meu canal vaginal lubrificar. Agarramo-nos em um beijo safado sem nos importarmos com a presença do único homem que me conhecia na cama. Passamos a gemer ao mesmo tempo que nossas mãos percoriam nossos corpos, Lu baixou meu vestido, mamando em meus seios, a vontade de gozar estava me deixando louca, passei a mão na barra do vestido dela e puxei para cima, arrancando-o por sua cabeça, constatando que ela assim como eu não estava usando nada além do vestido, enquanto acabava de me livrar do meu vestido, a puxei pelas mãos colocando-a de pé, deixando Paulo admirar aquele bumbum perfeito cumprido e torneado como se fosse uma prolongação das coxas sem dobras e bem lisinho. Nos beijamos ambas completamente nuas e caminhamos em direção a suite, lá ao lado da cama King, voltamos a nos beijar. Lu depositou-me na cama e como da primeira vez mordiscou meu clitóris, apoie meus pés na cama, coloquei os joelhos para cima e os abri ao máximo, Lu marvilhada com a visão da minha rachinha, passou a lingua entre os lábios, enfiou três dedos na propria vagina, produzindo um som molhado indicando seu estado e passou a língua em cunha entre meus lábios vaginais, passei a ter convulsões de prazer, todos os músculos de meu corpo tremiam incontroladamente e atingi um orgasmo excepcional ao final do qual percebi que minha parceira também estava gozando com a língua trabalhando em mim.
Ao recuperar-me, olhei para o lado e vi Paulo desligar a câmera do celular e o chamei, ele livrou-se da roupa e pulou na cama já com o pau babado, passei a língua no fio de baba que saia do buraco da cabeça daquele órgão maravilhoso e coloquei parte dele na boca, meu macho gemendo como criança olhou nos meus olhos como querendo agradecer pelo espetáculo que acabara de ver. Pequei a tora com uma das mãos e virei na direção de Lu, que para minha surpresa, mordiscou o cilindro, passamos as duas a chupar aquele pau enorme e super duro, não foi preciso mais que poucos minutos, como um chafariz, vimos jatos de esperma serem lançados para o alto, Lu se assustou, eu cai de boca e limpei tudinho, ela aproveitou o leitinho que eu ainda tinha na língua me beijou conhecendo o gosto de Paulo.
Acabamos trocando um beijo triplo, vendo que aquele cacete estava pronto para a guerra, deitei Lu com as costas na cama, abri suas pernas e fiz sinal para Paulo penetra-la, quando ela pede para ele ser gentil, pois a mais de dez anos ela não tinha nenhuma relação com homem, vi que meu marido ficou ainda mais excitado, mas como bom comedor se controlou, após ter os lábios vaginais invadidos, vi que Ro mordeu os lábios como se estivesse sendo deflorada naquele dia. Mesmo fazendo caretas, aguentou pouco mais da metade do gigante dentro dela, Paulo entre gemidos enquanto fazia movimentos de vai e vem encheu a grutinha da minha amante com seu leitinho, Lu tentou disfarçar, mas estava gozando também, o que me deixou ainda mais excitada. Paulo saiu de dentro da Lu e deitou a seu lado, me joguei entre os dois e tive o corpo acariciado em todas as partes por quatro mãos e as caricias culminaram com Lu com a língua entrando e saindo do meu cuzinho enquanto Paulo mamava em meus seios e masturbava minha xaninha , levando-me a novo forte e prolongado orgasmo.