Minha trajetória
Aceitei o desafio de publicar parte de minha trajetória e o farei restringindo-me a verdade apenas trocando o nome das pessoas.
Fui criada em uma pequena cidade por pais rígidos e de poder aquisitivo bem limitado.
Com dezoito anos fui aprovada em um vestibular bastante concorrido em um curso de período integral. Para manter-me arrumei um emprego em um restaurante como recepcionista no turno da noite. Passei a morar em uma pensão próxima do restaurante e distante cinco quilômetros do campus, a escolha foi proposital, pois assim eu podia praticar corrida tanto pela manhã quanto no fim da tarde. Em uma tarde fria do último dia de provas do meio do ano resolvi encarar a garoa, corri até a pensão, tomei um belo banho quente e fui trabalhar. No meio da noite começaram os calafrios, passei a ter dores por todo o corpo, certa de que estava com pneumonia, aceitei uma taça de conhaque oferecida pela dona Margo e seu marido Sr. Mário, proprietários da rede de restaurantes, os quais acabaram por me levar ao pronto socorro onde meu diagnóstico foi confirmado. Ao saberem que eu morava sozinha e que não tinha ninguém para cuidar de mim, fizeram questão de levar-me para a casa deles.
Na cobertura do casal, fui acomodada em uma suíte com uma cama king sige, dona Margo preocupada deitou-se a meu lado e logo adormeci, em dado instante, senti meus seios serem alisados e meu pescoço beijado, ao tentar entender o que estava acontecendo, ouvi o barulho de um vibrador e ainda percebi as mãos de dona Margo percorrendo meu corpo, atribui a visão a minha febre e cai no sono. Na meio da manhã seguinte, fui acordada por Dona Margo que me assim que sentei na cama de deu um selinho e alisou meu braço, apontando-me uma bandeira sobre o criado mudo com um café da manhã completo. Achei o máximo ser servida por minha patroa que após o café, fez questão de acompanhar meu banho, foi aí que tudo mudou, Margo tirou seu robe felpudo e pude ver que ela não tinha nada por baixo, sem dizer uma palavra, entrou embaixo do chuveiro e me abraçou, sem iniciativa, ainda tentando entender o que estava acontecendo eu a abracei também e recebi meu primeiro beijo lésbico, na verdade, o primeiro beijo na boca em toda minha vida, sentindo sua língua dentro de minha boca, eu sabia o que fazer, talvez por ouvir dizer ou por instinto, chupei a língua daquela quarentona de corpo bonito e postura de loira rica, conheci os prazeres de um beijo e meu corpo inteiro arrepiou a ter as nádegas alisadas por aquelas mãos macias e me entreguei passando a ter os seios mamados e meus mamilos mordiscados choraminguei de prazer pela primeira vez. Margo fechou a torneira esticou o braço e puxou uma toalha enxugando-me sem parar de massagear meu grelo fazendo nascer em mim uma necessidade louca de gozar. Deixei minha sedutora puxar-me para aquela cama enorme na qual me deitou fazendo parte de minha bunda ficar para fora do colchão. Margo ajoelhou no chão, levantou minhas pernas com as mãos mantendo minhas pernas escancaradas, com a respiração forçada e meu corpo se contorcendo, senti aquela língua treinada lamber o meio de meus lábios vaginais, gritei de prazer incapaz de me controlar eu mesma abri minha bucetinha virgem para receber aquela língua dura em meu interior e estremeci ao ser penetrada gemendo como um louca, deliciei-me ao ter meu cuzinho invadido com o dedo da fodedora, entrei em êxtase em meu primeiro gozo borrifando a cara da patroa com meu liquido vaginal.
Margo puxou-me para o centro da cama e enquanto me beijava com sofreguidão, esfregava sua buceta em minha coxa como uma gata no cio, gemendo gostosamente atingiu o clímax com sons guturais tesudos.
Após voltar ao normal, minha anfitriã cobriu nossos corpos nus com um pesado cobertor. Abraçadinhas ela confessou que a muito queria aqueles comigo e eu revelei a ela que nunca tinha estado na cama com ninguém.