Meu tio e marido
Meu nome é Roberta, 1,78m, branca, cabelos lisos aparado abaixo do pescoço, seios bem formados tendendo a grandes, corpo malhado, praticante de remo e natação. No dia da minha colação de grau no curso de enfermagem, conheci tio Pedro, irmão do meu pai, médico, dono de um patrimônio invejável, de quem eu ouvia falar muito.
Embora nossa diferença de idade fosse grande, acabamos nos afeiçoando, naquela altura, eu não era exatamente inocente, já tinha chupado alguns paus e dado o cuzinho meia dúzia vezes. Aos vinte e três anos, acabei casando com Pedro que na época já contava com cinquenta. Homem experiente, na lua de mel, deitou-me na cama e me deu um banho completo de língua, colocou-me no vértice do pé da cama com a barriga para cima, puxou minhas pernas apoiando-as em seus ombros, colocou a ponta do pau entre meus lábios vaginas super lubrificado pelas preliminares e empurrou, seu ferro entrou abrindo caminho, senti o hímen romper, meu fodedor tirou o pau e admirou meu sangue nele, em seguida voltou a me penmaravilho, logo que meu olhar cruzou com o dela, algo nos atraiu, enquanto Pedro estava vendo mesinha para o consultório com o gerente da loja, Shirley me levou para um cantinho no fundo da loja e me mostrou exatamente o recamie que eu procurava, só fiquei dúvida na altura, imaginando como seria… vendo que ninguém podia nos ver, ajoelhei sobre o móvel, com os pés para fora, quando apoiei as mãos, ficando de quatro por tanto, olhei para ela, Shirley entendeu, se aproximou, colocou as mãos em meu quadril e encostou sua virilha em minha bunda, olhei para trás e vi sua cara de sacana, já que ela estava de sacanagem, fiz cara de tesuda e dei uma rebolada, ela então puxou meu corpo contra o dela, senti como se estivesse sendo penetrada, toda arrepiada falei: “Pena que estamos vestidas”/ Levantei ficando de pé na frente daquele mulherão, olhei em volta, ela me garantiu que ninguém podia nos ver, nos abraçamos e trocamos um beijo de língua.
Voltamos para perto do meu marido e do gerente da loja, como estavam conversando voltamos a nos afastar e eu a convidei para ela estrear o recamie comigo na noite seguinte, os olhos da minha nova namorada brilharam, escrevi nosso endereço e o número do meu telefone celular. No caminho para casa, contei tudo a meu marido, que ficou de pau duro só de imaginar… Na manhã seguinte, um sábado, o móvel foi entregue, ficou lindo. Pedro armou dois tripes com filmadoras no quarto. Ás vinte e uma horas aquela escultura de ébano desfilou da porta do apartamento até nossa sala de estar, sentei no sofá a seu lado e passamos a beber vinho e beliscar a tábua de queijo, logo depois da primeira taça, nós duas estávamos seminuas trocando beijos e alisando nossos corpos, Pedro estava extasiado, alisando o pau, puxei minha tesuda para o quarto, nem reparei que ela levou junto uma bolsa de couro escuro e a jogou ao lado da cama, deitamos só de calcinhas revessando as mamadas ela então escorregou sobre meu corpo, tirou minhas calcinha e enfiou a língua na minha menininha, devo confessar, ela me chupou melhor que qualquer homem já tinha feito, gozei muito em sua boca, quancintaralho, enquanto acoplava uma pica de silicone mais ou menos do tamanho do pau de Pedro, avisou: “Adoro ser penetrada por trás enquanto como uma buceta”/ Ajoelhou atrás de mim e enfiou delicadamente a prótese em minha xaninha, parou e esperou meu marido enterrar seu pau naquele lindo rabo e começamos a nos movimentar, a suíte foi invadida por gemidos e estalos de tapa nas bundas, até que eu puxei a sinfonia do gozo logo seguida pelos dois. Shirley voltou várias vezes lá em casa, sempre nos oferecendo surpresas.