Meu marido, minha menina gulosa – Segunda parte
Meu marido em poucas semanas tornou-se fã de meus consolos, passei a invadir seu cuzinho todas as noites, até que elegemos uma nova cinta com um pênis de silicone de vinte centímetros na parte externa e um excitador de clitóris na parte interna, nosso brinquedinho favorito, que nos deu muitas horas de prazer. Para apimentar nossas fantasias, Paulinho passou a vestir minhas calcinhas e meus sutiãs, aprendeu a andar com meus sapatos de saltos finos. Seu jeitinho sempre refinados e seu corpo mignon nos levou a uma aventura incrível. Depilei os poucos pelos do corpinho do meu maridinho, antes de colocar a peruca com penteado Chanel nele, caprichei na maquiagem. Dentro daquele vestido preto coladinho, estava um corpinho extremamente sensual capaz de seduzir qualquer homem sério. Coloquei o endereço de uma boate QLS no GPS e dirigi os cem quilômetros até a capital de nosso Estado. Entramos de mãos dadas e logo várias lésbicas não conseguiram esconder a inveja de mim que estava usando um camisão, calça jeans e tênis. Sentamos em uma mesa em um cantinho escuro e passamos a observar as meninas e os rapazes, logo aconteceu o que mais eu sonhava, um menino novinho passou a nos estudar disfarçadamente. Fui ao banheiro e quando voltei “Paulete” me apresentou a Jorge como sua amiga. Em pouco tempo meu grelo estava super duro vendo os dois trocarem um ardente beijo de língua, daí a um convite para irmos ao apartamento de Jorge foi um passo. Logo que chegamos, sentei em uma poltrona, enquanto os dois trocavam carinhos em poucos minutos, saquei meu celular e comecei a filmar a chupeta que meu travesti fazia naquela bela pica e saboreei cada segundo da primeira enrabada que tirou de vez meu amor do armário, o jovem comedor cuspiu na cabeça do pau que já estava babando de tesão, mirou no cuzinho carente a sua frente e empurrou, Paulete deu um gritinho de prazer e apertou as mãos contra o tecido do sofá no qual estava de joelhos e com o suor desfazendo sua maquiagem, engoliu todo aquele cacete com o cuzinho que eu tinha tirado todas as pregas. Parei de gravar a cena e passei a masturbar meu grelo que doía de tão duro que estava e gozamos os três juntos. Aguardei os dois saírem do banheiro já nuazinha na cama de solteiro de Jorge. Ajoelhada próximo da cabeceiro, arreganhei com as mãos minhas nádegas e senti a penetração vigorosa de um macho diferente, matando as saudade de um dotado no meu rabinho, enquanto meu maridinho se fartava com o cuzinho apertado de Jorge. Logo, acertamos o ritmo do trenzinho e o ambiente se encheu com nossos gemidos de prazer.