Meu marido, minha menina gulosa
Meu nome é Marly, baixinha, 1,60m, busto proporcional a meu corpo, tipo pera, bumbum arrebitado, cabelos e olhos castanhos, carinha de anjo. Fui desvirginada bem cedo, a partir de então, tive muitas experiencias sexuais, a maioria muito prazerosas, até que conheci Paulo na época eu tinha 25 anos e ele 28 anos. Paulo tem um corpinho magro, 1,63 m, feições delicadas com muito poucos pelos no corpo, educadíssimo e romântico. Nosso casamento transcorreu naturalmente até que em uma tarde de sábado, quando estava chupando as bolinhas do saquinho de Paulo, acidentalmente passei a língua em seu cuzinho, meu maridinho soltou eu gemido super gostoso e seu pau pulsou na minha mão, para tirar a dúvida, passei novamente a língua bem em seu anel, Paulinho se contorceu e abriu um pouco mais as pernas, não tive dúvidas, lembrando de algumas linguadas que tinha recebido ainda solteira, fiz uma cunha com a língua e invadi seu buraquinho enquanto o masturbava. Meu amor lambuzou minha mão com uma quantidade generosa de leitinho, levei minha mão melecada a boca de meu parceiro e ele lambeu tudo com um olhar brilhante de puro prazer, trocamos um beijo gostoso. Não falamos sobre a novidade, mas depois de um bom banho, nos colocamos em posição de sessenta e nove, enquanto nos choupávamos, aproveitei para enfiar o dedo no cuzinho guloso de Paulinho que estava por cima, o safadinho passou a chupar meu grelo com mais força e ameaçou rebolar com meu dedo médio enterrado em seu orifício. Gozamos profundamente juntos e adormecemos. A partir daquela experiencia nossa vida sexual mudou, eu não resistia ao ver aquela bundinha lisinha que logo estava passando a língua em seu reguinho até sentir o pauzinho do Paulinho duro como pedra e virava o rabinho para ele e me deliciava com leitadas no meu cuzinho, até o fim de semana que fiz uma surpresa para ele, comprei uma cinta e vários consolos acopláveis, naquela sábado, fechamos a casa toda, e eu o coloquei de quatro na ponta da cama, como ele fazia comigo, passei bastante gel no cuzinho marronzinho dele e forcei, nossa, nunca ouvi um gemido tão sensual quanto aquele e quase gozei ao sentir o rebolado gostoso acompanhado da respiração e da súplica de Paulinho para eu não parar. Ele se movimentou para os lados, mordeu os próprios dedos e quando labuzou o lençol, tive um orgasmo fortíssimo sem nem mesmo tocar no meu grelo, durante o qual enterrei de vez meu cacete de silicone arrebentando de vez todas as pregas da minha presa. Nossa cama evoluiu passei a ser o macho da relação e ele minha menina gulosa.