Categoria: Incesto

Quer ler os melhores contos eróticos de incesto? Nesta categoria da Rainha dos Contos Eróticos você vai encontrar os melhores contos de sexo em família.

São milhares de contos reais que relatam com detalhes como aconteceu a putaria envolvendo um familiar, que pode variar de primo até parentes mais próximos como padrasto, sogra e tio.

Lembranças do meu avô 2

Continuação do LEMBRANÇAS DO MEU AVÓ – Parte 2 Certa noite, antes de dormir, meu avô avisou à minha avó que iria levá-lo ao pasto para ver uma vaca prenha e iria-me levar. Decidimos passar o dia fora e ela me vestiria com um maiô e providenciaria um lanche. No dia seguinte, logo pela manhã, minha avó me despertou, tomamos café e meu avô me colocou na sela de um cavalo e montou atrás de mim. Nunca havia andado a cavalo… Meu avô segurava a rédea e, com a mão, me segurava pela cintura. O cavalo andava devagar pelas trilhas de vegetação. Meu avô ia-me mostrando as árvores, as casas, o gado… até que eu disse: “Há um negócio cutucando a minha bunda”. Ele perguntou se estava incomodando e eu respondi que não, pois era macio. Caminhamos por cerca de quarenta minutos até chegarmos a uma lagoa cercada por grama e árvores. Subimos e percebi que era a cobra do meu avô quem me cutucava.Achei engraçado, aquela cobra dentro das calças dele, só com a cabeça fora! Hmmm. Subimos e ele retirou a cobra, deu uma mijada e perguntou se eu não gostaria de fazer xixi. Eu disse que sim, mas estava envergonhado…ele disse que era meu avô, logo, não era necessário ter vergonha. Tirei o short, puxei um lado do maiô, me abaixando e dando uma bela mijada. Meu avô se aproximou da cobra, viu-me mijar e se aproximou. Apertou a mão embaixo para aparar e beijou-a com a língua. Disse que… VÔOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO. Ele jogou o leite na minha cara… tivemos que tomar um banho, certo? Fiquei de maiô e ele de sunga, o que não foi suficiente, uma vez que, ao entrar na água comigo nos braços, a sunga ficou transparente, com a cobra querendo sair… Entramos na água, eu apoiando os braços no pescoço dele e as pernas na cintura dele, pois ainda não era capaz de nadar. Ele segurou a minha bunda e me colocou sentada na cobra dele. Nunca esqueci aquele dia! Ficamos pulando, abaixando e mergulhando… até que a cobra dele se moveu, ficando mole. Meu pai havia descartado o leite fora. Ele me apoiou com o dedo dentro do maiô. Que sensação boa senti. .. Estou saindo por causa do frio, dos botões dos meus peitinhos duros e da cobra do meu avô. Perguntei-lhe se a cobra estava com frio. Ele riu bastante. Disse-me que, se estivesse com frio, ficaria bem pequena. Considerei interessante… Ele colocou uma toalha e sentou-se na grama. Comi frutas, bebi suco e deitamos-nos na grama. Olhei para o meu avô e vi a cobra dele apontando para cima. Virei-me e peguei a mão para tirar a meleca que estava na cabeça. Coloquei na boca e acompanhei…ele continuou de olhos fechados. Pensei que ele estivesse dormindo, então me virei e caí de boca naquela história. Ele permaneceu inerte e, para me sentir mais confortável, sentei-me sobre ele e fiquei lambendo, chupando e tocando-o com as minhas mãos. Ele, então, retirou o pau e me sentou em cima dele, com a cobra atravessando o meio do meu reto. Ele me arrastou com as duas mãos e beliscou os bicos do meu peito. Senti um alívio quando disse ao meu avô que ia desmaiar…ele disse que eu podia desmaiar, que ele me seguraria. A minha insegurança o fez cair sobre mim e ele derramar grande quantidade de leite. Essas férias foram únicas!

Lembranças do meu avô

Passarei a escrever todas as lembranças que tenho da minha vida sexual de incesto. Tudo é verdadeiro e foi realizado há muito tempo. Sou Nanda, tenho 74 anos, sou morena forte, bisavó viciada em siririca e louca por uma rola. Quando era criança, passava as férias de colégio na fazenda dos meus avós maternos. Sempre tive um grande carinho pelos meus avós, pois, sendo a única neta, eles faziam todos os meus desejos. Meu avô era um homem muito sério e não me permitia conversar muito. Certa manhã, acordei cedo, antes do meu avô, e me escondi atrás da mesa para tentar provocar-lhe um susto. Ele surge, com seu andar descontraído, vestindo uma roupa de época antiga, fumando um cigarro, enquanto balança um “negócio” entre as pernas. Fiquei quieta, observando aquilo ao meu redor… passei pela cozinha e fui para o terreiro. Fui à janela e vi ele puxar a cueca e soltar uma bela mijada. Corri e retornei para baixo da mesa. Ele voltou, tomou café, ferveu o leite e sentou-se à mesa com as pernas abertas… então, vi uma cobra enorme saindo pela boca da cueca e ficou me olhando. Ele a tocava de vez em quando e ela criava vida. Ele manteve a mão sobre ela, fazendo massagens nela, subindo e descendo. Que cobra maravilhosa! Quando ele retira a mão, ela fica balançando, mas, no meu auge da inocência, não tinha consciência de que era ele quem fazia os movimentos. Levantei a toalha que protegia a mesa até o chão e olhei para cima. Ele estava de olhos fechados, olhando para a cobra…ela era grossa, quase preta e enorme. Fiquei olhando catatônica, sem saber por quanto tempo… Quando menos esperei, levei uma chuva de leite grosso e salgado na cara. Gritei e fui correndo para baixo da mesa, trancando-me no quarto onde dormia. Meu avô não disse nada, nem fez nenhuma pergunta. Contudo, os seus olhos passaram a acompanhar-me em todos os lugares. Um dia, ele perguntou o que eu fazia embaixo da mesa e o motivo pelo qual saí correndo. Respondi que queria assustar ele, mas havia visto uma cobra enorme nas pernas dele e fiquei curiosa. Ele perguntou se eu tinha gostado… eu disse que nunca tinha visto e não sabia. O “leite grosso” não era boa…salgado. Ele perguntou se eu nunca tinha visto a cobra do meu pai, e eu disse que não! Ele disse então que, caso eu desejasse ver, poderia permanecer embaixo da mesa. Sempre me levantava cedo para ver a cobra do meu avô, que sempre olhava para mim… Um dia, notei uma “melequinha” no buraco da cabeça, que parecia uma lágrima. Peguei-a e a coloquei na boca. Ele levantou a toalha e olhou para mim, assustado. Eu estava de olhos fechados e saboreando cada gota que tirei dele. Ele não resistiu e jogou novamente o leite grosso e quente na minha cara. Passaram-se vários dias até que ele pegou na cabeça da cobra e a apontou. Eu, inocente, coloquei a língua nela e lambi… Lembro-me como se fosse hoje. Com a outra mão, ele segurou minha cabeça e empurrou para a cobra dele. Fiquei lambendo e não achei mais salgado… Em seguida, comecei a lamber com a língua na boca, segurando com a mão e beijando como se fosse uma boneca. Meu avô tornou-se mais alegre e deixou de ser tão sério. O conto é extenso e vou fazer a parte 2. Agradeço antecipadamente.

Diário De Uma Escrava Sexual – Parte 5 Final

Acordei feliz e relaxada. A noite anterior havia revigorado as minhas forças. Olhei para Aline e, logo que ela percebeu que eu a observava, sorri. Ela também sorriu e, logo após terminarmos de arrumar as camas, posicionamos-nos juntas para a fila de inspeção. Laís, ao perceber a nossa alegria repentina, resmungou, com voz de sono. O que aconteceu entre vocês duas? São tão alegres logo de manhã! Aline disse que não tinha nada de extraordinário, apenas um sonho bom. Ficou por isso, pois os funcionários chegaram. Silvana estava novamente com os inspetores e, para minha surpresa, logo que ela entrou na sala, chamou: Cecília, venha aqui. Senti um friozinho na barriga. Aline me olhou com surpresa. Em seguida, saí da fila de inspeção e fui à médica. Os seus exames de sangue apresentaram algumas diferenças. Você precisará refazer os seus. Imediatamente, disponibilizei o meu braço para a coleta de sangue. Não vim para coletar amostras. É necessário que você me acompanha até o laboratório. Partiremos assim que terminarmos a inspeção. Não se preocupe, pois não haverá trabalho neste dia. A perspectiva de sair daquele lugar pela primeira vez em muito tempo me animou, mas tudo se acalmou quando meu olhar se deparou com o de Aline e Laís e me lembrei do que haviam me dito. Ninguém que havia deixado a sala havia retornado. Tive uma sensação de ansiedade generalizada e permaneci em silêncio até o final da inspeção. Silvana e os outros dois funcionários seguiram-me até a saída, mas, logo após atravessar a porta, um pano cobriu meu rosto e eu desmaiei. Iniciei a recobrança da consciência. A cabeça ainda girava. Senti uma pequena dor nos braços, onde dois pequenos curativos indicavam que haviam coletado o meu sangue para os exames. Por que me retirou da sala? Fiquei ainda mais intrigada. Estava presa a uma gaiola de metal, na qual não conseguia me movimentar. Ao examinar uma escrivaninha, percebi que o local era uma pequena sala, provavelmente pertencente à área médica. Após alguns minutos em silêncio, ouvi passos. Silvana chegou à sala e começou a conversar comigo. “Que bom que você já está acordada”. O que estou fazendo aqui? Qual foi o resultado da ocorrência? Alguma coisa está errada comigo? Não há nenhuma falha. De fato, você está mais saudável do que nunca. No que diz respeito à gaiola, é apenas uma medida preventiva. Ela se sentou atrás da escrivaninha e começou a examinar alguns documentos que estavam sob sua posse. Após um breve silêncio, suplicava: Silvana, por gentileza, me ajude. Deixe-me usar o seu celular e chamar a polícia. O seu chefe não precisa saber disso. Ela retirou-se dos papéis e fixou-se em mim. Você ainda não compreendeu a mensagem, certo? Fiquei curiosa. Ela prosseguiu, dizendo: Sou a líder. “Sou eu quem está aqui! A notícia causou um choque, mas logo o espanto se transformou em medo. Tenho receio de que minhas palavras sejam consideradas um insulto e que eu seja punido novamente. Comecei a chorar e a sussurrar pedindo desculpas. “Está tranquilo”. Vou explicar tudo isso. Longos minutos se passaram enquanto Silvana me contava sobre tudo o que aquilo significava. Eu permaneci calada, guardando para mim as minhas opiniões, enquanto escutava os detalhes sobre aquela atrocidade. “Não sou uma simples médica, sou uma cientista. Eu estou trabalhando em um projeto de desenvolvimento de um medicamento. Até certo ponto, minha pesquisa estava sendo financiada pelo governo, mas foi determinado que era algo que poderia causar muitos riscos e descontinuaram o projeto. Aquilo me desagradou profundamente, então busquei meios alternativos de concluir meu trabalho.” “Com a ajuda de alguns colegas da minha equipe, construímos esse local. O medicamento estava pronto para entrar na fase de testes, mas precisaríamos de cobaias. É aí que você e suas amigas entram. Sabia que não encontraria voluntárias para participar dos testes, então tivemos que trazer garotas à força. Confesso que no começo eu me sentia culpada, mas entenda: É para um bem maior!” “Além disso, para conseguirmos testar, precisaríamos de homens. Mais especificamente, homens que possuíam as doenças que pretendíamos combater. Essa foi a parte mais fácil, pois eu tinha muitos pacientes nessas condições. Ofereci a eles um tratamento caríssimo, assim, além de conseguir as cobaias masculinas que eu precisava, ainda consegui dinheiro para financiar o projeto. É claro que, considerando o que é feito aqui, também preciso mantê-los em cárcere.” “O mais engraçado é a natureza do ser humano. Por mais absurdo que seja você ser obrigado a ter relações sexuais com estranhos, tanto os homens quanto as mulheres passaram a aceitar isso. Alguns até gostam.” “O plano então foi colocado em prática. Vocês diariamente têm ingerido doses do meu remédio e depois tem diversas relações sexuais com homens cheios de doenças. Sim, aquela pílula que tomam toda manhã. Vocês nunca se perguntaram como nunca pegaram doenças, mesmo tendo relações sexuais com vários estranhos, sem utilizar nenhum tipo de proteção?” “Os resultados se mostraram promissores, mas ainda haviam alguns efeitos colaterais que precisavam de ajustes. Quando o dinheiro do projeto começou a ficar escasso, descobri uma forma de levantar uma renda extra: A indústria pornográfica. A propósito, foi um lindo show, seu e da Aline.” Dizendo isso, ela virou a tela de seu computador para que eu pudesse ver e lá estava uma gravação em alta definição da transa que eu e Alina havíamos feito na noite anterior. A imagem era captada de diversos ângulos. Fiquei com mais raiva ainda daquela mulher. Ela era completamente louca. Silvana continuou o discurso: “Escondi câmeras por todo o recinto e comecei a vender os vídeos das suas noites de sexo. Saiba que há muita gente disposta a gastar muito dinheiro para ver mulheres serem fodidas à força” “Em resumo, eu desenvolvi a cura para as doenças sexualmente transmissíveis. E isso só foi possível graças a vocês. Principalmente você Cecília. Pois consegui elevar minha substância a outro patamar. Seus exames de sangue indicam que seu corpo passou a produzir naturalmente os hormônios que compõem meu

Visão Dela – Nossa Filha Capítulo 5

– Seja bem-vindo! O que te leva até o meu consultório hoje? – Doutora, então. Na última semana descobri que minha filha está fazendo sexo. Não é um problema, mas é complicado. – Tá bom… Eu concordo. Você pode me explicar melhor? Você viu ou é só suspeita do ocorrido? – Como funciona o sigilo das consultas, que me falou? – Você pode falar o que quiser, mas tenho que manter segredo. Só se você quiser matar alguém. – Eu vou contar tudo do começo para que você entenda. A nossa filha mora com a gente há um tempo. Antes, ela vivia sozinha e sustentava-se sozinha, mas sempre parecia cansada e não parecia feliz. Perguntei para ela o que estava acontecendo e ela me disse que se sentia sozinha, não gostava do trabalho e estava fazendo faculdade, mas não conseguia conciliar trabalho, estudo e cuidar da casa sozinha. Conversei com meu marido e dei a ideia dela morar comigo novamente. Eu gostaria de estar com ela e isso ajudaria ela a lidar com tudo. Ela não queria, mas depois aceitou. Com o tempo, ela melhorou, sorriu e não parecia cansada. Eu fiquei feliz que meu plano deu certo. Até que ela tirou fotos sensuais no quarto dela. Ela não me viu, mas eu entendi na hora. Quando ela tirava fotos, era para enviar para alguém. Como mãe protetora, fiquei preocupada que ela estivesse se envolvendo com alguém que não tem futuro. Eu tive a ideia de criar uma situação onde ela pudesse chamar o cara para casa. Um dia, inventei visitar uma amiga de outra cidade e voltar no outro dia. Fui, saí e esperei. Quando meu marido foi trabalhar, ela ficou em casa. Naquela semana, não tinha aula na faculdade. Eu entrei na casa de repente. Procurei um lugar para me esconder, mas fiquei debaixo da cama onde dormimos. Esperei alguns minutos e bateu um sentimento de “O que eu estou fazendo aqui?” Minha filha não chamaria o rapaz pra nossa casa para eles transar. Não poderia ser tão descuidada. Mas quando eu ia desistir, ouço a porta abrir novamente. Pensava: – Ela não fez isso, não. Eu voltei para o esconderijo, mas fiquei triste quando ouvi o meu marido falando. – Olá querida, eu voltei. – Paizinho, você voltou. O que ocorreu? – O pessoal pediu para eu trabalhar em casa hoje, mas parece que houve um problema na rede elétrica. – Então você pode ficar comigo? – Não é isso, ainda tenho que trabalhar. – Papai, só um pouco. – Eu tenho que trabalhar depois. Fui até a porta e vi. Meu marido e minha filha ficam se pegando gostoso. Eu fiquei chocado e não sabia como lidar com o que estava vendo. Não era um selinho, era um beijo de língua, com abraço e meu marido apertando a bunda da nossa filha. Ele começou a chupar o pescoço dela enquanto a apertava. – Isso, papai, vai, me usa, me pega de jeito. – Minha filha, vem logo. Antes que eu pudesse reagir, ele me segurou pela mão e começou a vir para o quarto onde eu estava. Eu fui para baixo da cama e fiquei chocado ouvindo aquilo. Eram muitos beijos. – Papai, estamos muito felizes recentemente e eu gosto disso. Quero que você me coma gostoso hoje. – É fácil ficar animado com uma filha safada que nem você. Pensei, talvez fosse um engano, talvez estivesse interpretando mal aquela situação, mas não conseguia explicar o que estava acontecendo. – Não pode acontecer. Sussurrei enquanto a calça do meu marido caía. – Devem estar fingindo. Eu vejo a calcinha da minha filha no quarto. – Você vai fazer isso? – eu perguntei. Quando a cama balança, meu marido jogou nossa filha na cama. Ouço a minha filha gemer. – Pai. Isso mexe na sua filha. O senhor gosta de fuder a própria filha? – Você fica mais gostosa quando nós transamos. – O leite do papai está me deixando assim. Eu quero que você goze dentro de mim, está tudo bem? – Estou bem, filha. Eles continuaram com isso por uma hora, comendo nossa filha e ouvindo tudo embaixo da cama. Quando eles pararam, eu pensei que era minha chance sair, mas aí ouvi: – Papai, a mãe disse que volta quando? – Afirmou que volta amanhã. – Achamos que deveria aproveitar. Você concorda? Eu ouço beijos. – Você quer saber, filha? Amanhã faço o trabalho porque hoje quero te matar, garota. – Faça isso! Eu não conseguia acreditar, então eles começaram. Quando a cama afundava na minha cabeça, eu lembrava que minha filha estava afundando no pau do meu marido. Ela estava gemendo muito alto. – ME COME. O PAPA está me deixando sem comida. Ele disse que vai ganhar! – Eu quero ir. – Você é um ótimo pai! Enche a minha buceta de porra, como o senhor faz quando a mamãe não está. Eu não sabia que minha filha era tão boa. Depois de muitos orgasmos e minha filha dizendo que queria fazer sexo a três comigo e o pai dela, finalmente eles adormeceu e eu pude sair com eles. Tava molhada, suada, toda lá embaixo. Quando saí, tive um susto com minha filha e meu marido conversando. Eles estavam nus e abraçados. – Papai, meu pai… Obrigado, obrigado. Você e a mamãe são tudo pra mim. Amo vocês. – Eu também te amo, minha filha. Eu consegui sair sem que eles vissem. Eu fiquei chocada, fiquei com raiva dos dois, mas agora eu ainda amo os dois, meu marido e minha filha. Eu acho que nunca vi minha filha tão feliz.

Sobremesa – Nossa filha Capítulo 4

Depois da refeição. – Obrigado, mamãe. Disse a minha filha enquanto chupava os dedos. – Você precisa de ajuda, querida? Eu perguntei isso. – Não. Você trabalha o dia todo e eu vou cuidar da louça. – E eu vou arrumar a cozinha. Disse minha filha, pegando na vassoura. Comecei a ler um texto no celular enquanto minha esposa lavava a louça de costas para mim. Minha filha arruma a cozinha rapidamente e parecia estar com pressa. Sinto um toque nas minhas pernas. A ordinária tinha acabado de arrumar as coisas e estava debaixo da mesa da cozinha. – Que está fazendo, garota? Ressurrei – – Papai disse que ainda estou com fome. Ela sorriu enquanto puxava meu short para baixo, sorrindo. – Você está louco? A mãe está aqui. Você acabou de transar no banheiro e não tem limites, garota? – Sabe como a sua filha é sapeca, papai? Deixa eu chupar seu pau pra tirar o gosto da comida? Eu tentei me afastar, mas ela pegou meu calção com tudo. Meu pau saiu e eu sentei novamente. – Pegue meu calção, menina. Como vou explicar isso à sua mãe? – Vou devolver quando terminar. – Terminar? Ela atolou minha pica na boca dela sem me deixar terminar. Começou a chupar, chupando com vontade. Ela mamava tão forte que fiquei até com medo da minha esposa nos ouvir. Que tragédia! Depois que ela começou, não conseguia mais lutar, mas era gostosa a mamada da minha filhinha. Minha esposa começou a falar do dia dela e eu respondi ao que ela perguntava. Tento manter uma conversa coerente com minha mulher e nossa filha me mamando. Ela fez uma cena de sexo com a minha pica. A minha mulher poderia se virar e ver os pés da minha filha ou desconfiar pela minha cara, que nem consigo mais disfarçar. Quando estava quase gozando, minha esposa começou a falar da nossa filha. Se perguntando como está na faculdade e se está se adaptando para morar com a gente. Só conseguia responder pausadamente. – Nossa filha é especial e é muito especial. A mamada diminuiu o ritmo. Ela é forte, esforçada e… eu tenho orgulho dela. Minha vida. Amava minha filha. – Eu também amo a menina. A chupada foi tão rápida e forte que não aguentei. Eu gozei na boca da minha filha. Ela tentou segurar, mas não conseguiu. A porra foi para os seus seios. Ela limpou com a boca, levantou e sentou no meu colo. A buceta dela encostava no meu pau. – Paizinho, eu te amo. Me desculpa se eu te coloco nessas situações, gosto da sensação, mas se quiser, a gente para de correr esses riscos. Ela me beijou e me deu um calção. Minha esposa terminou de lavar a louça e eu fiquei pensando no que minha filha disse. Minha esposa olhou e disse: – Ah, você está aí. O que pensei que seria bom agora? Uma sobremesa! Eu vou preparar uma pra gente. Minha mulher novamente se virou e desta vez começou a preparar uma sobremesa. Depois de pensar no que minha filha disse, eu olhei pra ela. Ela parecia tão fofa, mas parecia envergonhada, acho que ela estava pensando que o que ela fazia me deixava irritado ou me prejudicava de alguma forma. Eu não queria ver minha filha assim. Então fiz o impensável, meti o louco. – Papai? Joguei minha calça no canto da cozinha, me levantei e coloquei minha filha com os seios contra a mesa. Empinei a bunda novinha dela pra mim e afastei sua calcinha. Então sem pensar duas vezes enfiei meu pau na buceta da minha filha. Ela tampou a boca com a mão pra não soltar um urro, mas ainda dava pra ouvir pequenos gemidos. Ela parecia que ia chorar de felicidade. Minha filha sussurra pra mim: – O que a gente faz se ela se virar? – Não sei, mas sei que não vou parar de te comer. – Merda, o senhor vai me fazer gozar falando essas coisas. Começamos devagar, mas depois aceleramos, estávamos transando agressivamente na mesa da cozinha. A mesa chegou a fazer barulho e ranger de tanto que balançava para frente e para trás. Era eu e minha filha, fodendo feito animais ao lado da mãe dela. Se minha esposa se virasse, não teria como explicar isso. Fomos tirando aos poucos cada peça de roupa da minha filha. Sempre jogávamos no mesmo lugar que joguei meu calção. Até que estávamos pelados completamente e fodendo deliciosamente. Comecei a puxar conversa, porque a mesa estava fazendo muito barulho. – E então filha, por que não conta pra gente como você está indo nos estudos. – Isso é uma ótima ideia, eu e seu pai queremos saber isso. – respondeu minha mulher, ainda concentrada na sobremesa. Comecei a puxar o cabelo dela enquanto fodia sua buceta. – Então, mamãe… ah… eu gosto da faculdade… psicologia é muito gostoso, eu poderia estudar por horas, todos os dias que não ia enjoar. Nesse momento troquei minha filha de posição, coloquei ela deitada de costas sobre a mesa com as pernas abertas e comecei a meter de novo, fazendo um delicioso papai e mamãe ou como minha filha gosta de chamar, papai e filhinha.. – Mas você está tendo alguma dificuldade com alguma matéria? – Perguntou minha esposa. – Não, até que não… Assim, às vezes a matéria é muito grande e grossa, de início eu penso que não vai caber, mas sempre cabe, cabe direitinho. Parece até que eu fui feita pra isso. – Você sabe que pode pedir ajuda pra gente se precisar. – Sim, eu sei, mamãe. Eu sempre peço ajuda pro papai, mesmo ele sendo de outra área, ele cuida direitinho de mim. Conversa vai conversa vem. Nos beijamos e continuamos fazendo amor em mais algumas posições enquanto a corna da minha mulher cozinhava a sobremesa para o marido que estava comendo a filha do lado dela, foi delicioso. Até gozei duas vezes, dentro da

Tomando Banho Com Minha Filha – Nossa Filha Capítulo 3

Já transei bastante com minha filha. Basta a mãe dela sair para nós começarmos a trepar. Transamos no meu quarto, na sala de estar. Um dia, a mãe dela foi comprar algo para o almoço e minha filha estava no banho. Estou fazendo outra coisa, até que minha filha aparece de toalha e diz: – Papai quer tomar banho comigo. – Sim, mas precisa ser rápido porque sua mãe precisa voltar logo. Fomos ao banheiro, ela tirou a toalha, entrou no box, abriu o chuveiro e eu tirei a roupa dentro do box. Beijei a boca dela e enfeitei a buceta dela. Comemos muito no chuveiro. – Papai, isso é importante. Sabe como gosto de fuder com você? Então me fode antes da mãe voltar. Coloquei ela contra a parede e comecei a empurrar na buceta dela, chupando seus seios. – Minha filha! Você fica mais gostosa a cada transa. Ficamos ali trepando muito e acabamos não vendo o tempo passar. Só percebemos quando ouvimos: – Querido, onde está você? Minha mulher chegou e eu estava metendo meu caralho na buceta dela. – Se preocupa, papai. Eu faço isso. Disse minha filha, me beijando. Estava tão excitado que esquecemos de fechar a porta do banheiro. Minha esposa entra no banheiro e conversa com a nossa filha, mas não dava pra ver o lado de dentro do box. – É você filha? – Eu não sou você. Minha filha rebolava na minha pica. – Não estou achando seu pai. Minha filha abre o box e coloca a cabeça para fora do box. Ela faz movimentos suaves para frente e para trás, enfiando minha rola com carinho. Eu adoraria apertá-los, mas ia expor minha localização, então resisti. – Você já foi à cozinha? – Ele não está, né? Eu vim daqui. – Sim. – Eu vou comer agora e quando você terminar, venha almoçar. – Obrigado, mamãe. Minha esposa estava saindo quando a minha filha interrompeu. – Minha mãe. – O que aconteceu, minha filha? – A senhora não quer tomar banho comigo? Gelei na hora. O que a garota pensa? – Você é muito doida, menina? – Te vejo, mamãe. Você está aqui. Eu lavo seus seios, esfrego suas costas, escovo seus cabelos com a língua. – Para de brincar, garota. Vou comer um almoço melhor do que ficar ouvindo suas brincadeiras. – Vamos, meu amor! Minha mulher saiu e eu respirava novamente. Voltamos a transar e perguntei-lhe o que foi aquilo? Eu perguntei. – Papai, você não entendeu direito. Sonho em transar com senhor na frente da mamãe. Imagine eu chupando sua rola e depois o senhor me comendo gostoso na frente dela. A cara dela descobrindo que é a própria filha. Isso é apenas o começo. Depois do baque inicial, eu ia chupar aqueles seios gigantes que ela tem e tascar um beijo naquela boca de anjo. Acho que eu e a mamãe faríamos um 69 delicioso. O senhor não acha, papai? Papai? Nesse momento só de imaginar isso, não aguentei e gozei dentro da buceta da minha filha, foi tanta porra que até escorria pela perna dela, chegava a pingar. – Ainda bem que estamos no chuveiro. – disse ela. Depois disso nos beijamos um pouco e fomos almoçar.

Se a Mamãe Acordar? – Nossa filha Capítulo 2

Depois do dia na igreja, eu pensava na minha filha… Um rabão gostoso e uma boquinha deliciosa, sem falar nos seus seios balançando. Minha filha é muito gostosa. Sempre que passava por mim, ela fazia gestos obscenos ou punha um dos seios à mostra, e assim que sua mãe se virava, escondia de volta. Ela me provocava e não conseguia esperar. Vou comer minha filha de novo! Um dia, minha mãe dormia, mas eu estava sem sono e fui comer e assistir vídeos no celular. Entre um vídeo e outro, recebi uma notificação do celular. Ela dizia: A mamãe está dormindo. Logo após, recebo uma foto dela sem calcinha, uma bunda linda e gostosa… Que tentadora! Eu imaginei que a gente transasse muito no quarto dela, mas não podia ir lá e ficar lá por muito tempo, porque minha mulher poderia acordar e me dar problemas. Tirei a imagem da minha filha sem calcinha e fui pra cama. Eu deitei e cubri minha mulher com um cobertor. Quando estava quase acordando, vejo a porta se abrindo devagar. Apesar do susto, vi uma pessoa familiar, minha filha. Ela ficou completamente nua. – O que você está fazendo, menina? – eu perguntei. – Pensava em vir aqui e dormir com o senhor. Ela sussurra piscando os olhos e colocando a língua para fora enquanto aperta um seio. – A gente vai se ferrar, sua mãe vai acordar. Ela não disse nada, apenas sorriu e ficou de quatro. Ela começou a cantar na cama. Estou frio. Logo senti suas mãos me puxando para baixo. – Esperemos… Ela não disse nada, caiu de boca. Isso estava acontecendo. Eu sempre sonhava com esse momento desde o dia da igreja, mas não esperava que fosse agora. Ela chupava, dava para ver o cobertor subindo e descendo. Era incrível, eu recebendo boquete da minha filha, ao lado da minha esposa dorminhoca. Tentei avisá-la. Acho que ela não ouviu porque sua boca ficou cheia de porra. Ela sorriu e engoliu as marcas. Ela sentou em cima do meu pau e estava prestes a enfiá-lo. Eu parei. – O que está fazendo? A sua mãe está aqui, ela vai acordar e vamos para o quarto ou a cozinha. Ela olhou para sua mãe e meu pau e sorriu maliciosamente. Senti ela sentando tudo. Obrigado! Foi muito bom. – Minha mãe vai acordar – eu sussurrei. – Ela disse sem sussurrar. – Como é “foda-se”? Minha filha quicou no meu pau com a mãe dela dormindo e jogou o cobertor na parede, descobrindo nós três. Ainda não sabia como reagir. – A bunda da mãe é gostosa. Ela aperta a bunda da minha esposa, mas sei que você prefere a sua novinha – ela diz e me beija na boca. Minha filha estava descontrolada, sentando no meu pau, falando alto, até gemer e apertando a mãe dela. Parecia que ela queria que a mãe acordasse e visse a gente fudendo, o marido fuder com a filha. – Papai, isso me fode! Obrigado, papai! O senhor fez isso na igreja. Mamãe, estou transando com o papai e na igreja também, foi incrível, todo mundo cantando e fazendo amor, bem gostoso. Você deve ter visto o papai me comendo como um animal. Troquei de posição com minha filha. Coloquei-a na cama, abri suas pernas e meti na buceta. – Tá bom… Que posição escolher agora? Acho que a gente deveria chamar de papai e filhinha. – E se a sua mãe acordar? – A gente chama ela pra participar, ou sei lá. Eu só quero que o senhor não pare de me meter. Tá ouvindo, papai? Mete até o fim. Se a mamãe acordar? Foda-se. Se o senhor gozar na minha boca? Foda-se. SE OS VIZINHOS OUVIREM A GENTE TRANSAR? FO-DA-SE!!! Mete na sua filha, mete sem parar. Eu gozei na buceta dela, gozei uma, gozei duas, três, até quatro vezes. Ela literalmente tirou a roupa da mãe dela e ficou abraçando e chupando os seios da mãe enquanto eu fodia sua buceta e de alguma forma minha mulher não acordou. Fizemos amor em cima da minha esposa. Depois de dormirmos um pouco juntos e abraçados, minha filha retornou ao seu quarto, antes de amanhecer. Só depois entendi o que aconteceu, quando vi no quarto da minha filha um remédio para dormir. Olha essa capetinha, acho que estou apaixonado. Quando amanheceu. – Querido, por que eu to pelada e coberta de porra?

Quero Comer Minha Filha De Novo – Nossa Filha Capítulo 1

– Filha, que merda! Fazer amor com você não é tão bom assim. Ainda mais aqui… – Sei papai, isso é tão bom… Se o padre aparece e pega a gente assim, não teria como explicar. Se ele entrasse, não conseguiria parar. Você é o pai? – Eu não conseguiria parar se sua mãe entrasse aqui… Ela quicava e fazia sons fofos. Parecia um soluço de gemidos. Via os seus seios balançando de cima para baixo com uma cruz. Minha filha tinha seios lindos. Mudei de posição, dando um beijo profundo na boca enquanto segurava um dos seios. Depois do beijo, ela pergunta com um sorriso: – Como é o gosto da sua filhinha, papai? – Desgraçada… sabe que adorei, mas sei o que quer que eu diga. – Disse. É fácil meter o pau na buceta da filha vestida de freira. – Você é muito mais do que aparenta ser. – Como? Não consegui ouvir direito. Um beijo pode te ajudar a falar. Ela joga o corpo em cima de mim enquanto me beija. Depois de ficar comendo, ela se senta e cavalga com seus seios e cabelo balançando. – Não dá! Você é mais gostoso do que ela. – eu falo ainda do beijo. – Ela quem é? – perguntou olhando nos olhos e segurando um dos seios. – É mais gostosa que a sua mãe! Ficou feliz? – Por fim, finalmente. Papai, não se preocupe, a mamãe vai dividir um pouco. Nós continuamos nos amando, eu e minha filha. A missa estava acabando e alguém poderia entrar, mas nós não paramos por nada. – Precisamos acelerar, senão seremos pegos. Papai, e o senhor? – Não vou tirar logo. – Como? Ela ficou muito assustada. Não é isso que acontece. – Como é, menina? Já fiz isso na igreja com minha filha e sem camisinha. Você quer que eu goze dentro? Ela me beijou suavemente e disse: – Papai, te amo. Quero tudo, menos uma gota. Quero sentir o senhor até o fim. Se não fizer algo que o senhor não vai gostar, eu acho. – O que aconteceu? Estava quase gozando quando a pessoa desagradável me chamou. – ISSO, PAPAI, O SEU PAU É GOSTOSO! – Que está fazendo, garota? – Acho melhor decidir rápido ou todo mundo na igreja verá o senhor metendo gostoso na sua filha querida. Ouvi vozes cochilando algo e ela continuava. – Meu pai, jogue água na minha boca! Ótimo conselho! Amo o PAPAI! Não tinha tempo para pensar, então gozei de uma vez, enchi aquela buceta de porra. Ela sorriu feliz. Logo algumas pessoas abriram a porta, mas por sorte deu tempo dela vestir a roupa e fingimos que estávamos movendo um galão de água pesado que escorregou e por isso os gritos, não sei se compraram, mas foi a desculpa que deu pra arrumar na hora. Logo depois, saímos do culto, normalmente como se nada tivesse acontecido. Eu transei com minha própria filha… eu sei…Mas foi tão bom, tão perfeito, que não conseguia mais olhar para ela de outro jeito. E acho que ela também. Não tenho certeza de nada nessa vida, exceto uma coisa: quero comer minha filha de novo.

Minha prima flagra meu sexo e resolve entrar na brincadeira

Minha prima flagra meu sexo e resolve entrar na brincadeira. Como eu estava com uma ficante bem safadinha, ela aceitou e então eu passei a rola nas duas. Vou lhes contar como eu acabei fazendo o meu primeiro ménage. E foi gostoso demais, poder foder duas putinhas bem safadas ao mesmo tempo, uma loucura onde eu gozei demais. Me chamo Artur, tenho 19 anos e há uns 3 meses minha prima mais velha chamada Carol começou a morar aqui em casa. Eu moro em São Paulo e ela no interior, passou em uma boa faculdade e ia ficar aqui com a gente pra poder estudar. Já que morava longe demais, não tinha como ela ficar indo e voltando. Ela é bem diferente te mim, eu gosto de sair, curtir, foder gostoso. Já ela toda quietinha, so pensa em estudar e estudar para futuramente passar em um bom concurso público. Disse que quer ser juíza e que so vai começar a curtir quando bater essa meta. Enquanto isso mete a cara nos livros e dessa forma acaba ficando sem conhecer as coisas boas da vida. E é justamente sobre isso que se trata esse conto, curtir as coisas boas da vida, e pra isso sexo é sempre bom. Na verdade indispensável, e uma coisa que eu gosto e faço gostoso é foder, sempre tem uma querendo e eu fodo gostoso demais. Um dia, era final de semana, meus pais tinham ido na casa de uns amigos, geralmente quando eles saem pra churrasco de amigos so voltam a noite. Então eu teria a casa de boas para fazer meu quarto de motelzinho. Geralmente meus pais deixam eu trazer garotas, mas sempre acaba tendo que ser baixinho, tenho que ligar tv e tudo. Dessa vez a putaria ia rolar de acordo com muita gemeção e tapa, um sexo bem selvagem. E minha prima teria que botar o fone de ouvido se não quisesse ouvir a putaria rolando pra valer. Chamei uma loirinha deliciosa pra casa, o nome dela é Brenda e a safadinha já veio toda puta pra mim. A gente foi trocando beijos intensos e eu já tirando a roupa da safada. Coloquei um funk pra rolar e fui botando ela pra cair de boca, depois de um oralzinho gostoso a danada veio por cima sentando de acordo. Ai o barulho de pica batendo na bunda começou a estralar, e eu acabei esquecendo de trancar a porta na emoção. E to la de boas botando Brendinha pra rebolar na minha pica e quando olho no rumo da porta Carol estava la fazendo carinha de safada olhando. Ela no flagra vendo tudo e querendo entrar na brincadeira. Eu chamei ela e a safadinha ia saindo correndo quando Brenda foi la, pegou na mão dela e trouxe ela pro quarto. Eu com jeitinho fui perto dela e disse que ela poderia entrar na brincadeira e que eu e Brenda iriamos guardar segredo. Brenda foi pegando na cintura dela, beijando seu rosto e eu já segurei em suas mãos e fui beijando a boca dela. Carol foi se soltando e me deixou pegar em seus peitos, enquanto Brenda já ia tirando o shortinho dela e deixando ela completamente pelada. A essa altura Carol já estava dominada pelo prazer e após aquele flagra gostoso ela queria entrar nessa brincadeira também. Ela se deitou na cama e eu coloquei meu pau na sua boca, enquanto Brenda ia chupando a bucetinha gostosa dela. Em seguida eu me deitei e Carol veio por cima toda tímida. E eu fui penetrando a sua bucetinha enquanto Brenda veio por cima da minha cara e eu fui chupando a sua bucetinha. E as duas ficaram trocando beijos e eu comendo minha priminha e ainda degustando a buceta da minha ficante. E após o flagra de Carol a gente estava la fazendo um ménage bem gostosinho. Como resultado disso fiz Carol gozar gostoso e Brenda também. Após esse dia ela passou a me dar quase todas as noites, assim que meus pais iam dormir ela vinha tomar pirocada. E eu sempre socando gostoso nessa bandida, inclusive ontem mesmo a gente fez um sexo bem quente. Hoje eu resolvi contar essa historia, e espero que tenha gostado.

Minha Esposa Com Um Casal

Ela tem 19 anos, tem 1,70m, é branca, tem cabelos a altura da bunda, seios P, é magrinha e linda. Eu, 35 anos, vim de outro casamento. Ela entrou num novo relacionamento. Confessou-me as trepadas com o ex-namorado. Isso me causou um pouco de ciúmes. Agora, ela diz-me que, quando namorava Adriano, tínhamos uma amiga. A gente andava descascada, grudada. Na verdade, eu e Van. Além de curtir a companhia feminina, tínhamos um relacionamento amoroso em um bairro pobre, com ruas de terra e casas de madeira. No entanto, naquele dia, estava de folga. Tomei um banho, vesti uma calcinha despojada, vesti um tópinho e uma microsalinha. Fui à residência da minha amiga Van. Estávamos sentadas e trocamos alguns beijos. Logo depois, o namorado dela chegou. Vi o volume do short dele e observei. Prometi-me para casa, mas a Van disse que não. Vem, vem, vem aqui, beija-nos. Prometi, mas não fui capaz de resistir. Eles me grudaram no quarto e me deram uma cama de casal. Fiquei repreensível, mas fui dominada pelos dois. Ele estava loco de tesão e ela louca por uma mulher e um homem juntos. A calcinha permaneceu intacta, mas o namorado da minha amiga a tirou com os dentes. A bucetinha, que estava lisa, agora estava à mostra. Minha amiga beijava-me com a boca. O namorado chupava a bucetinha e o cuzinho. Entreguei-me ao desejo do Edmilson. Quando Edmilson retirou o pau, apertou-o com força. A bunda dele ficou nítida. A bunda dele ficou nítida. Ele disse que eu não estava solteiro. Indaguei-a. Perguntou-me se você namorava. Ela respondeu que sim. Eu namorava o homem que me tirou a virgindade e transavamos no salão de dança. Disse que era uma vergonha. Ela riu e disse que eu estava casada. Agora, estou casada.

Filha Crente Na Fazenda – Melhores Momentos

Minha querida Velma, amo-a. Ao ver-a um pouco apavorada, conversamos sobre diversos assuntos. Gosto de ver-a dessa forma, mas o papai está sempre disposto a ajudá-la. Num sábado, ela apareceu aqui sem o seu namorado Nadson. Tomamos um café e, logo após, percebi sua inquietação. – Amor, reparou que não está tão bem? O que é relevante dizer? -.Não há como não perceber. – A sua formação acadêmica, o seu relacionamento, a sua religião e a sua mãe? – É, uns desses, é que estão meio estranhos para o namoro, entende? – Ele parece ser um bom rapaz, mas, quando precisar desabafar, ajudo-o. Almoçamos e fomos tomar um sorvete fora. Fomos à praca e conversamos. A série “FILHA CRENTE NA FAZENDA” é composta por “FILHA CRENTE NA FAZENDA”. O meu nome é Vladmir, tenho 45 anos, tenho 1.81m, tenho cabelos castanhos e poucos negros. Tenho um tipo físico magro. Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. A boca é carnuda, os cabelos são lisos e pretos até a metade das costas, tem seios grandes e um bumbum largo. – Olha o pai! – Uma vez que a Velma não está empenhada, a – O Nadson está meio complicado com o Nadson. – Está bem, mas ele foi incisivo com você, foi incisivo, não o tratou de forma satisfatória e não conversou com outra pessoa. – Não, não, isso é uma questão de ser um homem bom e dever… – Hummm…- – Fui fazer um boquete nele e ele soltou o leite. – Ah, ah, amor… No entanto, sei que poderá se casar de acordo com o seu desejo e no momento adequado. Mas, por ora, seria possível? – Não, veja, não chegamos a nos deitar. Ele atirou e eu fui até ele. – Mas, amor, uma boca de veludo, como a sua, não aguentou. – Apenas o senhor mesmo. Rimos bastante, apesar de não se tratar de um caso sério, mas para nos divertirmos. – O pior pai, no entanto, não ocorreu uma única vez. – Vá em frente. – Fiquei inocente, mas ele atirou, mas não se deu conta. – Ah, criei uma máquina. – Acho que sim, acho. – Gostaria de saber se seria melhor retornar à residência. Se desejar, podemos ir ao shopping. – Não, pai. Prefiro ficar contigo em casa, o que será mais proveitoso para mim. A saia preta de comprimento de joelhos era justa, o que a deixava com um bumbum largo e uma camisa de cor amarelada, quase transparente. Quando ela está em casa, mantenho-a no sofá. Ela toma uma lata e senta-se no meu colo. Aperfeiçoa os seus oculos. – Sinto falta da minha gatinha. – Eu, pai, só o senhor para me compreender e satisfazer. Tivemos um beijo que acalmou a saudade. Eu apertava seus seios e ela arreganhava a camisa, mostrando o sutiã de oncinha. – De acordo com as suas preferências, observe-as. – Ah, sim, me recordo da fazenda. O bojo apresentava uma forma arredondada e voraz. Apertava os dentes enquanto os desatava, deixando-os à vontade. Comecei a mamar e logo os mamilos endurecem. Em seguida, ela aperta a minha nuca. – Ah, a mamada gostosa do meu peito, que saudades dessa boca. Em seguida, ela se sentou na minha frente, retirou a bermuda e retirou o meu membro (21cm) – Agora sim, com vontade, pai. – Amor, por gentileza, insira essa boquinha via via. Hummm hunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Percebia a sua expressão de prazer ao ver o seu boquete gostoso. – Coloque o seu coração nele. – Como foi feito de novo?… Ela mete o meu membro no seu seio. – É, sim, mas deixe-os no meio dos seus peitos lindos. Ela então mexeu o corpo, me “punhetando” com o peito. Olhava-me sorrindo, até que a cabecinha aparecia e começou a me chupar de novo. Em seguida, levantou-se e me deixou nu. Fiquei nu também. Ela depilava a bucetinha. – Ainda bem que perdi a capacidade de persistir. Sentei-me no sofá com as coxas abertas e fui direto ao seu grelo. Ela gemia com muita frequência, uma vez que havia um bom tempo que não tomava um ato oral. Ajeitei o meu pau, que entrou de forma rápida devido à sua condição de molhada. Apertei as coxas com a minha mão. – Pai, aproxime-se, estou com saudades de você. – Que bunda gostosa, amor… Olha que deliciosa… Que delicia… Ela estava com uma expressão de desdém. Sentei-me no sofá e solicitei que sentasse. Ela se prontificou a sentar-se, com as mãos entrelaçadas no pescoço. Olhava fixamente para mim e sorria. Seu suor escorria pelo meu rosto. Seus olhos brilhavam e seus seios quase encostavam no meu rosto, chegando a encostar no meu mamilo. Seu sorriso perdia a sua expressão de desdém. Em seguida, segurei seu peito mamando enquanto cavalgava e, às vezes, rebola – Venha, pai. Traga-me um pouco mais de atenção na minha bucetinha. – Amor, quero dizer que a empinada gostosa que lalai prepara será uma delícia. Dei um tapinha, deixando-a um pouco vermelha, e, logo em seguida, iniciei o ato de meter. Sua bunda batia na minha virilha, o que fazia com que sua buceta engolisse o meu pau. Não ouvia os sons da sua bunda. Segurando os cabelos, ela gemia mais alto. – Ainda bem que o pai está me dando mais um aperto. – Amor, rebola com vontade e mete essa bunda gostosa. – vai dar leite na boquinha ne – sim amor, jaja eu te dou – humm isso continua vai Poucos minutos anuncio meu gozo, ela senta no sofa abrindo sua boca e pega no meu pau junto comigo onde solto um jato só, mas foi bastante pelo tempo aie eu tava sem.sexo ate cair um pouco em seu queixo – humm saudade pai – voce e fantastica – amo quando fala meigo comigo, o senhor sim é um homem de verdade – minha delicia – meu paizinho gostoso – princesa linda Era perto

Filha Crente Na Fazenda – Nossa Noite a Sós

Dada a continuidade, a FILHA CRENTE NA FAZENDA. Almoçamos e assistimos a um filme, que durou cerca de 10 minutos. A noite, ela dormiu em meu colo, usando um short de dormir e uma camisa normal. À noite, fomos tomar um sorvete. A saia era de aproximadamente a metade das coxas, uma blusinha branca com botoes e um salto alto preto, que media em torno de 1.80. Chegamos em casa e ela apanhou um doce na geladeira e sentou-se em meu colo, assistindo à tv. – Ah, meu pai, que delícia. – Às vezes, invento uma refeição para oferecê-la. – Ah, mas, se não trabalhasse no escritorio, garanto que seria um bom confeiteiro. – Tenho dificuldades em preparar bolos, acredite. – Por favor, seja bondoso, mas está muito bom. Peça um pouco… Após limpar a minha boca, ela permanece sentada no meu colo assistindo a uma sessão de televisão. – Amor, você está linda com esse salto. – É lindo, embora seja humilde. – bastante. – Acho pertinente, senhor. – Qual é o significado de um amor? – A sua capacidade de analisá-los com cautela é uma das características que me atraem. É percetível que pretendo atrapalhar a sua vida amorosa. É percetível que pretendo que trate de uma mulher. – Como é, ave? Você vai agenciar para, eventualmente, contratar? Abraços. – É claro que, se ela não for apática com o senhor, não for linda como eu, não tiver um bom corpinho e… – Ah, entendi, vou ficar solteiro e achar um clone da sua qualidade. – Que lindo seu sorriso. Ela segura o meu rosto, dando um aperto no meu rosto. – Apenas sendo assim. – Fique tranquilo, pai. É claro que ele vai se envolver com qualquer um, mas que ela o trate de forma adequada. – Querida, querida… Dessa vez, dei um selinho mais prolongado para ela. – Como você está se familiarizando com a sua forma de se expressar, vou-me tornar uma pessoa mais atrevida. O meu nome é Vladmir, tenho 45 anos, tenho 1.81m, tenho cabelos castanhos e poucos negros. Tenho um tipo físico magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. Rimos bastante, permanecemos ali por cerca de 15 minutos. Como não estava sendo tão proveitoso programar e conversar, decidimos nos deitar. Peguei-a nos braços e ela disse que, quando chegar ao quarto, iria nos deitar. – Qual é a forma de uma relação entre um casal? – Finalmente, estamos sós. Nos beijamos, ela tirou os oculos e deitou-se na cama. Seu corpo é lindo. Aquilo que estava ao meu lado, com sede de sexo, puxou a minha carência. Apertamos os dedos e, desabotoando um bojo de sua camisa, ela tirou os outros três, mostrando um sutian com um bojo que mostrava a fartura de seus peitos. Apertamos o sutian e comecei a lamber seus mamilos. – Pai, é delicioso quando você faz isso com a lingua. Em seguida, abocanho os seus lindos peitos branquinhos. Ela tenta tirar o salto. – Não, não, quero que você dê esse salto. – Ah, ah, está muito bom. Ao sentarem na minha nuca, ela desce a mão até o meu rebento, que já está duro. – Opa, esse pai continua mamando, mamando no pezinho da sua princesinha. – Gostaria de ter o seu cuzinho. – Sim, quero a boquinha! O costume era que conversassemos com a mesma voz, o que dava tesão. Ela mordiscava o meu pau e mordiscava a minha cueca. Era lindo ver a sua expressão de tesão, mordiscando e olhando para mim. Ao tirar, ela dava uma lambida desde as bolas até a cabecinha. Em seguida, chupava devagar. – Ah, que delícia, minha princesinha… chupa com muita vontade. Ela da uma acelerada ate parar, fica de pe fora da cama tirando toda parte de cima, tiro minha calca e camisa tambem me despindo por completo, tiro sua saia deixando nua, ela poe sua perna na minha coxa onde beijo sua coxa quase toda eme pede pra deitar onde ela se ajeita na cama vindo sobre mim fazendo um 69, sua buceta tava com um cheiro gostoso, embora com alguns pelos aparados onde ela abocanha meu pau e começo a chupar seu grelinho ouvindo seus gemidos com meu pau na boca, percebo ela tirar umas duas vezes da boca lambendo minhas bolas e massageando quando chupava, o tesao tava grande, muito sexy estava ela usando aquele salto ficando quase da minha altura, ela quis a primeira posiçao de pe, entao a abracei por tras segurando seus seios que mao cabiam em minhas maos, ela ajeitou meu pau pondo em sua buceta e ficamos ali onde eu metia e as vezes ela rebolava dando umas bundadas na mi ha virilha, seus cabelos estavam sobre meus ombros, sua cabeça jogada pra tras por nao aguentar segurar o tesao gozando poucos minutos depois, ela se poe de quatro do jeiinho que ensinei, dou um aperto em sua bunda e ela acaba soltando um gemidinho, e seguido de um tapinha ela pede mais, fazendo sua bunda tremer, entao seguro sua cintura metendo devagar em sua bucetinha, ela olha pra tras gemendo e com cara de tesao, seguro seus cabelos com as duas maos feito quem conduz um cavalo e meto na sua buceta boa – Ah, pai, como é saboroso. – Que delícia, cavala! Que bunda sensacional. – Isso segura os meus cabelos. – Aperta-me a bunda, mete esse pauzao, mete-me na bunda, quero gozar. Apesar de ainda não ter gozado, ela se virou para mim, puxando-me para perto, fazendo um beijo de papai e mamae desejável. – Ah, que delícia, pai… hummm ou goz… vou gozarrr hummmm… – Amor, quero gozar com o pau do meu pai. – Você já gozou de suor? – Não, por favor. – Gostaria de solicitar… Os seus olhos brilhavam em meio à

Filha Crente Na Fazenda – O Reencontro

A serie “FILHA CRENTE NA FAZENDA” foi composta por um período de aproximadamente 15 dias após os nossos momentos na fazenda no carnaval. Velma esteve aqui no fim de semana e, em alguns feriados, demos um autógrafo. – Boa tarde, meu pai. – Agradeço antecipadamente pelo seu dia. – Ficou satisfeito? – bastante. – Foi o dinheiro que o senhor me enviou. Comprei até para o senhor. – Obrigado, meu afeto. – Da maneira que você deseja. – Amadeirado, você me conhece bem, né? – Cheguei agora do shopping. – É por isso que você está tão elegância ao vestir-se dessa forma. Ela usava um vestido vermelho justo até a metade das coxas e um salto preto. Conversamos e, aproveitando o momento, fomos ao shopping jantar e assistir a um filme. Tivemos boas conversas. Ela usava um sapato branco e uma camisa azul clara, que deixava os seios compridos. O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Gosto de ser magro. Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. A boca é carnuda, os cabelos são lisos e pretos até a metade das costas, tem seios grandes e um bumbum largo. Gostava de deixá-la à frente para ver o seu vestido. Seu corpo discreto deixava um ar delicado, e sua expressão meiga nos acalmava. Após tomarmos um sorvete, fomos para casa. Aprnas, fico sem camisa e troco a bermuda por uma mais leve. Ela então senta-se no meu quarto e deita-se sobre mim. Fazíamos isso antes de transar, mas eu usava roupas normais. – Peço desculpas, pai. Tenho a impressão de que o senhor é um protetor. Fico tão contente com a sua presença. – Agradeço-lhe, princesa. Estive observando com atenção as vitrines. – É isso mesmo? – É claro que você estava com esse look lindo. – O senhor está cheiroso com o perfumo novo. – Fiquei satisfeito bastante. – Fico no seu peito somente por causa desse perfume. – É gratificante que conte conosco. Dormimos de verdade. Era quase uma hora da manhã. Ao acordarmos, demos um beijo. – “Bom dia, gatinha. Apagamos o seu nome.” – “Bom dia, pai. O seu dia foi bastante proveitoso, mas foi especialmente proveitoso.” – Tenho apreço pelo seu corpo macio e delicado. Gostei. – Seria benéfico se pudéssemos ter uma maior frequência de sono. – A sugestão seria uma boa ideia. – O cheiro no seu peito ficou marcado… Apertava diversos beijos no meu peito. – Ele me beijou, sabe que amo o seu carinho, anjo. Em seguida, deu-me dois selinhos, até que transformamos em um beijo, batendo-nos de forma rápida. – Hummmmm, ate que baixe um sorriso. – Tenho o meu afeto. Rimos um pouco e, logo em seguida, demos um beijo de língua. Ela gestava com a respiração agitada. Minhas mãos percorriam sua nuca e seguravam sua coxa. Ela alisava o peito e, com tesão, alisava o meu seio. O meu pau estava endurecido. Ela alisava-o, percorrendo-o desde as bolas até o seu todo. Ela beijava-me e, logo após, alisava-o. Tivemos um abraço. – Olá, meu amiguinho. A mamada do papai é deliciosa. Você é uma deliciosa. – Hummm… – Apreciação singela. – A sorte é que a sogra estudá-la logo cedo. Rimos um pouco, até que ela interrompeu com um beijo na cabeça. Ajoelha-se e, de uma forma sexy, desata o sutian preto. – Seria o pai? – Bom dia, amor. – Perdoe-me pelo descaso. – Ah, ah, ah… Peguei-a e a abracei, como fiz na fazenda. Ela abraçou-me e segura um peito em minha boca. Seus seios são macios e firmes. A boca está ansiosa por seu peitinho firme e branqueado. – Hummm… – Que tesão, pai. Amo dar a mamada ao senhor e… hummm. Durante a sua fala, acaricio a sua mamilo, que emite um gemido semelhante ao som de uma lata. – … Que bom… Após mamar os dois, ela se deita na cama, tirando a calcinha preta. Peço para deitar. Anexo as suas pernas como um frango assado. Levo o meu pau para a sua boca. Ela segura a punheta devagar. Ajeito-me sobre ela, fazendo um 69 invertido. Lambi sua xoxota, que está um pouco mais aparada, rosada, com poucos pelos. – Pai, que delícia, que delícia de chupada! – Venha, por favor. Fiquei fora da cama, abraçávamos e nos beijamos. Juntávamos os nossos corpos, encaminhei o meu pênis na sua buceta. Segurei suas coxas devagar e aproximei-me dela. Apertei-a bastante. – Agora, fique com quatro amores. Ela fica bem ajeitada, peço para que os cotovelos sejam encostados na cama, o que ficaria melhor. Ela, de fato, fica com a bunda empinada. – eita que buceta boa meu amor humm – mete pai, mete esse pau todo ainnn mete hunnn Segurando firme a sua cintura, comecei a mexer onde a sua bunda começou a ficar um pouco vermelha. Apertei os seus cabelos enrolados na minha mão, pois atingia o seu bumbum. – ainn delicia pai – gosta desse pau amor – eu amo, enfia mais vai coloca todo que meu tesao e grande Percebo que ela gozou – ain ain ufa kkk – cansou Velma? Quer um pouco dagua? – ta vou pegar um pouco, o senhor quer? – traz meu amor Apos tomar agua – humm esse pauzao gostoso ta de pe ainda ne Falava me masturbando – senta aqui amor – so se falar meigo kkkkkkk – senta no colinho do papai vai – hummm eu sento pai… olha… assim ne ta bom humm? Ela falava com voz manhosa, o que renovou meu tesao de tao doce ser sua voz, ela ficou de lado, esfregava sua buceta enquanto me abracava, seu suor respingava em mim ja, depois abro as pernas e sem ela sair do meu pau fica a minha frente so que de costas segurando meus joelhos e cavalga – isso meu amor – delicia humm – vai amor, monta nesse cavalinho princesa – ainnn –

Filha Crente Na Fazenda – Noite Inesquecível

Da contingência – FILHA CRENTE NA AULA. Tenho dificuldades em descrever a nossa última noite, um feriado maravilhoso com a minha filha, Velma, em uma fazenda. Tivemos momentos incríveis, que ultrapassavam a timidez, com a jovem se tornando uma mulher, e eu sendo o responsável por tudo. Após organizarmos as coisas no exterior, Velma e eu fomos para o quarto. O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Gosto de ser magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. … Ela usava um blazer e uma blusinha preta. Tivemos uma conversa bastante aprofundada sobre o nosso período de estudo. – Pai, só nos veremos em outro feriado. – Ah, meu amor, quando estiver livre da faculdade, a minha residência será sua. – A saída foi difícil, uma vez que a faculdade requer muita energia. – Acredito que, quando realizei o meu trabalho, a pessoa não tinha tempo para nada. – Sentirei imensa falta do senhor, pois o amo profundamente, meu pai. – Tenho um grande apreço, princesa. Sentados na cama, sentamos-nos. Percebi uma lagrima no rosto e a abracei com um beijo. – Ah, o senhor é tão carismático. – Aprecio o que está acontecendo. Ela se abraçou a mim com a mão, apertando o meu joelho e coxa. Nos encaramos. Tirei os seus oculos e demos um beijo. – Ah, ah, seu lindo rosto… – Adorei a minha princesa. Ela enche a minha bochecha com um selinho, em seguida, com outro selinho e mordisco os lábios. – Não, não, não, não… – Você morde-me também? – Você quer descontar? Cheguei-me ao seu ouvido, sussurrando. – Que boca gostosa, que mordisco, mas não somente ela. Ela se contorceu, os olhinhos se viraram e mordiscou os lábios. – “Eiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.” Ela riu de novo, puxando a sua boca com força, e desci beijando seu pescoço. Toco seus seios apertando-os para que possam caber em minhas mãos. – Você é uma princesa maravilhosa. – Ah, ah, sou eu. – Você sabe o que quero, minha querida. – Boa tarde, pai. … Estávamos com uma cara de desejo, as noites na fazenda eram nossas. Dormir ao lado de uma mulher inesperada despertou o meu desejo. – … Gostaria de ter a sua companhia. – Pai, ah, ah, pai. – Ah, minha princesa! – Tenho a impressão de que gostaria de ouvi-la. – Hummm… – Hummm. – Gostaria de desfrutar da sua companhia. Vimos-nos de perto. Ela mordiscou-me. Já mais tímida, passou a mão na coxa do meu pau, que estava endurecido. Alisava-o com a mão macia. Abraçou-me. Abraçou-me. – Que força, que força! Apalpando-os com a mão, apalpando-os de forma apalpada, apalpando-os de forma apalpada. Depois, seguro-os no peito direito. Olhei nos seus olhos e dei lambidas no seu mamilo, que estava durinho. – hunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Ela inclina a cabeça para trás, com tesão, apertando o seu pezinho. Sinto os seus carinhos alisando os meus cabelos e beijando a minha cabeça. – Ah, pai, adoro isso… vem no outro… Após mamar seus dois peitos, percebo sua cara de tesão. – Gostaria de saber se você quer o meu membro, ok? – Aceite-me, pai. Ela se deita de costas para mim. Ela apoia o cotovelo na minha coxa e, logo após, acaricia o meu cotovelo. – Ainnnnnnnnn amor, deliciosa a boca. – “Hum hunnhmnnnnhun” O ritmo era lento, mas agradável. Sentia a sua boca sendo chupada. – É um pirulito, não é? – Ah, ah, eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee. Era magnífica a vista daquele boquete delicioso e a sua raba larga naquele saio, deixando-a linda. Após chupar seus cabelos, ela tirou a blusa. Fiquei despido de novo e, de bruços, beijava suas costas até os pes. Voltando à sua saia, ela usava uma calcinha preta. Alisando sua bunda, acabei puxando-a. Toco sua buceta, mas ainda não a vi direito, e dou um beijo na orelha. – Vou caminhar devagar, amado. – Hummmm, é uma rum. Ao tocar sua buceta, percebi que estava molhadinha. Virei-a ao lado, com pelos no meio. Abro as pernas e, com dois dedos, abro sua buceta, um pouco roxa. Comecei a beijar-lhe com os dedos, percorrendo cada espaço de sua buceta. Ao chegar no seu grelinho, os seus gemidos aumentam. Fiquei surpreso ao escutar, mas aproveitei e fiz a festa em seu grelinho. Ela levantou-se. – hunnn ainn pai, hunn para um pouco para para para Ta ok amor Me atento alisando seu rosto e a vendo recuperar o folego, olhava pra mim e ficava beijando minha mao – quer esse pau na sua linda buceta amor? – eu quero pai, vai devagar A pis de ladinho com uma das pernas obrada e outra esticada, devagar percorri meu pau em sua buceta ate penetrar a cabecinha, segurei meu pau pra nao forcar e fui pondo devagar, logo quebro seu cabacinho – hunnn ai ai hun Devagar vou metendo pela metade, ela fecha os olhos enquanto eu me apoiava em sua bunda, e segurando mais forte comeco mentendo mais e mais rapido, com uma mao na cabeceira da cama e a outra em sua bunda ouço seus gemidos e olhos sua cara de tesao por uns 3 minutos ate ficar sentado ao seu lado – minha princesa ta bem? – to sim, deu uma dor leve mas passou kk e o senhor solou esperma? – nao nao – é ne, ele ta firme ai ainda kkk – vai no banheiro amor, se lava um pouco pra nao sujar os lençois, e depois vou Ela poe a blusinha e percebe um pouco de sanvue em.sua buceta, vai ao banheirose lavar e na volta eu vou – ta com sono amor? Aliviou mais kkk – aaa ainda nao kk Fez uma carinha de como queria mais, entao me sento na cama tirando minha bermuda – vem aqui amor – ta – senta

Filha Crente Na Fazenda – A Sós No Quarto

A continuidade do projeto de continuidade de FILHA CRENTE NA FAZENDA. Aquilo estava programado para ser um sucesso. Jantamos. O luar foi perfeito. Fizemos uma fogueira de milho, pao de alho e etc., todos os quatro juntos. Participamos daquele momento musical. Velma vai ao quarto pegar um lençol devido ao frio. Acabo por baixo dele, deixando a minha mão no seu joelho e a dela no meu. As horas foram passando e, aos poucos, todos já estavam cansados e com sono. Velma ia ao quarto. Velma ia primeiro trocar o seu vestido. Após aperfeiçoar algumas coisas com outros homens para manter a segurança da fazenda, cada um foi para o seu quarto. Velma estava sentada usando um baby doll branco e um short com detalhes de florzinha. – A mocinha parece estar mais à vontade, certo? – Em casa, dou a impressão de que perdi a timidez. No entanto, ainda não desliguei a minha timidez. – Está tudo em ordem, meu amiguinho. As pessoas demonstraram confiança em você. Permaneça livre sem se preocupar, minha querida. – Ah, que fofura, pai! – Qual é o motivo? – O senhor disse algo meigo agora comigo. – Peço desculpas pelo seu porte físico, mas ainda sou uma criança. Tivemos uma agradável risada. O meu nome é Vladmir, tenho 45 anos, tenho 1.81m, tenho cabelos castanhos e poucos negros. Tenho um tipo físico magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. – E, por fim, meu amor, está gostando do nosso feriado, com a chegada de uma nova turma, a piscina, o luar… – Estou tão entusiasmado, pai, que, caso aconteça um feriado, estarei aqui novamente. – Aqui é bom, os pes de frutas, a piscina… – A companhia… – Muito obrigada, princesinha. – Evite-me novamente, de uma forma meiga e sincera. – É procedente? – Ah, sim, é? – Agradeço imensamente, princesinha. – Agradeço antecipadamente pelo seu cumprimento. Tivemos um selinho, como de costume, que durou cerca de três segundos. – Está bem, amor. Estou um pouco sem sono, mas, se desejar apagar a luz, não há problema. – Também estou um pouco apavorado. – No entanto, você dormiu durante toda a tarde e a sua expressão corporal estava inchada. Devia ter tirado uma fotografia. – Não, pai… – Não, não. – Você está sem sono e eu também, mas conversamos um pouco, mas de forma amena. – Sim, é claro. Peço que ela pegue o celular que deixei na bolsa. Ela se levanta e dá uma olhada. – A ave paterna é uma ave paterna. – Qual foi o resultado até o presente momento? – O senhor me olha com um ar desatento, parecendo um adolescente tarado. Achei sua cara engraçada. – Peço desculpas pelo meu desdém, mas acho que a mocinha cresceu e cresceu de forma extraordinária. – A academia e os estudos da faculdade me fizeram perder alguns quilos. – Você está linda, dê uma voltinha para ver. – Mas você é tão talentoso, pai… mas, apesar de solicitar, não farei isso. Pedimos, de forma meticulosamente, que ela se movimente ao redor da cama e dê uma voltinha de alegria. O meu membro estava se tornando mais duro. Dessa forma, a princesa começou a demonstrar-se como uma mulher. – Poderia apenas olhá-lo? Iniciei-me abraçando-a por trás, sentindo o meu pau encostar na sua bunda. – Estou muito contente, princesa. – Eu estava com saudade do seu carinho… – Ah, ah, ah… – Acho que peguei um pouco da sua carência, talvez. – Qual foi o resultado? – Não, não, estou adorando ficar assim com o senhor. Comecei a beijar seu pescoço. Ela move a cabeça para trás e, por cima, vejo seus lindos seios. Subo os braços sobre a barriga e aperto os dois seios, que mal cabiam em minhas mãos. Os seios estão endurecidos. Os mamilos começam a endurecer. – Seria o pai? – Olá princesa. – O seu pau está assim por causa da minha causa. – Sim. – Poderia tocar nele? – Está bem, amor. Posso por ele para fora. Ela se vira séria, respirando com ar de angústia, e abaixa o meu astral. – Nossa, que salto de salto ele deu! Ela senta-se à minha frente, segura o meu corpo e o passa por entre as coxas. – posso mordiscar? Nossa!! Tudo que queria ouvir da minha princesa Ela abre a boquinha mordiscando, meu tesao aumenta – da um beijo nele amor – beijo? – isso Ela faz um bicao e encosta na cabecinha – nossa minha linda, que tesao me da, pode chupar agora? – vou morder de novo – ta bom, ta bom Ela mordisca duas vezes, na terceira ela fecha a boca chupando a cabecinha, eu tava doido pra “atacar” mas era sua primeira vez, ela abria a boca cobrindo a cabecinha e voltava chupando – eita delicia minha princesa, ta gostando? – to sim pai – nossa que delicia princesinha, só coloca meu pau na boca… – ta Quando ela pos, devagar eu fui mechendo como quem metia em sua boca, devagar obvio fiz, ela olhava ate fechar os olhos – me lembrou pirulito kkk – ne amor kkkk Apos tirar da boca ela mesma se pos de bruços, voi por cima dela e coloco meu pau entre suas pernas, chego aos seus ouvidos sussurrando – nossa que mulherao delicia voce é meu amor – hummm eu gosto pai, me sinto protegida o senhor assim – eu amo estar sobre voce, essa bunda linda e gostosa que voce tem, enfiava devagar entre suas pernas, seus gemidos eram constantes, entao levo meu pau ate sua boca ainda ela deitada – chupa mais um pouco amor – eita kkk Espantou por repentinamente eu colocar meu pau perto de sua boca, ela movimentava a cabeça enquanto eu alisava seu rosto – chupa meu amor, toma seu

Filha Crente Na Fazenda

A seguir, a continuação da história – FILHA CRENTE NA FAZENDA NO FERIADO. Moramos em um quarto de casal na fazenda durante o período de carnaval. O meu corpo estava equivocado. A Velma começou a tocar com a ponta dos dedos. – Está muito quente, ne? – Gostaria de ter uma perspetiva mais aprofundada. – Hummm, os desenhos dos livros são diferentes. – Amor, permaneça tranquilo, pois o pai não fará nenhuma ação que desrespeito. – Os seus planos são grandes. – Poderia torcer o queixo? – Qual o tamanho do seu membro? Parece que é mesmo. – Faça isso, amor… segura, isso, sobe e desce… Mostro a punheta para ela, apenas olhei e apalpei com as mãos macias. O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Sou magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. – A relação sexual persiste. Não aguento e fico de pé na cama. Aproximei-me dela e ela sorriu discretamente. Ela masturbava do começo ao fim da cabecinha. – Pode-se expressar o amor, fechando os olhos. – Oxalá, oxalá, mas está bom… Passei o meu pau na sua bochecha e aproximei-o até a sua boca, passando batom. Ela afastou-se um pouco. – Pai! – Fique tranquilo, amor… – Por gentileza, acompanhe este negócio. – O ritmo de trabalho é lento. – Pretendo morder a próxima vez. – Deite-se de costas. A sua bunda ficou grande e larga. Apoiei-me sobre ela, passando o dedo em cada uma das suas partes da bunda. Em seguida, apoiei-a entre as suas pernas. Ela estava com a cabeça apoiada nas minhas mãos. Aproximei-me dela por aproximadamente 30 segundos. – Estamos satisfeitos, meu amiguinho. – É uma sensação diferente, certo? Respondeu sorrindo. Segurei o meu pau e fomos dormir. Desliguei a luz. – Eiii, eiii… – Qual foi o nome de Velma? – Não, não, não. – Está tudo em ordem. Ainda encosto o meu membro duro na sua bunda e a abraço, unindo as nossas mãos. – O senhor parece estar ainda bastante apreensivo, pai. – É um pau que não bate, só acaricia. – A minha repetência não é adequada. Não cometi nenhum ato descuido. – Você é uma mulher generosa. – Claro. – Você é uma mulher maravilhosa. – Agradeço, Pai. – Você gosta desse pau acariciando a sua bunda grande? – Acabei gostando. – Perseu, por gentileza. Tive a impressão de que estava possuído por um desejo incontrolável. Peguei-o com a mão e enfiei-o entre suas coxas, fazendo com que tocasse sua bunda. Movimentei-me devagar e deslizando por sua bunda. Sua respiração fica tremula, assim como quando teve a sensação de frio ao pular da piscina na noite anterior. Segurei a sua mão no pescoço, beijando-o. Subo ao seu ouvido e sussurramos. – Como todo o seu corpo e o seu amor. – É isso mesmo? – Ele é denso, o que me deixa com um grande tesão. – Hummm, hummm… ooouunnnnn… – Hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummm… hummmmm… hummmmm… hummm – Me deliciando-me, passeando sobre suas coxas e tocando sua bucetinha. Você está satisfeito, meu amor? – “Sim, pai… Gostei…” Após um abraço vigoroso, deslizei a minha língua em seu pescoço. Suas coxas estavam tremulas. – Posso parar um pouco, pai… – Está bem, amor. Vamos dormir juntos. – Estamos satisfeitos com a sua qualidade… Após a retirada do meu membro das suas pernas, ela se sentia atraída e relaxada. No dia seguinte, logo após o café, fomos à piscina. Ela estava mais a vontade, usando um bikini todo oncinha, seios grandes e, por baixo, um pacote de buceta que chamava a atenção. Todos estavam na piscina. Durante a atividade, conversamos com o marido de uma colega de trabalho que estava ali. A bola veio para mim. Velma foi buscar e, para aceitá-la, ela ficou à minha frente. Ela acabou encostando a bunda em mim. Não sei se por querer, mas estive ali. – Olá, amor. Vou-me trocar. – Não é necessário, apenas quero deitar-me nesta temperatura. – Tenho a impressão de que não avistei, mas gostei do oncinha. – é lindo ne esse bikini ne? Eu ia tomar de shortinho, mas sei que é tranquilo aqui kk – relaxa que ninguem falaria de voce amor por sua religiao, todos sao respeitosos aqui – vaise deitar tambem? – vou sim Ela deita e eu tambem mas de lado um pouco inclinado, conversando e observando seu corpao branquinho e volumoso onde amo – percebo mais a vontade amor, perdeu a timidez – aaa todos sao tranquilos aqui, sem mal nenhum – sobre a gente assim ontem a noite… – eita pai kkk o senhor é taradinho viu, mae que aguente o senhor kkk nao para de olhar meu corpo kkk assim fico timida ne kkk Ela ja tava ficando vermelha – é ne, eu sei que to observando eee… – ave pai kkk – mas ele é lindo – aaaa sem me achar ate que é kkk Encosto no seu ouvido sussurrando – acho lindo esse mulherao que voce é – humm Ela se contorce um pouco, da uma suspirada – uffaa kkk paiiiiiii kkkk – mas voce gostou do meu pau ne – aaa gostei ne, nao posso mentir kkfalar nele ne… Meu pau começa a enrigecer, meu tesao tava grande em ver o corpao que minha filha tem, entao o ponho pra fora – paiiii – olha só amor, gosta ne – hummm eeee… humm ne – toca amorsó um pouco vai Entao ela pega, masturbando devagar, entao passo meus dedos sobre sua barriga circulando, passando pelo umbigo começo a subir tocando o começo dos seios, fico dando umas cutucadas no seio – macios ne amor – eita pai kkk – voce ficou um mulherao usando oncinha – humm

Fiz sexo gostoso com minha mãe adotiva

Fiz sexo gostoso com minha mãe adotiva e tive um prazer imenso transando com ela. E quero registrar tudo aqui sobre como eu acabei fodendo com a minha própria mãe. O nome dela é Monica, morena de cabelos longos, e dona de um belo rabo. Ela me adotou quando eu era ainda bebezinho e hoje tenho 19 anos e sou um rapaz bem forte e bonito. Agradeço muito pelos cuidados dela e de meu pai, mas ai meu pai acabou se divorciando e ficamos apenas eu e minha mãe. Isso fortaleceu ainda mais nossos laços, mas algo estava deixando a minha mãe bem insatisfeita. E um dia conversando com ela porque há vi nos cantos de casa chorando sem parar ela me revelou. Disse que estava insatisfeita com meu a questão sexual, já que ficou muito tempo casada ficou sem jeito. E como estava há um mês separada não conseguiu arrumar ninguém para fode-la e por ser tímida e não sair pra festas ficou ainda mais difícil. Eu então quis agrada-la e disse que como não tínhamos o mesmo sangue, de vez em quando não teria problema fodermos. Ela me deu um tapa na cara e me pediu para respeita-la, eu fiquei bem envergonhado e me senti meio louco por ter feito isso. Da onde que eu iria falar isso com a minha própria mãe e ela iria ficar de boas. Os dias se passaram e uma noite eu estava de boas vendo filme na sala. E fui surpreendido com minha mãe so de calcinha chegando e já sentando no meu colo e me enchendo de beijos. Ela estava bem bêbada e disse que tentou se segurar, porém o tesão que ela estava sentindo era muito maior. Eu sem entender nada fui ficando também excitado, afinal tinha uma mulher so de calcinha no meu colo me beijando. O clima esquentou e dos beijos ela já arrancou meu pênis pra fora, botou a calcinha de ladinho e a putaria rolou de acordo. Dessa maneira eu acabei indo pra cima dela ainda com mais vontade e introduzi meu pênis em sua buceta. E minha própria mãe ficou rebolando gostoso no meu pênis me deixando louco de tesão. Nesse ato descontrolado ela ia rebolando com máxima potencia porque estava louca de tesão. E com o álcool na mente ela ficou ainda mais puta e quase fora de si, so pensava em sexo. E ia rebolando gostoso e eu já todo empolgando dessa maneira ia enchendo a bunda dela de tapas e sua xota de pica. Logo depois a safada me pediu pra come-la de quatro. Então ela logo deixou essa bunda empinadinha e como resultado disso ficou toda assada porque eu não brinquei. Fui socando com força e dando tapas bem fortes que ficou até tatuagens da minha mão na bunda da minha mãe. Ela gemia muito e meu pênis ia entrando nessa coroa rabuda deixando ela louquinha de prazer. E minha vara dessa maneira ia entrando com tudo, meu pau a essa altura já estava bem esfolado porque nessa putaria louca eu estava metendo com muita força. E assim minha linda mamãezinha acabou gozando gostoso já que estava há dias sem saber o que era um sexo de verdade. Eu também enchi sua bucetinha de porra e dessa maneira acabamos apagando no sofá. Acordamos e minha mãe toda arrependida foi me pedindo desculpas e falando para eu nunca fazer isso. Esse show dela durou apenas algumas horas, mais tarde naquele mesmo dia ela não resistiu. Estávamos vendo tv e passou uma cena quente de sexo, eu olhei pra ela, e a safadinha não conseguiu resistir. Quando viu já estava com a boca na minha vara mamando sem parar me deixando louco. Depois desse dia louco com muito sexo a gente não conseguiu mais reprimir esse sentimento. Ainda somos mãe e filho, sempre vamos ser, mas como ela não é mãe biológica a gente as vezes aproveita para um sexo sem compromisso.

Batendo Uma Pra Tia Depois Ela Bateu Pra Mim

Em minha última viagem à cidade de Paulínia, interior de São Paulo, passei uma parte do período de férias na residência da minha tia Renata. Ela é uma das filhas que moram com ela. A minha tia era casada, mas se separou. Ela é sempre animada e alegre nas festas de final de ano e outras comemorações. Ao chegar à rodoviaria, enviei-lhe uma mensagem. Ela retornou dizendo que havia voltado da academia. Alguns minutos depois, ela aparece ainda um pouco suada, usando uma calca leg preta e um top preto, mostrando sua barriga e um decote lindo. Abraçámos-nos e seguimos em direção à motocicleta. – Por gentileza, não se apegue à sua tia que está suada. Estou fazendo uma atividade física e devo ficar em casa até que a Tatiele compareça. Chegamos ao local em questão de quinze minutos. Tomamos um banho e ela estava despido de qualquer tipo de roupa. Os seus seios, apesar de serem grandes para uma mulher magra, estavam levemente caidinhos, o que dava um bom volume à sua roupa. Almoçamos e ela trocou de roupa para sair, onde logo a minha prima Tatiele chegaria. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Fiquei conversando com minha prima até a minha tia retornar do trabalho à noite. Tivemos uma longa conversa. Por volta das 11 horas, ela colocou sua roupa de cama, uma baby doll preta, deixando o decote à mostra, e um shorts. – Yuri, não se importe, não… durmo assim. – Aproveite-se, tia. Fique à vontade para a sua residência e a sua. Antes de deitar, observei com atenção os seus seios discretos. Achei-o tão sexy quanto o seu corpo. Voltei para o quarto, pois, apesar de minha prima ser gostosa, ela estava mais composta. A tia também animou-me. No sabado, fomos à rua para nos conhecer. Ela usava um short que apertava o bumbum. Ao olhar para trás, muitos homens olhavam. Almoçamos fora e, logo depois, fomos ao quarto. Minha prima foi ao quarto, mas, ao entrar no quarto, ela tirou o short. Acabei vendo a parte da bunda dela, uma vez que eu estava na porta da cozinha. Fiquei alucinado ao ver aquela cena. Aproveitei o calor para tomar um banho e me deleitar. Fiquei alucinado ao ver aquela mulher. Fu – Qual é o seu nome? – Agradeço-lhe, tia. No entanto, ela não havia voltado. Dessa forma, terminei a punheta indo ao chuveiro. Ao sair, avistei. – Não, tia… – A sua prima, por meio do som, pareceu não estar no chuveiro, ou seja, não é uma situação habitual, uma vez que ela desmaiou no banheiro. Percebi que a porta estava entreaberta. – Diga-me desculpas, tia. Tenho o costume de ensaboá-lo fora do chuveiro. – Acho que está mais ou menos bem. – Ela desmaiou? – Realizou um jejum para perder peso, mas, infelizmente, já superou essa fase. – Acredito que, de certa forma, ela não precise de mais do que o seu corpo. – Yuri, quem dera… Tive a oportunidade de desfrutar de uma pizza com minha prima e seu namorado. O encontro foi bastante interesante. Minha tia usou um cropped preto que atirou os seios e um shorts que realçou a sua bunda. Após a pizza, ela me conduziu para casa. Tatiele foi com o seu namorado à praça. Sensuímos-nos no sofá e ela apoiou as coxas nas minhas coxas. – Faz uma massagem magnífica. – Sim. – O mundo precisa de homens assim. Faz anos que não vejo isso. Ela deita e, ao se deitar, vejo melhor os seios. Que tesão. – Está tudo em ordem, tia. – Nossa, como você faz isso de forma correta. Tatiele já está chegando e vamos dormir. Após ter terminado de dizer, minha prima aparecerá. Vou trocar de roupa, mas antes fui dar um cuzinho para eles. Gostei de mamá-los, apertá-los e meter o dedo. Aí, despertei-me. A seguir, fui tomar um banho. Apos o cafe e ajudar arrumar a casa no domingo tia avisa de um forro que ia ter numa casa de show tipo festival cultural a noite, tia usava uma blusinha preta decotada, seios estavam firmes e grandes a ponto de quase sair, usava uma saia preta tambem com salto alto ficando pouca coisa maior que eu, Tatiele tava boa que só tambem, porem seu namorado nao pode ir, apesar de nao saber muito mas dancei bastante com as duas, aproveitamos bem a noite conversando, descontraindo, minha tia tem um corpo gostoso mas Tatiele dava umas reboladas durante a dança que sortudo e seu namorado em ter uma mulher com tal corpao tambem, pouco mais de meia noite pegamos um Uber, as duas vao logo tomar banho, Tatiele saiu com um shortinho deixando sua bunda de respeito e tia saiu com uma camisola bem folgada, entao apos terminar de mandar algumas mensagens e ver que cada uma entrou em seu quarto corro pra tomar banho, nao quis bater uma no banheiro, mas ao entrar no quarto fico olhando as fotos que postamos na festa as duas lindas e decotadas entao tiro meu short colocando meu pau pra fora e batendo uma bem devagar pensando Que pequenina tia Tabata, você é uma ótima prima. Desligo o celular e prossegui com a punheta, mas, por um acaso, não tive a oportunidade de ver a porta entreaberta. – Yuri, o lindo, dorme bem, mas, se… Fico surpreso quando ela me olha com a mão no meu cu. – Pedimos desculpas, tia. – Agradecemos o relaxamento e a boa noite de sono. Ela fechou a porta e fiquei apavorado. Acredito que o sono tenha ido embora. Coloquei o short, desliguei a luz e tentei dormir. No entanto, não tive êxito. Dez minutos depois, assistindo

Tia caiu de boca no meu pau

Passei as ferias na residência da minha tia. Ela chegou da academia e, de imediato, ajustou o almoço, pois iria trabalhar. – A Tatiele já chegou? – Não, acho que ela já esteja online. – Você está certo, pelo visto dormiu bastante. – Acho que foi bastante suportável, mas dormi bem. – Sei o motivo, certo? – Ah, isso acontece? – Devo confessar que tive um sono tranquilo após ontem. Tatiele acabou de nos despedir. Por sorte, não ouvimos a nossa conversa. Sugestão: ela se despiu e, logo depois, chegou à mesa para almoçar. Usou uma roupa curta e sexy. Em seguida, minha tia se despediu e foi embora. Fiquei com Tatiele. – A recuperação é uma tarefa árdua. – Ah, sim, repeti no ano passado, talvez seja ainda pior. – Repeti na quinta série, mas, como vocês sabem, perdi a memória. – Acredito que os meus pais também estejam desistindo, pelo menos este ano. Você está cursando o que? – A computação é uma área de grande interesse, mas, se não fizer isso, será considerada uma preguiça. – Os pais são assim mesmo. – Estou à sua espera na pista de skate. – Vamos, Tatiele. – Estou aprendo, apresento algumas amigas. Tia Tabata tem 43 anos e 1.70m de altura. Ela é morena chocolate, usa aparelho dentario. Sua boca não é muito larga, mas é um pouco larga. Seus seios são fartos e levemente caidos. Além disso, seu bumbum está torneado, pois já estava na academia. Meu nome é Yuri. Tenho o terceiro ano do ensino médio. Passamos a tarde lá, e ela parece estar em boa forma. Conheci algumas amigas dela, que apareciam sensuais. Fui ao banheiro para tomar um banho. Fiquei apavorado ao pensar que poderia ter encontrado uma maneira de sair dali de imediato. A bermuda que vestia estava dando volume. Quando pensei que ela estaria na frente da residência, saí do banheiro e fui ao quarto, mas ela se aproximei da porta da cozinha e, de repente, percebeu o volume. Ela pareceu-me admirar. À meia-noite, ao deitarmos, as luzes estavam apagadas. Enquanto estava no celular, percebi que a luz da cozinha acendeu, mas logo apagou-se e a porta se abriu. Era a tia Tabata que acionava a luz. Reconheço que, de repente, a luz apagou. – Bom dia, Yuri. – Boa tarde, tia. – Pedimos desculpas pelo descaso. – Não há problemas. – O que está fazendo? Assistindo a uma sessão de filmes no celular. – Ah, mas não, você não está aqui hoje… – Não, tia. Não, não. – Posso-me manter aqui com você? – Sim. – É por isso que, de um modo geral, se sabe que… de ontem nem sei… – Tenho plena certeza de que a senhora está em situação semelhante. – Ah, é, você deixa? – Apoiado por: Ela mexe com o meu rebento masturbando até que ele endureça. – Acho que vocês vão abusar das meninas. – Poderia, talvez, um dia, tia. – É encantador, mas este membro é muito complexo. Ah, o que é isso? – é… ??? Abraços. Ela deitou-se no meu ombro, soltando um urro. Apertava a cabecinha e masturbava como uma atriz pornô. E, olha que estava solteira há muito tempo. Isso a deixava louca. – Tia, hummmm. Ela não conseguia afastar o meu pau da boca, o que me fez gozar. – Acho que a senhora cometeu um erro. – Estou tranquilo e ciente do que estava por vir. – Ficou satisfeito? – Sim, foi bom. – Hoje, não será possível, mas, amanhã, a nossa previsão é de que seja mais demorada. Mas, quando digo isso, Tatiele deixa o quarto e liga a luz da cozinha. Ela se cobre e finge dormir até que a luz apague. Em seguida, ela sai devagar. No dia seguinte, minha prima não comparecerá à escola à tarde. Ficará no quarto, mesmo com a porta aberta, conversando ao telefone. De repente, ouvi-a. – Bruna, meu primo tem uma lapada de rola que, de acordo com a minha perceção, é superior ao do meu irmão. Ela estava cochichando. Em seguida, ao sair para ir ao banheiro, ela permanece silenciosa. Percebo muitos risos ao aproximar-me. Em seguida, ela se aproxima, questionou sobre as amigas que conheci e, em seguida, permanecemos ali assistindo. À noite, a tia está cansada devido ao trabalho de costura em uma residência próxima. Após o banho, ela se inclina sobre mim, solicitando massagem. – Yuri, olá, Yuri. Faça uma massagem na tia. – Compromisso-me. (Tatiele) – Por que ele não receberá nada em troca? – claro que vai kk Tatiele foi ao banheiro e suspirou. – mais tarde dou seu presente Tipo ja me animei ali, seus pes tocavam meu pau, tambem os deixei ali pra se caso Tatiele vir nao ver o volume, logo fui me deitar, percebi as carinhas de tesao de tia Tabata ate meia hora depois de desligar as luzes ela aaprece com um tomara que caia preto daqueles que so ficam no peito e deixa a barriga de fora e um shortinho bem fino deixando linda sua bunda, entao ela aparece fechando a porta devagar, nao fala nada, toca meu pau ate endurecer, o poe pra fora me mamando, ela se apoiando com a mao na minha coxa e mamando ate que demorei a nao gozar, depois senta ao meu lado pondo seus seios pra fora, mamilos pretinhos e grandes, levemente caidos e me chama.pra mamar seu peito com minha cabeca em sua coxa, meu primeiro peito logo grande daquele jeito, ela alisava meu corpo fazendo o maior silencio e pega no meu pau de novo, eu acabo fechando os olhos ja meio sonolento – pssiuuu pssiu acorda Yuri kkk – nossa quase dormi kkk – voltou a ser bebezinho kkkk ai ai olho so aqui rapidinho Ela afasta o shortinho, sua buceta escorria um pouco molhada, pega meus dedos passando por toda, entao enfio devagar – isso lindo, devagar vai Ela pega o travesseiro pondo na boca pra nao fazer

Botei minha meia irmã pra mamar gostoso

Botei minha meia irmã pra mamar gostoso. Eu quero contar aqui tudo sobre como eu acabei ganhando uma mamada de minha irmã. Meia na verdade, meu pai pulou a cerca e engravidou a vizinha. Logo ela, mora na casa ao lado, e depois disso tudo minha mãe ainda voltou pra ele. E eu sempre fui muito unido com minha meia irmã Julia. O tempo passando e eu com 21 e ela com 18 começamos a sentir algo diferente. Paramos com as brincadeiras e passamos a conhecer a vida. Ela conheceu vários homens e eu várias mulheres, e um dia eu não consegui resistir. Era quinta feira de manhã, na correria do dia a dia ela entrou no banheiro e esqueceu de trancar a porta. Ela mora comigo porque sua mãe acabou indo para o exterior, um trabalho bacana surgiu e ela resolveu ficar na europa por um tempo. E como havia dizendo, na correria do dia a dia ela foi para o banheiro tomar banho e não trancou a porta. Eu abri e peguei ela la peladinha toda delicia passando sabão em seu corpinho perfeito. Peitos grandes perfeitos e uma bela raba redondinha, isso me deixou louco de tesão. Quis ir pra cima dela, porém fiquei sem saber o que fazer. Ela pegou a toalha e disse para eu sair, então rapidamente voltei para meu quarto. Porém o meu pensamento não parava, ficava lembrando e relembrando a todo momento do corpinho gostoso de minha meia irmã. E como não éramos totalmente irmãos isso me deixava excitado e eu comecei a pensar sacanagem e quis fodê-la. Fiquei reprimindo durante dias esse sentimento, mas não consegui mais resisti. E uma semana depois eu acabei tendo que revelar o que estava sentindo para ela. Um dia minha irmã chegou bêbada de uma festinha com suas amigas. Meus pais tinham ido para uma festinha e demorariam muito. As vezes nem voltariam e dormiriam em um motel, já que a casa é pequena eles curtem fazer isso quando saem. Então sabia que iriamos ter a casa so pra gente, ela me cumprimentou e foi para seu quarto. Eu só pensando sacanagem e querendo ir lá fode-la, tentei bater uma punheta pra ver se a vontade passava, porém so aumentou. Fui pra cama dormir, mas tive que voltar e ir pra cima dela, fui para seu quarto e abri a porta com calma. E lá estava ela mexendo no celular e ainda com a roupa coladinha com a qual chegou. Me deitei ao seu lado e já fui beijando seu rosto e passando a mão em suas pernas deixando ela toda molhadinha. A safada me pediu pra parar, mas eu continuei beijando seu rosto até que consegui encostar meus lábios nos dela. Então aproveitei essa chance, já agarrei e fui levantando sua saia. Tirei minha pica pra fora e ela já pegou nela e disse que era bem gostosa. Encaixou na sua bucetinha e eu comecei a penetrar gostoso deixando a safadinha toda molhada de tesão. Depois disso a safadinha disse que iria rebolar na minha rola, então ela montou gostoso e começou a quicar. Eu fui segurando aquela bunda grandona e dando tapas enquanto a safadinha quicava com vontade. Me chamava de gostoso enquanto eu chupava seus peitinhos e ia macetando a sua xota quente. Deixei essa malandra louca de desejo com minha pica entrando com vontade. Ela gozou gostosinho e eu fui beijando sua boca e gozei também enquanto ela tentava rebolar já que estava toda bamba depois da gozada gostosa. E esse foi apenas o primeiro dia dessa relação incestuosa que passamos a ter.