Gang Bang no intercambio 3

Vestindo um vestido rosa pink de lycra e sapatos plataforma, caminhava até a geladeira.

Em apenas alguns passos, o vestidinho foi subindo, uma vez que estava tão curto. Andava e, com as mãos, segurava o vestidinho de volta para baixo.

O tecido de lycra tornava o vestido completamente apertado no meu corpo. A calcinha dental certamente estava marcando a minha bunda na parte de trás do vestido.

Este figurino foi criado para que eu pudesse usar na casa do King Kong, com quatro homens me observando rebolando até a geladeira. Foram 4 negões. 4 niggas sentados no sofá, observando-me caminhando até a cozinha.

Abri a porta da geladeira, inclinando o corpo para pegar uma cerveja, e fiquei toda empinada na direção dos homens que me observavam no sofá.

Vestido rosa pink com lycra, calcinha marcando a bunda e a raba toda empinada na frente deles. Os quatro adultos pararam de assistir ao jogo pela televisão, admirando o rabo da coelhinha branquinha empinado no covil dos lobos tarados.

Uma, duas, três e quatro garrafas de vinho. Empinava-me com força para alcançar as garrafas na geladeira. À medida que me movimentava, mais ouvia os risos e xingamentos.

Vai cá coelhinha, mexe essa bunda para nós!

Adoro os niggas me xingando. Eu costumava amar ser a bitch da negada…

A [email protected] é uma brasileira de 20 anos, loira de Florianópolis, snow bunny ou coelhinha branca, como os niggas me chamavam, e vou relatar um pouco mais sobre o meu intercâmbio com a negada nos Estados Unidos.

Em especial, para DarkWolf e Tironi, que me enviaram mensagens solicitando que eu contasse mais. Vou escrever mais um pouco das putarias que fiz com os meus negões.

Há um mês, estou frequentando a residência do King Kong. Deixava o meu emprego e partia para o bairro dos negros.

A taxa de segregação e o racismo nos Estados Unidos é significativa. Não há comparação com o Brasil. A presença de uma pessoa branca no bairro dos negros é um tabu local. Mas todos ali sabiam que eu era a mina do King Kong, logo, ninguém teria coragem de mexer comigo.

As pessoas nas janelas das casas. Os adolescentes nas bicicletas que passavam ao meu lado na rua. Todos os integrantes são negros. Todos me encararam como se a piranha branca estivesse prestes a sentar na pica do negão.

Isso era o que eu fazia todos os dias na casa do King Kong.

Chegava ao bairro dos negros usando uma roupa de lycra e saltos, vestida como uma prostituta, e rebolando pela rua. O king Kong havia-me dado aquelas roupas, ele gostava que eu chegasse vestidinha assim.

Com um casaco de pele e um cordão de ouro, semelhante a uma bitch de bandidos que andavam pelo bairro dos negros. Senti-me poderosa nessa caminhada pelas ruas. Todos me encaravam com cara de tarado.

Meu pai pagando a minha viagem e eu lá fazendo papel de bunny branquinha pronta para ser consumida no bairro dos negros.

Estava realizando um intercâmbio, sabendo que era apenas um período breve da minha vida. Na ocasião, não havia ninguém que me conhecesse. Estava num país diferente. Aproveitei tudo isso para realizar a minha fantasia de ser a bitch de um gorilão negro e seus amigos, pelo tempo em que ficaria por lá.

É diferente de estar preso à vida. Fiquei por um período de tempo e, posteriormente, retornaria à minha vida de patricinha burguesa no Brasil. Gostaria de viver aquele fetiche por um tempo.

Sinto-me num filme pornô, com homens black bulls pirocudos me fudendo como a coelhinha branca deles.

Uma, duas, três e quatro garrafas de vinho. Um, dois, três, quatro niggas nas poltronas e sofá da sala.

Eu peguei duas garrafinhas em casa mão, fechei a porta da geladeira com os pés, com a minha sandalhona de puta. E sai rebolando pra levar cerveja pros meus machos pretos.

Com as maos ocupadas, nao tinha mais como eu abaixar o vestidinho. Ele ia subindo e mostrando as minhas coxas e as poupinhas da minha bunda.

Entreguei as garrafas nas mãos da galera e o king Kong me deu um tapa na bunda pra agradecer

“Nice Bitch”

Ele só me chamava assim, e era por isso que eu voltava lá todos os dias. Eu queria viver essa vida de bitch da negada.

Um puxão no meu braço me fez sentar no colinho do meu gorilão. Um negão enorme, meio grodo, meio forte. Com cara de pimp de filme porno. E um volume de piroca dura roçando na minha bunda no seu colo.

Eles estavam assistindo um jogo de basquete. Mas só eles mesmo, porque eu mal consegui ficar de frente pra TV.

Com um pedido ao pé da orelha, King Kong me pediu um “give me some suggar bitch”

Não, ele não queria açúcar.. As mãos dele me empurrando pro chão indicavam que ele queria outra coisa…

Dei um selinho na boca dele e fui escorregando do colo até o chão. Coloquei uma almofadinha nos joelhos e fui me ajeitando entre as pernas do meu macho dominador.

Na frente de todos os amigos, que assistiam ao jogo e fumavam maconha, eu fui abrindo o cinto e as calças do meu gorila, e enfiei minha mãozinha branca dentro da calça de um negão de mais de 100 kg.

Eu peso metade do peso dele. Era um verdadeiro massacre na coelhinha quando ele montava em cima de mim rs

Fui puxando aquela piroca preta pra fora, pulando na frente da minha cara. Eu já tinha feito tanto aquilo, que já não sentia a menor vergonha dos amigos me olhando. Eu falei antes, eu me sentia uma atriz porno em algum filme pervertido de branquinhas com negões.

Segurei firme na rola do King Kong, uma pirocona grossa, não era tão grande mas era grossa. Minha mãozinha branquinha mal fechava em volta dela.

Se as minhas mãos estavam ocupada segurando uma pica, as do King Kong se dividiam entre segurar a garrafa de cerveja e a outra mão foi direto na minha cabeça. Na minha nunca.

Empurrando pra baixo…

Agora sim eu tinha virado uma atriz porno. caindo de boca numa rola preta igual uma puta submissa. E era isso que eu era.

Bitch é um termo que vai além de chamar de puta. É um termo dominador pra mostrar dominio e submissçao.

“Thats my bitch”

Era assim que ele agradecia enquanto a coelhinh branca engolia aquele caralhão preto na rente de todo mundo. Os risinhos, os xingamentos, as falas de incentivo dos amigos dele

Deu pra escutar bem um dos amigos, já de pão na mão batendo punheta me olhando “vai bunny cai de boca nesse Big Black Cock”

Eu mamava olhando pra esse amigo. Com a boquinha completamente aberta pra conseguir engolir uma rola grossa, subindo e descendo a cabeça como uma cocksucker bitch, olhando nos olhos do amigo punheteiro.

A mao pesada do king King ditava o ritmo das subidas e descidas da minha cabeça. Uma cabecinha loira de uma bunny branquinha chupando um big black cock no bairro dos negros.

isso representa muita coisa num país racista como os EUA.

O king Kong chegava e me segurar pelos cabelos e puxar a m inha cabeça pra trás, tirando o pau da minha boca, só pra me fazer falar na rente de todo mundo, que eu gostava de uma rola preta.

Mas não seria só rola preta, seria um Nigga Dick. A palavra Nigga por lá é praticamente proibida de tão racista que isso é.

ver uma loirinha teen com um caralho preto na cara, falar que gosta de chupar uma rola preta, tem um peso racista que eu não conseguiria explicar aqui.

“i like to suck a nigga dick”

Nessa hora os caras foram ao delírio. Num misto de risos e deboches. Era um deboche lever hard. Fazer uma branquinha teen falar que gosta de chupar o pau de um “criolo”.

Desculpem as palavras, mas eu preciso tentar explicar o contexto do que estava acontecendo ali. Aquilo era uma vitória pros niggas. Eram risadas de deboche e vitoria.

E a mão pesada do King Kong empurrando a minha cabeça pra engolir denovo aquela pirocona grossa.

Foi assim por uns 10 minutos até ele gozar tudo na minha cara. A dominação máxima.

Acho que ninguem mais tava prestando atençao ao jogo de basquete rs

Com a cara toda gozada, ainda zonza de tanto subir e descer a cabeça na pica do meu negão, só escutei um estalo de dedo e uma liberação do King Kong pros amigos poderem se aproximar de mim.

Pareciam uma matilha de lobos liberados pra comer a loirinha.

Uma toalha voou na minha cabeça, pra eu limpar meu rosto e mal tirei a toalha da cara e uma rodinha de rola surgiu em volta de mim.

É… Meu pai não faz ideia do que aconteceu nesse intercâmbio…

Depois eu escrevo mais pros tarados. Espero que gostem

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