Fui a Caxias do Sul comer uma gostosa e ensinar ela a ser putinha
Geralmente recebo contato de casais querendo realizar suas fantasias, mas desta vez recebi o contato de uma garota que vou chama-la de Patricia, solteira, 27 anos que mora na cidade de Caxias do Sul-RS.
Patricia me falou que leu meus contos e achou algumas situações interessantes, sobre sexo oral que nunca havia recibo de seus ex-namorados, e pelo sigilo e descrição das relações que tive.
Relatou que em Caxias, seria difícil encontrar alguém com quem ela poderia se abrir, e falar sobre sexo sem pudor. Falou que teve dois namorados o primeiro quando tinha 20 anos e o outro com 23 anos, ambos não se quer faziam sexo oral, apenas penetração e nas duas relações ela disse que terminou pelo sexo ser fraco, onde somente ela se doava.
Patricia ainda me confessou que gostaria de ser tratada como uma puta, mas nada violento, apenas ser comida com pegada forte.
Como viajo bastante e estou com um projeto em Caxias, vou frequentemente a cidade, sempre viagens rápidas onde fico em média 3 dias. Falei a Patricia se estivesse afim, poderíamos marcar de nos conhecer e quem sabe realizar sua vontade de ser putinha.
Marcamos em um barzinho, local discreto, quando cheguei, Patricia me esperava com uma sai de couro, blusinha preta, ela era uma morena de cabelo comprido, mas bem branquinha, meu pensamento na hora foi que aquela bucetinha era rosadinha. Era visível uma bela e redonda bunda, seios médios, cintura fina, cheirosa, uma verdadeira gata.
Bebemos algumas cervejas, batemos um bom papo onde Patricia me contou basicamente tudo sobre sua decepções sexuais, e que chegou a pensar em se envolver com uma garota em busca de prazer sexual, e não só penetração.
Saímos do bar por volta da 23 horas, onde rolou nosso primeiro beijo, perguntei se ela preferia ir ao hotel que eu estava ou a um motel, ela disse motel para ter certeza que não cruzaria com ninguém conhecido.
Ao chegar no carro, agarrei Patricia pela cintura voltando a nos beijar. Meu corpo encostado no dela sentido aquela delicia de mulher, deixou meu pau duro, senti sua mão acariciando-o, encostei Patricia no carro, e comecei a passar a mão em sua bunda, suas coxas, levantei uma perna dela, tirei a calcinha de lado passei a mão em sua bucetinha e estava melada, tirei meu pau para fora, quando Patricia disse que ali era perigoso, retruquei dizendo que ela iria começar a ser putinha ali mesmo. Comecei a esfregar a cabecinha do pau, beijando Patricia, mas esla estava tão melada que meu pau escorregou para dentro, onde iniciei o vai e vem no estacionamento mesmo. Comecei a socar, de pé, encostada no carro, meu pau entrava e sai facilmente, quando apareceu um outro casal no estacionamento e corremos para dentro do nosso carro.
Com o pau para fora ainda, segui em direção ao motel, Patricia deitou em meu colo e foi mamando meu pau, tinha sede de pica, chupava mamava, ,babava, entrei no motel com Patricia me chupando ainda.
Ao entrar no quarto, já fui para cima de dela, queria ver aquele corpão sem roupa, fui tirando cada peça, por baixo só havia um fio dental preto, que rasguei ao arrancar ele. Neste momento vi aquela delicia de mulher peladinha, toda branquinha, seus bicos de seios e bucetinha rosadinha, por falar em bucetinha era toda lisinha, com pequenos lábios saltados para fora, sua bucetinha babava de molhada.
Deitei Patricia na cama, comecei beijando sua boca e falei que agora era hora de retribuir sua chupada, fui descendo até seus peitos médios, duros, bicos pequenos rosados, lambi, mordi, e desci pela sua barriga até chegar em sua virilha. Como falei tinha uma bucetinha toda lisinha, disse que havia depilado para me encontrar. Comecei a passar a língua ao redor de sua bucetinha, dava leves línguadas em seus clitóris , para deixar ela mais excitada, comecei a sugar seu clitóris, segando e passando a língua, Patricia só gemia e me segurava pelo cabelo, chupei, por um bom tempo aquela bucetinha e quanto senti que Patricia iria gozar aumentei o ritmo das línguadas, onde ela soltou um gemido alto, começando a tremer e sua bucetinha se contrair gozando.
Esperei Patricia se recompor, ela me pediu um beijo na boca, lambeu até meu queixo que tinha gozo de sua bucetinha, falei que tinha mais. Voltei a sua bucetinha, e sei que o clitóris fica mais sensível, mas também mais fácil de fazer gozar, desta vez comecei com leves beijos , sugando levemente, minha língua passeava e seu clitóris, mas desta vez mais rápido que primeira, onde ela gozou novamente.
Patricia me pediu um beijo e , desta vez meu pau está encostado em sua bucetinha, quando ela pediu me fode agora. Meu pau deslizou para dentro no papai/mamâe, e sem dó comecei a socar, socar , socar forte, pedi para Patricia virar de quatro, logo ela arrebitou aquela bunda linda, grande, redonda, malhada e branquinha para cima, já fui enfiando meu pau fundo e comecei a socar, enrolei a mão em seu cabelo e falei: Não queria ser puta, agora você vai sentir”. Com uma mão enrolada em seu cabelo, puxava ela de encontro a mim, socando em sua buceta, com a outra mão revezava tapas em cada lado de sua bunda. Minhas digitais estavam marcadas naquela bunda branquinha, soquei, com gosto naquela bucetinha, meu pau entrava fundo, até sentir Patricia gozar e morder meu pau, quase gozei de tanto tesão daquela mulher, tirei o pau de sua buceta e ela veio me chupar, dizendo que estava com gosto de foda.
Deitei na cama e ela veio por cima, segurou meu pau e sentou nele, começando a cavalgar, ela rebolava gostoso, eu chamava ela de puta, vadia , dava uns tapas em sua bunda e comecei a enfiar um dedo em seu cuzinho.
Patricia me disse que ali ninguém tocou, falei que se ninguém tocou era porque seria meu. Pedi novamente para Patricia ficar de quatro, logo ela obedeceu, comecei a socar em sua bucetinha, cada vez mais forte e aproveitei para enfiar o dedo em seu cuzinho, queria deixá-lo acostumado. Falava para Patricia que aquela noite ela era minha puta, e puta não regula nem cuzinho que eu iria foder ela todinha. Peguei lubrificante e comecei a enfiar o dedo cada vez mais, meu dedão da mão estava inteiro no seu cuzinho, Patricia dava uma reclamada, mas nesta hora eu socava em sua bucetinha para ela relaxar, comecei o vai vem com meu dedo em seu cuzinho e meu pau em sua bucetinha. Falei a Patricia que era hora de provar sua bundinha, ela me pediu cuidado, passei lubrificante em meu pau, Patricia se deitou na cama, encostei a cabecinha e comecei a brincar com seu cuzinho. Enfiava a cabecinha e tirava, ela reclamava um pouco, mas disse que estava tudo bem. Fui introduzindo lentamente, toda vez que ela sentia dor, eu parava, até ela acostumar com o tamanho, aos poucos fui enfiando mais e parando, uma degustação com calma, afinal uma bunda linda daquelas, merecia ser comida com calma. Lentamente, e com paciência meu pau estava inteiro dentro do cuzinho de Luana, falei para ela começar a rebolar, para ela ter controle da dor e quanto aguentaria. Patricia começou bem devagar, sua cara era de prazer e dor, até que ela me pediu para eu movimentar, comecei o vai e vem, e aos poucos fui aumentando o ritmo, Patricia foi acostumando, e quando menos ela percebeu comecei a comer seu cuzinho como fosse sua bucetinha.
Falei que Patricia era uma puta completa agora, que aquele cuzinho era meu, pedi para ela arrebitar a bunda e comecei a socar, passei a mão por baixo de sua bucetinha estava escorrendo de tesão, eu socava em seu cuzinho e masturbava sua bucetinha, minha puta, vadia, vagabunda, queria ser fodida então toma no cuzinho agora. Patricia falava me fode, fode meu cuzinho que é seu, enche ele pela primeira vez de porra, me enche meu comedor, nesta pedida enchi o cuzinho de Patricia de porra, gozei muito, ela rebolava para que saísse todo porra de meu pau.
Nos recompomos com um beijo demorado, Patricia brincou se eu não queria namorar ela para comer sempre daquele jeito. Me pediu para tirar uma foto de sua bunda, ela se assustou com seu cuzinho arrombado, escorrendo esperma e sua bunda com minha mão desenhada. Caralho, queria ser puta, mas nunca passou na minha cabeça dar minha bunda, você é um safado, mas olha como estou lambuzada na frente e atrás, preciso de um banho.
Fomo pegar uma hidro, onde começamos a brincadeira novamente, logo Patricia estava cavalgando em meu pau na hidro, subia e descia, quando percebemos tínhamos molhado todo o banheiro. Voltamos para o quarto, onde Patricia veio cavalgar, sentava e rebolava, percebi que seus peitos já tinham chupões, quando Patricia me fez um pedido. ” Pode gozar na minha boca quero provar porra”? Que dúvida ela aumentou o rebolado, sua buceta estava muito melada, segurei forte em sua bunda e acelerei as socadas, sentido Patricia morder meu pau gozando novamente. Ela saiu de cima e foi me chupar, ela mamava e olhava em meus olhos, pedindo porra, enfiei o pau em sua boca e segurei sua cabeça e soltei jato de porra em sua garganta, ela até tentou sair, mas queria encher sua garganta de porra, Patricia acabou engolindo tudo, quando tirou meu pau da boca estava limpo ,bebeu toda porra me chamando de safado.
Acabamos dormindo juntos aquela noite, pela manhã, acordei Patricia beijando seu corpo, cada pedacinho, que mulher gostosa, acabamos dando uma rapidinha, ela estava com a bucetinha dolorida e tínhamos que trabalhar, tomamos café, onde ela pediu para eu não sumir, que queria me ver toda vez que voltasse a Caxias, agradecendo por ter realizado a fantasia dela.
Hoje escrevo a pedido dela, ganhei uma linda amiga, e ainda continuo viajando para Caxias.
Mulheres solteiras, casada, casais que desejam realizar suas fantasias, com sigilo descrição entrem em contato. Sou moreno claro 1,90m, 97 kg , 19 cm, 38 anos.