Fisiculturismo e sexo – segunda parte

Fato que nenhum fisiculturista gosta de admitir é que a maioria usa bomba e que essas ao agirem no organismo, realmente fornecem musculatura, mas além que colocarem o fígado em perigo, diminuem os testículos e os pênis e nas mulheres o esforço repetitivo combinado com os esteroides, fazem os clitóris aumentarem, neles o libido diminui e nelas aumenta.

Eu e Andrea, mantínhamos nosso caso lésbico e apoio emocional com todas as nossas forças, até que em uma manhã, apareceu no lugar da Cleide, minha faxineira a sua irmã, alegando que Cleide não aguentou levantar para vir trabalhar, achei a desculpa estranha, com jeitinho consegui apurar os detalhes, Cleide é amasiada com o Zé, faxineiro do nosso prédio e o filho da puta tinha mais uma vez tentado comer o cu da coitada, fazendo-a procurar o pronto socorro da comunidade ainda naquela noite. Para não deixar-me na mão mandou a irmã em seu lugar, a conversa em que tudo foi revelada foi ouvida por Luiz meu marido. Sem me impressionar com o drama da faxineira, me tranquei na suíte para acabar de me arrumar, quando Luiz com seu pauzinho duro, tentou comer minha bundinha virgem, ejaculando antes de conseguir a penetração, após o que depois de muito tempo, tivemos uma conversa franca, na qual ele confessou sua vontade de me ver fornicada por um dotado. Ainda atônita com a revelação de Luiz, descemos juntos para a gara

Na manhã seguinte, Andrea usando a chave da porta da minha cozinha que tínhamos mandado fazer, acordou-me com uma xicara de café em uma mão e um consolo de duas cabeças na outra. Nos beijamos, tomei o café, ficamos de quadro com nossas bundas viradas uma para outra, enterramos o brinquedinho em nossas bucetas e passamos a fazer o movimento de vai e vem, durante a foda, imaginei o Zé estourando minha bucetinha e explodi em um gozo fantástico. Aquele foi o dia das surpresas, pois por volta das dezenove horas meu marido ligou para meu celular perguntando se eu ia demorar, o que ele nunca tinha feito antes, respondi que já estava a caminho de casa e em quinze minutos estaria lá. Entrei e vi Luiz sentado em uma poltrona e o Zé no sofá, a cara de safado do meu marido não escondia a excitação que não demonstrava desde a primeira vez que me comeu. Sorri para os dois e avisei que ia tomar um banho, ao sair do banheiro vi Luiz sentado em uma banqueta só de cueca e Zé sentado na cama com as costas apoiada na cabeceirpiquinha do meu marido e o dobro do consolo que eu tinha usado pela manhã, peguei com as duas mãos e ainda sobrou ficou piroca acima delas, sentindo minha buceta babar, abri a boca e engoli a cabeçorra a única parte macia daquela cobra imensa, pois o cilindro estava duro como pedra, abracei com os dois braços o pescoço fininho do macho e sentei em seu coloco, com mira certeira, meus lábios vaginais engoliram a ponta da verga e aos poucos meu canal foi invadido, a dificuldade de penetração foi superada por meu peso, pela minha vontade e por meu rebolado, não pude deixar de fazer caretas ao ter a sensação que estava sendo arrombada antes de começar a quicar, olhei para trás e vi Luiz com os olhos arregalados assistindo ao estrago que aquela rola estava fazendo na buceta que ele não sabia ser mais da minha amante que dele, senti golfadas de porra quente onde nenhum pau tinha estado, lá no fundo de meu canal vaginal, explodi em uma convulsão de prazer oferecendo um espetáculo aos dois homens que deliraram vendo meus esppauzudo pincelou meu rego, minha bunda ficou confusa, eu forçando a contração dos glúteos e minha pele sentindo o afago da cabeça de uma pica no rego. O comedor malandro apontou seu torpedo de baixo para cima e empurrou, seu pau duro rasgou meu anelzinho, aquela foi a maior dor que senti em minha vida, a sensação de uma facada não deve ser tão intensa, desmaiei, Quando recobrei os sentidos vi a cara de tarado de Luiz que se masturbava, uma dor que saia do meu cu e descia até meu pé, a cada entocada do filho da puta do Zé eu sentia o ferro tocar na boca do meu estômago, meu marido em êxtase, não parava de repetir: Força que entra…, isso vai… empurra, já está quase tudo dentro…/ O corno não estava mais me segurando, mas se era ver meu cu arrombado que ele queria, era o que ele teria, parei de resisti e relaxei, senti cada centímetro do meu canal anal ser alargado, arrebitei o rabo, levei o dedo a meu grelo, comecei um rebolado, aos poucos aquela penetração dilacerante passou a ser aceitável e comecei a sentir tesão por ter o cu entupido com aquela piroca gigante e assim que sentir o mastro pulsar ameaçando gozar entrei em intenso orgasmo, apertando a cobra para não perder nada do leite que era depositado em mim. Ao cabo de uma semana, que já andando normalmente, sabendo que Cleide tinha largado o Zé, mandei meu corno chamar a macho para uma cervejinha em nossa apartamento.

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