Categoria: Fetiche

Acervo gratuito com milhares de contos eróticos de fetiche. Leia histórias eróticas reais envolvendo os mais diversos fetiches que existem.

Aqui pessoas reais como você compartilham seus relatos de fetiche que elas vivenciaram, você vai encontrar uma variedade enorme de contos e fetiches diferentes.

Esposa Vendeu Carro Acima Do Valor

Desejo-lhe uma ótima noite. Nos últimos dias, anunciei o meu carro na internet. Algumas pessoas compareceram, no entanto, nada de especial. Como é habitual, desejei um local público. Às vezes, levo minha esposa junto e declaro que ela é loira, magra, linda, depilada e extremamente fogosa. Há alguns dias, um homem ficou interessado no carro e decidimos mostrar o carro. A minha esposa foi comigo. Em seguida, iríamos para um aniversário de uma amiga dela. A roupa estava produzida, com salto alto, rebitando o bumbum, uma mini-blusa que deixava toda a parte da barriga de fora… Ao chegarmos ao local, o rapaz notou o carro e, de imediato, observou-me. Ele observou-a com os olhos. Perguntou-lhe, com toda a perspetiva, se o carro estava em boas condições, etc. Após isso, ele resolveu dar uma volta no carro para analisá-lo, que, de acordo com a Fipe, valia 38 mil reais. Pediu 35 mil. O homem andou e, logo após, disse que o carro era satisfatório, mas que o valor do mesmo era inferior ao da Fipe… O homem riu e disse que, para quitar o valor da Fipe, seria necessário que eu trouxesse as duas máquinas. Fiquei desapontado e, logo em seguida, pronunciou-me para minha esposa. Ela riu e disse: Você está certa de que pagará 38 mil se levar as duas máquinas? O homem ficou um pouco apreensivo, mas confirmou que, a partir de agora, procederei à transferência para ter essas máquinas. Ri, mas concordei. Afinal, três mil reais é um valor razoável… Então, sugeri que observemos a outra máquina. Ele riu e disse que, em seguida, vamos… Antes de adentrar o carro, minha esposa me beijou e disse-me: “Aprendi a vender automóveis”. Ele não tem a menor pretensão de obter a minha quantia. Os três mil são meus. Em pouco tempo, a notificação do banco chegou. A transferência foi efetuada no valor de R$38000. Ela se sentou no banco de trás com o comprador. Aos poucos, os dois começaram a se encostar e, logo em seguida, ela já se sentia massageando o membro do comprador e tocando nos dentes e na bunda. Chegamos ao motel. Estacionei o carro na vaga, fechei e os dois subiram para o quarto. Após alguns instantes, subi e ele já lambiu a buceta dela, que estava deitada com as duas pernas. Ele lambia o cu e a bunda dela. Após algum tempo, ele começou a foder a buceta dela, que gemia. Ahhhh, uiiii, aiiu, mete, mete. Em seguida, virou-a de quatro para trás, pegou os cabelos e socou-a na bunda. Em seguida, ela me chamou e pediu para chupar o meu membro. Aí, ela começou a gemer e engasgar o meu membro. Em breve, os dois tiveram um momento delicioso. O FDP retrucou, então, que, sempre que precisar vender o carro, entre em contacto conosco. O pagamento é extremamente baixo.

Esposa Na Balada 25

Boa noite, leitores! A história que vou contar ocorreu em uma balada normal que tivemos esses dias. Não curtimos baladas liberais, mas sim as baladas comuns, que são mais excitantes, pois oferecem o risco de conhecer alguém, de fazer coisas incomuns e ser flagrados. A minha esposa é uma delícia. Qualquer um gostaria de devorá-la. Ela é loira, magra, tem um corpo triangular e seios redondos de tamanho médio. A bunda é lisinha e a sua roupa é exagerada, com transparências e roupas curtas, o que é uma característica que não é incomum nos dias de hoje. Nesse dia, fomos a uma balada na cidade, um bar que, posteriormente, se tornou uma boate. A loira estava exaustivamente sexy, com uma saia de brilho e uma blusa que se assemelhava a um soutien. Ao chegarmos, todos fitaram-na. Iniciamos a bebida, ela curte gin e eu adoro. Ficamos ali, bebendo e dançando, e, logo após uma hora, alguns homens se aproximaram e sentaram-se ao nosso lado. Eles começaram a olhar para minha esposa e ela retribuiu… Passado um tempo, os rapazes se apresentaram. A, b e c me cumprimentou com beijos no rosto e ela me apresentou. Ficamos conversando, mas, de fato, ela era a atração do grupo. Até bebida eles compraram para ela. Ficávamos ali conversando e eles trancavam-na na cara dura. Mas tudo bem, o que acontece na balada, fica para a noite. A música sertaneja começou a tocar. A mulher, por sua vez, pediu para dançar com ela. A seguir, o B e o C, logo em seguida. Ficamos ali até às três da manhã, quando já estávamos bastante bêbados. Em seguida, ela me pediu para irmos para outro bar com eles. Fiquei animado com a situação e aceitei. Saímos juntos e fomos para o nosso carro e eles no deles. Seguimos o carro deles, demos diversas voltas e paramos em um forró mais baixo que o anterior e mais escuro. Subimos e pedíamos uma cerveja para mim e uma caipira para ela. Ficámos ali conversando e, de repente, ela começou a dançar e rebolar, exibindo-se. Aperfeiçoando-se e dando um beijo, os dois começaram a se agarrar. Como o ambiente estava bastante escurecedor, não é possível notar que a minha esposa estava se envolvendo com outra pessoa. Após este beijo, ela se aproximou e se aproximou também. Aperfeiçoou-se ao meu lado e, em seguida, beijou-me. Aperfeiçoou-se e disse: “Que delícia, vocês estão delirando”. Em seguida, ela se abaixa, retirou o meu pau para fora e começou a chupar. Ninguém percebia. Em seguida, ela se abaixava, punhetava e começou a chupar o meu. Em seguida, ela começou a chupar o do colega. Em seguida, ela se abaixava e começou a chupar o do Aproximei-me dela por trás e comecei a beijar o pescoço dela. Apertei-a por trás da saia e comecei a silenciar-lhe. Ela se retorceu, chamou-me para perto e me beijou enquanto o outro tocava-a. Em seguida, ele tirou a calcinha dela e começou a penetrar-lhe. Fiquei de costas para não ser notado. Passado um bom tempo, ela começou a se retorcer e, por volta de 15 minutos, começou a se retorcer e, por volta de 15 minutos, começou A minha esposa havia transado com um desconhecido e sem preservativo. Ao me aproximar, ela me deu um beijo e permaneceu por cerca de 10 minutos. Em seguida, ela foi ao banheiro. Quando ela se retirou, ela veio conversar comigo. Pediu desculpas pelo ato sexual, mas disse que não resistiu à delícia. Em seguida, ela voltou ao banheiro, trocou telefone com o novo amigo e fomos embora. Ao chegarmos à residência, fomos fodidos e, logo após, dormimos.  

Exibida Na Rua – Puta Na Cama

Ontem, ela me atirou mais uma vez, o que me deixou com vergonha. A safada resolveu se exibir à tarde e, à noite, foi sozinha para a balada, vestida como uma piriquete. Envio, por e-mail, o endereço. Como estávamos em outra cidade, isso permitiu uma maior safadeza. Para quem conhece os meus contos, sabe que a Cris é bem safada e puta. Após o almoço, ela disse que iria trocar de roupa e dar uma voltinha no shopping, mas queria fazer isso sozinho. Ela disse: “O que você acha que estou procurando?”. A mulher estava com um short que a deixava completamente despindo, mas, de qualquer forma, pegou o carro e saiu. Eram duas horas da tarde. Ela voltou às sete da noite, toda dengosa, dizendo que adorou sair sozinha. Deixem suas namoradas e esposas saírem sozinhas, elas adoram, ainda mais vestidas como safadas. Incentivem-nas a fazer isso, dêem roupas assim. Ela chegou ao hotel, trouxe algumas compras e, ao nos depararmos, convidá-la para um café. Saímos. Ela estava desprovida de qualquer tipo de expressão. Tomamos o café e ela disse-me no ouvido: “Gostaria de ir à balada hoje, mas estou solteira. Por gentileza, deixei-me levar.” Pensei que seria uma boa ideia, mas pensei que ela iria recusar-me. Pensei que seria uma boa ideia, pois pensei que ela iria embora. Pensei que seria uma boa Estamos de acordo. Em seguida, retornamos ao hotel e ela começou a se produzir. Quase tivemos uma reviravolta. A safada usou uma roupa sexy, uma preta que é deslumbrante. Levei-a para a boate, mais especificamente para o seu espaço de provocação, localizada em Porto Alegre. É uma residência de padrão. Deixei-a lá, pois os homens já estavam só no apetite. Até as mulheres ficaram assistindo. Saí. Dei uma volta pelas ruas, peguei uma garota de programa, conversei e convidei-a para entrarmos numa casa de swing. Ela topou, mas cobrou caro. Paguei um bom boquete, que incluía dedadas na bunda e no cu. Dei mais uma volta e deitei-me. Acabei desistindo. “Olá, amor, estou com um grupo aqui. Olhe pela varanda”. Fiquei deitado, ela no teto solar de uma BMW, os peitos de fora, e com uma garrafa de uísque. Ela gritou “vamos subir?” Fiz sinal de que sim. Alguns minutos depois, ela sobe com dois homens e uma mulher. ” amor, esse é o Tiago e esse o Rafa, e essa é a Renata…uma loirinha gostosa, meio gordinha, mas bonita, entraram e abriram outra garrafa de champanhe, a Cris tava só de saia a essa altura, então começou a festa, subiu pra cama a minha esposa, o Tiago e o Rafael, já foram arrancando a calcinha da Cris e chupando ela, o Rafa e o Tiago já deitou na cara dela com a pica na boca, ela chupou e engolia até o saco, enquanto o outro abria bem a buceta dela e chupava o clitóris e lambia o Cu dela que gemia, peguei a Champanha e tomei um gole, e peguei a gordinha, levei até a boca da Cris e pedi pra ela dividir o pau do Tiago, e fui dividir com o Rafa a buceta da Cris, enquanto ele lambia o cuzinho dela, eu enfiava os dedos na buceta dela e derramava Champanha que eu bebia na bucetinha dela e o que escorria o Rafa lambia no cuzinho dela, muito tesão, depois trocamos e fiquei chupando a bucetinha da Renata e tomar champanhe nela, fomos mudando de posição, e derrepente a Cris estava bebendo na boca da Renata, e beijando ela, enquanto jogávamos champanhe nas duas, depois eles quiseram comer o cu da Cris e da Renata, então preparei a Cris, lambi o cuzinho dela até ela gozar e disse, ” está ta pronta” e aí fiz o mesmo na outra, mas aí não resisti e comi o cu dela, a Cris não gostou e me puniu, mandou eu ficar vendo o cu dela ser comido, por baixo dela, então fiquei vendo o pau de um, depois do outro, fodendo o cu da Cris,eu olhava e chupava o clitóris dela, enquanto ela chupava meu pau e beijava a Renata, uma delícia, até que a Renata veio, tirou o pau do cara do cu da Cris e começou a chupar até o cara gozar, jorrou na bunda da Cris e escorreu pela buceta, nesse instante ela engoliu meu pau e sentou na minha cara, não tive alternativa a não ser chupar tudo, ela gozou e eu também na boca dela, sai dali e então eles pegaram elas e tentaram engasgar elas com o pau, por fim eela ficou com a cara toda gozada, tomou um gole de champanhe e me deu um beijo…

Exibida No Bar

Esses dias trabalhei até tarde e acordei cansado. Quando adentrei, tive uma bela visão. Minha esposa estava com um salto alto, uma mini-saia que cobria a bunda e uma blusa branca bem solta, sem sutiã. Fiquei tarado na hora, mas ela me convidou para irmos a um bar. Confesso que fiquei meio envergonhado, mas, de qualquer forma, fomos ao bar e, logo depois, ela me convidou. Tivemos uma conversa e, logo de manhã, comecei a segurar suas pernas e tocar seu clitóris. É claro que alguns perceberam o que estava acontecendo. Em seguida, o garçom trouxe uma bebida e, enquanto gemia de forma apática, ela disse, devagar e com ar de suplicante, “gratidão”. O garçom disse: foi daquela mesa. Ela olhava e, novamente, sussurrou: obrigadaaaa!!!. Os três amigos que estavam na mesa ficaram apavorados e nos mandaram um recado. Eles concordaram em terminar no motel. Pagamos! Olhei para minha esposa e ela concordou. Em seguida, apontei o carro. Pagamos a conta e fomos em direção ao albergue. Os rapazes se aproximaram e, com muitos beijos e abraços, se dirigiram. Seguimos em frente e os seguimos. Chegamos ao albergue, que mais parecia um cômodo sexual. Chegamos e minha esposa já havia tirado a calcinha e solicitado uma cerveja. Imediatamente, comecei a beijá-la e a abracei. Logo, um dos homens começou a mexer a bunda dela. Em seguida, outro chegou e tirou o pau dela. Em seguida, outro começou a tocar os peitos dela. Em pouco tempo, eu já estava assistindo. Eles pegaram-na e a levantaram até a cintura. A blusa foi baixada, deixando os peitos e a buceta à mostra. Na segunda punheta, já estava na segunda punheta. Chamaram-me para chupar a buceta dela enquanto comiam o cuzinho. Aí, começou-se a chupar a buceta. Um dos rapazes ficou por baixo dela, fodendo a bunda depilada, enquanto o outro metia no cuzinho. A beijávamos de imediato. De repente, ela soltou a língua e meteu o membro do terceiro homem. Apertei a cabeça dela até que o leite começou a escorrer pelos cantos da boca. Segurei a cabeça dela até que ela começou a se engasgar com a porra do cara. De repente, pararam de foder o cu e a buceta dela e, de repente, os três começaram a gozar na cara dela. Fui e segurei a cara dela para que eles não errassem. Ela ficou toda esporrada. Foi lindo. É excitante. É uma puta de verdade. Depois, ela levantou-se. Apreciei a nossa saída. Ela apenas vestiu a roupa adequada e fomos para casa. Ainda demos uma volta pela cidade antes de chegarmos.

Socada No Banho

Acabei de ter uma experiência semelhante há dois dias. Era uma noite muito quente (e tem feito muito calor nas últimas semanas), então tomei um banho para me hidratar antes de dormir. Durante o banho, o meu marido adentrou o banheiro e começou a despistar-se, dizendo que aproveitaria a oportunidade para se desinfetar comigo. Apreciei a ideia, uma vez que amo quando ele me concede um banhinho, uma vez que tenho plena consciência de que não tem intenções escusas. De início, ele me deita de costas, esfrega as mãos com um sabonete íntimo e, então, inicia a lavagem interna, utilizando dois dedos. Aprendi a rebolar com as duas mãos e comecei a rebolar no seu pênis, o que o fez ficar duro (o incômodo do cacete dele endurecer no meu rabo) Ainda em movimento, apertei a minha bunda contra o quadril, fazendo movimentos de elevação para baixo. Sem aviso prévio, ele enfiou a sua tora na minha xaninha, causando-me uma profunda excitação. Com uma das mãos, apertava a minha cintura e, com a outra, o meu cabelo, fazendo-me sentir uma vagabunda por estar sendo fodida pelo meu macho. Sua estocada foi tão intensa que não resisti e gozei deliciosamente, fazendo com que seu membro ficasse todo melado com o meu mel. Viro-me para ele e pergunto se ele quer lavar a minha bundinha. Com um sorriso no canto do olho, diz: Tenho a impressão de que vim aqui para satisfazer apenas a sua bunda. Questionável, seu vagabundo. É, gente, ao ouvir isso, o meu cu já começou a piscar. Ele esfrega as mãos e começa a lavar o meu rabo. No início, ele parecia estar se lavando, mas, repentinamente, enfiou o dedo no meu cu, ao mesmo tempo em que apertava o meu corpo, o que me fez gemer de excitação. Ele insistiu por um breve instante, quando implorei para que metesse a sua pica na minha bunda. Ele me vira de costas, empina a bunda e mete com força no meu cu. A sua incisão foi tão intensa que tive a sensação de dor e de dor. Ardia muito, mas, como é sabido que sou uma piranha que gosta de ser enrabada, não quis saber e continuou estufando o rabo sem dó nem medo de ser feliz. Já contei aqui que adoro sentir essa dor ao ser enrabada, pois me sinto uma vagabunda, como se estivesse fazendo algo de errado, o que aumenta ainda mais o meu desejo. A sua puxada de cabelo, a sua força de socada e a mão que segurava a minha cintura com força me deram tanto tesão que não pude conter. Comecei a gemer pelo cu. Que gratificante. É uma das melhores investidas que dei quando me senti com a bunda e gozei sem apertar a siririca. Diante do meu apetite e da gozada que tivemos, ele não mediu esforços e gozou abundantemente, enchendo o meu rabo de porra. É delicioso sentir o lentinho no meu cuzinho. Após a recreação, encerramos a recreação e deitamos-nos em posição de total relaxamento.

Fetiche Dar o Cu No Terraço

O meu esposo residia em um edifício de 14 andares. Logo nos primeiros encontros, pensei como seria dar para ele no terraço. O espaço era bastante amplo, com outros edifícios ao redor da mesma altura, e, a meu ver, era um local propício para uma boa trepada. Como ainda estávamos nos conhecendo, não tínhamos a liberdade de conversar, querendo ou não. Apesar do tesão que sempre tive, tive uma certa reprovação ao conversar sobre o assunto com ele. Com o tempo, fui liberando e, atualmente, ele tem todo o meu tesão e safadez. Em uma visita ao seu apartamento, tomei a coragem de conversar com ele, mas sem dar muita ênfase. Perguntei-lhe se ele possuía algum tipo de fetiche, e qual seria. Ele discutiu o desejo que sentia por minha bunda e a vontade de fomentar o meu cuzinho (ainda não havia sido liberado para isso) Aproveitei a oportunidade e disse que gostaria de ser enrabada no terraço do prédio. Com os olhos arregalados pela minha resposta e uma expressão de desdém, puxou-me pela cintura, beijou-me de forma arrepiante e, ao mesmo tempo, disse ao meu ouvido: Hoje, devo matar o meu desejo de comer o seu rabo e o seu de ser fodida no terraço. Chamamos o elevador e, de imediato, ele começou a me beijar, puxar para perto e apartar minha bunda. Ao chegarmos ao andar, saímos e subimos, comigo à frente, dando tapinhas na bunda, o último lance de escadas que dava acesso ao terraço. Quando chegamos, fui até o parapeito e olhei ao redor para ter a sensação de estar ali. Foi quando ele me encoxa, sem a parte de baixo da roupa. Sentei o seu pau delicioso, que encaixou perfeitamente na minha bunda. Para retribuir, comecei a rebolar no seu rabo. Vire-se de frente para mim. Tive a oportunidade de despistar o meu sortimento, deitar uma das minhas pernas no seu ombro e esfregar a sua bunda. Que sensação deliciosa, ter o frio no rosto e ser chupada pelo meu macho. Ele me beija com mais força e me pede para fazer um boquete. Apertei o seu grelo com força, ao mesmo tempo em que apertava sua bunda (o que é particularmente gratificante, uma bundinha deliciosa e durável), pressionando o seu quadril contra o meu rosto. Mamava tudo: seu membro, seus ovos, a sua virilha… É uma questão de tempo. Tenho um grande apreço por experimentar a deliciosa sensação de engolir até sentir as bolas na minha boca (garganta profunda) e apertar a minha tíbia. Pudera! Ao escrever este texto, o meu grelo já se encontra encharcado. Após um longo período de tempo, puxa o meu cabelo para que eu fique de pé, me apoia no parapeito, vira-me e enfia a sua rola na minha buceta, que, nessa altura, já estava ardente. Soca bem gostosa, com movimentos rápidos, o que me deixa alucinado de tanto prazer. Logo anunciei que iria gozar e, sem pudor, ele me socou ainda mais forte, fazendo-me gozar como uma putinha. Que deliciosa experiência. Num movimento inusitado, vira-me de costas, me apóia no parapeito e, sem pedir licença, começou a meter a criança no meu buraquinho. Percebi que atravessava-me com cautela, de modo a não causar dor ou dano. Ele segurava o meu cabelo, me chamando de cadelinha, e enrabava-me, fazendo-me sentir cada centímetro do seu brinquedo. Já havia enfiado metade da sua pica no meu cu e, ao perceber a sua preocupação em não me ferir, solicitei que enfiasse tudo de uma só vez. Apertei o seu quadril para que eu pudesse enfiar tudo em mim. Tenho plena convicção de que as estrelas demonstravam grande satisfação naquele momento. Logo que percebeu que eu estava toda arregaçada, não teve dúvidas e me deixou com vontade, fazendo-me desperdiçar todas as forças. Sentir um caralho como o dele, entrando e saindo de mim, arrombando-me, deixando-me muito excitada. Enquanto eu enrabava, ele começou a me masturbar, com movimentos quase sincronizados, o que me fez gemer. Ele segurou meu cabelo e pediu que eu focesse o cuzinho. Como sou uma putinha, respondi que só o farei se pudéssemos transar juntos. Imediatamente após ter terminado de dizer, ele disse que iria meter no cu. Tive uma experiência deliciosa, pois gozei junto ao meu parceiro. Os dois gozaram ao mesmo tempo, demonstrando grande excitação. A parte adversa é que, apesar do desejo que tive ao ser enrabada pela primeira vez pelo meu companheiro, não pude demonstrar a minha excitação habitual, uma vez que, apesar de não haver ninguém por perto, ainda havia outros edifícios ao nosso redor e, talvez, alguém poderia nos denunciar. Hehehehehe… No entanto, é notável a sensação e a noite deliciosas. Realizando um fetiche e dando o cuzinho pela primeira vez ao meu companheiro. Tive a impressão de que estava dando a primeira oportunidade, temendo o risco de que algo descuido fosse descoberto por outra pessoa. Haja paciência.

Enrabada na Massagem

Recebi a permissão para que o meu esposo realizasse uma massagem nas minhas costas. Devido ao meu trabalho (hospital), às vezes, sinto dores e peço para o senhor fazer uma massagem em mim, o que me ajuda a aliviar a dor e me deixa mais relaxada para dormir. O meu esposo é maior do que eu, tem as mãos grandes e fortes e, sempre, solicito que façam massagens em mim. De bruços, retira a minha roupa, deixando-me completamente nua, o que facilita a minha mão. Senta-se em cima das minhas pernas, aplique um creme nas mãos e inicie a massagem da região lombar até o pescoço. A cada movimento de mão nas minhas costas, percebia que algo apertava a minha bundinha. Olhei para trás e percebi que estava nu. Cada vez que subia as costas, o malandrinho aproveitava para encoxar-me. É claro que isso me deixou extremamente excitada. Em determinado momento, ele segura os meus ombros, aperta o quadril e mete o seu membro delicioso no meu cu. Que delícia, sentir o meu rabo arregalado. Aperfeiçoou-se de forma vagarosa, fazendo-me sentir cada centímetro do seu pênis. Já falei que adoro aquela dor que sinto quando sou enrabada, mas, quando o pau dele entra de forma certeira, não tem preço. Apesar de estar me alimentando, a massagem prosseguiu, aproveitando para enfiar o cassete no meu pescoço. Quando estávamos com muito tesão, ele deixou de lado a massagem e ficou apenas me enrabando. Apertava o quadril para cima para que a minha bunda estivesse empinada e apertava cada vez mais a bunda com mais força e velocidade. Sentei-me no fundo do seu pênis enquanto as bolas dele batiam na minha bunda, que estava molhadinha. Que enrabada foi aquela? Em um berro, soquei com mais força, quando ele disse que iria gozar. O meu desejo era tão grande que, assim que senti sua porra entrando no meu cu, comecei a gozar. Que delícia ter a companhia do meu macho. Confesso a vocês que me sinto extremamente puto quando libero apenas o meu cuzinho. Parece-me que se trata de um produto proibido, o que desperta ainda mais o meu desejo. Após a ingestão de uma refeição, permaneci inerte e totalmente relaxada. Você já experimentou a sensação de intoxicação por outro ser humano ou de ter dado o seu corpo a uma massagem? Recomendamos!

Enrabada No Banho

Recém-cheguei ao hospital onde trabalhei, após um plantão de doze horas consecutivas. Estava extremamente cansada, necessitava de um banho e de uma boa dose de sono. Enquanto tomava banho, percebi que meu marido estava completamente nu após abrir a porta, já de pau duro. Isso me deixou tão excitada que tive arrepios. Ao afastar-me da entrada do boxe, ele me puxa com força para perto do seu corpo e diz ao seu ouvido: Hoje, cadelinha, darei um banho em você! Apreciei a ideia, uma vez que conheço a persuasão do meu companheiro e já previa o que o aguardava. Virei-me de costas, tentando encaixar o meu corpo ainda molhado ao seu. Com uma das mãos, passa pelo meus pequenos (mas durinhos) peitos e, com a outra, desce em direção à minha bunda, que, àquela altura, já estava ardendo de desejo. Ele inicia a lavagem ao mesmo tempo em que toca uma siririca e enfia o dedo no fundo, provocando um gemido alto. Pescou o sabonete íntimo que uso para lavar e manter a bunda e o rabinho sempre cheirosos (necessário saber quando vou ser chupada por um parceiro sexual). Em seguida, voltou a esfregar e esfregar a xaninha, sempre com um dedo na região. Aperfeiçoa o meu clítoris de forma devagar e deliciosa. Enquanto isso, o seu pênis roçava o meu cuzinho, que já estava louco para ser arrombado. Ele se aproximou de mim e começou a esfregar o cassete na minha nuca, o que quase me deixou alucinada. Enquanto lavava o meu rabinho de forma delicada, ele agarrou-me e enfiou o dedo com toda a força no meu cu. Olá, pessoal… Que delicia! A dor e o desejo ao mesmo tempo. A excitação que tive naquele momento foi tão intensa que perdi o controle da situação. Sentia-me tão satisfeita que me contorcia por completo. Após a primeira vez, deitou-me de costas e começou a enfiar o seu pau delicioso na minha bunda com força e sem pudor, fazendo-me sentir dor e tesão ao mesmo tempo. Aperfeiçoou-se a minhas articulações, passando pela minha bundinha e parando nas minhas costas, o que me deixou apavorado. Senso magnífico! Embora não apresentei a minha dor no membro, aprecio a dor no membro. Ele apertava tanto o meu rabo que parecia que as pregas nunca mais se repetiam, e, ao mesmo tempo, me masturbava deliciosamente, fazendo-me gozar algumas vezes seguidas. O meu companheiro é capaz de influir positivamente na minha xana. A sua execução é feita de forma lenta e delicada, o que me deixa extremamente excitada. Dado que é mais alto que eu, consegue fazer isso ao mesmo tempo em que come o meu cu, num anal alucinante e inigualável. Após várias gozações, gostaria que me desse um coquetel. Virei-me para ele, o ajoelhei e solicitei que ele gozasse dentro da minha boca. Sentei-me atraído ao ver-lhe bater uma punheta na minha frente, e comecei a tocar mais uma siririca. Quando senti sua porra fresca entrando toda na minha boca, desejei mais uma vez. Gozei novamente. Nada melhor do que chegar em casa depois de um plantão e ser chutada pelo seu companheiro. O melhor é deitar-se sentindo uma dor deliciosa no cu e ter a sensação de que cumpriu a sua missão. Gostaria de saber se você também se importaria com essa dor. 😉

Punhetinha No Sofá

O tempo estava agradável, nem muito quente nem frio. Sentei-me no sofá enquanto o meu esposo jogava videogame, um dos seus jogos favoritos. A camisola de pijama era delicada, cobrindo apenas os meus pequenos peitinhos. A calcinha dental era de tamanho reduzido, comprido e apertada, o que deixava a bundinha exposta. O meu esposo, ao jogar os seus jogos, demonstra muita concentração (ele é do tipo nerd, mas, ao pensar, dá arrepios). Como não sou uma santa, decidi-o testar a sua dedicação e atenção. Comecei a mexer no seu cuzinho, por cima da bermuda. Dado que não demonstrou reação, decidi por a mão dentro da sua roupa (nem estava usando cueca, o que tornou a minha vida mais fácil) Ele andava devagar e, no entanto, nada de animal. Isso atirou o meu senso de putaria (quando decido ser uma puta, sou a mais puta que existe). Isso me fez começar, mesmo com o pinto mole, a bater uma punheta, o que o fez abrir as pernas e se abaixar no sofá para melhorar o meu movimento de sobe e desce. Nesse exato momento, o seu pênis começou a ficar duro, o que me deixou animada com a brincadeira. Movimentei-me devagar, com movimentos rápidos e com muita força, o que o fez gemer de tesão. Notei que sua aplicação na partida havia se dissipado e aproveitei para abaixar a roupa e brincar com mais afinco. À medida que apertava sua bunda com força, o seu membro surgia com mais força. O apetite dele era tão intenso que decidi impor uma pressão ainda maior até que ele liberasse todo o seu conteúdo de leitinho em mim. Fiquei nesse movimento por alguns minutos até que, num misto de urro e grito, disse que ia gozar. Submeti-me de imediato à sua frente para que o gozo estivesse na minha cara. Batia devagar até que senti a porra dele molhar todo o meu rosto. A ejaculação foi tão intensa que escorreu sobre o meu corpo, me lambuzando de esperma. Lavei o que estava próximo à minha baca e, em seguida, deixei para limpar no banheiro. Ao me despir, percebi que o meu esposo olhava-me com um ar de contentamento, ao me olvidar. Sinto-me uma vadia por ter ganho o dia.

Siririca Com Anal

A mulher deitou-se na cama por volta das 15 horas, num dia de sol e muito calor. Usava um shorts curto, cavado na minha bunda, e uma blusinha bem colada ao corpo. Dada a intensidade do calor, decidi-me despir para verificar se seria capaz de dormir, uma vez que teria que cumprir um plantão naquela noite. Apesar de estar deitada e com o ventilador ligado, não conseguia dormir. Resolvi chamar o meu marido, que trabalhava no escritório que fica ao lado do nosso quarto, para que ficasse um pouco comigo e me desse um abraço. De imediato, ele se deparou comigo deitada de costas, completamente nua, e aproveitou para se deitar em cima das minhas costas (adoro isso, pois a sua bunda de chopp se adequa perfeitamente à minha forma) Nesse dia, tive uma grande excitação, uma vez que tínhamos contraído uma gripe severa e havia algum tempo que não tínhamos transado. Comecei a mexer a bunda para sentir a pica dele encoxando-me (não sei se vocês sabem, mas eu adoro sentir a sua piroca endurecida na minha bunda) Percebi que ele estava muito entusiasmado, pois começou a beijar-me com vontade. Após alguns minutos de conversa, ele começou a beijar a minha nuca e, aos poucos, foi descendo com a língua pelo corpo, até chegar à minha nuca. Ele me puxava com força, deixando o rabo empinado, quando começou a lamber o meu cu. Que sensação maravilhosa. Aprecio a sensação de senti-la por trás. Lambia tudo de forma incessante, dando-me um beijo grego que nunca havia experimentado. Enquanto chupava-me, enfiava vários dedos na minha buceta, o que me fazia gemer como uma cadela no cio e me deixava extremamente molhada. Quando percebeu que eu estava quase gozando, ele colocou um travesseiro embaixo do meu quadril e me fez deitar-me, o que me deixou levemente empinada. Em seguida, voltou a meter a língua sobre o meu corpo. A minha excitação era tão intensa que, apenas com os toques e beijos, quase tive a sensação de gozo. Ao me deitar, percebi que o seu membro duro procurava o meu cuzinho. Quando encontrou, começou a injetá-lo devagar, o que me deixou com uma sensação de dor e de desejo ao mesmo tempo. Ele apertou o cabelo com força e pediu-me para que eu o ouvisse. Tome uma siririca enquanto lambe o seu cu! Apesar de ter realizado sessões de sexo oral com ele, nunca havia experimentado essa prática. Quando comecei a tocar minha bunda, percebi que ela estava extremamente molhada, o que me deixou ainda mais excitada. Fiquei observando o movimento de DJ enquanto apertava o quadril, enquanto o meu esposo começou a puxar o quadril com mais força. Senti um imenso apetite e gozei ao lavar o travesseiro com o mel que ingeria. Ao perceber a minha injúria, o meu marido urra de tesão e mete a língua no meu cu, enchendo-me de leitinho. Após a transa, deixei o local de trabalho e passei a noite com o cuzinho doendo. No entanto, percebi que era gratificante ser enrabada e descobrir que era possível experimentar o prazer de forma simultânea.

Velho me deu 2000 reais para me ver fazendo sexo

Velho me deu 2000 reais para me vez fazendo sexo. Eu tenho um vizinho rico que tem um fetiche secreto, ele curte ver pessoas fazendo sexo. Isso mesmo, ele prefere ver ao invés de fazer. Por ele ter uns 69 anos acho que nem consegue mais transar, porém ver e bater uma punhetinha é o que ele mais gosta. Descobri isso em um dia que eu estava passando na rua e esse safado me abordou. Eu cresci morando ao lado dele, o nome dele é senhor Peterson, ele já é aposentado e viúvo. Mora sozinho em uma casa enorme, na verdade seus netos as vezes o visitam e tem uma mulher que faz tudo pra ele. E um dia ele me convidou para tomar um café em sua casa, e eu resolvi aceitar já que ele sempre foi bacana comigo e meus pais. Porém nesse café ele quis tratar de negócios e não de conversa a toa sobre como estava meu dia ou como estava meu curso na faculdade. Ele disse que por eu já ter 19 aninhos já estava crescida e com certeza já pensava em como ganhar meu próprio dinheiro sem depender de meus pais. Disse ainda que sempre gostou do relacionamento entre eu e meu namorado. Sempre achou muito bonito e já foi assim com a esposa dele quando ela ainda era viva. Continuou falando que tinha um desejo secreto que ele realizava as vezes. Foi ai que ele me contou sem fazer rodeios que gostava de ver pessoas transando. Que ele era um voyeur e que pagava muito bem por isso. Como já estava velho demais e não duraria muito tempo, sabia que toda aquela fortuna iria ficar para os filhos ambiciosos que so pensavam em dinheiro. Mas que ele iria tentar gastar o máximo que pudesse antes disso. E me perguntou se ele poderia assistir um dia um sexo meu. Nesse momento fui embora sem nem olhar pra cara dele. Achei isso um desaforo e um completo desrespeito e fiquei dias sem conversar com esse velho tarado. Mas ai veio essa crise e eu acabei ficando desempregada. E pra completar meus pais ficaram me enchendo o saco e me pressionando ao máximo para achar um emprego porque eu ajudava a pagar a faculdade. Então no meio dessa loucura eu me lembrei do velho tarado e resolvi contar para meu namorado. Como a gente tava com os planos de sairmos da casa de nossos pais, precisávamos de grana pra alugarmos casa e comprar moveis. Então ele aceitou e eu resolvi ir com ele até a casa do vizinho para ver se a proposta estava de pé e quanto ele estava disposto a pagar. Chegamos la e ele nos atendeu com muita educação, mesmo eu tendo sido muito mau educada com ele a última vez. Perguntamos pra ele e explicamos toda a situação. E fiquei de cara com o que ele disse, pagaria 2 mil reais pra gente fazer um sexo de pelo menos uma hora na casa dele com ele assistindo e podendo tocar na gente. E resolvemos aceitar porque essa grana ajudou e muito pra que a gente pudesse sair da casa de nossos pais. Então fomos pra casa dele a noite e na sala de estar eu comecei a tirar a minha roupa e a beijar meu namorado que foi ficando pelado também. O velho ficou na poltrona dele vendo tudo e eu e meu namorado fomos para o sofá. Ele estava bebendo uma taça de vinho, botou uma música e a gente começou a trocar beijos pelados no sofá. Em seguida eu fui caindo de boca na rola do meu namorado e o velho veio e ficou olhando a gente de pertinho. Ele me pedia pra fazer garganta profunda e meu namorado foi socando o pau todo na minha boca. Eu quase engasguei, depois ele ficou me chupando e o velho ficou acariciando meus peitos enquanto meu namorado me fazia sexo oral. Em seguida eu fiquei de pernas abertas pra tomar pica, mas antes o safado ficou acariciando a pica do meu namorado. E a rola veio entrando com tudo dentro de mim me deixando toda molhadinha. E depois disso ele me pediu para ficar de quatro, fiquei toda empinadinha e meu namorado foi me comendo gostoso. O velho veio pegando em meus peitos e deu uns tapas na minha bunda. Enquanto a pica de meu namorado ia entrando sem dó me fazendo gozar bem gostoso.  Meu namorado ia gozar em mim, mas o velho disse que queria ver gozando na minha cara. Então tive que tomar uma chuva de porra na cara, ele pagou a gente e nos fomos embora. E hoje eu e meu namorado moramos juntos graças ao velho safado que adora ver pessoas fodendo.

A Mulher Que Mudou Minha Vida – Primeiro Anal

Fala galera! Para aqueles que não leram os primeiros contos, sugiro que leiam-os. A seguir, vamos iniciar a terceira parte da história da mulher que alterou a minha vida! Após o primeiro encontro, tivemos um contato por mensagens e, quando o namorado dela não estava na cidade, mantemos um contato para que possamos nos reencontrar de forma satisfatória. A cada dia, estávamos cada vez mais loucos um pelo outro. À medida que os nossos encontros se intensificaram, fomos criando mais intimidade e descobrindo tudo o que gostamos na cama. Com o tempo, fomos ficando cada vez mais amigos. Descobri que ela nunca havia tido relações afetivas, bem como nunca tivemos relações sexuais. Tentei diversas vezes chupar o cuzinho dela, mas ela nunca deixava, mas eu sempre acariciava e apertava um dedo para que ela se acostumasse aos poucos. Num certo dia, enviei uma mensagem para ela dizendo que estava louco para foder o seu cu. Ela respondeu: “Você está querendo foder o meu cu?” Respondi-lhe, “não, vou-me alimentar!”. No mesmo dia, solicitei que ela saísse de casa de vestido e sem calcinha para me encontrar. Ela não o queria, mas, posteriormente, aceitou. Por volta das 19 horas, ela deixou a residência para me buscar em uma rua próxima. Ela foi à pé porque eu a levaria com o meu carro. Ao avistar-a, o meu coração disparou de forma alarmante, o que aumentou a adrenalina. Aproveitei para me sentar ao seu lado para permitir que ela entrasse. Ela adentrou o carro, adentrou e sentou-se no banco traseiro. Tive uma repulsa inicial e ela disse-me que não gostaria de ser vista. Dado que eu não tinha familiaridade com a cidade, perguntei a ela onde o motel ficava, pois ainda não tinha conhecimento. Ela me disse que não havia nenhum hotel na cidade, exceto na vizinha. A cidade localizada a 10 km de distância da nossa residência estava localizada a 10 km da nossa. Ela disse que não poderia ir à cidade devido ao fato de que seria tarde demais para retornar à sua cidade natal. Sugiro, então, que a conduzisse a um local tranquilo e ela me guiou até uma estrada de terra que me conduzia à lagoa da cidade. Ao chegarmos à estrada, ela se atirou e saltou para a frente, dizendo que pararia em qualquer lugar, pois aquilo seria tranquilo e ninguém teria problemas naquele exato momento. Achei uma árvore de porte considerável e, dada a escuridão reinante na estrada, a parei em frente à mesma e observei o seu esplendor. Logo após a minha saída do carro, ela começou a me beijar com uma língua macia e sensacional, um beijo delicioso que só ela tinha. Logo, as minhas mãos começaram a percorrer o corpo e, em pouco tempo, já tinha os seios nele. Comecei a chupá-los e apertá-los. Aquele peito lindo, com bicos macios, alternava entre eles. Em seguida, comecei a deslizar a mão pelo seu corpo até chegar à sua bunda. Apertei a sua bunda e dei um tapa na sua bunda. Ela lamentou e voltou a me beijar, enquanto eu apertava a mão por baixo do vestido, sentindo a sua pele macia e confirmando que ela não estava despida de calcinhas. Apertei a sua bunda novamente e apertei o dedo indicador pelo seu cuzinho, até chegar à sua buceta, que já estava encharcada. Passei os dedos por ela e molhei para poder voltar ao seu cu e, devagar, introduzir o dedo lá dentro. O dedo entrou tão devagar que ela não disse nada, apenas gemia. Tentei tirar o seu vestido, mas ela não quis. Apenas me permitiu que o levantasse até a cintura. Encontrei um dedo no seu cu e voltei a chupar o seu seio, enquanto ela apertava-me, forçando-me a ficar mais próximo dela. Nessa altura, ela estava com a parte de cima do vestido abaixada até a cintura e a parte de baixo abaixada até a cintura. Ou seja, o vestido se tornou um cinto no corpo dela. Após chupar seu seio e introduzir todo o dedo no seu cu, ela afastou-se um pouco e foi buscar o meu pau, que estava doendo de tão duro dentro da minha bermuda. Quando conseguiu agarrar-o, rapidamente tirou a bermuda e se abaixou para chupá-lo. Ah, como eu apreciava aquela boca macia e cremosa que me dava prazer. Ofereceu-lhe um primeiro beijo na nuca e, em seguida, foi subindo e descendo até que ele estivesse completamente molhado, para, então, encher-se de beijos. Sentia-me apaixonada por aquilo e apertei a mão na sua cabeça, forçando-a para baixo, de forma a que ela conseguisse engolir o conteúdo. Ela demonstrou uma certa angústia e retirou a mão, questionando-me se eu a desejava. Respondi que não, pois desejava apenas que ela permanecesse a chupar. Em seguida, ela voltou a engolir toda a comida que conseguia e fez movimentos de elevação e descida que me levaram à alucinação. Chupou e beijou abundantemente o meu membro. Em seguida, levantou-se e foi para o banco do motorista, onde eu estava. Pegou o meu membro todo encurralado e passou por entre a sua buceta até que sentou-o de uma só vez. Percebi a quantidade de umidade que o meu membro deslizou facilmente para dentro dela. Ela soltou um gemido delicioso e começou a me beijar de novo, enquanto subia e subia no meu reto. Passei as mãos sobre sua bunda e apontei para o seu cuzinho para introduzir o dedo indicador. Ela parou de subir e descer e ficou andando pela frente e atrás, dizendo que ia gozar. Passei o dedo no seu cuzinho, com a outra mão apertando o seu seio, e beijei sua boca. Ela não resistiu muito e gozou bem devagar, sentada no meu pau. Após a remessa, abraçou-me com força e beijou-me, dizendo que a experiência foi excecional. Tive o cuidado de não abdicar do meu membro. Pouco tempo depois, ela já estava apta para outra relação e começou a rebolar no meu membro, gemendo abundantemente. Em breve, decidi que era

Quando Minha Esposa Começou a Me Trair

O meu casamento era de dez anos. A minha esposa, de 1,70m, pesa 54kg, era branca, tinha cabelos longos, seios G e rabinho M. Era meiga e linda. No início, apareceu uma senha no celular e no notebook, algo que nunca tivemos. Ela reclamava de não tomar anticoncepcional, alegando que engordaria se tomasse. Concordei, então, com cautela, trepava com ela e liberei. Tivemos uma vida sexual satisfatória, mas, de repente, ela ficou estranha A cada semana, ela começou a me dar um balão. À noite, ela me deixava na casa de uma amiga. No sábado de manhã, ela me deixava na loja. Acreditei que ela era capaz de fazer isso. Ela era um exemplo, mas o anticoncepcional estava dentro da bolsa. As calcinhas diminuíram de tamanho. Comecei a achar calcinhas com gosma, mas não conseguia. Eu insistia em chupar a bucetinha e o cuzinho, mas ela negava. Aí, deitada na cama, ela se curvou para pegar algo na gaveta. Fui até lá e passei a língua no rabo. Ela fechou o rabo e ficou brava. Mas, dentro de mim, eu tinha a certeza de que ela estava dando para outro. Ela era uma mulher que amou e se transformou em uma fera. A minha esposa costumava dizer-me que o meu apetite sexual está em declínio, não sinto tesão e, por vezes, ela não me acompanhava ao médico. A situação se agravou quando ela entrou em estado de desordem. Ela dormia durante todo o tempo em que eu estava em casa. A casa estava abandonada. Isso abalou-me, mas eu olhava para o velocímetro do carro e anotava. Ela saía para rodar, voltava e dormia. Eu cuidava da depressão dela, que acometia-a.

Esposa Dama Na Rua Puta Na Cama – Nosso Primeiro Menage

Sou casado e bem casado com Diana, uma jovem que conheci bem. Ela é professora na rede particular. A sua simpatia, seu jeito moleca e sua voz descontraída confundem muitas pessoas. A professora começou no ensino infantil e hoje dá aulas para adolescentes. É claro que não usa decote, mas ela é uma falsa gorda, com um busto grande, um grande volume nas pernas e braços. A mulher tem 32 anos, 1.61m, uma estatura de 1.61m, uma coloração de mel, um corpo desprovido de gordura, uma doçura natural. A relação começou após um jantar no domingo. Sempre tivemos uma conversa mais aprofundada na cama. Denomino-me por Jadir, de 1.80m e 35 anos, de cor clara. – Diana, amada, qual a sua opinião a respeito da noite? – Amei, amor. O piano e o violino me fizeram viajar nos livros de Shakespeare. Foi uma ótima experiência. – Pense num sonzinho para finalizar a nossa noite aqui. – Hummmm, nada de mais que uma musiquinha para os dois. – Atento especial ao amor. – Esse tipo de atenção eu conheço. – Você disse que os dois estavam certos. – (Hum rum) – E se, por exemplo, tivermos um momento a três? – Ah, sim, amor. – Aumento no número de pessoas na cama, seja ela homem ou mulher. – Estou satisfeita. Se fosse um homem, acho que seria uma boa opção. – No entanto, é relatado que a maioria das mulheres já teve um sonho com dois. – É, todo homem tem duas mulheres. – Isso é verdade. Mas e a ideia? – Com o homem, imagino que não seja possível mentir. Acredito que trair nunca foi uma ação que realizei. – Peço desculpas, agradeço-lhe. Estou confiante em você. Nunca fiz o mesmo. – É que, como sou petista, a mente é bastante trabalhada… tipo, imaginei duas pessoas num só peito. É claro que você é uma das suas… – E com as mulheres? Apesar de não haver um beijo, acredito que ela esteja mamando o meu peito ao lado de você. – Hummm… – Hummm. – Você quer o que? – Já pensei em várias hipóteses. Vi um ser humano comendo sua carne e dando-me um beijo. – Pensava que a taradinha fosse eu. Tivemos uma noite de amor alucinante, de estarmos exaustos, e, aos poucos, os dias foram passando. Pensei em quem seria o primeiro, se um homem ou uma mulher. É claro que queria primeiro uma mulher. Ficava pensando na rua o ponto em que a nossa relação estava se desenvolvendo, mas não seria para toda a vida, apenas fantasias. Em um feriado, saímos para tomar um sorvete. Conversamos bastante e a surpresa estava programada. A bkusinha preta decotada deixava bem apertado os seios e um short branco com uma pequena abertura. Chegamos à residência e, logo ao abrir a porta, percebi que ela estava com um sorriso no rosto. – Perdão, permaneça calmo. Tenho um presente para você. – Hummm, hein? Deixei-a com uma toalha e a apoiei no sofá, que tem uma cama na ponta. Ela sentou-se e sorriu. Chamei um amigo chamado Cristaldo. Ele tem o mesmo tamanho, uns 30 anos, e é magro. Estalei os dedos e ele saiu do banheiro. Ele chegou perto dela. – Estou à sua frente, amor, mas não abro a venda. Ela o tocava ainda sorrindo. A partir da sua barriga, ela desceu até encontrar o seu ziper. Abaixando-o, ele foi tirando a calça. Já estava de pau duro, um pouco mais grosso que o meu, mas ainda assim menor. Ela o tocava. Agora, seu sorriso havia desaparecido. Aí, ela o abraçou. Prepare-se para a puta entrar em ação. Ela o punheta. Com os olhos vendados, ela o punheta. Aperta o nariz em seu membro. Reconhece-me a primeira vez que me chu – Qual é o seu sentimento? – Agradecemos o seu contato. – Venha também – Também. Ja tiro minha calça, tiro a venda de seus olhos ela reconhece a pessoa, se ajoelha no chao segurando os dois paus, abocanha o meu que sua bochecha entrava, nisso punhetava Cristaldo, depois abocanha o pau dele de novo, em seguida levanta sua blusa mostrando seus belos meloes de bicos grandes e aureolas ovais, levemente caidos mas ainda volumosos, Cristaldo da um tapa no seu peito e depois o segura firme, Diana sentada pede pra mamarmos seus peitos, eu fico no esquerdo, depois ela tira seu shortinho, sua bucetona tava depilada e bem molhadinha, ela se deita na parte da cama abrindo suas pernas e pede pra Cristaldo ir sobre seus peitos fazer uma espanhola, nisso voua sua buceta chupar, apenas ouvia Cristaldo gemer mais que ela (C) – Olá, que pequenino pequenino. Em seguida, invertemos a situação. Ela procura com a língua tocar a cabeça do meu pau enquanto Cristaldo chupava sua bucetinha. Cristaldo apertava as suas pernas e ela começou a gemer mais alto. – Gemendo nas minhas bolas, aperta-me a bunda. Eucoloco minhas bolas pra ela chupar, ela fazia feitochiclete chupando gostoso elas, depois Cristaldose deita, ela chupa seupau de quatro e começo a meter em sua buceta deixando ela engolir meu pau todo, Cristaldo junta seus cabelos e começa a conduzir o boquete de Diana puxando seus cabelos, ia rapido chupando seu pau, ela gemia com a boca no pau dele, depois ela o cavalga, fico de pe ela me punhetando e chupando sincronizado, ouvia apenas as batidas de sua virilha na virilha de Cristaldo deixando sua buceta engolir seu pau, entao ela para pedindo pra mim por em seu cu, pelo fato do meupau ser mais fino, me ajeito e fizemos uma dupla lenetraçao, embora devagar mas ela gemia muito, sua cara de tesao, seu suor eram demais, Cristaldo diz que ela gozou, ela ainda continua na pica ate 2 minuos depois anunciarmos que gozariamos, geralmente demoro mais mais um cuzinho apertado dela gozo mais rapido, ela senta no sofa e comecamos a punheta, ela com a lingua pra fora eu solto uma gozada grande pegando

A Calcinha Da Minha Esposa

Como já falei, minha esposa Alê tem 31 anos, tem 1,70m, pesa 54kg, é branca, tem cabelos longos, seios M e rabinho G. Ela é linda, meiga e meiga. Adoramos-nos. A gente se amávamos muito, mas ela parou de transar comigo. Eu queria, mas ela dizia: “Não sei o que está acontecendo comigo, não sei o que está acontecendo. Não sei o que está acontecendo.” Eu avisei que ela iria procurar ajuda médica. Ela desconversava-se. Ela enlouquecia-se, batia punheta de forma alucinada, cheirava as calcinhas, mas a suspeita de que ela a estava comendo, era grande. Ela agia como se nada estivesse acontecendo. Para que eu não ficasse na ressaca, alegou que iria comprar uma vacina de silicone. Perguntou-me: “Ah, quero assistir você comendo”. Perguntou “Não”, mas ela disse “vai, vai, quero ver você comendo”. Tive a oportunidade de trabalhar até às 13 horas. Ela começou a chegar ao meu trabalho às doze horas e permaneceu por um período de tempo. Era delicioso. As mulheres a elogiavam, mas os homens a elogiavam com respeito. Os homens a tratavam com respeito, mas estavam ansiosos por uma boa refeição. Naquele dia, acordei com muito tesão. Tentei ingerir, mas não tive a oportunidade. Às doze horas, ela passou pelo meu trabalho e permaneceu. Ao final do expediente, ela veio comigo. A bichana estava muito contente e louvável Ela estava enrolada na toalha. Quando tirou a toalha, lambi o rego e a lingua entrou no cuzinho. O pau quase gozou. Pensei: vou comê-la. Corri pro banho. Fui até o cesto e peguei uma calcinha dental vermelha. Peguei para cheirar e sentir o cheiro da buceta. Olhei no fundo e notei que estava lotado. Soltei-a e imaginei que algum macho tivesse comido. Mas tomei o susto. Após o banho, encontrei minha esposa deitada. Puxei a blusa e a calça de moletom. Ela disse que estava cansada. Na verdade, estava cansada de ser traída por outro macho. Ela disse que ia para o trabalho e que ia descansar. Há mais saídas dela. Aviso que, em breve, vou contar.Caso real.

Minha Linda Aluna

Quando conheci Alê, de 1,70m, 50 kg, cabelos longos, lisos e castanhos, seios sem bicos, rabinho M, branca, com um sorriso lindo, um sorriso lindo e calmo, apaixonei-me. Ela tinha 19 anos e eu 34 anos. Nossa, que delícia. Ela começou a me olhar. Eu era um homem casado, mas mal no casamento. Quando olhava para ela, o desejo era ainda maior. Ao cruzar a esquina, percebi que ela estava apressada para atravessar a rua. Parei e perguntei-lhe: gostaria de uma carona? Ela disse de imediato. A delicia cheirosa entrou no meu carro. Pedi-lhe para que eu a levasse até a minha residência. Ela disse que eu gostaria de uma carona. Prossegui em frente e acariciei o seu cabelo sedoso. O sorriso acalmou-me. Fiquei alucinado de tesão. Retornei ao local de trabalho com a pretensão de ver a LÚ. Ela estava lá. Criei coragem e perguntei-lhe: vamos sair para tomar um sorvete. Ela disse que sim. Dei o meu horário. Entrei no carro e peguei-a na esquina. Estava alucinado para foder com ela. Pedi-lhe um motel. Em seguida, decidi ir para um motel. um motel com quartos em cima da garagem subi as escadas atrás dela segurando no quadril , olhando a bunda gostosinha , entramos , ela de calça larga e mini blusa , o grande espelho em pé, ela entra e se coloca em frente ao espelho e começa a mexer nos longos cabelos , eu abracei ela por trás, o pau rasgando a calça jeans , encochando o rabinho dela tirei o tênis dela , por trás fui tirando a calça , meu rosto colado a bunda , tirei a calça dela , a calcinha de personagem , beijei a bunda dela , subi tirando a mini blusinha , os peitinhos sem bico , uau , pequenos seios eu coloquei todo dentro da boca , um depois outro , tirei a calcinha dela a bucetinha lisinha , tirei minha roupa , meus 20 cms duro igual ferro. Deitei-a na cama e chupei a lingua até o dedão do pé. Lubrifiquei a vara e fui penetrando. Ela pedia devagar, devagar, e a vara entrou. Gozei e, quando tirei a pica, ela estava toda suja de sangue. O lençol ficou sujo. Isso foi o primeiro passo. Vou trazer contos reais e reais. Podem ler. Vocês vão adorar.

Minha Esposa Com Um Casal

Ela tem 19 anos, tem 1,70m, é branca, tem cabelos a altura da bunda, seios P, é magrinha e linda. Eu, 35 anos, vim de outro casamento. Ela entrou num novo relacionamento. Confessou-me as trepadas com o ex-namorado. Isso me causou um pouco de ciúmes. Agora, ela diz-me que, quando namorava Adriano, tínhamos uma amiga. A gente andava descascada, grudada. Na verdade, eu e Van. Além de curtir a companhia feminina, tínhamos um relacionamento amoroso em um bairro pobre, com ruas de terra e casas de madeira. No entanto, naquele dia, estava de folga. Tomei um banho, vesti uma calcinha despojada, vesti um tópinho e uma microsalinha. Fui à residência da minha amiga Van. Estávamos sentadas e trocamos alguns beijos. Logo depois, o namorado dela chegou. Vi o volume do short dele e observei. Prometi-me para casa, mas a Van disse que não. Vem, vem, vem aqui, beija-nos. Prometi, mas não fui capaz de resistir. Eles me grudaram no quarto e me deram uma cama de casal. Fiquei repreensível, mas fui dominada pelos dois. Ele estava loco de tesão e ela louca por uma mulher e um homem juntos. A calcinha permaneceu intacta, mas o namorado da minha amiga a tirou com os dentes. A bucetinha, que estava lisa, agora estava à mostra. Minha amiga beijava-me com a boca. O namorado chupava a bucetinha e o cuzinho. Entreguei-me ao desejo do Edmilson. Quando Edmilson retirou o pau, apertou-o com força. A bunda dele ficou nítida. A bunda dele ficou nítida. Ele disse que eu não estava solteiro. Indaguei-a. Perguntou-me se você namorava. Ela respondeu que sim. Eu namorava o homem que me tirou a virgindade e transavamos no salão de dança. Disse que era uma vergonha. Ela riu e disse que eu estava casada. Agora, estou casada.

Filha Crente Na Fazenda – Melhores Momentos

Minha querida Velma, amo-a. Ao ver-a um pouco apavorada, conversamos sobre diversos assuntos. Gosto de ver-a dessa forma, mas o papai está sempre disposto a ajudá-la. Num sábado, ela apareceu aqui sem o seu namorado Nadson. Tomamos um café e, logo após, percebi sua inquietação. – Amor, reparou que não está tão bem? O que é relevante dizer? -.Não há como não perceber. – A sua formação acadêmica, o seu relacionamento, a sua religião e a sua mãe? – É, uns desses, é que estão meio estranhos para o namoro, entende? – Ele parece ser um bom rapaz, mas, quando precisar desabafar, ajudo-o. Almoçamos e fomos tomar um sorvete fora. Fomos à praca e conversamos. A série “FILHA CRENTE NA FAZENDA” é composta por “FILHA CRENTE NA FAZENDA”. O meu nome é Vladmir, tenho 45 anos, tenho 1.81m, tenho cabelos castanhos e poucos negros. Tenho um tipo físico magro. Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. A boca é carnuda, os cabelos são lisos e pretos até a metade das costas, tem seios grandes e um bumbum largo. – Olha o pai! – Uma vez que a Velma não está empenhada, a – O Nadson está meio complicado com o Nadson. – Está bem, mas ele foi incisivo com você, foi incisivo, não o tratou de forma satisfatória e não conversou com outra pessoa. – Não, não, isso é uma questão de ser um homem bom e dever… – Hummm…- – Fui fazer um boquete nele e ele soltou o leite. – Ah, ah, amor… No entanto, sei que poderá se casar de acordo com o seu desejo e no momento adequado. Mas, por ora, seria possível? – Não, veja, não chegamos a nos deitar. Ele atirou e eu fui até ele. – Mas, amor, uma boca de veludo, como a sua, não aguentou. – Apenas o senhor mesmo. Rimos bastante, apesar de não se tratar de um caso sério, mas para nos divertirmos. – O pior pai, no entanto, não ocorreu uma única vez. – Vá em frente. – Fiquei inocente, mas ele atirou, mas não se deu conta. – Ah, criei uma máquina. – Acho que sim, acho. – Gostaria de saber se seria melhor retornar à residência. Se desejar, podemos ir ao shopping. – Não, pai. Prefiro ficar contigo em casa, o que será mais proveitoso para mim. A saia preta de comprimento de joelhos era justa, o que a deixava com um bumbum largo e uma camisa de cor amarelada, quase transparente. Quando ela está em casa, mantenho-a no sofá. Ela toma uma lata e senta-se no meu colo. Aperfeiçoa os seus oculos. – Sinto falta da minha gatinha. – Eu, pai, só o senhor para me compreender e satisfazer. Tivemos um beijo que acalmou a saudade. Eu apertava seus seios e ela arreganhava a camisa, mostrando o sutiã de oncinha. – De acordo com as suas preferências, observe-as. – Ah, sim, me recordo da fazenda. O bojo apresentava uma forma arredondada e voraz. Apertava os dentes enquanto os desatava, deixando-os à vontade. Comecei a mamar e logo os mamilos endurecem. Em seguida, ela aperta a minha nuca. – Ah, a mamada gostosa do meu peito, que saudades dessa boca. Em seguida, ela se sentou na minha frente, retirou a bermuda e retirou o meu membro (21cm) – Agora sim, com vontade, pai. – Amor, por gentileza, insira essa boquinha via via. Hummm hunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn Percebia a sua expressão de prazer ao ver o seu boquete gostoso. – Coloque o seu coração nele. – Como foi feito de novo?… Ela mete o meu membro no seu seio. – É, sim, mas deixe-os no meio dos seus peitos lindos. Ela então mexeu o corpo, me “punhetando” com o peito. Olhava-me sorrindo, até que a cabecinha aparecia e começou a me chupar de novo. Em seguida, levantou-se e me deixou nu. Fiquei nu também. Ela depilava a bucetinha. – Ainda bem que perdi a capacidade de persistir. Sentei-me no sofá com as coxas abertas e fui direto ao seu grelo. Ela gemia com muita frequência, uma vez que havia um bom tempo que não tomava um ato oral. Ajeitei o meu pau, que entrou de forma rápida devido à sua condição de molhada. Apertei as coxas com a minha mão. – Pai, aproxime-se, estou com saudades de você. – Que bunda gostosa, amor… Olha que deliciosa… Que delicia… Ela estava com uma expressão de desdém. Sentei-me no sofá e solicitei que sentasse. Ela se prontificou a sentar-se, com as mãos entrelaçadas no pescoço. Olhava fixamente para mim e sorria. Seu suor escorria pelo meu rosto. Seus olhos brilhavam e seus seios quase encostavam no meu rosto, chegando a encostar no meu mamilo. Seu sorriso perdia a sua expressão de desdém. Em seguida, segurei seu peito mamando enquanto cavalgava e, às vezes, rebola – Venha, pai. Traga-me um pouco mais de atenção na minha bucetinha. – Amor, quero dizer que a empinada gostosa que lalai prepara será uma delícia. Dei um tapinha, deixando-a um pouco vermelha, e, logo em seguida, iniciei o ato de meter. Sua bunda batia na minha virilha, o que fazia com que sua buceta engolisse o meu pau. Não ouvia os sons da sua bunda. Segurando os cabelos, ela gemia mais alto. – Ainda bem que o pai está me dando mais um aperto. – Amor, rebola com vontade e mete essa bunda gostosa. – vai dar leite na boquinha ne – sim amor, jaja eu te dou – humm isso continua vai Poucos minutos anuncio meu gozo, ela senta no sofa abrindo sua boca e pega no meu pau junto comigo onde solto um jato só, mas foi bastante pelo tempo aie eu tava sem.sexo ate cair um pouco em seu queixo – humm saudade pai – voce e fantastica – amo quando fala meigo comigo, o senhor sim é um homem de verdade – minha delicia – meu paizinho gostoso – princesa linda Era perto

Filha Crente Na Fazenda – Nossa Noite a Sós

Dada a continuidade, a FILHA CRENTE NA FAZENDA. Almoçamos e assistimos a um filme, que durou cerca de 10 minutos. A noite, ela dormiu em meu colo, usando um short de dormir e uma camisa normal. À noite, fomos tomar um sorvete. A saia era de aproximadamente a metade das coxas, uma blusinha branca com botoes e um salto alto preto, que media em torno de 1.80. Chegamos em casa e ela apanhou um doce na geladeira e sentou-se em meu colo, assistindo à tv. – Ah, meu pai, que delícia. – Às vezes, invento uma refeição para oferecê-la. – Ah, mas, se não trabalhasse no escritorio, garanto que seria um bom confeiteiro. – Tenho dificuldades em preparar bolos, acredite. – Por favor, seja bondoso, mas está muito bom. Peça um pouco… Após limpar a minha boca, ela permanece sentada no meu colo assistindo a uma sessão de televisão. – Amor, você está linda com esse salto. – É lindo, embora seja humilde. – bastante. – Acho pertinente, senhor. – Qual é o significado de um amor? – A sua capacidade de analisá-los com cautela é uma das características que me atraem. É percetível que pretendo atrapalhar a sua vida amorosa. É percetível que pretendo que trate de uma mulher. – Como é, ave? Você vai agenciar para, eventualmente, contratar? Abraços. – É claro que, se ela não for apática com o senhor, não for linda como eu, não tiver um bom corpinho e… – Ah, entendi, vou ficar solteiro e achar um clone da sua qualidade. – Que lindo seu sorriso. Ela segura o meu rosto, dando um aperto no meu rosto. – Apenas sendo assim. – Fique tranquilo, pai. É claro que ele vai se envolver com qualquer um, mas que ela o trate de forma adequada. – Querida, querida… Dessa vez, dei um selinho mais prolongado para ela. – Como você está se familiarizando com a sua forma de se expressar, vou-me tornar uma pessoa mais atrevida. O meu nome é Vladmir, tenho 45 anos, tenho 1.81m, tenho cabelos castanhos e poucos negros. Tenho um tipo físico magro. A idosa tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. Tem uma boca carnuda, cabelos lisos e pretos até a metade das costas, seios compridos e um bumbum largo. Rimos bastante, permanecemos ali por cerca de 15 minutos. Como não estava sendo tão proveitoso programar e conversar, decidimos nos deitar. Peguei-a nos braços e ela disse que, quando chegar ao quarto, iria nos deitar. – Qual é a forma de uma relação entre um casal? – Finalmente, estamos sós. Nos beijamos, ela tirou os oculos e deitou-se na cama. Seu corpo é lindo. Aquilo que estava ao meu lado, com sede de sexo, puxou a minha carência. Apertamos os dedos e, desabotoando um bojo de sua camisa, ela tirou os outros três, mostrando um sutian com um bojo que mostrava a fartura de seus peitos. Apertamos o sutian e comecei a lamber seus mamilos. – Pai, é delicioso quando você faz isso com a lingua. Em seguida, abocanho os seus lindos peitos branquinhos. Ela tenta tirar o salto. – Não, não, quero que você dê esse salto. – Ah, ah, está muito bom. Ao sentarem na minha nuca, ela desce a mão até o meu rebento, que já está duro. – Opa, esse pai continua mamando, mamando no pezinho da sua princesinha. – Gostaria de ter o seu cuzinho. – Sim, quero a boquinha! O costume era que conversassemos com a mesma voz, o que dava tesão. Ela mordiscava o meu pau e mordiscava a minha cueca. Era lindo ver a sua expressão de tesão, mordiscando e olhando para mim. Ao tirar, ela dava uma lambida desde as bolas até a cabecinha. Em seguida, chupava devagar. – Ah, que delícia, minha princesinha… chupa com muita vontade. Ela da uma acelerada ate parar, fica de pe fora da cama tirando toda parte de cima, tiro minha calca e camisa tambem me despindo por completo, tiro sua saia deixando nua, ela poe sua perna na minha coxa onde beijo sua coxa quase toda eme pede pra deitar onde ela se ajeita na cama vindo sobre mim fazendo um 69, sua buceta tava com um cheiro gostoso, embora com alguns pelos aparados onde ela abocanha meu pau e começo a chupar seu grelinho ouvindo seus gemidos com meu pau na boca, percebo ela tirar umas duas vezes da boca lambendo minhas bolas e massageando quando chupava, o tesao tava grande, muito sexy estava ela usando aquele salto ficando quase da minha altura, ela quis a primeira posiçao de pe, entao a abracei por tras segurando seus seios que mao cabiam em minhas maos, ela ajeitou meu pau pondo em sua buceta e ficamos ali onde eu metia e as vezes ela rebolava dando umas bundadas na mi ha virilha, seus cabelos estavam sobre meus ombros, sua cabeça jogada pra tras por nao aguentar segurar o tesao gozando poucos minutos depois, ela se poe de quatro do jeiinho que ensinei, dou um aperto em sua bunda e ela acaba soltando um gemidinho, e seguido de um tapinha ela pede mais, fazendo sua bunda tremer, entao seguro sua cintura metendo devagar em sua bucetinha, ela olha pra tras gemendo e com cara de tesao, seguro seus cabelos com as duas maos feito quem conduz um cavalo e meto na sua buceta boa – Ah, pai, como é saboroso. – Que delícia, cavala! Que bunda sensacional. – Isso segura os meus cabelos. – Aperta-me a bunda, mete esse pauzao, mete-me na bunda, quero gozar. Apesar de ainda não ter gozado, ela se virou para mim, puxando-me para perto, fazendo um beijo de papai e mamae desejável. – Ah, que delícia, pai… hummm ou goz… vou gozarrr hummmm… – Amor, quero gozar com o pau do meu pai. – Você já gozou de suor? – Não, por favor. – Gostaria de solicitar… Os seus olhos brilhavam em meio à

Filha Crente Na Fazenda – O Reencontro

A serie “FILHA CRENTE NA FAZENDA” foi composta por um período de aproximadamente 15 dias após os nossos momentos na fazenda no carnaval. Velma esteve aqui no fim de semana e, em alguns feriados, demos um autógrafo. – Boa tarde, meu pai. – Agradeço antecipadamente pelo seu dia. – Ficou satisfeito? – bastante. – Foi o dinheiro que o senhor me enviou. Comprei até para o senhor. – Obrigado, meu afeto. – Da maneira que você deseja. – Amadeirado, você me conhece bem, né? – Cheguei agora do shopping. – É por isso que você está tão elegância ao vestir-se dessa forma. Ela usava um vestido vermelho justo até a metade das coxas e um salto preto. Conversamos e, aproveitando o momento, fomos ao shopping jantar e assistir a um filme. Tivemos boas conversas. Ela usava um sapato branco e uma camisa azul clara, que deixava os seios compridos. O meu nome é Vladmir. Tenho 45 anos, tenho 1.81m, cabelos loiros e poucos pretos. Gosto de ser magro. Velma tem 22 anos, tem 1.69m, é magra, tem olhos castanhos claros e usa óculos. A boca é carnuda, os cabelos são lisos e pretos até a metade das costas, tem seios grandes e um bumbum largo. Gostava de deixá-la à frente para ver o seu vestido. Seu corpo discreto deixava um ar delicado, e sua expressão meiga nos acalmava. Após tomarmos um sorvete, fomos para casa. Aprnas, fico sem camisa e troco a bermuda por uma mais leve. Ela então senta-se no meu quarto e deita-se sobre mim. Fazíamos isso antes de transar, mas eu usava roupas normais. – Peço desculpas, pai. Tenho a impressão de que o senhor é um protetor. Fico tão contente com a sua presença. – Agradeço-lhe, princesa. Estive observando com atenção as vitrines. – É isso mesmo? – É claro que você estava com esse look lindo. – O senhor está cheiroso com o perfumo novo. – Fiquei satisfeito bastante. – Fico no seu peito somente por causa desse perfume. – É gratificante que conte conosco. Dormimos de verdade. Era quase uma hora da manhã. Ao acordarmos, demos um beijo. – “Bom dia, gatinha. Apagamos o seu nome.” – “Bom dia, pai. O seu dia foi bastante proveitoso, mas foi especialmente proveitoso.” – Tenho apreço pelo seu corpo macio e delicado. Gostei. – Seria benéfico se pudéssemos ter uma maior frequência de sono. – A sugestão seria uma boa ideia. – O cheiro no seu peito ficou marcado… Apertava diversos beijos no meu peito. – Ele me beijou, sabe que amo o seu carinho, anjo. Em seguida, deu-me dois selinhos, até que transformamos em um beijo, batendo-nos de forma rápida. – Hummmmm, ate que baixe um sorriso. – Tenho o meu afeto. Rimos um pouco e, logo em seguida, demos um beijo de língua. Ela gestava com a respiração agitada. Minhas mãos percorriam sua nuca e seguravam sua coxa. Ela alisava o peito e, com tesão, alisava o meu seio. O meu pau estava endurecido. Ela alisava-o, percorrendo-o desde as bolas até o seu todo. Ela beijava-me e, logo após, alisava-o. Tivemos um abraço. – Olá, meu amiguinho. A mamada do papai é deliciosa. Você é uma deliciosa. – Hummm… – Apreciação singela. – A sorte é que a sogra estudá-la logo cedo. Rimos um pouco, até que ela interrompeu com um beijo na cabeça. Ajoelha-se e, de uma forma sexy, desata o sutian preto. – Seria o pai? – Bom dia, amor. – Perdoe-me pelo descaso. – Ah, ah, ah… Peguei-a e a abracei, como fiz na fazenda. Ela abraçou-me e segura um peito em minha boca. Seus seios são macios e firmes. A boca está ansiosa por seu peitinho firme e branqueado. – Hummm… – Que tesão, pai. Amo dar a mamada ao senhor e… hummm. Durante a sua fala, acaricio a sua mamilo, que emite um gemido semelhante ao som de uma lata. – … Que bom… Após mamar os dois, ela se deita na cama, tirando a calcinha preta. Peço para deitar. Anexo as suas pernas como um frango assado. Levo o meu pau para a sua boca. Ela segura a punheta devagar. Ajeito-me sobre ela, fazendo um 69 invertido. Lambi sua xoxota, que está um pouco mais aparada, rosada, com poucos pelos. – Pai, que delícia, que delícia de chupada! – Venha, por favor. Fiquei fora da cama, abraçávamos e nos beijamos. Juntávamos os nossos corpos, encaminhei o meu pênis na sua buceta. Segurei suas coxas devagar e aproximei-me dela. Apertei-a bastante. – Agora, fique com quatro amores. Ela fica bem ajeitada, peço para que os cotovelos sejam encostados na cama, o que ficaria melhor. Ela, de fato, fica com a bunda empinada. – eita que buceta boa meu amor humm – mete pai, mete esse pau todo ainnn mete hunnn Segurando firme a sua cintura, comecei a mexer onde a sua bunda começou a ficar um pouco vermelha. Apertei os seus cabelos enrolados na minha mão, pois atingia o seu bumbum. – ainn delicia pai – gosta desse pau amor – eu amo, enfia mais vai coloca todo que meu tesao e grande Percebo que ela gozou – ain ain ufa kkk – cansou Velma? Quer um pouco dagua? – ta vou pegar um pouco, o senhor quer? – traz meu amor Apos tomar agua – humm esse pauzao gostoso ta de pe ainda ne Falava me masturbando – senta aqui amor – so se falar meigo kkkkkkk – senta no colinho do papai vai – hummm eu sento pai… olha… assim ne ta bom humm? Ela falava com voz manhosa, o que renovou meu tesao de tao doce ser sua voz, ela ficou de lado, esfregava sua buceta enquanto me abracava, seu suor respingava em mim ja, depois abro as pernas e sem ela sair do meu pau fica a minha frente so que de costas segurando meus joelhos e cavalga – isso meu amor – delicia humm – vai amor, monta nesse cavalinho princesa – ainnn –