Categoria: Fetiche

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Aqui pessoas reais como você compartilham seus relatos de fetiche que elas vivenciaram, você vai encontrar uma variedade enorme de contos e fetiches diferentes.

A História de João e Joana! Capítulo 1

Joana era uma jovem sonhadora, com uma vida intensa e que conheceu João. João, ao contrário de Joana, não era tão sonhador, mas era uma pessoa inteligente. Era o único CDF da turma, o garoto de primeira carteira que se contentava com pouco. Joana se interessou por João, pois era bastante falante e gostava de se impor, de se expressar e de ser a bambambam. Ela tinha um defeito, não gostava do ditado que diz que Deus nos deu dois ouvidos e uma boca. Ela gostava de se expressar, e não de ser ouvida. Dessa forma, João era o rapaz ideal. Namoraram por dois anos e tiveram sua primeira relação aos 17 anos, algo que foi prazeroso para Joana, mas não é o mesmo para João. João demonstrava interesse por jogos eletrônicos, gostava de segurar a mão de Joana, mas detestava, por exemplo, encostar na sua bunda. Joana era mandona e dominadora, ditando o ritmo da relação. João aceitava ficar calado e submisso. Aos 18 anos, João se inscreveu no vestibular para direito, em uma famosa cidade de Curitiba, e seguiu para lá. Apesar de ser considerado inquieto, talvez o campo profissional de direito não seja particularmente a sua área de atuação, mas seria uma boa formação para se candidatar a um concurso público e ter uma vida de “estabilidade”. Joana, embora menos inteligente que João, mas mais sonhadora, passou em um vestibular concorrida para uma universidade federal de medicina. Embora se distanciassem, mantiveram a relação, ele em Curitiba e ela em outro estado. O relacionamento estava sendo bem-sucedido para ambos. João foi o único a suportar Joana. Durante o sexo, João resolveu experimentar coisas novas. Ele começou beijando o pescoço de joana, deixando-a arrepiada, depois desceu para os seios (de tamanho médio), depois para a barriga, até que deu uma puxadinha no umbigo dela. Em seguida, entrou em um oral delicioso que fez Joana delirar de prazer. Depois disso, João a beijou apaixonadamente, mordendo os lábios, algo que ele nunca havia feito. Antes de meter nela, saiu da posição tradicional de papai e mamãe e colocou a namorada de quatro, cravou firme, fundo e detalhe (sem camisinha). Namoravam há anos, sabiam que ela tomava anti e optou por fazê-lo dessa forma. Era algo surpreendente, João não era assim até então. Ele estava agressivo, voraz, bombeou dezenas de vezes, arrancou orgasmos múltiplos de Joana. Parecia algo sobrenatural, até que terminou por gozar dentro de sua namorada, que já estava cansada pela performance. A partir daí, o relacionamento melhorou ainda mais. Dizem que a distância é benéfica, certo? Talvez a coisa não seja tão simples assim. Em outro encontro, João apresentou uma mudança significativa em sua forma de se comunicar, demonstrando mais falante, deixando de conversar sobre games através de uma rede social com Joana (método de comunicação a distância) e começando a enviar nudes, demonstrando um comportamento cada vez mais agitado. Joana, embora fosse a dona do espaço, ainda pensava que era a dona do espaço. Não tinha dúvidas sobre a mudança de João, pois conhecia o homem que estava ao seu lado. Em outro encontro, João fez o mesmo, mas dessa vez foi mais agressivo, com tapinhas, puxões de cabelo (joana era morena), mordidas que deixaram marcas… Após castigar a namorada de forma dura, João a colocou na posição de frango assado, com as pernas em seu ombro, e “judiou” a namorada, bombando-a centenas de vezes, até Joana pedir “arrego”. Após o arrego, que durou pouco mais de cinco minutos, João foi direto e grosso ao dizer: EU NÃO GOZEI. Joana ficou surpresa com a performance e voltou às preliminares, mas desta vez joão beijou o rabinho, até então virgem e intacto. Depois de muitas queixas por parte de Joana, ela respirou fundo e disse: VAI SEM PENA. Joana chorou e gritou, mas, em nenhum momento, pediu para João parar. Ele demonstrava ter pena da namorada e solicitava que ela a retirasse, mas ela sempre negava e pedia mais e mais. Joana, do nada, viu seu namoro com o CDF se transformar num relacionamento forte e imponente, o sonho de toda mulher. Joana era dominadora e, talvez, essa postura do João não fosse a sua preferida, ou talvez não fosse o João que ela conheceu… Condicionada!

A casada safada – Parte 6

Pedimos desculpas pelo atraso no envio da continuação. Vou tentar finalizar a história. Sugiro que leiam as partes anteriores, clicando no meu nome. Agradeço imensamente pelas estrelas e pelos comentários. Continuando… Como não conseguimos mais ter outra oportunidade Kelly estava cada dia mais nos arriscando, o que antes era algo mais cuidadoso, algo mais pensado, agora estava virando algo muito perigoso, às vezes Tadeu estava em casa e ficava me comendo com os olhos, e eu ficava acuado novamente. Com o passar dos dias as poucas oportunidades que tive de ver a Kelly ela deixava claro que estava louca para ficar a sós comigo, mas essa oportunidade não aparecia de jeito nenhum. Ela conseguia me ver da janela às vezes e fazia mímicas dando a entender que tava cada dia mais difícil pra ela. E em uma noite conseguimos ficar a sós em uma casa no mesmo terreno que estava ainda em construção. Eu fui deixar uma toalha no varal e ela fez um som que eu quase não entendi, e quando percebi que era ela e me virei, ela apontou para eu ir para essa casa que estava em construção, meus irmãos estavam em casa, mas não estavam brincando, estava bem nublado, poderia chover a qualquer momento, mas não teríamos muito tempo, e fui em direção a casa, chegando lá ela já estava num canto bem escuro, mal dava para ver ela, na verdade só consegui identificar que ela estava com uma camisa bem larga e comprida, provavelmente uma camisa de ficar em casa do marido dela, muito cheirosa como de costume, assim que eu entrei e me aproximei ela não me permitiu falar nenhuma palavra, já foi me beijando e me pressionando contra a parede, pegou minha mão e colocou dentro da calcinha dela que estava ensopada, e começou a falar. K: Não to aguentando mais, você vai me deixar louco se não me comer logo. E me beijava com muita força, e começou a querer tirar minha roupa ali mesmo. Mas não tínhamos tempo. E eu lembrei a ela que não poderia demorar. K: dessa vez me chupa, deixa eu gozar, meu marido não está interessado em mim, ele só quer saber de jogar bola, ele já está dormindo, não são nem 9 da noite ainda,e eu tô louca pra sentir seu pau, e não conseguimos encontrar uma solução pra eu realizar esse desejo ainda, mas eu vou encontrar, então ao menos me deixa gozar com sua lingua gostosa? Eu não tive nem tempo de responder e ela começou a tirar a roupa, e enquanto isso acontecia, ouvimos um barulho, e era uma pessoa que estava nos observando. Onde estávamos era escuro, dentro da casa em construção, mas onde a pessoa estava era claro por causa de uma lâmpada, que estava fora da casa, e isso é um tio meu. Ele morava por ali também em uma daquelas casas, porém viajava a trabalho e não estava sempre em casa. Ao nos flagrar não falou nenhuma palavra, apenas balançou a cabeça positivamente, porém a cara dele era de decepção. E depois de alguns segundos ele foi embora. Meu coração acelerou, e comecei a pensar que tudo iria ficar ruim agora, todo mundo iria descobrir e isso seria uma confusão grande, e eu não teria como desmentir, muita coisa passava na minha cabeça, e quem mais me preocupava era minha mãe, e logicamente o Tadeu, minha poderia me castigar, tirar minha liberdade por um tempo, limitar meus horários, sei lá, mas o Tadeu eu não sabia como iria reagir. Então comecei a me arrepender de tudo. E eu falei para a Kelly: R: Olha eu sempre achei que isso iria dar merda. Eu não sei o que vai acontecer e eu queria ter desistido de tudo isso antes de você me chupar. Não me leve a mal, mas eu sou um menino inexperiente, jamais imaginaria que teria alguma chance com você, e você conseguiu me hipnotizar com seu perfume e seu jeito, você sabe que é linda. Mas precisamos parar. Precisamos de um plano, uma conversa que não tenha contradições, sei lá. E ela estava tranquila, e quando eu percebi isso ela começou a falar. K: Olha Renato, seu tio só nos viu pois ele está dando em cima de mim desde que chegou de viagem, e eu venho dizendo a ele que não quero nada com ele, disse até que era fiel ao meu marido e que não tinha nenhuma possibilidade de rolar alguma coisa, mas, mesmo assim ele continuou me olhando, me desejando, até tentou entrar lá em casa, achando que a porta estava aberta, e acho que ele tinha intenção de fazer alguma coisa comigo. Mas achei que pelo fato da sua tia (esposa dele) estar sempre em casa ele não iria levar isso em frente. Isso me deu uma grande dor de cabeça na hora. Meu tio era safado por assim dizer, já tinha 6 filhos com 3 mulheres diferentes, só tinha assumido 2, e como trabalhava como vendedor sempre estava viajando e passando longos períodos fora de casa, às vezes por meses, então acreditei que a história era real pelo histórico dele. Mas pela minha pouca experiência eu não entendia como aquilo poderia servir se ele viesse a contar que nos encontrou na casa em construção a noite, a kelly quase nua, eu de pau duro com a bermuda abaixada, então kelly logo disse, K: Renato, escuta só, se ele contar isso a alguém vamos contar que isso é mentira, que ele nos viu conversando e não estávamos aqui dentro, estávamos na frente casa, e ele inventou essa história pois estava tentando me pegar a força e eu não quis, então ele está inventando a história pois não gostou do toco que dei nele. E você vai dizer que eu te disse isso e vou ver uma forma de contar isso pro meu marido sem que ele queira fazer confusão, ele não é de brigar, mas quero me proteger. Após dizer isso, Kelly

A casada safada – Parte 4

Sugiro que leia as três primeiras partes antes de iniciar esta, basta clicar no meu nome para ter acesso a elas. Segue… Poucos dias se passaram e, até então, não tínhamos tido a oportunidade de ficar juntos novamente. Eu cuidava dos meus irmãos e primos a maioria dos dias e Kelly sempre estava em casa. Às vezes, saía de casa e conversava comigo mesma, com meus irmãos e primos, como uma vizinha normal, sempre com um olhar maligno em minha direção, aquele olhar de quando um leão tem uma presa e sabe que é questão de tempo para obter a presa da forma desejada. No dia seguinte, todos os adultos saíram e eu fiquei estudando. Os meus irmãos estavam em casa e pediram para brincar no quintal, mas, para isso, eu teria que supervisionar a brincadeira, que seria um pique-esconde. Em seguida, peguei um livro e fui. Ao chegar lá, senti um perfume familiar. Kelly estava conversando com Tadeu na porta da residência. Ela solicitou que, antes de sair para jogar bola, fosse até uma farmácia, mas ele respondeu que não havia tempo. Ele me viu, me cumprimentou, deu um selinho em Kelly, que parecia estar arrumada e, então, saiu. Kelly sorriu-me e eu logo retribuí, mas fiquei um pouco desconfiado. Ela se aproximou e disse: Poderia comparecer comigo à farmácia? Preciso tomar minha injeção e não gosto de ir sozinha, pois o farmacêutico fica me pressionando. Essa farmácia é a única que tem o medicamento que tomo e não posso deixar de tomar. Respondi-lhe: gostaria de ir, mas tenho meus irmãos e primos para examinar. Você está doente? K: Não estamos aqui. O meu anticoncepcional é injetável e, todos os meses, preciso tomar na farmácia. Infelizmente, não será possível acompanhar-me. Prometo-lhe uma recompensa que fará com que o seu esforço seja valido a pena. Não devemos nos alongar por muito tempo. Deixando o medo de lado, falei para meus irmãos irem brincar com alguns vizinhos que adoravam correr pela rua e fazer qualquer coisa. Naquela época, não era necessário qualquer tipo de aparato material para se divertir. Informei-lhes que iria entregar um livro a um colega e que já estaria de volta. Partimos para a farmácia. K: Agradeço imensamente por ter feito isso para mim. Não gosto muito de ir lá sozinha. O farmacêutico é bastante galinha e isso me deixa incomodada. Você, sendo homem, impedirá que ele tome as mesmas atitudes que já teve. Qual a sua experiência anterior? K: Já solicitou o meu número de telefone, solicitou a autorização do meu marido para que eu pudesse tomar as injeções de forma gratuita, pois, caso eu desejasse, teria acesso ao estoque da farmácia. Fiquei até com ciúmes após ouvir o que ela disse e pensei que seria melhor seguir com ela. Chegando lá, parecia que ele estava fazendo tudo de forma protocolar. Ela recebeu a injeção, pagou e fomos embora. Ao caminhar, ela me conduziu por uma rua escura e, novamente, forçou-me contra a parede. Ele começou a me beijar no meio da rua e eu respondi. Após o beijo, começamos a conversar sobre assuntos mais sérios. Questionei-a sobre o motivo de ter feito isso com o marido. Estava ansioso para comer ela, e os hormônios estavam à flor da pele. No entanto, ainda pensava sobre essa situação. K: Ok, entendo as suas dúvidas, e vou compreender se não quiser. No entanto, tudo o que disse é verdade. Ele não me dá muita atenção, passo muito tempo sozinha. Sou uma mulher que tem muito desejo e meu marido sabe que sou assim. No início do namoro e do casamento, ele era mais presente e atencioso comigo, mas, com o tempo, tudo mudou. Qual é o motivo pelo qual você não termina o casamento e se compromete a ficar com quem realmente deseja? Seria melhor? Tudo seria mais simples. Você poderia escolher outra pessoa para morar com você, que lhe dê o que precisa. K: É claro que já pensei nisso, e, para ser sincera, já tomei a iniciativa, mas ele não aceita o término do relacionamento. Não vou mentir, acredito que o amo de verdade. Sinto que ele também demonstra o seu amor, mas há outras prioridades que me deixam em segundo plano. Além disso, apesar de eu não ter dito isso a ele, acredito que ele sabe que já o traiu anteriormente. Acredito que não temos maturidade para conversar sobre o assunto de forma aberta, mas ele sabe que posso, às vezes, me interessar por alguém, mas sou realmente dele, quando ele me quiser. Sei que você, com sua idade, não vai compreender e aceitar tudo o que estou dizendo. Mas é o que acontece. Ela estava certa. Nunca entendi completamente isso, ela não querer se separar dele, e às vezes ter um caso com outros homens sem ter uma ligação, ser pontual e “voltar” sempre para o Tadeu. Essa conversa me deixou bastante preocupado. Não sabia até que ponto aquela conversa era verdadeira. Sendo inexperiente e pouco experiente no campo amoroso, tinha muitas dúvidas e não sabia a quem recorrer. Não poderia chegar a ninguém e revelar essa história. Não imaginava ser compreendido por ninguém. Após um momento de silêncio, retornamos ao caminho de casa e mudamos de assunto. Ela estava tentando disfarçar, assumindo a liderança e puxando assuntos diversos. Finalmente, chegamos ao destino, nos despedimos e fui chamar meus irmãos.

A casada safada – parte 3

Observações: É recomendável que assistam ao primeiro conto desta série, para que possam ter uma ideia de como as coisas se desenrolaram. Para ler a primeira parte, basta clicar no meu nome. Segue-se… Como mencionei no relato anterior, o cheiro de Kelly me deixou fascinado. As meninas da minha idade não tinham esse cheiro tão forte. Até o cabelo dela era muito cheiroso. O corpo dela era muito superior ao que eu estava acostumado a ver. No entanto, até aquele momento, não imaginava que algo poderia acontecer entre nós dois. Passaram-se cerca de 15 dias desde a alteração. Eu era um nerd, estava concentrado em estudar para o vestibular, embora também trabalhasse de forma informal. Em algumas ocasiões, habitava o terreno que era compartilhado entre a minha residência e a residência alugada onde Kelly residia com Tadeu. Tivemos dois cachorros que eu cuidava e cuidava deles. Havia também alguns primos por perto que, às vezes, passavam por lá, o que tornava-se uma rotina para mim. Em um dia desses, enquanto cuidava dos meus cachorros, percebi que Kelly não cessava de olhar para mim. Eu era inexperiente e não imaginava que aquela mulher linda, cheirosa e casada quisesse algo comigo. Dessa forma, não fiquei encarando nem mesmo com uma certa vergonha. Sempre fui tímido e acredito que isso até atrasou um pouco os acontecimentos com Kelly. Passaram-se os dias e aquelas imagens, às vezes vistas pela janela, às vezes na porta, estavam me deixando mais encabulado. Ela era extremamente discreta, o que tornava impossível que meus irmãos, tios ou vizinhos percebessem qualquer movimentação. Não tinha ninguém em minha família em quem pudesse depositar confiança e conversar sobre isso, alguém que me dissesse o que fazer, por exemplo: sai dessa, a mulher é casada ou cai fora, é ela quem está te procurando. Enfim, já tive experiências com algumas mulheres, mas não mais do que algumas sardinhas, e todas elas eram livres e Kelly me cumprimentava, assim como todos, e, se não fosse pelo fato de ficar olhando-me, às vezes sorrindo, passando a língua nos lábios, nunca teria pensado em nada em relação a ela. Como isso causou irritação por alguns dias, ela resolveu ser mais clara e soltou um som baixo, mas suficiente para que eu a ouvisse. Fui ao encontro dela, era umas 4 horas. Estava sozinho em casa. Ela abriu a porta da residência e começou a conversar: K: Apenas para sua satisfação, certo? Respondi, já gaguejando: como é isso? K: Já faz alguns dias que estou observando você e cuidando dos seus cachorros. Às vezes, vejo você sozinho por aqui. Você parece que cuida dos irmãos e primos, certo? Respondi: sou o mais velho e, quando estou aqui, sinto-me responsável por eles, até que minha mãe e tios voltem do trabalho. Como é uma cidade pequena, eles estão aqui e, às vezes, vão para a rua de cima. K: Você cuida de quem? Respondi: Não, pois já estou bastante maduro e me sinto capaz de me virar sozinho. Kelly riu e disse que é sempre bom ter alguém que cuide de nós. Tenho o desejo de cuidar de você, uma vez que não há ninguém para cuidar de você. Percebi, sem compreender, que você já tem um companheiro para cuidar e cuidar de você. K: Tenho plena certeza de que posso depositar confiança em você. Ando observando-a e, como é de conhecimento geral, passo o dia todo sozinha em casa. Então, vou-lhe contar uma coisa e gostaria que fosse algo que ficasse apenas entre nós dois. Você acha que seria melhor não me contar? Disse-lhe que poderia depositar confiança, apesar de não ter certeza do que viria pela frente. Ela se sentou em um banco próximo à sua residência e solicitou que eu me sentasse também. K: Não sei se você já percebeu, mas meu marido trabalha o dia todo. Sai às 5 da manhã para pegar o ônibus da empresa e chega aqui às 18 horas. Pelo menos duas vezes por semana ele sai para jogar bola. Ele faz parte de um time amador, então, quando não há jogos, há treinos. Não o aprovo muito, então fico sozinha também algumas noites. Às vezes, só o vejo na hora de dormir. Às vezes, ele está exausto, não tem energia para conversar, assistir ao meu programa de televisão ou até mesmo me satisfazer como mulher. Fiquei surpreso quando ela disse isso, pois ainda estava meio confuso quanto ao objetivo que ela desejava alcançar. K: Estou avaliando o seu desempenho profissional, apesar de não ser daqui. Sou da capital do estado. Não conheço ninguém aqui. Vim para cá devido a um emprego aqui e estávamos morando de forma precária. Sinto falta de ter com quem conversar. Isso me fez relaxar um pouco, pois a minha falta de experiência não me permitiu compreender a verdadeira intenção dela naquele momento. Respondi: olha, imagino que sua situação seja bastante difícil, estando longe de todos os seus amigos, passando o dia todo sozinha e, como você mesma disse algumas noites, acho que podemos ser amigos, mas não sei se seu marido perceberá algo de errado nisso. No entanto, não quero que isso aconteça. K: Pode ficar tranquilo, ele mesmo me incentiva a fazer novas amizades e não ficar sozinha o dia todo. Fiquei mais tranquilo após alguns dias. As nossas conversas eram frequentes. Às vezes, ela me pedia para acompanhar-me quando precisava ir ao centro ou solicitava alguma ajuda pontual, mas os locais das conversas eram sempre em frente à residência onde ela residia. No entanto, percebi que ela demonstrava um certo cuidado. Quando estávamos apenas nós dois, ela se sentia mais à vontade. Já quando havia alguém próximo, ela era sempre mais formal, mais séria e etc. Após alguns dias de conversa, vejo ela colocando uma toalha para secar no varal. Ao me ver sozinho com meus cachorros, ela sorriu e percebi a sua aparência, embora ainda estivesse cheirosa. No entanto, o cabelo estava molhado e a camisa era grande, provavelmente do

A casada safada – Parte 1

Olá, esta é a primeira vez que escrevo aqui. O primeiro conto será uma introdução à história inicial. Espero que gostem. Este é o primeiro relato de um caso que ocorreu comigo há mais de dez anos, dado que ocorreu em uma cidade pequena. Vou modificar dados que possam identificar qualquer uma das pessoas envolvidas, uma vez que foi algo que realmente ocorreu e minha intenção é ser bastante exato quanto ao ocorrido. O meu nome é Renato e, na ocasião, tinha acabado de completar 18 anos. Tenho 1,75m de altura e não era considerado magro nem magro naquele período. Sempre me movimentava, seja jogando bola, andando de bike, nadando e etc. Morava com minha mãe, uma irmã e um irmão. O meu pai havia falecido há 5 anos. Antes do acidente que o matou, a vida era simples, mas, sem o provedor da residência, as coisas ficaram mais difíceis. Desde os meus 14 anos, trabalho de forma informal para ajudar ou, pelo menos, aliviar a nossa difícil situação financeira. Minha mãe também não tinha emprego formal. A nossa cidade não oferecia uma grande variedade de oportunidades de emprego, especialmente para uma mulher com 50 anos e apenas o ensino fundamental completo. Pouco tempo antes da morte do meu pai, eles abriram uma pequena loja de variedades, mas tiveram que fechar essa loja devido às dificuldades já mencionadas anteriormente. A nossa sorte era que tínhamos uma residência própria e meu pai, ao longo do tempo, foi adquirindo terrenos vizinhos e construindo casas que nos renderam aluguéis e nos auxiliavam. A partir daí, as coisas começaram a se desenvolver. Uma mulher que residia em uma dessas casas fugiu para outro estado, pois tinha filhos lá. A casa permaneceu sem uso, pois era na rua que nos separava da nossa residência. Numa quinta-feira, estava estudando no meu quarto quando escutei a campainha tocar. Quando fui atender, havia um casal, um homem de aproximadamente 30 anos e uma mulher de aproximadamente 25 anos. O homem, que vou chamar de Tadeu, se apresenta e diz que foi verificar a residência que estava com uma placa de aluguel. Informei que minha mãe estava fora e ela concordou que eu poderia fechar o negócio, mas eu poderia, sim, mostrar a casa para eles. Ele demonstrou satisfação ao dizer que conhecia a região e acreditava que seria a melhor opção para o casal, uma vez que era uma área tranquila e próxima ao local onde ele jogava bola, bem como ao local onde pegava o ônibus da empresa onde trabalhava, que ficava um pouco distante da cidade. Mostrei a casa para eles. A mulher, que se chamava Kelly, parecia tímida, sorria e balançava a cabeça positivamente quando ele falava. Ela parecia animada com os ambientes da residência. De acordo com ele, não havia lugar melhor para ficar, uma vez que havia poucos móveis e apenas ele trabalhava. A casa era pequena e simples, mas ele gostou bastante. Mais tarde, nesse mesmo dia, ele acertou os valores com minha mãe e combinamos que se mudaria no sábado, uma vez que teria uma folga para acelerar a mudança. No sábado, chegaram com poucos móveis. Kelly se mostrou menos tímida, falava mais, cumprimentou mais e Tadeu questionou se eu poderia ajudá-lo com a mudança, o que prontamente fui atendido. Kelly era uma mulher de 1,65m de altura, branca, de pele delicada e cabelos pretos na altura do meio das costas. Tinha seios médios, cintura fina e uma bunda deslumbrante. Era difícil não notar o interesse que despertava em todos aqueles que a viam, mas também dedicavam um bom tempo admirando sua bunda deliciosa. Sempre que me lembro, fico apavorado. Ao longo da mudança, pude-me aproximar dela algumas vezes e percebi que ela era a mulher mais cheirosa que já tive a oportunidade de conhecer. O cabelo era extremamente perfumada e o corpo também, além do perfume. Não era necessário encostar nela para senti-la. Era realmente algo fora do comum. Isso chamou a minha atenção, além da beleza física, o que tornou tudo mais marcante para mim. Após a colocação de todos os móveis, o casal agradeceu bastante. Apertei a mão de Tadeu e prossegui em direção à porta. Kelly veio logo atrás e me deu um abraço agradecendo a ajuda. Fiquei completamente desconcertado, pois não esperava e ela agiu de forma tão rápida que não pude reagir. O cheiro daquela mulher ficou no corpo, portanto, não lavaria mais aquelas roupas nem tomaria banho enquanto durasse. Segue… Vou dar uma pausa, pois acredito que ficou muito grande. Peço desculpas pelo excesso, mas, como disse, gosto de ser detalhista. Acompanhem os próximos, pois há muitas histórias para contar.

Ensaios Blog Últimos Arquivo Rankings Temas Listas Publique Painel Procurar na Casa As aventuras da minha mulher – eu ouvindo pelo celular dela com programa espião

Isso ocorreu sexta-feira (leia o conto “Utilizei um programa espião no celular da minha mulher e ouvi ela dar o cu no banheiro do trabalho”) A putinha de 28 anos (tenho 47) dá direto para diversos homens no trabalho. Na sexta-feira, vi, nas mensagens do WhatsApp, um homem que tinha o nome “limpeza” e uma foto de mulher, para que ele fosse ao escritório. Como ela trabalha sozinha como secretária e o ambiente é individual, é fácil para ela. Resolvi ir até lá e ficar próximo à porta para ver como era o cara. Deixei o carro para trás e posicionei-me dentro de um café próximo, onde é possível ver a porta. Logo chegou um homem de aproximadamente 25 anos, branco e forte, com barba cerrada, que entrou e fechou a porta. Na hora, liguei o programa e ela disse que estava com saudade do pau dele e já havia mamado nele. O homem dizia como era boa a boquinha, como era apta para ser boqueteira, etc. Ela disse: amo o seu pau. É uma sensação agradável. Diante disso, tive a ideia de ligar para ela e deixar o programa aberto com vídeo. Ela me recebeu e continuou a chupar o cara. Pedi desculpas para ver o que precisava de mercado e ela ficou falando. Através da câmera, eu podia ver parte do pênis dele e a barriga, mas o resto sabia que estava na boca. A vadia conversava sobre compras comigo e mamava no homem. Quando desliguei, o homem disse: “Este corno sempre atrapalha, certo?” Ficou rindo. Ela respondeu: “Adoro conversar com ele mamando”. Você se lembra quando conversei com ele dando o cuzinho para você? Riram-se e ela continuou mamando. Ela mamou por um bom tempo e logo disse: “hoje quero apenas o cu”. A mulher pediu a buceta, mas ele disse que, se não fosse só no cu, iria embora. Há um sofá e ele disse: “Enfia o cu no sofá para mim?” Ela disse: Você parece adorar aquele lugar, certo? Riu-se. Tenho a impressão de que ela empinou e ouvi os gemidos dela ao ser picada. Ele elogiava o cuzinho com elogios. O espaço era restrito. Que era um rabo saboroso. Ela gemia e solicitava a pica. Pra arrebentar o cu da mulher. Que era uma mulher extremamente safada com o seu cu. Adorou a penetração da pica no cu. Ele a beijou por cerca de dez minutos, enrabando-a, e liguei novamente. Ela disse que precisava atender e o homem respondeu: Corno chato, que atrapalha a minha enrabada. Ela atendeu e, através da câmera, eu podia ver o celular balançando, mas virado para a parede. Troquei a câmera e pude ver o rosto dela de frente (estava segurando o celular na frente do rosto) Ela falava comigo e, quando eu estava falando, apertava a boca para não gemer. Ele continuou a chupar o cu dela durante a nossa conversa. Ela tentava manter a voz normal, mas era possível notar que estava se sentindo traída pelo pênis. Perguntei se ela estava bem, pois parecia ansiosa, e ela respondeu que estava muito calor. A puta me dando o cu e fazendo de inocente comigo. Quando desliguei, ela disse a ele: – Soca forte, caralho! Aperta a vara no meu cu. Não podia gemer alto e estou louca dando o cu e conversando com o corno. Você me arrebenta o rabo! O cara falou que ia gozar e ela disse: Enche o cu de porra. Me lava de porra. E o cara gozou xingando ela de puta, vagabunda, e falando que o cu era delicioso, que ia encher de porra. Chamou de puta e gozou gemendo alto. A última frase foi forte: Ai, que porra quentinha. Me esquentou o cu. Ficaram um tempinho conversando e namorandinho e ele saiu. A puta ainda falou que ia ficar com saudade da pica dele. O cara saiu do escritório com um sorriso no rosto (quem não ia sair depois de comer um cu gostoso de puta?). A noite a gente foi foder e eu brinquei com ela quando estava mamando: Imagina se hoje tivesse um comendo vc lá no escritório. Ela me disse: Você sabe que levo meu trabalho a sério. Aí falei: Mas só pra brincar. Imagina você fodendo lá. Ela me olhou e falou: Imagina tua mulherzinha dando o cuzinho lá. Na hora meu pau ficou muito durão. Perguntei como poderia ser. E ela descreveu exatamente como deu a tarde. “Imagina tua mulherzinha de quatro naquele sofazinho do escritório amor. De quatro e um cara fortão socando sem dó no cuzinho dela.” Falei que ia ser uma delícia pro cara aproveitar o cuzinho gostoso que ela tem. Ela se empolgou e sentou em cima do meu pau e foi contando como se estivesse inventando uma história. Mas era como deu para o cara a tarde. Quando lembrou da porra quentinha no cu começou a pular e gozar em cima do meu pau. Eu gozei junto. Ela falou: Podemos brincar assim no sexo? De eu inventar histórias de você sendo corninho? Eu falei que sim e ela falou: Então tá corno. Vou tentar ser criativa pra fazer vc gozar gostoso. Nos beijamos e dormimos. Será que ela vai contar todas as fodas?

Ensaios Blog Últimos Arquivo Rankings Temas Listas Publique Painel Procurar na Casa Coloquei um programa espião no celular da minha mulher e ouvi ela dando o cu no banheiro do trabalho

Olá à todos. O que vou narrar aconteceu no dia 20 de março de 2024. Estou morando com uma jovem de 28 anos, que é deliciosa e safada. No primeiro encontro, ela me mamou e engoliu minha porra. Hoje, estamos juntos há quase um ano e meio. Nesse período, desconfiei que ela me traía, mas nunca fiz nada. Então, resolvi instalar um programa espião no celular dela. Ela ocupa uma sala comercial isolada na parte de trás de um edifício. Há apenas uma escada, uma sala pequena e um banheirinho. No dia seguinte ao instalar, apareceram mensagens de um homem de manhã. Parece que ele comia frequentemente, já que foi bastante objetivo: – Olá, mulher. Tenho o cu hoje à tarde. Você está bem? Ao ler aquilo, fiquei surpreso. A resposta dela foi ainda pior: – Olá, cara. Você deseja arregaçar meu cu hoje? Venha nesse período que é bom. Ele rebateu: – Coloque uma calcinha de puta que vou chupar esse cu dela com ela. Ela retrucou: – Ui animal! com um ar de diabinho ao lado. A puta agenda a comida pelo WhatsApp e, pelo jeito que o cara tratou, ela é vagabunda dele há tempos! Quando ela chegou ao meio-dia, peguei o telefone dela e as mensagens estavam apagadas. Temos uma bolsa com calcinhas e objetos sexuais. Ouvi ela pegar a mala e, quando ela saiu, fui até lá e vi que ela tinha pegado uma minicalcinha preta que tinha escrito “safada” em dourado e um vestido curto. Compreendi que a intenção era simplificar a experiência, mas não expliquei nada. Eu acionei o programa espião para monitorar o ambiente através da câmera. Havia uma mensagem no seu aplicativo de mensagens dizendo: Estou indo cadela. Prepare seu cuzinho. Ela enviou uma imagem somente com a calcinha para ele. Eu abri o vídeo e a gravação e aguardei junto com ela. O indivíduo chegou e não fez nenhuma declaração. Ela agradeceu e ele disse: Caia mamando sua cadela! Ele a agarrou pelos cabelos e a fez gemer, mas eu não conseguia enxergar o celular sobre a mesa. Apenas ouvia ela sugar o pau dele e ele gemendo. Ele afirmava: Isso é uma mentira. Mulher boba. Viciada na minha rola, não é piranha? E batia na cara e na língua dela. Durante cerca de cinco minutos, meu coração batia acelerado. Ele a afogava com o pau, batia na cara dela com o pau. Era tratada como uma vadia mesmo. A maneira como ela se comporta é a pior possível. Não perdi e comecei uma punheta. Assim, ele disse: levante-se e arregale o cu. Ela disse: Espere eu fechar a porta do trabalho. Ao voltar, percebi que ele a pegou com força e ela gritou e pediu: “Me agarra empinada na pia”. Ouvi ele dizer (acho que quando ela empinou o vestido e ele levantou o vestido): Colocou a calcinha que eu gosto! Eu prefiro aquela com a inscrição “Esposinha de Corno manso” (que ela adquiriu na internet e disse que era para que nós brincassemos) Ela disse: na próxima vez eu coloco ela. Porra, ela dava direto para aquele cara! Inclusive com as nossas calcinhas. Eu ouvi ela gemer e solicitar que ele fosse devagar, enquanto ele empurrava o pau. Ele respondeu: Nossa, esse cuzinho é sempre apertado. Ela afirmou: O seu pau é de cavalo. Ele riu e foi socando e ela gemendo. Deu tapas na bunda dela e chamava de puta, vagabunda. Ela pedia: – Mete forte no meu cu. Arregaça meu cuzinho. Me deixa com o cu frouxinho. Aí veio a parte que eu gozei a primeira vez. Ele disse: – Adoro vc porque é puta de corno. O manso nem imagina que eu enrabo você direto. E ela entregou o jogo: – Eu dei ontem para o gerente do banco. Hoje é pra vc e amanhã vai ser o dentista do meu chefe que vem aqui receber e sempre me come. Ele chamou ela de vagabunda e eu percebi que se antes tinha sido corno, agora então era muito chifrudo. Ele fodia e ela gemia alto pedindo rola no cu. Que piranha! Dando o cu no trabalho! Ele comeu o cu dela uns 15 minutos e quando foi gozar falou para ela abaixar e gozou na boca, urrando e falando que puta tinha que tomar porra, engolir leite, coisas assim. Pior que o cara é tão sacana que se vestiu e falou. Semana que vem te mando mensagem de novo vadia. E foi embora. Quando fui buscar ela no trabalho ela tinha porra seca no pescoço. Não falei nada. Quando chegamos em casa pedi para comer o cu dela e ela me disse que não dava pq tava doendo. Achava que era cólica. Fiz ela mamar e gozei gostoso na boca dela lembrando. E agora. Conto para ela que sei? Ou deixo ela continuar assim? Ou me separo?

A amiga da minha esposinha mamou na churrasqueira e deu a entender que eu era corno

Boa tarde. Minha esposa puta (confira os outros contos) tem 28 anos e suas amigas têm menos idade que ela. A melhor amiga tem 25 anos, é loira, baixinha e saborosa. Os olhos são escuros e ela tem sardas e coxas malhadas de academia. Magrinha, mas com bunda bem arrebitada. Ela está sempre presente em nossa casa, mas nunca me convenceu e eu evitava para não me incomodar, já que minha esposa é muito ciumenta. Acontece que essa semana elas resolveram tomar um café da tarde na nossa residência com amigas. Fiquei no nosso quarto vendo um filme. Nossa residência é bastante ampla e elas estão sempre reunidas. Mas o café acabou e elas decidiram comprar cerveja. No início da noite, eles foram buscar mais cerveja e minha esposa solicitou que preparassem uma refeição para eles. No total, oito mulheres estavam animadas com a bebida e tocaram música na sala para dançar, conversar e rir. Elas permaneceram reunidas na sala e eu fui até a churrasqueira para arrumar as coisas. Eu estava presente quando a amiga que vou chamar de Lady chegou até mim. Ela é loirinha e estava bem branquinha pelo álcool. Pararam na porta e ficaram bebendo e me olhando. Ela estava de blusa até as coxas e era possível notar que não usava sutiã e que os bicos dos seios estavam duros (os peitos são bem bicudos) Eu não disse nada. Apenas continuei com as tarefas do churrasco. De repente, ela diz: – O que a Bibi (nome fictício da minha esposa) diz é verdade? Eu observei-a e disse: – Depende do que ela está dizendo. – Você tem um pau grosso e, quando goza, ela fica engasgada de tanto leite? Fiquei surpreso com ela. Era possível notar a alteração causada pela bebida. Nossa churrasqueira possui uma janela que dá acesso à cozinha, a fim de garantir que ninguém apareça. Observando-as na sala, percebi que: – É preciso verificar para avaliar. Eu estava usando uma bermuda e um chinelo (na minha casa não é permitido usar cueca) quando meu pênis começou a ficar duro. Ela percebeu logo na hora e disse: – Tira e mostra então. Falei que não ia fazer porque ela ia contar para minha esposa e ia dar ruim. Ela disse: – Ela sempre se exibe que você é gostoso e eu estou curiosa. Não vou contar. Mostra pra mim. Ela lambendo aquela taça e me olhando daquele jeito, não tive dúvida. Baixei a calça e deixei o pau aparecer, meio duro, meio mole. Os olhos dela brilharam e ela disse. – Nossa, até mole é grosso. Imagina duro. Aí eu falei: – Pra ficar duro precisa de uma ajuda. Ela me olhou e falou: – Como eu posso ajudar? – Minha mulher sempre mama para deixar bem duro pra ela. Ela ergueu o vestido e por baixo tinha uma calcinha bem pequena atoladinha numa bucetinha bem inchada. Ela perguntou: – Isso não ajuda? Meu pau endureceu na hora e ela riu, sem baixar o vestido. – Nossa, como é grosso mesmo. Nem sei como ela aguenta no cu. Eu perguntei: – Ela conta sobre isso? – Meu amor, nós mulheres conversamos de tudo. Mas a tua é mais putinha que eu. Além de contar, sei que ela é bem vagabunda. Perguntei: – Como assim? Ela falou: – Se você deixar eu mamar esse pau eu mamo te contando. Quer? Eu olhei pela janela e falei. Primeiro vai na sala ver se tá tudo ok. Podem dar pela tua falta. Se estiver ok volta. Ela deu um sorrisinho e foi. Achei que era loucura, mas como poderia ver pela janela se alguém estivesse vindo. E fiquei curioso com o que ela quis dizer. Fui até lá e chamei minha esposa. Ela estava bem alegrinha e eu falei. – Olha, vai demorar uma meia hora ou mais para organizar para vocês ok? Ela falou que tudo bem, que as meninas não iam embora cedo mesmo. Aí falei: – Pode ficar aí tranquila que quando estiver pronto eu aviso. Voltei para a churrasqueira e pouco depois a loirinha voltou. Quando ela chegou eu olhei pela janela e ninguém estava vindo. Só tirei o pau pra fora e ela entendeu. Veio e se abaixou e colocou na boca. Que delícia. Uma boca quentinha, macia. Começou a mamar devagar, lambia e girava a língua na cabeça, apreciando o pau. Eu cuidando a cozinha e puxando devagar a cabeça dela para mamar. Comecei a chamar ela de boqueteira, vagabunda, piranha, e ela caprichou ainda mais no boquete. Minha esposinha bêbada na sala e a amiga dela pagando um boquete ali, menos de dez metros de distância. Aí ela falou entre a mamada: – Quer saber o que eu sei? Eu falei: – Conta mas continua mamando. Ela riu e falou: – Você não vai ficar bravo? – Claro que não. Diga. – Tua mulher conta como fodem, como você enraba ela, como soca nela e as loucuras que gostam de fazer. Eu me excito com isso. Ela contou até que você era corno da tua ex mulher e gostava. Puxei a cabeça dela e afoguei no meu pau. Ela ficou sem ar e puxou a cabeça e riu: – Nossa, ficou com tesão de eu falar isso. Gosta mesmo de ser corno né. A Bibi acha que você adora. Soquei forte o pau na boca dela e fodi como se fosse uma buceta. Além de piranha, as amigas dela sabiam que eu tinha sido corno. Quando ela percebeu que eu ia gozar tirou a boca do meu pau e punhetando firme falou: – E se você soubesse que ainda é corno? – Como assim? – Se eu dissesse que tua mulher atual também fode com outros homens? Que você é chifrudo? Soquei o pau com força na boca dela e em pouco tempo comecei a gozar, ela tentou engolir tudo e se afogou. Puxou a cabeça e o último jato foi direto no pescoço dela. Ela disse: –

Ouvi Minha Esposinha Dando o Cu No Escritório Em Tempo Real Pelo Programa Espião

Olá, novo dia. Isso ocorreu em 10 de abril de 2024. Logo de manhã o cara que vai comer ela no escritório chamou ela no zap. A mensagem era breve e objetiva: – Olá, puta. Dia de te comer. A resposta dela foi somente: 14h. São 14h30 de hoje e estou ouvindo ela gemer no pau dele sendo enrabada. Está dando tapas na bunda e a xingando, pelo jeito comendo em pé. Ele trata minha esposa de forma desumana. Chegou perto das 14h10 e já a colocou pra mamar. Ela segue-o sem reclamar de nada. Ela foi jogada na cara e engoliu abundantemente. Fui cronometrando: o boquete durou aproximadamente 8 minutos. Ele abusou da boca dela, chamou-a de puta boqueteira, bezerrinha, vadia, dentre outros adjetivos. Aí veio o momento fatal. Ele disse: – Viu o cu da cadela? O sujeito não se importa com a bunda. Só dá um cuzinho. Ela deve ter se levantado e logo ouvi um gemido longo e sofrido dela acompanhado de uma risada dele. – Eu arregaço as suas pregas, não é? Ele gemia alto. Ela suspirava e pedia para ele meter: – Soca na minha bunda. Tudo quebra. Eu amo meu cu. Falava coisas dessas e eu ouvia as batidas da barriga dele na bunda dela. Há cerca de 15 minutos, ele está metendo no cu dela. Ela está sentada com o cu no pau dele, descendo e descendo, enquanto ele elogia e xinga ela. Há pouco ele disse: – Senta com esse cu aqui no meu pau. Ela afirmou: – Eu adoro me sentar na sua cama. Ele está enterrando e, pelos gritos dela, acredito que vão gozar logo. Ele diz coisas como: – Senta esse cuzinho no meu pau, vadia rabuda! Meu pênis parece uma pedra. Toda semana, a cadelinha está enrabando o homem com seu belo cuzinho. Eu liguei agora e ela recusou a ligação. O homem questionou a mulher e ela respondeu: – É o corno, mas, se eu atender, vou chamar-o de corno e gemer. Eu gozei e o sujeito riu. Além disso, afirmou: – Você é muito puta para um homem só. Não dá para apagar o fogo desse cu. Tá levando praticamente todos os dias, certo piranha? Ela estava gemendo. – Tenho vários que estão me comendo e os fdp contam para os outros, aí eles me chamam para comer. Caso deixe, vejo uma piranha aqui no centro. Ela começou a gemer e o homem celebrou a gozada dela. O sujeito pediu para ela se abaixar e colocou toda a porra na boca dela. Assim como em ocasiões anteriores, ele apenas se veste e sai. Quase uma hora de sexo oral. Quando ele foi embora ela disse alto: – Que sensação agradável no meu cu. E foi ao lavatório. Hoje são 14h43. Depois de se aliviar no meu cu e na boca, o indivíduo saiu e está com o cu arregaçado no trabalho. Acabou de enviar uma mensagem: – Olá, amor. Você conseguiu entrar em contato comigo? O que pensam dessa situação?

Fazendo um Leitor de Corno

É comum que os leitores escrevam relatando o seu fetiche por ser corno. Contudo, nunca havia experimentado essa atmosfera. Um leitor específico me conquistou e tivemos conversas excelentes, talvez até mesmo carinhosas. Ele confirmou-me que era casado e tinha uma fantasia de ser corno. Mas ele não teve a coragem de fazer isso comigo de verdade, e propôs-me brincar de ser meu corno virtual. Inicialmente, achei estranho e fui levando a brincadeira adiante. Houve uma série de conversas a respeito e tive a oportunidade de dar três matches no tinder, exibindo para o meu corninho virtual os três safados que havia conhecido. Acabei solicitando ajuda para ele sobre qual escolher para sair para um date. Acho que foi ali que a chavinha se aproximou da minha cabeça. Foi divertido brincar e curtir essa fantasia, mostrar os machos para ele e pedir ajuda de qual macho eu iria sair, enquanto meu corninho estava em casa esperando eu voltar para contar. Para quem não conhece, sou a Bunny, [email protected], loirinha, baixinha, 22 anos e tarada por um negão safado. Acho que também posso dizer que sou adestradora de cornos virtuais. Todas as conversas com meu corninho virtual já me deixaram em clima de brincar de dar para outro macho, enquanto o corno ficava na punheta. Aquilo causava impacto na minha mente loira de uma pequena princesinha tarada. Já tomei banho pensando em como iria contar ao safado o que iria fazer com o rapaz do tinder. Ainda não havia dado e já estava pensando em como contar o que havia dado. O meu interesse era maior em contar do que dar. Vestida, salto alto, maquiagem, perfume… Uma micro calcinha enfiada na bunda, de forma a provocar o macho do tinder na hora certa. Tudo foi devidamente registrado e apresentado ao meu corninho virtual. É claro que solicitei a ajuda do meu corninho para escolher a roupinha que usaria com outro homem. É claro que ele gostou de me ajudar. Toda arrumada para sair com outro homem, eu me sentia a própria esposa chifradeira. O meu corninho, é claro, ficou babando de tesão, mas, é claro, ficou apenas na punheta. Enviei uma foto e me despedi do corno. Acho que ambos já estavam ansiosos para que eu contasse como havia sido com o safado que ia nos comer. Barzinho, conversas e trocas de olhares com um negão safado que quer devorar a loira. Já estava de ice doida para sentir o tamanho da piroca daquele negro de quase 2 metros de altura. Beijos, mãos nas coxas, mais bebidas e um convite para ir a outro lugar… Ele, é claro, queria-me levar para o motel. E, é claro, fui. A surpresa que senti ao abrir a calça daquele negão me fez lembrar uma criança na noite de natal, desembrulhando um presente. Um presente delicado e saboroso de ser chupado. Chupei com vontade, borrando o batonzinho de menina rica na piroca preta do menino pobre… Enquanto eu subia e desceria a cabeça para engolir aquela rola gostosa, pensei em como poderia contar para meu corninho virtual como foi prazeroso engolir aquela rola. Quando chegou a minha vez de receber um beijo carinhoso na xaninha, puxei a bolsa para perto e peguei meu celular. Deitada em uma cama de motel, barriga para cima, olhando pelo estomago e vendo um negão enorme engolindo a minha buceta, fiz o que qualquer chifradeira que se orgulhe de fazer. Peguei o meu celular e enviei uma mensagem de áudio para o meu vizinho que estava em casa esperando por mim. Eu gemia, xingava… chamava-me de corno. Ele gemia mais e dava gritos de satisfação. Tenho a impressão de que o meu coração teve um avc recebendo essas mensagens, mas tudo aquilo era agradável pelo fetiche de estar “traindo”. Antes de encontrar o negão, havia conversado com ele, ainda no tinder, que eu era casada e que meu marido gostava de ser corno. Quando eu estava sendo maceada, levando pica como uma vagabunda loira, gemendo igual uma cachorra, segurava o meu celular e enviava mensagens de áudio para o meu cornno ouvir em casa. Até que o negão se empolgou e chamou o corno de corno, porque, no fundo, era isso mesmo… UM SONOROSO Nunca pensei que um corno virtual me daria tanto prazer numa transa. A piroca do negão era ótima, ele era muito safado, mas a gracinha daquela noite era brincar de chamar o corno de corno. Que prazer! Se alguém mais aprecia esse fetiche de ser corno, não sejam tímidos, estou começando a gostar disso de ser dominadora de cornos.

Viciada em chupar pau 2

Tenho uma personalidade predominantemente burguesa, com todos os privilégios que a minha classe social pode proporcionar. Branca, loira, com 20 anos de idade… A sociedade exige que eu seja uma princesa, bela, recatada e dedicada à família. É extremamente opressor o desenvolvimento de instintos sexuais reprimidos. Gosto de chupar uma rola. De maneira mais depravada possível. Me sinto como uma atriz porno engolindo uma piroca. Sinto-me submissa e dominada, rompendo a minha bolha de patricinha mimada. A escrita de contos tornou-se um dos poucos lugares em que posso expressar isso. A internet tornou-me um refúgio e a escrita de contos uma forma de terapia. Para aqueles que já leram outros contos meus, saibam que meu vício é a rola preta. Sou taradinha por um negão. É o que mais perturba a minha bolha e perturba a minha mente loira de menina burguesa. Para fugir um pouco do meu círculo social e evitar mais notoriedade, comecei a frequentar bailes funk em comunidades. Lá, ninguém me conhece, não há a ressaca moral de ter a fama de boqueteira. Acredito que isso apenas agrava o meu vício. Sem a ressaca moral, passei a frequentar bailes, beber, dançar funk e sempre finalizar a noite com uma rola grossa na minha boquinha de patricinha. Irei narrar uma dessas mamadas num baile. Era um sábado à noite com um baile de funk numa comunidade. Coloquei um vestido curto e colado no corpo, destacando minhas coxas e bundinha. Salto alto para uma aparência empinada, além de toda a produção e maquiagem de uma patricinha. Precisava chamar a atenção, chegar à favela e deixar claro que sou patricinha. Gostaria de ter todos aqueles negros tarados me observando. Vestimenta colada, mãozinha no joelho, levando encochadas de qualquer safado que se aproximasse de mim para roçar minha bunda. Vários negros dançando atrás de mim, segurando-me pela cintura e roçando a pica no meu rabo. Esse era o retrato de uma mulher que vivia em uma favela. Bebendo, despenteada, tarada e feliz… Cada encoxada que levava, cada piroca dura que sentia na minha bunda, aumentava mais o meu desejo. Os namorados playboys me tratam como uma princesa, mas apenas um motoboy é capaz de me conquistar de forma audaciosa. À medida que dançava, o vestidinho ia subindo. Uma parte da minha bunda já estava rebolando sob os olhares dos tarados ao meu redor. Havia uma rodinha atrás de mim. Repetia sem vergonha e roçava na rola de todos. Uma mulher bêbado rodava a pica da turma. Chegamos a um ponto em que eu estava tão descontrolada, tão dependente de álcool, que não conseguia mais suportar. Um negão enorme estava atrás de mim, dançando, abraçando-me por trás, o que me deixou molinha. Era este o cenário. Gostaria de saber se era somente a altura dele que era grande. O negão safado pegou-me pela mão e me conduziu ao paredão do baile. Local onde os casais costumam se divertir no escuro. Na escuridão total, sem nenhuma luz visível, o negão me sarrava toda, beijando meu pescoço e enfiando aquela pica dura nas minhas coxas e bundas. Em determinado momento, estava sentado, de costas para o paredão, quando ele me beijou na boca, pegou minha mão e me beijou por cima da calça. O volume era extremamente denso. Já havia dançado, sarrado, se beijado, mas, praticamente, não conversamos. Foi quando ele me beijou no pescoço, enquanto eu apertava o pênis dele por cima da calça, e ele sussurrou na minha orelha: – Você deseja chupar a pica do negão, loirinha? Não estou de brincadeira quando digo que sou viciada em chupar uma rola. Sou, nao nego, nao me controlo. Escutar aquele negão safado sussurrando aassim na minha orelha, nao me aguentei mais. Dei um sorrisinho de putinha sapeca pra ele, mordendo os labios, que acho que ele quase gozou só de ver meu sorrisinho de safada. Ele botou uma das mãos no meu ombro e me empurrou pra baixo. Eu cedi… fui me abaixando ajoelhando na frente daquele negão de quase 2 metros. Sou loirinha, pequenininha, branquinha, beeem branquinha, eu quase suamia com aquele negão de 2 metros na minha frente. Ele abriu a calça e pulou uma piroca na minha cara. Fico com tesão só de lembrar disso… Aquele momento que ele puxou a cueca pra baixo e pulou, pulou mesmo uma piroca grossa na minha cara. pqp eu adoro isso… Aquela “poiiinnn” de uma piroca pulando na minha cara, e era grossa, preta, enoreme, na minha carinha de princesa. Eu gosto muito dessa sacanagem… Com minha maozinha branquinha de patricinha, segurei aquele caralho grosso que mal fechava minha maozinha em volta dele. Parecia filme porno, aquelas pirocas enormes do tamanho da minha cara. Fiquei segurando, olhando, rindo… Eu ria olhando tarada praquele caralho enorme na minha cara. Olhei pra cima e fiz de novo carinha de putinha sapeca e dei um beijinho na cabecinha. Senti o negão tremer todo só com esse beijinho. Dei mais um risinho de putinha e fui encostando meus labios na cabeça aquela rola preta. Loirinha, patricinha, fui abrindo minha boquinha de princesa e engolindo metade daquela piroca preta. Era grossa, quentinha e grossa. Adoro! fui engolindo de olhinhos fechados, saboreando aquele caralho grosso na minha boquinha. Com uma das maozinhas segurava aquela pica, enquanto ia fazendo vai e vem com a minha cabeça, engolindo a rola com a minha boquinha de princesa. Ali, ajoelhadinha em frente a um negao, no meio da favela, eu ia fazendo vai e vem com a cabeça, engolindo uma rola, mamando uma rola. Vaaaai e veeeem. Vaaai e veeem, vaaai e veeem. ia fazendo movimentos com a minha cabeça pra frente e pra tras, mamando gostoso aquela piroca. Eu adoro mamar uma rola! Chupei toda bonitinha até aquele negão safado não se aguentar mais e gozar tudo na minha cara. Ele mesmo arrancou a rola da minha boca e começou a bater punheta na minha frente. Deu 3 ou 4 punhetadas e começou a gozar tudo na minha cara. Missão cumprida,

Gang Bang no intercâmbio 6

Estados unidos, 2020, pandemia…. Já havia sofrido uma perda de emprego devido ao lock down causado pela pandemia. Precisava me virar para pagar o aluguel, mas acabei caindo de vez na casa do King Kong e seus filhos. Para aqueles que não me conhecem, sou a Bunny. Este é o sexto conto sobre como minha vida mudou quando fui fazer um intercâmbio nos Estados Unidos. Fiz um e-mail para quem quiser acompanhar melhor e comentar sobre os contos @bunnyblond2 ou um e-mail para quem quiser deixar um recado para [email protected]. Sou caracterizada por ser patricinha, loirinha e filhinha de pai rico. A experiência de viajar me fez pensar que era “pobre” pela primeira vez. Após a pandemia, perdi o meu emprego e ainda teria meses para voltar ao Brasil. Foi a primeira vez que perdi o controle financeiro e tive que recorrer aos safados que já estavam me comendo há algum tempo. A incidência do racismo nos Estados Unidos é significativamente superior à do Brasil. Lá, há segregação e as pessoas não se misturam. Fui morar em um bairro de negros e, praticamente, era a única branquinha que andava pelas ruas. As pessoas me fitavam de uma forma estranha e sorriam, porque, no fundo, todos sabiam que eu havia me tornado a bunny dos niggas. Bunny é um termo racista que tem o significado de bitchs, mas tem um apelo racial. Como se a piranha branca estivesse sendo submissa aos negros. Uma versão dos spades, mas algo mais dominador. Relaciona a posse. Virei um objeto deles, a pet dos negociantes. A coelhinha branca mora em uma residência com 4 niggas. Tenho um grande apreço por isso. Os safados me deram uma tiara com orelhinhas de coelha para usá-la. Aquilo era de grande importância. Certa vez, fui à farmácia próxima usando esta tiara. Tinha uma missão: comprar um gel lubrificante. Acreditem, eu realmente precisava de um grande volume daquele gelzinho. Eles me deram um punhado de dólares, mas, sob uma condição: eu teria que andar na rua usando aquela tiara de orelhinha de coelhinha. Fui eu, toda loira, vestida de bitch, com uma tiara de orelhinha de bunny, andando pelas ruas com dois negões atrás de mim, me escoltando e rindo pelo caminho. As pessoas nas ruas me olhavam com cara de tesão e risinho no rosto de ver a branquinha sendo feita de pet pelos niggas do bairro Aquilo me dava um tesão do caralho!!!! Eu nem tava pelada, nem tava de roupa mais ousada, mas so de andar com uma simples orelhinha de coelha pelas ruas, o significado daquilo, mexia demais com o meu tesão De vestidinho pink bem patricinha, salto alto e orelhinhas de coelhinha. Desfilando pelas ruas de um bairro negros, sendo exibida como pet de estimação de uns negões tarados em comer uma loirinha. Era aceitar a dominação, ser a coelhinha submissa dos negões me expondo assim pelas ruas. Todo mundo sabia que eu chupava a piroca aqueles niggas dominadores. E isso sempre me deu muito tesão. Cada piroca preta que eu chupei, cada gozada na cara que eu levei, representava que eu aceitava aquela dominação. Aceitava a minha posição de inferioridade Eu sempre fui patricinha mimada, sempre fui burguesinha, tive tudo na mão. Experimentar a inferioridade mexia com as minhas fantasias mais profundas Eu me sentia num filme porno, morando numa casa com 4 negoes pirocudos, fumando maconha e chupando rola o dia inteiro. Fazia lanche e cuidava da casa. Era o total inverso da vida mimada que eu sempre tinha tido Saber que seria uma coisa temporária, só até o fim do meu intercâmbio sempre me deixou tranquila de realizar essas fantasias. Saber quem ninguem me conhecia ali, tirava qualquer peso de ressaca moral, então me dava liberdade de fazer qualquer coisa Então por isso que eu estava la rebolando pelas ruas, com orelhinha de coelha, sendo exibida como trofeu pro bairro inteiro Me dava muito tesão ser esse trofeu. A loirinha que entra na vara da negada, Esse era o recado que estava sendo passado E eu adorava isso…. Entrei na farmácia, com os 2 negoões alguns passos atrás de mim, eles me mandaram comprar camisinha e lubrificante Mais do que isso, eu teria que perguntar algumas coisas pro vendedor. Era tudo um showzinho pra me humilhar ainda mais E descobri que morro de tesão de ser humilhada assim… Peguei uma caixa de camisinhas e perguntei pro balconista se aquelas eram tamanho extra large. O vendedor foi simpático e tentou tratar tudo com normalidade. Eu insistia apontando pra trás pros negões me escoltando e fazia o gesto com as mãos, com as duas mãos espalmadas, mostrando o tamanho do caralho que eu tava aguentando – Mas tem que servir pra uma pica assim ó E eu abria as mãos espalmadas mostrando um tamanho enorme. O vendedor segurava o risinho ou a cara de tesão e só confirmava que sim Eu ainda me virei fazendo joinha de positivo pros niggas atrás de mim. Daí fiz o golpe final Botei o tudo de lubrificante no balcão e perguntei na maior cara de pau – E esse gelzinho, serve pra anal? Pensem na situação: Uma branquinha no meio do bairro dos negros, loirinha, usando orelhas de coelhinha, perguntando o tamanho da camisinha. Eu tinha acabado de mostrar o tamanho das pirocas que eu tava levando. E daí em seguida perguntei se o gel era bom pra anal Os caras atrás de mim não se aguentavam mais e ja estavam rindo na maior cara de pau O vendedor ligou o foda-se e sem ser muito indelicado, apenas disse que sim e me desejou “good luck” boa sorte pronto, o bairo inteiro sabia que a bunny loirinha tava levando ferro na bundinha branca. fofoca de putaria sempre corre rápido demais. E foi exatamente isso que aconteceu quando chegamos em casa. Ainda de orelhinhas de coelhinha, fui jogada em cima da mesa da cozinha. Em pé nos meus saltos, com os cotovelos na mesa, uma mão pesada nas

Chupei o PM na Blitz

Punheteiros do site, comecei um instagram para criar um close friends para quem desejar uma interação mais rica.   Tarados são bem-vindos, mas negros com a BBC são ainda mais bem-vindos. Não quero dinheiro, apenas quero me exibir para os tarados. Podem chegar quem quiser. Patricinha, loirinha, bem comportada, orgulhosa do pai… Ela é apaixonada por uma rola preta. Taradinhos, voltei a escrever uma putaria que aconteceu comigo na saída de uma balada. Para aqueles que não me conhecem, sou a Bunny. Meu email para conversar é [email protected]. Estava saindo de uma boate loira, loira e dengosa e entrei no meu carro para ir embora para casa. Sou extremamente insensível a bebidas alcoólicas, bastando algumas ices ou alguns drinks para que eu veja aquelas bebinhas fogosas dançando e cheias de energia. Já havia dançado, pulado e rebolado na boate. As sardinhas foram saborosas e as picas me roçaram toda. O clima sacana de dançar empinadinha e sentir um caralho esfregando a pica na minha bunda. Escolhi um playboy mané para tentar apagar o meu fogo. Fiquei com ele na boate, trocamos beijos e passadas de mão, o que me deixava ainda mais excitado. Eu estava completamente bêbado e caindo por cima do colo dele, mas o babaca estava mais preocupado em tirar uma selfie para mostrar para os amigos. Chupei o pênis dele no carro, tendo a impressão de que haveria uma esticadinha para o motel, mas não aconteceu. O babaca espirrou no boquete e disse que precisava encontrar os amigos. Em seguida, questionam-me o motivo pelo qual prefiro os negros a playboys. Após um chuque rápido no carro do rapaz. Sai daqui sem apagar o meu fogo. Entrei no carro irritada, bêbado e fogosa. Não é uma mistura adequada. Até que os deuses da putaria resolveram me ajudar. No caminho para casa, tive sorte, pois tive uma blitz da lei seca. Eram cerca de 4 horas e meia da madrugada. Os homens começaram a desmontar a blitz, sendo que fui uma das últimas a ser parada. O destino era o destino. Se eu soprasse o bafometro, aquela porra iria explodir! Apenas saiu do carro, quase caindo e caindo no piso. Desequilibrada, torta e com um sorriso descontrolado, um dos PMs demonstrou um sorriso de quem esperava receber um bom suborno. Eu estava de vestidinho curto, salto alto, brilhoso e chamativo, e batom borrado da chupada que dei no playboy. Uma mulher loira, com roupas caras, toda descabelada, batom borrado e com a maior cara de piranha cheia de fogo. Quando o PM me viu, acho que a blitz terminou de vez. Era como se uma chapeuzinho vermelho chegasse à toca do lobo mau. O policial militar esteve presente para conversar comigo, chegando a segurar-me pelo braço para que eu não caísse. Estava, de fato, muito enfadonhada e toda a minha alegria estava repleta de fogo. Gosto de chamar a atenção na rua, mas, dessa vez, estava chamando muita gente com uma cara de piranha bebendo e querendo rolar. Estou, de fato, interessado em rolar. Dois policiais militares tomaram a minha carteira de motorista e o documento do meu carro e começaram a pregar um sermão, com o objetivo de obter alguma vantagem. O meu carro está no nome do meu pai e os PMs já perceberam que eu era uma menina riquinha filhinha de papai. Devido ao meu nome constar na carteira de motorista e ao nome no documento do carro, um dos policiais já sorriu com um sorriso ironico. – O veículo pertence ao papaizinho? Apenas respondi com a cabeça e ele começou a dizer que, caso o carro fosse rebocado, eles deveriam comunicar o proprietário no documento. Obrigado, meu pai. Em suma, eu seria multado, teria a carteira de habilitação apreendida e ainda seria notificado pelo meu pai de que fui pego dirigindo sob efeito de álcool. Estava muito cansada! Tentei desenrolar com eles algum subrno, alguma grana, mas eu so tinha 50 reais na minha bolsa, mais nada. E os caras sentiram pela minha postura e meu estado de bebada, que eu tava com muita cara de quem aceitava uma rola. Eu mostrei que so tinha aquilo e os caras acharam tao mixaria que falaram que aquilo ali nao dava pra nada. Serio, eu tava num ponto que ja tava escoradinha segurando no ombro de um dos PMs, passando a mao no peitoral dele, toda risonha tentando jogar charminho neles. Os caras ja riam entre si, sacaram que eu devia ser mais uma das milhares patricinhas filhinhas de papai bebada que eles pegavam nessas blitz. mas eles riam de forma diferente, se entre olhando, sacando as minhas intençoes. Chegavam a comentar entre si, ignorando que eu tava do lado deles – Essas menina com cara de princesa mas sao tudo umas putinhas mesm, essa juventude ta perdida Eu escutei isso e so ficava sorrindo sonsa olhando pra eles sem falar nada. Um dos Pms olhou pra tras, a equipe da blitz ja tava desmontando tudo, ele me olhou de volta e colou do meu lado falando baixinho. – Seguinte nenem, quem para na lei seca tem que botar a boca no canudinho. Dai voce escolher qual vai ser, esse aqui (me mostrando o bafometro) ou esse aqui (apertando o pau por cima da calça) Eu fiquei paradinha rindo, ainda segurando no ombro do outro PM, fiz carinha de menina inocente assustadinha mas nao aguentei 2 segundos e ja comecei a dar uma risadinha de putinha gostando da coisa. Estiquei a minha mãozinha passando por cima do pau, por cima da calça do PM. So escutei as risadinhas dos dois. Mas o Pm segurou a minha mao e tirou do pau dele – Aqui nao putinha, tem muita gente olhando. Vem com a gente… E nisso fui eu toda patricinha torta de bebada, tropeçando nos meus saltoes, puxando o vestidinho pra baixo, toda rebolativa seguindo os Pms ate a viatura deles. Me pediram pra entrar no banco de tras, e fui com eles dar uma volta

Procurando Cuckold

Sempre fui patricinha, menina de familia, discreta e comportada. Mas depois de algumas experiencias que ja contei aqui no site, passei a ficar viciada num negão e numa rola preta Estou procurando um corninho cuckold que curta uma loirinha entrando na pica de um negão. Quero alguem carinhoso, que me banque e me dê o lado afetivo. E que aceite que o lado sexual vai ficar na mão de um monte de macho [email protected] Quero mandar no meu corno, quero ser mimada e só fazer o que eu gosto. Quem for um cuckold obediente pode me mandar mensagem. nao adianta achar que vai me comer. nao, voce nao vai. Mas eu deixo voce assistir outros machos me comerem. É assim que vai ser Quero te contar como um monte de negros comeram gostoso a sua loirinha. E voce vai ficar so na punheta escutando. [email protected] Mas mande mensagem agora, porque estou entediada e se amanha eu tiver ocupada, não vou te responder mais. Pra voce já ir se acostumando a fazer as minhas vontades. Quero um corno branquelo, e um macho negro de pau grande pra eu chupar a pica na frente do meu cuckold. E adivinha quem vai pagar o jantar? Sou completamente viciada em chupar uma piroca de negão e meu corninho tem que aceitar isso Não sei explicar porque. Não tenho mais noção do quao pervertido isso é pra voces. Eu sou realmente uma menina normal e de familia no dia a dia Mas na cama eu sou completamente viciada e submissa em chupar a pica de um negão e ser fodida gostoso por um macho pirocudo Eu acho que nunca vou entender o quao pervertido é na cabeça de voces uma patricinha de familia se ajoelhar pra chupar a rola de forma submissa, mas é assim que eu sou e busco um corno que aceite isso. Sem me julgar e sem eu julgar seu lado corno Julgada so gosto de ser pra ser xingada e chamada de piranha rs Tenho tinder e não vou desfazer ele, se voce for um cuckold bonzinho, deixo voce me ajudar a escolher meus machos Estou entediada nessa tarde chuvosa, me mandem mensagens e sejam submissos a submissa kkk

Com Segurança do Hotel

No paredão do baile, no paredão e nos fundos, tudo estava escuro. Estava amassada, deitada, de vestidinho, costas no paredão, pernas abertas e um negão de 1,90 no meio das minhas pernas. Estava suspensa no ar, com as costas apoiadas na parede, o negao me segurando pela cintura, as perninhas balançando no ar e uma piroca preta me fodendo com força na bucetinha. O som do funk vindo de dentro, as paredes tremendo com a batida do funk, o meu corpo tremendo a cada pirocada que levava, minhas pernas e pezinhos balançando no ar. Um negão morde e beija meu pescoço. Era o sabado ideal para uma menina de comportamento discreto que saía de casa sem a permissão do pai. Nos últimos meses, após a pandemia, comecei a frequentar bailes funk em comunidades para matar a minha tara por um negão safado. Sou patricinha, filha de papai, 21 anos, loira e viciada em um homem que me pega de jeito e me deixa sem energia. Num desses bailes, tive a oportunidade de conhecer um rapaz que, além de comer patricinhas no paredão do evento, também trabalha como segurança em um hotel. Já havia conversado com ele há algumas semanas. Ele está sempre presente nos bailes e buffets da comunidade onde habita. Até que, num dia, tive a ideia de provocar o meu negão no trabalho dele. Inicialmente, pensei em me hospedar no hotel para provocar o negão que chegasse toda madame e teria que carregar as minhas malas. Todavia, ao conversar com ele, surgiu a ideia de um esqueminha safado. Ele iria buscar a chave de um quarto vazio para que eu pudesse comer no hotel, durante o plantão da madrugada. A ideia foi interessante, mas ele fez um pedido especial que me deixou curiosa e excitada. Chegue ao local às meias-noites, vestindo a roupa mais típica de um típico caipira. Isto facilitará a obtenção da chave. Fiquei com vontade de chegar ao hotel toda piranha provocativa, mas não tinha compreendido direito o motivo pelo qual ele me pediu isso. Numa terça-feira escura, dia de semana, entre meia noite e meia. Saí de casa com um vestidinho rosa pink colado, que marcava a minha calcinha fio dental. Salto alto para aumentar o tamanho e chamar a atenção, maquiagem mais elaborada, e fui para o hall do hotel toda rebolativa. O segurança informou-me para solicitar na recepção a chave do quarto 402B. Ao solicitar o número do quarto, o recepicionista me olhou com um sorriso nos olhos. Ainda não tinha certeza do motivo, mas, posteriormente, o segurança me disse que era comum que garotas de programa atendessem hóspedes no hotel. A minha chegada com uma roupa extravagante e solicitando a chave do quarto das garotas de programa foi um sinal claro de que eu era apenas mais uma prostituta chegando ao hotel. Não poderia deixar de ser verdade. Confesso que, quando o segurança me contou isso, tive um grande desejo de me sentir uma garota de programa atendendo no hotel. Um detalhe relevante é que ele me contou isso enquanto eu estava sentada ao lado da cama, chupando com prazer um caralhão preto. É uma ótima oportunidade para relatar que fiz um papel de puta na recepção. Nunca compreendi o motivo, mas gosto muito dessas perversões. É notável a sua capacidade. Eu estava vestida com um vestido rosa pink, fazendo o papel de uma garota de programa no hotel. Ajoelhada, chupava o pau de um segurança que me comia no baile funk. É muita informação para pirar a cabeça de uma patricinha taradab e matar o meu pai de coração. Chupando, lambendo, balançando a cabeça, fazia bem o meu papel de garota de programa engolindo a rola do segurança safado. Ele segurou o meu cabelo e puxou a minha cabeça para trás, sugerindo que não desejava gozar no boquete. Enquanto ele me puxava para a cama, ao mesmo tempo em que eu tirava o meu vestidinho, segurava firme a sua pica e ia colocando a camisinha no pau do meu negao safado. No quarto do hotel, na cama macia, no silêncio da madrugada, quem passasse pelo corredor do quarto andar seria capaz de ouvir a cama batendo na parede e os gritos de uma mulher manhosa levando pica de um homem com o dobro do meu tamanho. ain ain ain aineeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee Eu gozava-me por ter ido até lá. Foi assim na terça, na quinta e na semana seguinte, até que, ao chegar ao hotel, o rapaz da recepção começou a miguelar a chave, dizendo que seria uma desgraça. Cuidado com o caralho! Ele só queria me comer também! O segurança solicitou que eu diminuísse o número de vistas, sob o receio de causar problemas. Até que meu lado piranha bateu forte. – Se o funcionário da recepção aderir ao esquema, ele liberará a chave? A resposta era clara e lógica. Numa madrugada qualquer de semana, estava no quarto vestindo uma lingerie cor de rosa, meia calça, uma conta telefônica e uma maquiagem leve (tomo fotos para aqueles tarados que me merecem, enviando mensagens) A comida foi fornecida pelo segurança, que a montou como uma vadia, com a bocetinha engolindo uma pica grossa de um negao de aproximadamente 2 metros de comprimento. Meu cabelo estava puxado, havia tapas na bunda e gritos de alto volume. Eu era montada e comida da maneira que gosto de ser. Por isso, eu sempre voltava àquele hotel. No entanto, naquela noite, ainda haveria um segundo “cliente” para atender. A vida de uma puta não é fácil… rs O negativel saiu e eu fiquei sozinha no quarto. Só pude vestir a calcinha, lavar o rosto e retocar a maquiagem. A porta bateu-se contra a parede. O menino da recepção estava de pau duro na calça. Senti um frio intenso na barriga na mesma hora. Gostei de me sentir uma garota de programa atendendo um cliente que batia à porta. Não o conhecia pessoalmente e, até então, não nos falamos. Ele so me via chegar toda piranha

Fui Apostada Na Sinuca

Na sexta-feira de Páscoa, às duas da madrugada, o forró tomou conta de um bar na comunidade. A madame dançava com alguns amigos da classe operária. Gostaria de experimentar um chocolate preto naquela páscoa de Páscoa. Havia combinado com um amigo para pegar um forrozinho e curtir a Páscoa na comunidade dele. Gosto de frequentar bailes funk e forros em comunidades. Me sinto como uma chapeuzinho vermelho sendo sarrada pelos cachorros e virando lata. Fui eu, toda madrinha, de vestidinho e botinhas, no meio de um buteco, curtir um forro pé de serra. Ao chegar ao local, toda patricinha dondoca e o buteco parando para me olhar, já me dá tesão e vaidade. Faz com que eu me sinta a mais atraente do mundo, o centro das atenções. Sinto-me como um pedaço de bife no meio de um canil. Todos os outros estavam me olhando e babando de vontade de me comer completamente. Isso desperta um grande interesse em mim. O contato recebeu-me com um sorriso safado no rosto e um volume na calça que me incentivava a ir até lá e encontrar com ele. Bebemos e dançamos durante toda a noite, sentindo a sardinha na minha bocetinha. Outro amigo dele estava presente e, em alguns momentos, eu também dançava com ele. Não vou negar a um outro negao safado que quer me sarar. Desenvolvido, feliz e com o desejo de ser a loirinha gostosa no meio da negada, já estava com vontade de um after sacana. O meu contato me chamou para irmos, juntos, à residência do amigo dele. Gostaria de me preparar para uma maratona de pica com dois clientes de uma vez só. Mas, sim, deu vontade pra caramba! Fiz charminho, peguei mais uma solicitação, dancei mais uma música e, quando a dança terminou, o amigo dele estava jogando sinuca à nossa espera para que possamos comparecer à sua residência. Em um ambiente de intensa combustão, tive a ideia mais perversa naquele momento. Uma boa aposta. “Os dois jogam e, quem vencer, me leva para casa”. O olho dos dois esbugalhou, o sorriso de tarado e o de não acreditar se misturavam ao mesmo tempo. A ideia foi tão engenhosa que, em pouco tempo, eles já estavam organizando a mesa de bilhar. Parecia uma panicat em pé ao lado da mesa, com um giz na mão, anotando os pontos e rebolando cada bolinha na caçapa. O buteco parou para verificar. Havia algo fora do comum: quem iria comer a patricinha doida? Os dois jogadores jogavam e eu aplaudia, dando pulinhos sonsos e rebolando para anotar o placar, e gestava de tesão ao me sentir o trofeu naquele jogo. Os clientes do buteco batucavam nas mesinhas para comemorar cada ponto conquistado. Nessa altura, todos estavam cientes de que o prêmio principal era me comer. Isso me dava mais tesão. Ficar de pé, de vestidinho, sorrindo, toda sonsa e anotando o placar com todos os outros sabendo que estavam apostando em quem me comeria. O olhar dos bêbados me fitava como a gostosa que estava sendo apostada. Tenho a impressão de que gostei mais de permanecer em pé na frente de todos, prestando atenção ao papel de piranha da sinuca, do que de ter relações sexuais após o jogo. A partida se desenrolava, eu ficava de panicat torcendo e o amigo do meu contatinho venceu a partida. Houve uma salva de palmas e assobios em todo o buteco. Era uma espécie de final de copa do mundo. Quem será o responsável por comer a patricinha? Fui abraçada pela cintura, com uma pegada firme, na frente de todos, quase posando para uma foto com o seu trofeu. Sorri e saí correndo pela porta de fora do buteco. A cada rebolada que dava pelo caminho, era notado que alguém me observava com cara de pau duro dentro das calças. Infelizmente, não fui à residência do amigo dele. No entanto, peguei o vencedor com a mão e fomos para os fundos do buteco. Quase três horas da madrugada e eu me amassando com um negao safado no capô do carro, depois de ter sido apostada na sinuca. De vestidinho, de botinhas, sentado, com os cotovelos no capô do carro e um nega que estava atrás de mim. A piroca grossa esquentava a minha bocetinha rosada durante o frio da madrugada. Finalmente tive a oportunidade de receber o meu chocolate preto de Páscoa. Fiz questão de emitir um som semelhante ao de uma gata manhosa ecoando pelos fundos do boteco, para que todos pudessem ouvir. Acredito que não durou mais do que 10 minutos, mas eu estava tão excitada por ter me prestado a esse papel de trofeu de uma aposta na frente de todos, que gozei de forma tão intensa e manhosa para que todos soubessem disso. Voltei para o buteco completamente descabelada, puxando o meu vestidinho para baixo, e o mundo inteiro me olhava… As risadas, a silencio, a cara de tarado… Após ser comida como trofeu em uma aposta, entrei em contato com a maior cara de sonsa. Bebi mais um copo de cerveja e dei xauzinho para os homens do bar. Peguei o telefone e fomos embora para casa dele. Não poderia deixar meu amigo na mão naquela noite. Beijos e, em breve, escreverei mais.

Gang Bang na Comunidade

Amores punheteiros, estou de volta para contar uma história que rolou comigo outro dia. Sou a Bunny, uma coelhinha loira que é especialista em negócios. Conversei com um negão safado que conheci no tinder. Já tive a oportunidade de conversar com ele em ocasiões anteriores. Era sempre uma das melhores trepadas que tivemos atualmente. Safado, pirocudo, com uma pegada firme e negão do jeito que gosto. Penso que sou mais uma mulher mandona no dia a dia, mas, na cama, gosto de me sentir dominada por um macho que me vira do avesso, me manda e me xinga. Contudo, sentia a falta de algo a mais. Ele me come muito bem, basta mandar uma mensagem para que eu abane o rabo como uma cachorrinha. No entanto, eu sentia falta de algo mais hard core que havia experimentado no meu intercâmbio. Sentia falta de um gang bang e de ver-me numa roda de rola na minha frente. Não tinha contado a ele a minha experiência no intercâmbio (que já contei em contos anteriores), mas disse que assisti a alguns filmes interraciais. Tinha a fantasia de ficar com um número significativo de homens de uma só vez, como é demonstrado nos filmes. Ele ficou tarado com essa conversa e eu respondi, perguntando se ele não tinha amigos para que nós combinasse uma festa. Ele não acreditaria de primeira, mas eu dei muita corda até que ele percebesse que era sério. Apenas deixei uma condição: só pode chamar o cara. Tenho a impressão de que isso aumentou sua perspetiva. A dondoquinha loira solicitando um gang bang com cinco negros mexeu com a cabeça pervertida do meu safado do tinder. Passamos umas duas semanas conversando e ele encontrou um amigo que morava sozinho na comunidade dele. Seria mais fácil marcar a festa lá. Foi quando me caiu a ficha de que não seria apenas o gang bang, eu iria até a comunidade ser completamente devorada pelos tarados. Não tinha a mínima ideia de qual roupa vestir em um momento como esse. Voltei a sentir o gosto de andar pelas ruas do bairro negro em que morei, e ser a coelhinha branca no meio dos black brothers. Fiz uma preparação completa no salão. A depilação, o cabelo e as unhas. No dia marcado, escolhi um vestidinho periguete chique para chegar à piranha, mas deixei claro que era da classe alta. Peço desculpas se isso parecer ofensivo, mas acho que parte do meu fetiche sempre foi chegar toda madame e ser feita de vadia pelas mãos desses negros tarados. O meu contador do tinder informou-me que seriam 5 safados, sendo que, como havia solicitado, todos eles eram negros tarados e uma loirinha. Não tinha conhecimento prévio sobre os indivíduos. Peguei um uber do bairro nobre até a entrada da comunidade, levando-a toda produzida para ser maceada por um grupo de machos selvagens. Apenas isso já despertava o meu interesse pela putaria que estava prestes a realizar. Um táxi me pegou na entrada da comunidade e, ao longo do caminho, descobri que o motoboy era um dos homens que me fodiam depois. Na verdade, apenas compreendi que ele era um dos convidados da festa. Pirocudo só descobri na hora da brincadeira. Encontrei-me abraçada, agarrada ao motoboy que iria me dar a pica (adoro pensar e dizer essas coisas em termos vulgares). Fui escoltada até o abatedouro, repleto de machos para me comer. Ele pilotava de forma rápida até o local, e o que mais me chamou a atenção foi o fato de eu ser extremamente cheirosa. Concordo com isso, mas prefiro elogios mais vulgares para este momento (e apenas esse momento) Apenas quando cheguei à residência, após ser recebida de forma individualizada, recebi os elogios que desejei. O meu contato mantém-me firme, apresentando-me aos amigos e estimulando-me a dar uma voltinha pelos corredores. Senti um clima de silêncio estupefaciente no ar. Os suspiros, as risadas, mas ninguém conseguia dizer nada. Na vida real, não ocorre o mesmo fenômeno, pois os homens tendem a ser tarados, mas não se intimidam ao tomar determinadas decisões. Precisei cobrar atitudes e elogios dos meus comedores. – E não gostaram? Vocês são bastante tímidos. Disse isso dando uma volta com as mãos na cintura e virando a bunda para eles. Todos os homens têm um grande desejo pela bunda, e eu sempre tive uma grande vaidade em relação à minha bunda. Os homens demonstraram uma certa liberdade de expressão e começaram a tecer elogios muito respeitosos. Diziam que eu era muito bonita ou coisas mais sóbrias. O meu amigo precisou dar-me um belo tapa na bunda, que estalou no meio da sala. PLAFT – É bonita e safada também… Ri, com os dedos na boca. – Sou safada, mas gosto de safados… Aos poucos fui rompendo o gelo e fazendo com que os tarados se soltassem. O meu amigo foi o responsável pelas ações, e foi passando a mão para os caras. Recebi um abraço e um beijinho de cada um para me apresentar. Era uma fila de tarados na minha frente, me dizendo o nome, me dando um abraço e eu dava um selinho. Eu me apresentava como Bunny, pra evitar saberem qualquer coisa sobre mim. – Prazer, Kleber, sou a Bunny… Mas pode me chamar de coelhinha se quiser. E um selinho na boca do safado que iria me fazer gozar horrores naquela noite. O funk começou a rolar, as bebidas e pedi até um baseado pra me soltar de vez e me anestesiar por tanto de pica que eu ia levar naquela festinha. Eu sentada no colinho do meu contatinho, já com a alça do vestidinho abaixada, um dos meus peitinhos pra fora e um clima de putaria na conversa com aquele monte de macho safado. Meu amigo contando pra eles que eu gostava de ver porno de loirinhas com negão, e queria realizar essa fantasia. Eu só sorria sonsa confirmando que sim com a cabeça. O caras tavam muito tarados, mas em choque. Paralisados com aquela reação

Por um namorado corno

Era um sábado à noite, com um jantar japonês, assistir a um filme na netflix e ficar deitada com o namorado até o clima se acalmar. Passamos ali no sofá. Ele, com muita vontade, metendo-se de forma firme e fazendo de tudo para me agradar. Infelizmente, não gozei. Ele tinha cabelos brancos. Ele é uma corja… Olá, meu nome é Bunny, bunnycontos@gmail. Tenho 21 anos, sou de Santa Catarina, baixinha, loira e acredito que esteja viciada num homem. Na segunda-feira, o meu boy estava no trabalho e eu estava descalça. Escolhi o menor bikine no meu armário e fui pirar na praia. Os leitores que já trocaram uma ideia e se sentiram à vontade para enviar uma foto sabem que eu tenho o meu valor. Em frente ao espelho, levantei as laterais do bikine para cima, a fim de enterrar o bikine por completo. Utilizei um short jeans, uma kanga e fui rebolar pela praia. Havia marcado com um rapaz do tinder e já havia saído com ele novamente. Ele me fodeu de forma gostosa e me fez gozar. Ele é de cor negra. Ao chegar à areia, ele já estava me esperando, com um sorriso descontraído e uma expressão de urso comedor de patricinhas. Instalei a kanga, tirei o shortinho e sentei-me. O shortinho jeans se espremeu para descer pelo meu quadril, deixando a minha raba pulando para fora e a cara de tarado do negão que estava louco para dar a pica na loirinha de bunda grande. Se há uma coisa que me dá tesão é mostrar a bunda na praia e reparar nos tarados me olhando. É a hora em que sinto o meu poder, o meu poder de influenciar a cabeça dos machos, o meu lado exibicionista, com um fio dental todo enfiado na bunda. Tenho 100% de certeza em 90% do meu dia a dia. Nas horas em que sinto a liberdade de me soltar, sinto-me uma vagabunda no meio dos ignorantes. Deitada de costas, com o meu tarado tinder me olhando com uma expressão de lobo maldoso, realizei o truque do bronzeador. A carinha de patricinha sonsa fez dengo, pedindo para o meu negão passar o bronzeador nas minhas costas. A empinada na bunda tem como objetivo deixar a bunda toda para cima. As mãos pesadas que estavam nas minhas costas. “Na bundinha também”. O sorriso de filhote da puta do negão. O corno estava trabalhando sem ter ideia de que outro macho estava metendo a mão na bunda da loirinha. Os meus amigos da faculdade que acham a minha patricinha fresca chata ficariam surpresos ao ver-me num micro bikine sendo totalmente apalpada por um negão safado com um volume enorme na sunga. Muitos me questionam se a minha tara é proporcional ao tamanho da piroca. Tenho a convicção de que não. Acredito que seja devido ao choque social e à sensação de liberdade de que falei. Deixar de ser mimada e sentir-me uma piranha pervertida chupando a pica de um negão cafajeste. É a sindrome da Maria Joaquina, onde todos querem assistir à patricinha rica se fodendo na vara do Cirilo. Eu to completamente afogada e pirada nessa tara. Meu tinder é so negão. gosto de me sentir a chapeuzinho vermelho na mão do lobo mal. Gosto de me sentir completamente comida, fodida, devorada por caras assim. De perninhas entrelaçadas na cintura de um negão enorme, aguentando metidas firmes, revirando os olhinhos e gozando numa rola preta. Gosto de me sentir uma atriz pornô chupando uma rola preta como se fosse algo proibido. Mas isso são apenas pequenos desabafos. No motel, eu continuava de bruços, mas dessa vez não era pra pegar sol. Não era pra pedir bronzeador. Deitadinha na cama, de bruços, esmagadinha de baixo do negão do tinder. Só com a cabeça pra fora, com os pezinhos balançando pra cima. Eu sentia o peso de um comedor de patricinhas em cima de mim. Eu sentia a força das cravadas na minha bucetinha. Eu sentia as bolas batendo na minha bunda. Eu sentia as mordidas na minha orelha. Eu me sentia a piranha que eu gosto de ser. Sem precisar manter a pose pra sociedade. Sem precisar reprimir os meus desejos sexuais. Sem precisar ser a Maria Joaquina comportada. Eu era apenas uma vadia, levando vara e sendo xingada. Eu gozei…

Gozada na Cara

Preparava um lanche, pegava uma cerveja na geladeira e a fumaça do meu baseado tomava conta da cozinha. Com um vestido de laycra quase explodindo nos meus quadris. Mesmo estando dentro de casa. Além de uma gargantilha de ouro no pescoço. Ele achava que eu deveria usar gargantilhas… Da cozinha para a sala, levava o lanche que havia acabado de preparar, servindo o meu negão que assistia televisão no sofá. Toda maquiada, toda produzida, chapada de maconha. Servi a cerveja do meu nigga e me sentava no colinho dele, enquanto ele assistia basquete na televisão. Esta era a minha rotina durante o período em que morei na residência do King Kong. A brasileira loira virou a coelhinha na mão da negada. Bunny era como era conhecido por todos. Os beijos foram trocados sentados ao seu lado. As mãos se concentraram nas minhas coxas. O pênis dele estava para fora da calça. As minhas mãos seguravam a piroca preta. Ele costumava me chamar de Bunny. Ele começou a me chamar de bitch. Ele chamou-me de cocksucker. As mãos dele me puxaram para baixo até eu me ajoelhar no chão. virando-se para a TV. Em frente a uma piroca negra. Ele gostava de usar a gargantilha, achava que isso me dava um ar mais cocksucker. Há uma relação de posse em relação a mim. Quase uma coleirinha demarcava que eu era a bunny boqueteira dele. A mão dele na minha cabeça me empurrava para subir e descer na pica do meu negão. Minha boquinha desliza na rola do meu King Kong. O batonzinho borrado na vara. A minha dignidade se encerrou naquele instante. Ainda não. A dignidade era interrompida de vez em quando por ele. Gozava em minha direção. Era o momento de máxima dominação e perversão. A menina loira sentou-se para um homem de mais de 130 kg, chupando a rola e levando uma gozada na cara. Chegara a um nível de submissão que me deixava louca de tesão, mas isso me deixava terminal naquele papel de bunny cocksucker, levando uma gozada na cara de um macho dominador. Isso afeta muito a minha vida… Estou escrevendo para a Bunny, [email protected], para expressar minha opinião sobre o tema. Outro dia, conversando com um leitor, ele me perguntou qual eu considerava a coisa mais humilhante no sexo. Achei a pergunta tão complexa e erótica que resolvi fazer um post sobre isso. Em minha opinião, sexo e dominação são elementos que, quando se encontram, tornam o clima na cama muito mais quente. O jogo de poder, a dominação psicológica, a imposição e a submissão são elementos que tornam a relação sexual mais excitante e prazerosa. Toda submissão tem, ou pode ter, alguns requintes de humilhação. Submissão é se expor, se entregar, aceitar pequenas atitudes para agradar o outro mais do que você. Se a questão abordasse o que acredito ser a característica sexual mais dominante, a resposta seria simples: apanhar de pauladas. Esta situação me deixa alucinada de desejo! Na verdade, nada me deixa mais manso e submissa do que uma boa surra de rola na cara. É tão direto que não há tempo para reflexão, aliás, nem dá para pensar em nada ao mesmo tempo. Um tarado filho da puta judia, abusa e senta a vara na minha cara, o que torna impossível não me manter quieta e obediente. Se há algo que me deixa mais tranquila e calma, é uma boa dose de pirocadas na cara, seguidas de xingamentos. Qualquer ordem que surgir após isso, será prontamente atendida… Como a pergunta não foi sobre dominação, mas sim sobre o que considerava mais humilhante, vou seguir uma linha semelhante para responder a isso. Acho que não há nada mais desmoralizante que levar uma piada na cara. O rosto é extremamente pessoal. É a parte do nosso corpo que nos representa, a nossa imagem. Deixar alguém gozar no meu rosto é como se fizesse algo que me desonrasse e diminuísse a minha imagem. Como se fosse a representação da dominação e da submissão extrema. Último nível de humilhação no sexo. A posição de inferioridade máxima que eu teria em relação a alguém na cama. Uma revelação clara e impactante. O homem sentado em posição de superioridade, imponente, gozando e sentindo prazer, ao passo que eu estou ajoelhada, numa posição extremamente submissa e inferiorizada, dando a cara a tapa, ou seja, levando tapa, sem sentir prazer algum com isso, mas, mesmo assim, aceitando e permitindo que façam isso comigo… É uma ofensa à minha honra, à minha dignidade, algo que ficará marcado para sempre na minha vida. Sempre que eu olhar nos olhos dessa pessoa (com vergonha eterna), ficará aquela sensação de “já gozei na sua cara”. É algo automático, cria um vinculo dominante que é bem difícil de se desfazer. Com que moral eu vou me impor com uma pessoa que já gozou na minha cara? Alias com que moral eu vou fazer qualquer coisa??? Ao deixar um tarado filho da puta fazer isso, a minha moral simplesmente se acaba naquele momento. Passo a ser a eterna putinha que o cara fez o que quis e ainda comeu a cereja do bolo no final… No meu caso, a coisa ainda fica mais amplificada por causa dos meus gostos e taras pessoais. Imaginem o que é para uma patricinha cheia de pose e frescurinhas, levar uma gozada dessas na cara, de um nigga Sério, eu nunca sei aonde entra um lado preconceituoso meu ou são as minhas taras falando mais alto. Mas se eu falo que já dei ou chupei o pau de 15 caras, vão me rotular de piranha ou promíscua. Daí se eu falo que já rodei na mão de uma meia dúzia de negros, a reação das pessoas é muito mais assustada ou tarada. Parece que quando eu falo que já levei vara de um preto, a pessoa abre um sorrisinho debochado de tarado no rosto, me achando 30 vezes mais vagabunda do que se eu desse pra um branquinho qualquer.

Gang Bang no intercambio 5

Era uma tarde qualquer, estava na sala da minha residência nos Estados Unidos. Uma mulher negra sentada na poltrona. Eu estava deitada sobre ele, nua, com os braços entrelaçados ao redor do pescoço dele e a bunda encostada na vara. Subindo e descendo, quicando na pica, apoiando os braços em volta do pescoço do meu negão, eu subia e descia na pica com velocidade, vontade e prazer. Apertava e gemia ao mesmo tempo. A minha respiração convulsiva e os meus gemidinhos manhosos se espalharam pelo ambiente. Sentava-me com vontade, pois a piroca era grossa e a minha xaninha era pequena, mas eu desejava sentir tudo aquilo dentro de mim. Gostaria de me sentir como uma bitch rebolando na vara do meu parceiro. Estou baixa, morena e tenho a pele branquinha, o que contrasta com um negro de aproximadamente 1,90. Enquanto eu subia e descea na pica, beijávamos. A televisão estava ligada e mais três homens estavam na sala, fumando maconha e conversando de forma dispersa. Subia e desceu num caralho preto sem a menor vergonha de estar assistindo. Isso já era uma rotina para mim, era a minha nova rotina no intercâmbio. Todos os moradores daquela residência já haviam me alimentado. Esta foi uma das minhas viagens mais marcantes. Olá, sou a Bunny. [email protected]. Tenho 20 anos, sou loirinha, brasileira e vou contar mais um pouco sobre o meu intercâmbio com os BBCs estrangeiros. Tenho uma personalidade normal, de classe média, e tive poucas experiências sexuais. Até eu ter conhecido os Big Black Cocks nos Estados Unidos. Já escrevi aqui em contos anteriores, acho que deveria aproveitar para me soltar e viver o que nunca havia vivido. Aprofundar minhas aptidões sexuais e senti-me num filme de sexo explícito. Após a pandemia, deixei de lado o emprego no intercâmbio e me mudei para a casa do King Kong, onde moravam quatro negrões tarados numa casa branca. Eles me chamavam de Bunny, uma referência às coelhinhas branquinhas. Era mais uma forma de me impor, de me tratar como a coelhinha de estimação deles, a mascote da casa. E eu deixava, pois aquilo me dava tesão. Sentada naquela poltrona, eu subia e desceria cavalgando num cavalo preto. Um Big Black Cock causou-me uma sensação semelhante à que eu já havia experimentado anteriormente. Não era possível não me sentir num filme pornô. O clima, as conversas entre os homens, a presença de mim sozinha no meio, a conversação em inglês e as ofensas em inglês. Bunny liorinha sentando na pica na frente de todos e aquele era mais um dia normal na minha viagem. Informei ao meu pai que ainda estava dividindo uma residência com outros brasileiros. O meu trabalho ainda está em andamento. Mas a verdade é que eu passava o dia chupando rola preta e sendo devorada por um grande número de black bulls tarados. Com os meus amigos, descobri o sexo oral. As americanas não possuem bundas. Pelo menos para as pessoas de cor branca. Quando tive a oportunidade de ver uma Bunny loira com uma bunda de brasileira, os homens não me permitiram mais sair daquela casa. Senti o desejo de penetrar no rabo de uma branquinha. A segregação e o racismo dos estados unidos se resumem a uma piroca preta enfiada até as bolas na minha bundinha. Aprendi a apreciar aquele clima perverso. Entorpecia-me com ervas para ficar chapada e dar a bunda para os jornalistas. No sofá da sala, na cama do quarto, deitada em posição de quatro. Chateada ou com gritos de desespero. Acredito que nunca mais vou levar tanta picada quanto tive nos últimos três meses na casa do King Kong. Para aqueles que me observam hoje, uma mulher com aparência de mimada, não têm noção da quantidade de pica que tive por trás. Ela foi montada por um negrão de filme pornô. Ao retornar ao Brasil, tive que realizar um tinder para tentar realizar o meu desejo. Arrumar alguns BBCs para satisfazer a minha carência em uma piroca preta. Não há o mesmo clima, acho que nunca haverá o mesmo ambiente de Bitch loirinha de filme porno na mão dos negros dominadores. Enquanto assistia basquete, chupava o pau de forma ajoelhada. O meu pai, pelo menos, ficará satisfeito em saber que a filha dele aprendeu novas línguas. Embora a minha língua fosse presa a uma rola preta. Nada é mais dominador que levar uma gozada na cara, como se eu fosse uma atriz de filme pornô. Em meio a uma roda de rolamento, fui atingido por uma bola de rola. Não, sou apenas uma menina de classe média que segue uma vida sexual dentro dos padrões que a sociedade impõe. O intercâmbio proporcionou-me a experiência de ser a vadia pervertida que toda patricinha sonha em ser um dia. Enquanto outro Black Bull aguarda com a mão na mão a vez de violar o meu cuzinho cor de rosa. Sodomizada, fiquei estirada na cama devido ao tamanho do caralho que aguentei na bucetinha ou na bunda. No entanto, era na bunda que eles se concentravam mais. Era na bunda que me sentia a piranha da turma. Ou uma Anal Whore, como eles chamam-me. Eu só queria desabafar um pouco isso, e tentar provocar os punheteiros do site.