Ensaios Blog Últimos Arquivo Rankings Temas Listas Publique Painel Procurar na Casa As aventuras da minha mulher – eu ouvindo pelo celular dela com programa espião

Isso ocorreu sexta-feira (leia o conto “Utilizei um programa espião no celular da minha mulher e ouvi ela dar o cu no banheiro do trabalho”) A putinha de 28 anos (tenho 47) dá direto para diversos homens no trabalho.

Na sexta-feira, vi, nas mensagens do WhatsApp, um homem que tinha o nome “limpeza” e uma foto de mulher, para que ele fosse ao escritório. Como ela trabalha sozinha como secretária e o ambiente é individual, é fácil para ela.

Resolvi ir até lá e ficar próximo à porta para ver como era o cara. Deixei o carro para trás e posicionei-me dentro de um café próximo, onde é possível ver a porta. Logo chegou um homem de aproximadamente 25 anos, branco e forte, com barba cerrada, que entrou e fechou a porta.

Na hora, liguei o programa e ela disse que estava com saudade do pau dele e já havia mamado nele. O homem dizia como era boa a boquinha, como era apta para ser boqueteira, etc. Ela disse: amo o seu pau. É uma sensação agradável.

Diante disso, tive a ideia de ligar para ela e deixar o programa aberto com vídeo. Ela me recebeu e continuou a chupar o cara. Pedi desculpas para ver o que precisava de mercado e ela ficou falando. Através da câmera, eu podia ver parte do pênis dele e a barriga, mas o resto sabia que estava na boca. A vadia conversava sobre compras comigo e mamava no homem.

Quando desliguei, o homem disse: “Este corno sempre atrapalha, certo?” Ficou rindo. Ela respondeu: “Adoro conversar com ele mamando”. Você se lembra quando conversei com ele dando o cuzinho para você? Riram-se e ela continuou mamando.

Ela mamou por um bom tempo e logo disse: “hoje quero apenas o cu”. A mulher pediu a buceta, mas ele disse que, se não fosse só no cu, iria embora.

Há um sofá e ele disse: “Enfia o cu no sofá para mim?” Ela disse: Você parece adorar aquele lugar, certo? Riu-se. Tenho a impressão de que ela empinou e ouvi os gemidos dela ao ser picada. Ele elogiava o cuzinho com elogios. O espaço era restrito. Que era um rabo saboroso. Ela gemia e solicitava a pica. Pra arrebentar o cu da mulher. Que era uma mulher extremamente safada com o seu cu. Adorou a penetração da pica no cu.

Ele a beijou por cerca de dez minutos, enrabando-a, e liguei novamente. Ela disse que precisava atender e o homem respondeu: Corno chato, que atrapalha a minha enrabada.

Ela atendeu e, através da câmera, eu podia ver o celular balançando, mas virado para a parede. Troquei a câmera e pude ver o rosto dela de frente (estava segurando o celular na frente do rosto) Ela falava comigo e, quando eu estava falando, apertava a boca para não gemer. Ele continuou a chupar o cu dela durante a nossa conversa. Ela tentava manter a voz normal, mas era possível notar que estava se sentindo traída pelo pênis.

Perguntei se ela estava bem, pois parecia ansiosa, e ela respondeu que estava muito calor. A puta me dando o cu e fazendo de inocente comigo.

Quando desliguei, ela disse a ele: – Soca forte, caralho! Aperta a vara no meu cu. Não podia gemer alto e estou louca dando o cu e conversando com o corno. Você me arrebenta o rabo!

O cara falou que ia gozar e ela disse: Enche o cu de porra. Me lava de porra. E o cara gozou xingando ela de puta, vagabunda, e falando que o cu era delicioso, que ia encher de porra. Chamou de puta e gozou gemendo alto. A última frase foi forte: Ai, que porra quentinha. Me esquentou o cu.

Ficaram um tempinho conversando e namorandinho e ele saiu. A puta ainda falou que ia ficar com saudade da pica dele.

O cara saiu do escritório com um sorriso no rosto (quem não ia sair depois de comer um cu gostoso de puta?).

A noite a gente foi foder e eu brinquei com ela quando estava mamando: Imagina se hoje tivesse um comendo vc lá no escritório. Ela me disse: Você sabe que levo meu trabalho a sério. Aí falei: Mas só pra brincar. Imagina você fodendo lá.

Ela me olhou e falou: Imagina tua mulherzinha dando o cuzinho lá.

Na hora meu pau ficou muito durão. Perguntei como poderia ser.

E ela descreveu exatamente como deu a tarde. “Imagina tua mulherzinha de quatro naquele sofazinho do escritório amor. De quatro e um cara fortão socando sem dó no cuzinho dela.”

Falei que ia ser uma delícia pro cara aproveitar o cuzinho gostoso que ela tem.

Ela se empolgou e sentou em cima do meu pau e foi contando como se estivesse inventando uma história. Mas era como deu para o cara a tarde.

Quando lembrou da porra quentinha no cu começou a pular e gozar em cima do meu pau. Eu gozei junto.

Ela falou: Podemos brincar assim no sexo? De eu inventar histórias de você sendo corninho?

Eu falei que sim e ela falou: Então tá corno. Vou tentar ser criativa pra fazer vc gozar gostoso.

Nos beijamos e dormimos.

Será que ela vai contar todas as fodas?

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