Encontro com um Velho Safado
Oi, me chamo Fernanda, tenho 25 anos e sou daquelas que adora uma aventura proibida. Tudo começou quando conheci o Seu Jorge, um velho safado de 65 anos, vizinho do prédio, com cabelo grisalho, barriguinha e um olhar malicioso que me deixava arrepiada. Ele era o típico velho safado que flertava descaradamente, contando piadas safadas e me olhando de cima a baixo. Uma noite, sozinha em casa, bati na porta dele pedindo açúcar – desculpa esfarrapada, eu sei – e acabei em uma transa inesquecível. Velho safado como ele sabe como enlouquecer uma garota jovem como eu, e o que rolou foi puro tesão.
A gente sentou no sofá da sala dele, que era bagunçada e cheirava a cigarro antigo. Ele ofereceu um vinho barato, e o papo fluiu pra assuntos quentes. “Você é uma gata, Fernanda. Um velho safado como eu sonha com isso”, disse ele, passando a mão na minha coxa. Eu ri, mas senti minha bucetinha ficando úmida. Não demorou pra ele me beijar, uma boca experiente, com língua dançando na minha. Tirei a blusa, expondo meus peitos firmes, e ele chupou eles com fome, mordiscando os mamilos até eu gemer.
Preparando o Terreno para o Prazer
Ele me deitou no sofá, abaixando minha calça e calcinha. “Olha essa bucetinha lisinha, que delícia”, murmurou o velho safado, enfiando a língua lá dentro. Eu rebolava, sentindo o prazer crescer enquanto ele lambia meu clitóris com maestria. Suas mãos calejadas apertavam minha bunda, e eu já tava louca de tesão. “Me chupa mais, vai, seu velho safado!”, incentivei, puxando seu cabelo grisalho. Ele riu e continuou, me levando ao limite.
Então, foi minha vez. Tirei a calça dele, revelando uma piroca surpreendentemente dura, grossa e veiuda. “Que pauzão pra um velho safado”, comentei, caindo de boca. Dei um boquete caprichado, chupando da cabeça até a base, sentindo o gosto salgado. Ele gemia alto, segurando minha cabeça: “Chupa essa pica, garota, chupa com vontade!”. Eu engolia tudo, babando na piroca dele, enquanto tocava minha bucetinha pra aumentar o fogo.
Velho Safado: A Penetração Intensa
Ele me posicionou de quatro no sofá, empinando minha bunda pra ele. “Quero foder essa bucetinha apertada”, grunhiu o velho safado, enfiando a piroca devagar. Ai, que sensação! Ele era grande, preenchendo cada centímetro, e começou a bombar ritmado, devagar no início, depois mais forte. Eu gemia, sentindo as estocadas profundas: “Me fode mais, vai, soca essa pica!”. Suas mãos batiam na minha bunda, deixando marcas vermelhas, e o som de pele contra pele enchia o quarto.
Viramos, e eu montei nele, quicando na piroca como uma louca. “Rebola nessa pica, Fernanda, rebola pro teu velho safado”, ele pedia, apertando meus peitos. Eu sentia o pau pulsando dentro da minha buceta, roçando no ponto certo. Toquei meu clitóris enquanto cavalgava, e o orgasmo veio como uma onda: “Ah, gozei, caralho, gozei forte com tua piroca dentro de mim!”. Meu corpo tremeu, contraindo em volta dele, mas ele não parou, continuando a meter.
Explorando Limites: Anal
Agora, o velho safado queria mais. “Deixa eu comer esse cuzinho virgem?”, perguntou, com os olhos brilhando. Eu tava no tesão, então topei. Ele cuspiu na mão – sem cerimônia – e lubrificou meu cu, enfiando um dedo pra preparar. Depois, posicionou a cabeça da piroca e empurrou devagar. “Ai, que apertado, que delícia”, gemia ele. A dor inicial virou prazer puro, e eu rebolava devagar, sentindo cada veia roçando. “Fode meu cu, vai, seu velho safado!”, gritei, tocando minha bucetinha pra intensificar.
Ele bombava no meu cu com força, alternando com tapas na bunda. “Tua bunda é perfeita, garota”, elogiava. Eu sentia outro orgasmo se aproximando, e quando veio, foi explosivo: “Gozei de novo, gozei com teu pau no meu cu!”. Ele não aguentou e avisou: “Vou gozar, vou encher teu cu de porra!”. Senti a gozada quente jorrando dentro de mim, pulsando e escorrendo pelas coxas. Foi incrível, me deixando exausta e satisfeita.